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Azevedo, P. W. A mística de Simone Weil e a análise dos sonhos: aproximações entre a Fenomenologia e a
Psicologia Analítica
Neste trabalho, pretendemos fazer dialogar âmbitos da existência que raramente são vistos reunidos: a
análise de sonhos, numa abordagem da Psicologia Analítica num encontro com a daseinsanálise, e a
experiência mística. Para tanto, lançamos mão de um sonho de um de meus pacientes e os relatos de
Simone Weil, mística judia do século XX. Nesse sentido, meu paciente trouxe um sonho emblemático
no qual se evidencia que o âmbito espiritual de sua existência estava recebendo pouca atenção. Vemos
que os sonhos podem assumir o papel de apontar ao Dasein que diferentes âmbitos existenciais estão
sendo negligenciados. De modo semelhante, para a Psicologia Analítica, a individuação apresenta-se
como encontro de âmbitos inconscientes da existência não considerados pelo caráter unilateral da
consciência. A experiência mística, entendida como relação de pessoalidade com Deus, no cristianismo,
é um desses âmbitos e, quando negligenciada, pode produzir uma limitação na liberdade existencial do
indivíduo. O mundo técnico parece desqualificar experiências não apreensíveis pela razão lógica, mas a
existência pode sustentar sua essencial liberdade e permanecer aberta, plural e afeita às explosões de
possibilidades que o Dasein, em última instância, é. A daseinsanálise é prática psicoterápica apoiada na
Fenomenologia Hermenêutica de Heidegger e aponta para o acolhimento da diversidade infindável de
possibilidades existenciais que perpassam o Dasein. Para a Psicologia Analítica, o processo de
individuação, que recebe dos sonhos sentidos próprios, aponta na direção de diálogo profícuo entre a
consciência e o universo plural, dinâmico e aberto do inconsciente. O mistério, doador de sentidos, pode
ser um ângulo donde é possível um encontro entre a Fenomenologia e a Psicologia Analítica.
Abstract
In this work, we intend to make ambits of existence that are rarely seen together dialogue: dream
analysis, in an approach of Analytical Psychology in an encounter with daseinsanalysis, and the mystical
experience. To this end, we made use of a dream from one of my patients and Simone Weil’s reports, a
mystical Jew from the 20th Century. In this sense, my patient brought an emblematic dream which
revealed that the spiritual ambit of his existence was receiving little attention. We see that dreams can
assume the role of pointing to Dasein that different existential ambits are being neglected. Similarly, for
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Doutor em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Mestre em Cognição e Linguagem pela
Universidade Estadual do Norte Fluminense, Darcy Ribeiro (Uenf). Especialista em Psicologia Existencial pelos
Institutos Superiores de Ensino do Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora (Isecensa). Psicólogo clínico
com atuação em abordagem junguiana com diálogos com a Fenomenologia Hermenêutica de Heidegger. Professor
de Psicologia e Filosofia dos Institutos Superiores de Ensino do Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora
(Isecensa) em Campos dos Goytacazes, RJ. Analista judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Pesquisas e Práticas Psicossociais 14(4), São João del-Rei, outubro-dezembro de 2019. e3437
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Resumen
En el presente trabajo pretendemos hacer dialogar diferentes ámbitos de la existencia que raramente son
vistos juntos: el análisis de los sueños en un abordaje de la Psicología Analítica en encuentro con el
análisis existencial (daseinanálise) y la experiencia mística. Para esto, tomamos un sueño de uno de mis
pacientes y los relatos de Simone Weil, mística judía del siglo XX. En este sentido, mi paciente trajo un
sueño emblemático en el cual se evidencia que el ámbito espiritual de su existencia estaba recibiendo
poca atención. Observamos que los sueños pueden asumir el papel de señalar al Dasein que diferentes
ámbitos existenciales están siendo descuidados. De modo similar, para la Psicología Analítica, la
individuación se presenta como el encuentro de ámbitos inconscientes de la existencia no considerados
por el carácter unilateral de la consciencia. Por otra parte, la experiencia mística, entendida como la
relación de la personalidad con Dios, en el cristianismo, es uno de esos ámbitos y cuando es descuidada
puede producir una limitación en la libertad existencial del individuo. El mundo técnico parece
descalificar las experiencias no comprensibles por la razón lógica, sin embargo, la existencia puede
mantener su esencial libertad y permanecer abierta, plural y afectiva ante las explosiones de
posibilidades que el Dasein, en última instancia es. El análisis existencial es una práctica
psicoterapéutica apoyada en la Fenomenología Hermenéutica de Heidegger y apunta al acogimiento de
una infinita diversidad de posibilidades existenciales que atraviesan el Dasein. Para la Psicología
Analítica, el proceso de individuación – que recibe de los sueños sentidos propios–, señala en dirección
a un diálogo prolífico entre la consciencia y el universo plural, dinámico y abierto del inconsciente.
