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Oração de São Tarcísio

Glorioso São Tarcísio, mártir da Eucaristia, puro e humilde de coração, rogo pela
pureza de minha pobre alma e de meu corpo. Por vossa angélica pureza, mártir de
Cristo, rogo-vos que intercedais por mim ante o Cordeiro Imaculado: Jesus Cristo, e
ante a Sua Mãe Santíssima, a Virgem das Virgens, e que me preserveis de todo o
pecado mortal.
Glorioso São Tarcísio, não permitas que eu seja manchado com alguma mancha de
impureza, mas quando me virdes em tentação ou perigo de pecar, afastai do meu
coração todos os pensamentos e afetos imundos e, despertando em mim a
lembrança da eternidade e de Jesus Cristo Crucificado, imprimi profundamente em
meu coração o santo sentimento do temor de Deus. Inflamai-me no amor divino,
para que, imitando-vos aqui na terra, mereça gozar de Deus Convosco no Céu.

Vida de São Tarcísio Padroeiro dos Coroinhas e Acólitos


https://youtu.be/WGBfQ2tY4jk
Exercício:

1- Qual era a cidade mais importante do 12- com quantos anos São Tarcísio foi
mundo naquela época? nomeado acólito?
R.: R.:
2- Qual ano em que São Tarcísio nasceu? 13- Qual imperador romano determinou
R.: uma perseguição à Igreja Católica na
3- Quem criou São Tarcísio? época?
R.: R.:
4- Qual era o apelido de São Tarcísio? 14- Qual a catacumba em que o papa
R.: celebrava a Missa?
5- São Tarcísio fazia coisas erradas com R.:
os amigos de rua? Porque? 15- Quem era o Papa da época de São
R.: Tarcísio?
6- O que a tia mandou São Tarcísio fazer? R.:
Se ele não fizesse o que ela faria com 16- O que a Santa Comunhão dava aos
ele? mártires?
R.: R.:
7- O que São Tarcísio fez quando 17- O que São Tarcísio se ofereceu para
percebeu que não conseguiria concluir fazer?
com a tarefa? R.:
R.: 18- Os cristãos tinham medo que os
8- Onde São Tarcísio entrou ao cair no pagãos fizessem o que ao pegarem São
buraco? Tarcísio?
R.: R.:
9- O que São Tarcísio achava que os 19- O que o Papa entregou à São Tarcísio
cristãos faziam com as crianças? para levar à prisão? O que continha nela?
R.: R.:
10- O que os pais de São Tarcísio eram 20- Quem chamou São Tarcísio encontrou
antes de morrerem? antes de chegar ao coliseu?
R.: R.:
11- São Tarcísio tinha uma devoção 21- Como descobriram que São Tarcísio
enorme à quem? virou cristão?
R.: R.:
22- Com o que os meninos bateram em R.:
São Tarcísio? 27- Naquela época o que servia de Altar
R.: para celebrar a Santa Missa?
23- Qual era o nome do Soldado que R.:
dispersou os meninos? 28- Onde São Luciano celebrou a última
R.: Missa deles?
24- Onde São Tarcísio morreu? R.:
R.: 29- Quem é chamado à santidade?
25- Qual santo cumpriu a tarefa não R.:
concluída por São Tarcísio? 30- São Tarcísio é considerado Mártir?
R.: Porque?
26- Qual sacerdote celebrou a Missa para
os cristãos na prisão do Coliseu?

A importância dos Acólitos e Coroinhas em uma Paróquia


https://youtu.be/Ym0brBgYvJE

História dos coroinhas e acólitos


Instrução Redemptionis Sacramentum, de 2004 de São João Paulo II:
47. É muito louvável que se conserve o benemérito costume de que
crianças ou jovens, denominados normalmente assistentes (coroinhas),
estejam presentes e realizem um serviço junto ao altar, similar aos
acólitos, mas recebam uma catequese conveniente, adaptada à sua
capacidade, sobre esta tarefa. Não se pode esquecer que do conjunto
destas crianças, ao longo dos séculos, tem surgido um número
considerável de ministros consagrados.

