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Revestimentos Asfálticos e
Tratamento Superficial (capa
selantes)
Prof° Deise Dias do Nascimento Machado
Disciplina Pavimentação
Produtos Revestimentos Tratamentos
Asfálticos Asfálticos Superficiais
TRATAMENTO SUPERFICIAL
INTRODUÇÃO
Motorista Pavimento
Clima Veículo
TRATAMENTO SUPERFICIAL
FINALIDADE
Tratamento Superficial
TRATAMENTO SUPERFICIAL
FINALIDADE
Penetração Direta
PRODUTOS ASFALTICOS
Penetração Penetração
Direta Invertida
Penetração Invertida
(ligante em cima (agregado em
do agregado) cima do ligante)
v v
v v
TRATAMENTO SUPERFICIAL
TIPOS DE TRATAMENTOS SUPERFICIAIS – (CHIP SEAL)
PRODUTOS ASFALTICOS
• Alternativa viável para vias que podem ser fechadas ao tráfego durante o
período necessário para a ruptura da emulsão e desenvolvimento de atrito
suficiente entre pneu e pavimento (4 a 6 horas);
Produtos Industrializados
TRATAMENTO SUPERFICIAL
TIPOS DE TRATAMENTOS SUPERFICIAIS - Denominações
https://www.youtube.com/watch?v=_QjBOw6
PVWo
TRATAMENTO SUPERFICIAL
TIPOS DE TRATAMENTOS SUPERFICIAIS - Denominações
https://www.youtube.com/watch?v=iR4n8ETgXwM
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Operação de campo
Preparação
da base
Limpeza
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Operação de campo
Imprimação
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Operação de campo
Aplicação do
ligante
Espalhamento
do agregado
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Operação de campo
Aplicação do
ligante
Espalhamento
do agregado
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Operação de campo
Aplicação do
ligante
Espalhamento
do agregado
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Operação de campo
Aplicação do
ligante
Espalhamento
do agregado
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Operação de campo
Compactação
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Operação de campo
Compactação
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Operação de campo
• O ligante deve ser mais viscoso, quanto mais quente for o clima, o tráfego, e
fundamentalmente quanto maior o agregado.
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Ligantes
CAP CAP
150/200 100/120
CAPs
recomendados
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Ligantes
Vantagens: Desvantagens
Vantagens: Desvantagens
Emulsões Asfalticas
PRODUTOS ASFALTICOS
Emulsões Asfalticas
PRODUTOS ASFALTICOS
Vantagens: Desvantagens
• A viscosidade ideal não é
• O agregado pode estar úmido; desenvolvida logo após o
espalhamento;
• Não há em geral necessidade de
aquecimento da emulsão; • Exigência de maior controle da
velocidade dos veículos nos dois
• Dificilmente ocorre o entupimento do primeiros dias, logo após a
espargidor; liberação ao tráfego,
Emulsões Asfalticas
PRODUTOS ASFALTICOS
RR – RR –
1C 2C
Emulsão
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Agregados
Agregados
PRODUTOS ASFALTICOS
Porosidade Forma
Resistência Adesividade
Características
dos Limpeza
Granulometria
(isento de pó)
agregados
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Agregados
Agregados - Adesividade
PRODUTOS ASFALTICOS
Adesividade passiva
Resistencia ao descolamento do filme
de ligante que adere ao agregado pela
ação conjunta da água e do tráfego
Adesividade ativa
Condição em que o ligante deve se
encontrar para o perfeito
envolvimento ou adesão do agregado,
esta relacionada o temperatura,
viscosidade e etc..
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Agregados
Agregados - Adesividde
PRODUTOS ASFALTICOS
Os fatores que dificultam a fixação da película asfáltica gerada pela emulsão são:
d) forças mecânicas, as quais podem ser geradas pela água contida no agregado
ou pelo tráfego.
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Agregados
Agregados - Adesividde
PRODUTOS ASFALTICOS
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Agregados
D = diâmetro máximo
Peneira que passa no mínimo 95% do material
d = diâmetro mínimo
Peneira no qual passam no máximo 5% do material
d = diâmetro mínimo
Peneira no qual passam no máximo 5% do material
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Agregados
TSS - Faixas
100
90
Ex: faixa 3/8” – 5/8” (10 -14mm).
Porcentagem passante
80
70
60
50
Faixa A
40
30 Faixa A
20
10
0
0,01 0,1 1 10 100
tamanho em mm
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Agregados
90
80
70
Porcentagem passante
60
Faixa A
50
Faixa A
40 Faixa B
30 Faixa B
20
10
0
0,01 0,1 1 10 100
tamanho em mm
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Agregados
TST - Faixas
100
90
Porcentagem passante
80
70 1° Camada
60
1° Camada
50
2° Camada
40
30 3° Camada
20 3° Camada
10
2° Camada C
0
0,01 0,1 1 10 100
tamanho em mm
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Materiais – Agregados
• Quanto mais pesado e intenso for o tráfego, tanto maior deve ser o diâmetro
máximo do agregado da primeira camada.
• Para camadas de uma só dimensão (one sized agregate) – TSS, deve ser
relacionada com o volume de tráfego diário – VMD durante o projeto de
pavimento do seguinte modo:
• VMD≥200:
• Para camadas de uma só dimensão (one sized agregate) – TSS, deve ser
relacionada com o volume de tráfego diário – VMD durante o projeto de
pavimento do seguinte modo:
• VMD≥200:
Método Direto
PRODUTOS ASFALTICOS
Método Direto
PRODUTOS ASFALTICOS
Sendo:
𝑃𝑡= massa da placa com o agregado;
𝑃𝑝 = massa da placa;
A = área da placa.
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Dosagem
Método Direto
PRODUTOS ASFALTICOS
Sendo:
𝑃𝑡= massa da placa com o agregado;
𝑃𝑝 = massa da placa;
A = área da placa.
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Dosagem
Método Direto
PRODUTOS ASFALTICOS
Sendo:
𝑃𝑡= massa da placa com o agregado; 𝑃𝑝 = massa da placa; A = área da placa.
Conhecida a massa específica aparente solta do agregado em g/cm³, calcula-se a
mesma taxa em litro/m², ou seja:
TRATAMENTO SUPERFICIAL
Dosagem
Método Direto
PRODUTOS ASFALTICOS