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Nome - conceito
Explicação (máx. 5 linhas)
Situação onde dois estados podem ameaçar um ao outro com a destruição - impossível
evitar ela - , porém, mesmo tendo essa capacidade ela é inaceitável por ambos já que
levaria a destruição de ambos. Foi um conceito operado principalmente na guerra fria e
mais recentemente com grupos terroristas. Esse conceito se aproxima e relaciona com
Balanço de Poder.
Lívia Lima Felipe - Convenção das Nações Unidas sobre o direito do mar
É um tratado multilateral referente a assuntos marítimos como o direito de navegação e a
exploração de recursos naturais. Além disso, também delimita áreas de costa (mar
territorial) e de águas internacionais. Foi assinado em 1982 sob os auspícios da ONU e
ratificado pelo Brasil em 1988. Essa convenção é entendida como a base para a elaboração
de outras leis internacionais relacionadas aos oceanos.
Estados que são acusados de violar as normas internacionais de comportamento, como por
exemplo, pleitear o terrorismo internacional, cometer abusos dos direitos humanos e buscar
por armas de destruição em massa. Países que, comumente, sofrem de isolamento
diplomático, embargo econômico, sanções políticas e econômicas e até mesmo ataques
militares; um exemplo clássico desse tipo de ator é a África do Sul de 1948 com o apartheid.
“Fog of war” ou Guerra de Nevoeiro foi um conceito atribuído pelo estrategista militar
Clausewitz, que se direciona a soma de todas as incertezas e ocorrências imprevisíveis que
podem acontecer drasticamente na guerra. O “nevoeiro” e a sua concepção de não
claridade, possui características físicas e intangíveis, como o impedimento da ação militar
por incapacidade de previsão sobre os passos do inimigo e pela falta de informações
coerentes entre os os agentes de guerra, ou até mesmo, o medo, como instrumento de
imobilização que pode afetar um exército.
Supranacional- Consiste em leis ou instituições acima dos Estados. Nesse sentido, são
organismos estabelecidos por laços e acordos decisórios com a autoridade superior aos
poderes individuais de seus estados membros. Dessa forma, o poder soberano particular é
voluntariamente transferido para as mãos da totalidade do grupo. Além disso, esse controle
é geralmente regulado por processos deliberativos, sendo em muitos casos limitado a uma
área específica de atuação, como o comércio ou a defesa, por exemplo. Fora dos conceitos,
destacam-se algumas instituições supranacionais como a ONU (Organização das Nações
Unidas) e a União Europeia, as quais os poderes sobressaltam os demais vigentes da
atualidade.
O “ato de guerra” se configura por quaisquer ações que fujam do estado de “paz”. É
baseado na lei na qual assegura-se o direito de praticá-lo quando julgado necessário. Na lei
de guerras, encontra-se também a distinção do jus ad bellum - o que diz sobre o direito de
fazer guerras, propriamente dito - do jus in bello - o qual rege a condução da guerra.
Atualmente, a legalidade do uso da força é dada em casos de autodefesa.
Conceito de soberania dos Estados cuja definição é atribuída à Paz de Vestfália que
oficialmente encerrou a Guerra dos 30 Anos. A soberania possui quatro pilares, que são:
Dr. Phelps escreveu um artigo explicando que o ser humano foi capaz de causar
guerras que são acidentais, que a princípio parece ser um termo estúpido, mas aconteceu
em grandes guerras como a 1° Grande Guerra. Guerras acidentais é auto-explicativo, mas
acontecem em momentos em que os líderes, sejam militares ou de estado, estão na linha
tênue pra começar uma guerra e quando um "deslize" de alguma das partes ocorre, é o
estopim.
De acordo com esse conceito, as iniciativas de provisão de segurança por parte de um ator,
seja por poderio militar ou política de aliança (ainda que sejam, originalmente, defensivas),
são interpretadas como ofensivas por potenciais adversários. Exemplo disso é a expansão
da OTAN na Europa, gerando insegurança para a Rússia.
Termo utilizado pelos Direitos Humanos para refugiados que não encontram um Estado-
Nação disposto a aceitá-los. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados
(ACNUR) relatou um aumento de refugiados políticos em busca de asilo no final da década
de 1980, muitos são retidos pelas autoridades locais e posteriormente são enviados de volta
ao seu último local ou embarcados em voos para outros destinos.
Um termo geral que indica políticas agressivas ou belicosas ao lidar com outros estados.
Agora geralmente usado como sinônimo de chauvinismo ou extremo e beligerante
patriotismo.Tem sido sugerido que o termo é de origem basca ('Jainko' é o nome do deus
supremo dos bascos) e foi usado pela primeira vez por soldados mercenários bascos a
serviço de Eduardo I em suas campanhas galesas no século XIII.