No início da Igreja, quando ainda eram vivos os apóstolos, as comunidades cristãs


se reuniam nas catacumbas para celebrar a Eucaristia. Mas ser cristão era proibido
na época. O imperador perseguia e até matava quem se declarasse seguidor de
Jesus. Por isso que as celebrações eram escondidas.
Porém, no ano de 313, o imperador Constantino, passou a ser cristão. Desta
forma, todos podiam ser cristãos também, agora sem nenhum problema ou
perseguição.
A partir de então foram surgindo grandes igrejas, construídas em todos os cantos.
E as celebrações ficaram diferentes: com muitas e grandes igrejas e com muitas
pessoas.
Dessa forma, foram surgindo diversas funções e lugares próprios para cada um na
Igreja.
As Igrejas tinham várias repartições como o coro e a nave:
Coro: Fica no fundo da Igreja. Nele ficavam os cantores e instrumentistas e todos
aqueles que tinham uma participação ativa na celebração: acólitos e sacristão.
Nave: Parte central da igreja, onde ficava o povo. Naquela época, o povo apenas
assistia à celebração. Não participava ativamente como hoje. Nem dos cantos
podiam participar. Hoje todos sabem que a participação ativa na celebração é muito
importante.
Os coroinhas surgiram neste ambiente. Eram chamados "meninos do coro", donde
vem a palavra coroinha.
Durante o dia, eles ficavam em casa com seus pais, mas à tarde, na hora da oração
da igreja, eles iam para o coro recitar as orações e acompanhar o Padre nas
funções litúrgicas. Função litúrgica é tudo o que está ligado à celebração: cantar,
servir ao altar...
Os meninos do coro aproveitavam um pouco do tempo para aprender a ler e
escrever com os padres, porque naquele tempo ainda não havia escolas. Aprendia
também um pouco de música, para poder acompanhar os cantos. Quando a missa
era rezada em latim, o povo não respondia às orações. Apenas o coroinha era quem
recitava as respostas.
Fonte: https://portalcoroinhas.webnode.com.br/news/como-surgiu-os-coroinhas-/

Porque só os homens podiam servir ao altar?