Finalmente, el misterio, donador de sentidos, puede ser un ángulo por el cual es posible un encuentro
entre la Fenomenología y la Psicología Analítica.
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Contudo, para uma apropriação dos envios meu paciente, o sonho parecia indicar um
do Ser, faz-se necessário um silêncio, conflito existencial que se referia à
silêncio que permita ouvir o nada. É do nada espiritualidade. Nesse sentido, pode-se
e do mistério que o Ser envia e doa seu perguntar se os sonhos atuam como
sentido. Sem o silêncio próprio, só escuta- indicativos de abandono de possibilidades
se a técnica, sua produção e exigências. existenciais. Jung (1985) diria, pela
O Dasein é quem escuta, mas Dasein Psicologia Analítica, que os sonhos têm um
é essencialmente uma abertura, uma caráter compensatório. Compensatório no
clareira onde os entes podem aparecer e sentido de tentar reequilibrar o fluxo
onde são desdobrados seus significados. O energético, homeostase psíquica, que nos
próprio sentido de homem é desdobrado na neuróticos atua fortemente num sentido de
clareira do Dasein. Como ser-aí, o Dasein unilateralidade da consciência e uma recusa
não é um “lugar” fisicamente determinado da abertura aos processos inconscientes. Os
ou objetivado, mas a clareira onde o Ser doa sonhos, ao menos os “grandes sonhos”,
sentidos (Heidegger, 2001). segundo Jung, são atividades psíquicas que
Como abertura fundamental, o serviriam, por assim dizer, como “alarmes
Dasein redimensiona as representações de incêndio”. Assim, quando todo sistema
comumente relacionadas à Psicologia como psíquico está em crise de sobrecarga,
consciência, psique, etc., pois os conceitos especialmente quando há uma sobrecarga
tradicionalmente considerados devem ser de unilateralidade dimensional, os sonhos
olhados a partir do âmbito de desvelamento podem indicar ao ego a necessidade de
de sentido que o Dasein é. Em outras abertura a novas possibilidades existenciais,
palavras, representar, conceituar, significa requestionar-se e, talvez, iniciar o processo
objetivar, como se tais “objetos” fossem em de individuação.
si mesmos independentes de um Na daseinsanálise, o sonho pode ser
acontecimento de apropriação. interpretado, mas sempre tendo como
Enquanto a metafísica considera que referência o próprio paciente ou analisando.
o real pode ser capturado por conceitos, a A existência concreta do analisando é que
Fenomenologia volta à experiência e ao interessa na análise dos sonhos. Uma
fenômeno, pois os conceitos, as análise sobre o que os sonhos são, em geral,
representações sempre laçam os entes e os não cabe à daseinsanálise e sim a uma
paralisam em uma posição qualquer, mas análise ontológica, pois a daseinsanálise é
isso nada diz propriamente sobre os ôntica (Heidegger, 2001).