Desde o antigo Testamento somente os homens exerciam funções ministeriais enquanto as
mulheres poderiam exercer serviços no templo ou em casa. Quando Jesus instituiu a Santa
Igreja Católica sob o primado de São Pedro ele deu o sacerdócio à homens para manter a
Lei, as mulheres tinham suas funções auxiliares na comunidade cristã junto com Nossa
Senhora, Santa Maria Madalena, Santa Verônica entre outras. Os ministros do altar eram
sempre homens pois o sacerdócio era masculino, vemos algumas referências bíblicas para
isso:
"Não sabeis que os ministros do culto vivem do culto, e que os que servem ao altar
participam do altar?" (I Cor 9, 13)
"Como em todas as igrejas dos santos, as mulheres estejam caladas nas assembléias: não
lhes é permitido falar, mas devem estar submissas, como também ordena a lei. 35.Se
querem aprender alguma coisa, perguntem-na em casa aos seus maridos, porque é
inconveniente para uma mulher falar na assembleia." (I Cor 14, 34-35)
Com o passar dos anos essa lei foi mantida, o relato mais antigo que temos é o Canon 44
do Sínodo de Laodicéia realizada no século IV que diz: “As mulheres não podem ir ao
altar.”. Em 1755, o Papa Bento XIV falou em sua carta encíclica “Allatae Sunt”, no ponto 29,
que: “O papa Gelásio, em sua nona carta (cap. 26), aos bispos de Lucânia condenou a
prática que havia sido introduzida das mulheres que servem o sacerdote na celebração da
missa. Como este abuso se espalhou para os gregos, Inocêncio IV proibiu-o estritamente
em Sua carta ao bispo de Tusculum: “As mulheres não devem ousar servir no altar; a elas
devem ser completamente recusados este ministério.". O Código de Direito Canônico de
1917 ainda estava em vigor. Decidiu: "Uma mulher não deve ser a servidora da missa,
exceto quando um homem não está disponível e por um motivo justo e desde que ela dê as
respostas à distância e de forma alguma se aproxime do altar."
Após o Concílio Vaticano II a lei foi mantida também. O Papa Paulo VI em 1970 escreveu na
carta de instrução Liturgicae instaurationes: Em conformidade com as normas tradicionais
da Igreja, as mulheres (solteiras, casadas, viúvas e religiosas), seja em igrejas, conventos,
casas, escolas ou instituições para mulheres, são impedidas de servir o sacerdote no altar.
E 10 anos depois, em 1980, o Papa São João Paulo II repetiu claramente em sua instrução
Inaestimabile donum: Há naturalmente, vários papéis que as mulheres podem desempenhar
na assembléia litúrgica: estes incluem; a leitura da Palavra de Deus e a proclamação das
intenções na Oração dos fiéis. Às mulheres, contudo, não é permitido atuarem como servas
no altar.
Com a promulgação do Código de Direito Canônico de 1983, a questão foi assim regulada
nos §§ 1º e 2º do cânon 230:
§1º. Os leigos varões que tiverem a idade e as qualidades estabelecidas por decreto
da Conferência dos Bispos, podem ser assumidos estavelmente, mediante o rito
litúrgico prescrito, para os ministérios de leitor e de acólito; o ministério a eles
conferido não lhes dá o direito ao sustento ou à remuneração por parte da Igreja.
§ 2º. Os leigos podem desempenhar, por encargo temporário, as funções de leitor nas
ações litúrgicas; igualmente todos os leigos podem exercer o encargo de comentador de
cantor ou outros, de acordo com o Direito.
Resulta claro, portanto, que o ministério de acólito instituído, deve ser conferido,
exclusivamente, aos homens, dado o original latino utilizar, no § 1º, a expressão “viri laci”,
isto é, leigos varões.
A dúvida que se instaurou foi a de saber se a redação do § 2º, por não ter designativo de
gênero, permitiria interpretação no sentido de possibilitar o acesso das mulheres ao serviço
do altar, na qualidade dos chamados “acólitos” não instituídos, ou melhor, coroinhas, que
desempenham funções similares aos acólitos por encargo temporário.
Levada a questão à Santa Sé, a Sagrada Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos
Sacramentos se pronunciou em Carta Circular às Conferências Episcopais, de 15 de março
de 1994 (Protoc. 2482/9, Notitiæ, 30, 1994, p. 333-335) que aqui transcrevo quase na
íntegra para melhor compreensão:
[...]
Ultimamente foi perguntado ao Pontifício Conselho para a Interpretação dos
Textos Legislativos se as funções litúrgicas, que, segundo o estipulado no
citado canon [230, § 2º] , podem ser confiadas aos leigos, poderiam ser
desempenhadas indistintamente por homens e mulheres e se, entre tais
funções, poder-se-ia incluir também a de servir ao altar, em pé de igualdade
com as outras funções indicadas pelo mesmo cânon.
Na reunião de 30 do Junho de 1992, os Padres do Pontifício Conselho para a
interpretação dos Textos Legislativos examinaram a seguin­te dúvida, que lhes
fora posta:
“Utrum inter munera liturgica quibus laici, sive viri Sive mulieres, iuxta C. I. C.
can 230 §2, fungi possunt, adnumerari etiam possit servitium ad altare”. [Dentre
as funções litúrgicas que aos leigos, homens ou mulheres, podem
desempenhar, de acordo com o cânon 230 § 2, pode-se incluir também o
serviço ao altar?]
A resposta foi a seguinte: “Afirmative et iuxta instructiones a Sede Apostolica
dandas”. [Afirmativamente, de acordo com as instruções que a Santa Sé
dará]
Posteriormente o Sumo Pontífice João Paulo II na Audiência con­cedida em 11
de julho de 1992 ao Exmo. a Revmo. Mons. Vincenzo Fagiolo, Arcebispo
emérito de Chieti-Vasto e Presidente do mencionado Conselho para a
Interpretação dos Textos Legislativos, confirmou tal decisão e ordenou que
fosse promulgada. O que brevemente acontecerá.
Ao comunicar a essa Conferência Episcopal quanto fica dito, sinto o dever de
precisar alguns aspectos do cân. 230 § 2 e da sua interpretação autêntica:
1) O Cân. 230 § 2 tem caráter permissível e não impositivo: “Laici (…)
possunt”. Portanto, a autorização dada a este propósito por alguns bispos não
pode minimamente ser invocada como obrigatória para os outros Bispos.
De fato, compete a cada Bispo em sua diocese, ouvido o parecer da
Conferência Episcopal, emitir um juízo prudente sobre como proceder
para um regular incremento da vida litúrgica na própria diocese.
2) A Santa Sé respeita a decisão que alguns Bispos, por determinadas razões
locais, adotaram, com base ao previsto no cân. 230 § 2, mas
contemporaneamente a mesma Santa Sé recorda que sempre será muito
oportuno seguir a nobre tradição do serviço ao altar pelos meninos. Isto,
como se sabe, permitiu inclusive um consolador desenvolvimento das vocações
sacerdotais. Portanto, sempre existirá a obrigação de continuar a sustentar tais
grupos de coroinhas.
3) Se, em qualquer diocese, com base no cân. 230 § 2, o Bispo permitir que,
por razões particulares, o serviço do altar seja prestado também por mulheres,
isso deverá ser bem explicado aos fiéis, à luz da norma citada, e
recordando que ela encontra já uma larga aplicação no fato de as
mulheres desempenharem muitas vezes o serviço de leitor na liturgia e
poderem ser chamadas também a distribuir a Sagrada Comunhão, como
Ministros Extraordinários da Eucaristia, e realizarem outras funções, como
previsto no § 3 do mesmo cân. 230.
4) Deve, ainda, ficar claro que os referidos serviços litúrgicos dos leigos
são cumpridos “ex temporanea deputatione” (por designação temporária)
a critério do Bispo, sem que haja qualquer direito a desempenhá-los por parte
dos leigos, homens ou mulheres que sejam.
Em 2001, a Santa Sé enfrentou novamente a questão. Respondendo à dúvida de um Bispo,
(Prot. N.2451/00/L, em Notitiæ, 37, 2001, 397–399) a Congregação ratificou as declarações
anteriores, ao tempo que se acrescentou:
O Bispo diocesano, enquanto moderador da vida litúrgica da diocese confiada a
seu cuidado pastoral, tem autoridade para consentir o serviço de mulheres ao
altar, no âmbito do território confiado à sua guarda.
Tal liberdade não pode ser condicionada a reivindicações em prol de uma
uniformidade entre uma diocese e outra, já que isso conduziria, logicamente, à
eliminação da necessária liberdade de ação de cada Bispo diocesano. Ao
invés, após ouvir o parecer da Conferência Episcopal, o Bispo deve basear
seu prudente juízo naquilo que considerar mais de acordo com as
necessidades pastorais locais, a fim de alcançar um desenvolvimento
ordenado da vida litúrgica da diocese confiada a seu governo pastoral. Ao
fazê-lo, o Bispo deverá considerar, dentre outras coisas, a sensibilidade dos
fiéis, as razões que motivariam tal permissão, os diferentes contextos litúrgicos
e assembléias que se reúnem para a Santa Missa [...].
[...] Em nenhum caso, tal autorização pode excluir os homens ou,
particularmente, os meninos, do serviço do altar e, de nenhum modo se
pode exigir que os sacerdotes da diocese recorram a servidores do altar
do sexo feminino, enquanto que “sempre será muito oportuno seguir a
nobre tradição do serviço ao altar pelos meninos” (Carta circular aos
Presidentes das Conferências Episcopais, 15 de março de 1994, n. 2).
Naturalmente, permanece sempre a obrigação de promover os grupos de
meninos coroinhas, o que não é menos importante, pois é sabido que,
desde tempos imemoriais, tais iniciativas têm proporcionado o
encorajamento de futuras vocações sacerdotais. [...]
Portanto, se Vossa Excelência considerar oportuno autorizar o serviço de
mulheres no altar, é importante esclarecer os fiéis a natureza dessa
inovação, de modo que não haja qualquer confusão e que, com isso, não seja
dificultado o desenvolvimento das vocações sacerdotais.
A Instrução Redemptionis Sacramentum, de 2004, veio acrescentar:
47. É muito louvável que se conserve o benemérito costume de que crianças ou
jovens, denominados normalmente assistentes (coroinhas), estejam presentes
e realizem um serviço junto ao altar, similar aos acólitos, mas recebam uma
catequese conveniente, adaptada à sua capacidade, sobre esta tarefa. Não se
pode esquecer que do conjunto destas crianças, ao longo dos séculos, tem
surgido um número considerável de ministros consagrados.[...] A esta classe
de serviço ao altar podem ser admitidas meninas e mulheres, de acordo
com o critérios do Bispo diocesano e observando as normas
estabelecidas.
Em 10 de janeiro de 2021, o Papa Francisco ordenou uma modificação no cânon 230 do
Código de Direito Canônico e nas normas relacionadas para declarar explicitamente que
todas as pessoas batizadas podem ser admitidas nos ministérios instituídos de leitor
e acólito. Onde as mulheres e meninas já tinham a capacidade de exercer essas funções
"por designação temporária", ele indicou sua elegibilidade para essas funções "em uma
base estável".
Fontes: https://pt.qaz.wiki/wiki/Female_altar_servers
http://revistacatolicos.blogspot.com/2012/06/mulheres-podem-ser-acolitas.html
https://medium.com/quo-primum/a-invas%C3%A3o-das-mulheres-no-altar-fef94354a4bf
http://ars-the.blogspot.com/2012/02/mulheres-podem-servir-ao-altar.html
Ordinário da Missa
(em latim)