próprios entes ou ao menos diz muito Estabelecer leis gerais sobre os
superficialmente, sempre como perspectiva. sonhos dos homens não é o âmbito de
Como perspectiva, o mundo se atuação do daseinsanalista. O aspecto
apresenta extremamente fluido, dinâmico, fenomênico é central e importa
mutante, e o que se vislumbra abaixo e além compreender os sonhos naquele Dasein em
dele é a referida inospitalidade movediça, o particular. De modo semelhante, para a
nada. Nada, pois as coisas em si mesmas Psicologia Analítica, a vida do paciente, os
não são nada, são sempre dependentes da sentidos pelos quais vive o paciente,
trama de sentidos que os homens mobilizam forças inconscientes que
constituem e assim formam-se as simbolicamente surgem nos sonhos. Os
“tradições”. Tradições que se sedimentam a sonhos, assim, indicariam os padrões
partir e pelo modo representacional existenciais do paciente e até apontariam
metafísico de se pensar. Mas como a para possíveis sentidos não assumidos e que
daseinsanálise lida com os sonhos? Com o poderiam auxiliar na lida com as
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polaridades energizadas entre consciente e procure nada por trás dos fenômenos, eles
inconsciente. próprio são a lição”.
Heidegger (2001) nos diz que não Nesse sentido, a experiência do
podemos tomar o sonho como um âmbito paciente ou analisando é central para a
objetivo independente do ser no mundo. Fenomenologia. Desse modo, os conteúdos
Sonhar é ser no mundo e está intimamente que aparecem nos sonhos indicam o modo
relacionado com o estado de vigília. A de existir do Dasein, para que
vigília é pré-requisito para se sonhar, pois possibilidades existenciais ele está aberto
só se fala e só se interpreta um sonho ou não. Assim, uma imagem onírica pode
estando acordado. A historicidade cotidiana levar o Dasein a analisar como ele mesmo
do Dasein é o âmbito não objetivo em que o se relaciona em seu mundo; com que
sonho se ancora. Em outras palavras, posso afinações o Dasein está vivendo; quais seus
dizer que interpretar um sonho é interpretar modos de relacionamento com os entes
o mundo do Dasein, sua existência como intramundanos, especificamente com o
um todo. Mas é possível que o sonho possa conteúdo significativo que a imagem
tematizar algum aspecto ou aspectos da onírica aponta. Pode-se perguntar então:
existência pouco apropriados ou nada que significados estão relacionados com a
apropriados pelo Dasein. Assim, o sonho imagem sonhada pelo Dasein? Que aspecto
seria um indicativo de possibilidades fenomênico está aberto para a apropriação
existenciais não apropriadas pelo Dasein. do Dasein? Quando desperto, o Dasein
Diferentemente de Jung, o sonho na poderá voltar sua atenção para âmbitos de
daseinsanálise não teria um caráter seu mundo que não estavam apropriados
objetivamente compensatório, podendo anteriormente.
assumir tal característica num analisando Para Boss (1979), não podemos
concreto, mas poderia ser compreendido abandonar o mundo do Dasein, seus modos
como âmbito de ampliação de uma reflexão de relação e sua experiência com os entes.
sobre possibilidades existenciais. Os sonhos Entes que podem aparecer nos sonhos e
mostram-se por si mesmos, são o mundo do assim apontar para possibilidades que
analisando. Ainda sobre sonhos, deve-se merecem atenção e apropriação pelo
compreender que eles não ocultam Dasein. Neste trabalho, Boss talvez
propriamente nada, nem são consequência perguntasse a Paulo de que modo ele
de nenhum processo causal, eles são o que relaciona-se com o divino, a espiritualidade
mostram, e mostram o Dasein em seu e como esse fenômeno faz parte de seu
mundo. mundo; sob que afinação ou disposição
Pensando como Heidegger, Boss afetiva Paulo experimenta a
(1979) indica-nos como um daseinsanalista espiritualidade? Podia perguntar também:
deve lidar com os sonhos. Caso tentemos como a religião ingressa em suas
realizar interpretações que levam a experiências?
explicações e teorias que sustentam a noção No universo da psicoterapia,
de que há algo, por assim dizer, por trás e Heidegger compreende a “doença” como
escondido sob a imagem aparente dos uma limitação das possibilidades
sonhos, como se eles fossem “coisas em si existenciais do analisando. A questão
mesmos”, não compreenderemos o fundamental nesse âmbito é a liberdade.