SAUDAÇÃO Misereátur nostri omnípotens Deus et,


In nómine Patris, et Fílii, et Spíritus dimíssis pecátis nostris, perdúcat nos
Sancti. ad vitam ætérnam.
R. Amen. R. Amen.
Grátia Dómini nostri Iesu Christi, et
cáritas Dei, KÝRIE
et communicátio Sancti Spíritus sit cum V. Kýrie, eléison.
ómnibus vobis. R. Kýrie, eléison.
R. Et cum spíritu tuo. V. Christe, eléison.
Ou então: R. Christe, eléison.
Dóminus vobíscum. V. Kýrie, eléison.
R. Et cum spíritu tuo. R. Kýrie, eléison.
Quando prescrito, canta-se ou recita-se
ATO PENITENCIAL o hino Glória.
O sacerdote exorta os fiéis ao
recolhimento, e convida-os ao GLÓRIA
arrependimento dizendo: Glória in excélsis Deo et in terra pax
Fratres, agnoscámus peccáta nostra, ut homínibus bonæ voluntátis. Laudámus
apti simus ad sacra mystéria te,benedícimus te, adorámus te,
celebránda. glorificámus te, grátias ágimus tibi
Faz-se uma pausa de silêncio. Depois, o propter magnam glóriam tuam,
sacerdote e o povo prosseguem: Dómine Deus, Rex cæléstis, Deus Pater
Confíteor Deo omnipoténti et vobis, omnípotens. Dómine Fili Unigénite, Iesu
fratres, Christe, Dómine Deus, Agnus Dei, Fílius
quia peccávi nimis cogitatióne, verbo, Patris, qui tollis peccáta mundi,
ópere et omissióne: miserére nobis; qui tollis peccáta
mea culpa, mea culpa, mea máxima mundi, súscipe deprecatiónem nostram.
culpa. Ideo precor beátam Maríam Qui sedes ad déxteram Patris, miserére
semper Vírginem, omnes Angelos et nobis.
Sanctos, et vos, fratres, oráre pro me ad Quóniam tu solus Sanctus, tu solus
Dóminum Deum nostrum. Dóminus, tu solus Altíssimus, Iesu
Depois, o sacerdote invoca o perdão de Christe, cum Sancto Spíritu: in glória
Deus: Dei Patris.
Amen.
Palavra. Por isso, os fiéis põem-se de pé
ORAÇÃO COLETA (CLIQUE AQUI) para aclamar Cristo que está para

O sacerdote convida o povo à oração: falar. Esta aclamação consiste no

Orémus. Allelúia ou outro cântico previsto pelas

Todos se recolhem durante alguns rubricas e adequado ao tempo litúrgico,

momentos em oração silenciosa. seguido de um texto brevíssimo e depois

Depois, o sacerdote recita a Oração de novo do Allelúia ou do outro cântico

Colecta do dia. Consultar folha de utilizado. Depois, o sacerdote inclinado

antífonas e orações diárias. ante o altar diz com voz submissa:


Munda cor meum ac lábia mea,
omnípotens Deus, ut sanctum
PRIMEIRA LEITURA (CLIQUE
Evangélium tuum digne váleam
AQUI)
Um leitor sobe ao ambão para nuntiáre.

proclamar a Primeira Leitura. O povo De seguida, o sacerdote dirige-se para o

senta-se para escutar a leitura. O leitor ambão e diz:

conclui dizendo: Dóminus vobíscum.

Verbum Dómini. R. Et cum spíritu tuo.

R. Deo grátias. Léctio sancti Evangélii secúndum N.


O sacerdote faz o sinal da Cruz sobre o
livro e sobre si mesmo. Também os fiéis
SALMO DE RESPOSTA (CLIQUE
fazem o sinal da Cruz na fronte, na boca
AQUI)
e no peito, aclamando:
Terminada a leitura, um cantor ou um
R. Glória tibi, Dómine.
leitor canta ou lê o Salmo; a assembleia
Depois de proclamado o Evangelho:
participa com o refrão.
Verbum Dómini.
R. Laus tibi, Christe.
SEGUNDA LEITURA SE
De seguida o sacerdote beija o livro e
HOUVER (CLIQUE AQUI) diz em voz baixa:
À semelhança da anterior, um leitor Per evangélica dicta deleántur nostra
sobe ao ambão para proclamar a delícta.
Segunda Leitura, que conclui dizendo: O povo senta-se para ouvir a Homilia,
Verbum Dómini. que é obrigatória em todos os
R. Deo grátias. Domingos e festas de preceito. Depois
da Homilia é oportuno dedicar algum
LEITURA DO EVANGELHO tempo à reflexão pessoal em silêncio.
(CLIQUE AQUI)
A proclamação do Evangelho constitui
CREDO NICENO-
o ponto culminante da Liturgia da
CONSTANTINOPOLITANO
Nos Domingos e Solenidades o povo Amen.
põe-se de pé para fazer a Profissão de CREDO APOSTÓLICO
Fé. Credo in Deum Patrem omnipotentem,
Credo in unum Deum, Patrem Creatorem caeli et terrae,
omnipoténtem, factórem cæli et terræ, et in Iesum Christum, Filium Eius
visibílium ómnium et invisibílium. Et in unicum, Dominum nostrum,
unum Dóminum Iesum Christum, Às palavras que se seguem, até ao
Fílium Dei Unigénitum, et ex Patre Virgem Maria todos se inclinam; nas
natum ante ómnia saécula. Deum de festas da Anunciação e do Natal do
Deo, lumen de lúmine, Deum verum de Senhor, ajoelham:
Deo vero, génitum, non factum, qui conceptus est de Spiritu Sancto,
consubstantiálem Patri: per quem natus ex Maria Virgine,
ómnia facta sunt. Qui propter nos passus sub Pontio Pilato, crucifixus,
hómines et propter nostram salútem mortuus, et sepultus,
descéndit de cælis. descendit ad ínferos, tertia die
Às palavras que se seguem, até ao se fez resurrexit a mortuis,
homem, todos se inclinam; nas festas da ascendit ad caelos, sedet ad dexteram
Anunciação e do Natal do Senhor, Dei Patris omnipotentis,
ajoelham:
inde venturus est iudicare vivos et
Et incarnátus est de Spíritu Sancto ex
mortuos.
María Vírgine, et homo factus est.
Credo in Spiritum Sanctum,
Crucifíxus étiam pro nobis sub Póntio
sanctam Ecclesiam catholicam,
Piláto; passus et sepúltus est, et
sanctorum communionem,
resurréxit tértia die, secúndum
remissionem peccatorum,
Scriptúras, et ascéndit in cælum, sedet
carnis resurrectionem,
ad déxteram Patris. Et íterum ventúrus
vitam aeternam.
est cum glória, iudicáre vivos et
Amen.
mórtuos, cuius regni non erit finis. Et in
Spíritum Sanctum, Dóminum et
vivificántem: qui ex Patre Filióque PREPARAÇÃO DOS DONS