significado de uma interpretação A limitação da liberdade é fonte de
fenomenológica dos sonhos. Devemos, adoecimento. Nesse sentido, o que a
afinal, seguir o aforismo de Goethe: “Não daseinsanálise entende por psicossomática
diz respeito a um modo próprio que o
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Dasein está no mundo e não propriamente à conveniente uma análise de uma sequência
referência a duas dimensões do homem. O de sonhos, pois, assim, o terapeuta poderá
Dasein é ser no mundo, desse modo, quem olhar para uma gama maior de perspectivas
adoece é a existência, a maneira que o referidas à vida do paciente. Desse modo,
Dasein é no mundo, suas relações de sentido tanto para Jung quanto para a daseinsanálise
é que estão limitadas a dimensões pouco é razoável uma análise de um número maior
flexíveis, fechadas em sentidos fixos e de sonhos. Assim, tomei a decisão, com
impróprios. Os significados disponíveis dos meu paciente, de analisar os sonhos em
entes intramundanos estão aprisionados a conjunto e não isoladamente, mas, como
um horizonte de sentido e tais entes sempre disse anteriormente, aqui neste trabalho não
surgem em condições unidimensionais. foi possível uma análise de uma sequência
Assim, para Sá (2017), referindo-se a de sonhos. Novos trabalhos virão que
Medard Boss, problemas respiratórios, por poderão complementar o conteúdo deste
exemplo, podem estar associados a âmbitos artigo.
vitais do analisando; não há vida sem Um aspecto do sonho que não pode
respiração. Respirar, sopro vital, são os passar desapercebido é a ligação com a
sentidos originários para a alma, psychê. terra. Há um ambiente rural, de ligação com
Therapeia quer dizer cuidado. a natureza, parece remeter a um
Desse modo, psicoterapia significa enraizamento que precisa ser resgatado.
cuidado pela vida, pela alma (Sá, 2017). Talvez possamos encontrar em Heidegger
Vida que se mostra por si mesma, em que alguns apontamentos para um entendimento
não há representações explicativas que a do aparecimento da “terra” nos sonhos de
julgam, determinam, condicionam, limitam. Paulo. Para Heidegger (Bornhein, 2001), há
No caso de meu paciente, o sonho uma distinção fundamental entre mundo e
indicava que âmbitos existenciais terra. No primeiro, trata-se do que se expõe,
fundamentais para ele estavam soterrados e do que aparece, que se sustenta em abertura
sob pouca atenção. Referimo-nos e na luz. Ele cita por exemplo o templo
especialmente à espiritualidade. Dogmas, grego que mantinha na “luz” os sentidos
regras e leis podem literalmente matar o mais centrais da cultura daquele tempo e
espírito, matar a vida ao assumir uma encontrávamos no templo toda a atmosfera,
unilateralidade dimensional própria da o estilo e modo de ser do mundo grego. No
metafísica e da verita. mundo vemos, vemos os sentidos, os
E quanto ao sonho da cruz de São significados disponíveis num certo
Francisco? Como seria sua análise? horizonte. Na terra está o mistério, o que se
Precisamos discutir, antes, com Jung recolhe nas sombras, nas raízes, o que se
(1985), que os sonhos são melhor oculta e de onde poderá advir outros
compreendidos numa sequência e não é tão mundos. Mundo e terra estão sempre em
bom analisá-los isoladamente. Meu conflito, o eterno conflito entre luz e
paciente apresentou uma série de sonhos sombra, o conflito entre o que se conhece e
com a temática espiritual, mas, para o o mistério. Esse conflito é ontológico, não
objetivo deste artigo, resolvi selecionar um poderá se resolver em nenhuma dialética no
único que parece condensar sentidos sentido hegeliano. A tensão permanece
fundamentais para a existência de Paulo. sempre. É uma tensão que demanda
Para a daseinsanálise, a atenção, pois dela pode advir o que há de
interpretação isolada é possível. Mas, se os mais criativo e produtor de variações. Nesse
sonhos apontam para a existência do sentido, pode-se afirmar que luz e sombra,
analisando (Boss, 1979), é bastante mundo e terra, numa linguagem junguiana,
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