procédit. Qui cum Patre et Fílio simul O povo senta-se e nesta altura tem

adorátur et conglorificátur: qui locútus início o Cântico do Ofertório, se for

est per prophétas. Et unam, sanctam, oportuno. O ajudante coloca os vasos

cathólicam et apostólicam Ecclésiam. sagrados e as espécies sacramentais

Confíteor unum baptísma in sobre o altar. Os fiéis manifestam a sua

remissiónem peccatórum. Et exspécto oblação, porventura oferecendo o Pão e

resurrectiónem mortuórum, et vitam o Vinho para a celebração eucarística

ventúri saéculi.
ou outras oferendas para culto e O sacerdote, em pé ao lado do altar,
necessidades da Comunidade local. lava as mãos, dizendo em silêncio:
O sacerdote,junto ao altar, toma a Lava me, Dómine, ab iniquitáte mea, et
patena com o pão e sustentando-a um a peccáto meo munda me.
pouco elevada sobre o altar, diz em voz Levantado-se o povo, o sacerdote diz:
baixa (se não houver Cântico, pode Oráte, fratres: ut meum ac vestrum
dizer-se em voz alta): sacrifícium acceptábile fiat apud Deum
Benedíctus es, Dómine, Deus univérsi, Patrem omnipoténtem.
quia de tua largitáte accépimus panem, R. Suscípiat Dóminus sacrifícium de
quem tibi offérimus, fructum terræ et mánibus tuis ad laudem et glóriam
óperis mánuum hóminum: ex quo nobis nóminis sui, ad utilitátem quoque
fiet panis vitæ. nostram totiúsque Ecclésiæ suæ sanctæ.
R. Benedíctus Deus in saécula.
O sacerdote verte o vinho e um pouco de ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
água no cálice, dizendo em voz baixa: Consultar folha de antífonas e orações
Per huius aquæ et vini mystérium eius diárias.
efficiámur divinitátis consórtes,
qui humanitátis nostræ fíeri dignátus PREFÁCIO
est particeps. O Prefácio constitui a primeira parte da
Depois, o sacerdote toma o cálice e, Oração Eucarística e inicia-se com um
mantendo-o um pouco elevado sobre o diálogo solene: o sacerdote convida o
altar diz em voz baixa (ou em voz povo a levantar o coração para o
alta,se não houver Cântico): Senhor em louvor e ação de graças, e
Benedíctus es, Dómine, Deus univérsi, associa-o a si na oração que ele, em
quia de tua largitáte accépimus vinum, nome de toda a comunidade, dirige ao
quod tibi offérimus, fructum vitis et Pai por meio de Jesus Cristo:
óperis mánuum hóminum, ex quo nobis V. Dóminus vobíscum.
fiet potus spiritális. R. Et cum spíritu tuo.
R. Benedíctus Deus in saécula. V. Sursum corda.
Depois, o sacerdote, profundamente R. Habémus ad Dóminum.
inclinado diante do altar, diz em V. Grátias agámus Dómino Deo nostro.
silêncio: R. Dignum et iustum est.
In spíritu humilitátis et in ánimo
contríto suscipiámur a te, Dómine;
PREFÁCIOS (CLIQUE AQUI)
et sic fiat sacrifícium nostrum in
No fim do Prefácio, juntamente com o
conspéctu tuo hódie, ut pláceat tibi,
povo, o sacerdote conclui, cantando ou
Dómine Deus.
dizendo em voz clara:
Sanctus, Sanctus, Sanctus Dóminus R. Quia tuum est regnum, et potéstas, et
Deus Sábaoth. Pleni sunt cæli et terra glória in saécula.
glória tua. Hosánna in excélsis. Dómine Iesu Christe, qui dixísti
Benedíctus qui venit in nómine Dómini. Apóstolis tuis: Pacem relínquo vobis,
Hosánna in excélsis. pacem meam do vobis: ne respícias
peccáta nostra, sed fidem Ecclésiæ tuæ;
ORAÇÃO EUCARÍSTICA I eámque secúndum voluntátem tuam
(CLIQUE AQUI) pacificáre et coadunáre dignéris. Qui
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II vivis et regnas in saécula sæculórum.
(CLIQUE AQUI) R. Amen.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III Pax Dómini sit semper vobíscum.
(CLIQUE AQUI) R. Et cum spíritu tuo.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA IV Entretanto, canta-se ou diz-se:
(CLIQUE AQUI) Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi:
miserére nobis.
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi:
RITO DA COMUNHÃO
miserére nobis.
Præcéptis salutáribus móniti, et divína
Agnus Dei, qui tollis peccáta mundi:
institutióne formáti, audémus dícere:
dona nobis pacem.
O sacerdote, de braços abertos,
prossegue com o povo:
Pater Noster, qui es in cælis: COMUNHÃO

sanctificétur nomen tuum; advéniat O sacerdote genuflecta, toma a hóstia,

regnum tuum; fiat volúntas tua, sicut in levanta-a um pouco sobre a patena ou

cælo, et in terra. Panem nostrum sobre o cálice e, voltado para o povo,

quotidiánum da nobis hódie; et dimítte diz em voz alta:

nobis débita nostra, sicut et nos Ecce Agnus Dei, ecce qui tollit peccáta

dimíttimus debitóribus nostris; et ne mundi. Beáti qui ad cenam Agni vocáti

nos indúcas in tentatiónem; sed líbera sunt.

nos a malo. R. Dómine, non sum dignus, ut intres

O sacerdote prossegue: sub téctum meum, sed tantum dic

Líbera nos, quaésumus, Dómine, ab verbo, et sanábitur ánima mea.

ómnibus malis, da propítius pacem in O sacerdote comunga reverentemente

diébus nostris, ut, ope misericórdiæ tuæ sob as duas espécies sacramentais,

adiúti, et a peccáto simus semper líberi dizendo em silêncio:

et ab omni perturbatióne secúri: Corpus Christi custódiat me in vitam

exspectántes beátam spem et advéntum ætérnam.

Salvatóris nostri Iesu Christi. Sanguis Christi custódiat me in vitam


ætérnam.
Depois, toma a patena ou a píxide e BENÇÃO FINAL
aproxima-se das pessoas da assembleia O sacerdote voltado para o povo diz:
que comungam. Dóminus vobíscum.
Corpus Christi. R. Et cum spíritu tuo.
R. Amen. Benedícat vos omnípotens Deus, Pater,
Feito isso, purifica-se os vasos et Fílius, + et Spíritus Sanctus.
sagrados. R. Amen.
Ite, missa est.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO R. Deo grátias.
(CLIQUE AQUI) Em seguida, o sacerdote beija o altar,
como no princípio, em sinal de
veneração e feita a devida reverência,
retira-se com os ministros.
Fonte:
http://missalparticular-icar.blogspot.com/p/
ordinario-da-missa-latim.html#:~:text=D%C
3%B3mine%20Fili%20Unig%C3%A9nite%2C
%20Iesu%20Christe,pecc%C3%A1ta%20mund
i%2C%20s%C3%BAscipe%20deprecati%C3%
B3nem%20nostram.&text=Qu%C3%B3niam%
20tu%20solus%20Sanctus%2C%20tu,Amen.

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