Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO DE
PAVIMENTAÇÃO
@resumosdeengcivil
Oi concurseiro!
Bons estudos!
Para quem não me conhece sou Priscila Machado,
engenheira Civil graduada pela Universidade
Estadual de Minas Gerais (2017) e Mestre em Construção
Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Iniciei meus estudos para concurso em 2018 e o meu cargo
objetivo é o de Perito da Policia Federal. O projeto de
disponibilizar os meus Resumos tem por objetivo principal
compartilhar um material com um bom conteúdo e um bom
preço destinado ao curso de Engenharia Civil que possa
ajudar pessoas como eu a alcançar o cargo dos sonhos.
SUGESTÕES
Posteriormente, será muito importante que você conheça os ensaios mencionados nesse resumo,
sempre são cobrados e serão temas de um próximo resumo, mas todos os conteúdos citados
acima você encontra de maneira fácil no Manual do DNIT e nas normas relacionadas aos temas.
REFERÊNCIAS
-Pavimento - Introdução
-Pavimentos flexíveis e suas camadas
-Estabilização de solos
-Sub-base e base para pavimentação flexível
-Pavimentos Rígidos Introdução
-Pavimentos semirrígidos
-Ligantes Asfálticos
-Revestimentos betuminosos
-Concreto asfáltico
-Acostamentos
-Pavimentação intertravada
Resumos da PRI 1
O PAVIMENTO É
INFRAESTRUTURA SUPERESTRUTURA
❖ Leito sobre o qual assenta a É a estrutura de FUNÇÃO DO PAVIMENTO
superestrutura; PAVIMENTO. Conter as tensões e deformações atuantes no mesmo, resultantes
❖ Constituída pelo terrapleno e
todas as obras situadas abaixo do
das cargas impostas pelo tráfego atendendo os requisitos de
greide do terrapleno (OBRAS DE durabilidade, conforto social e ambiental, de segurança e
TERRAPLENAGEM); conforto.
Ex: Obras de arte correntes (bueiros);
Obras de terraplenagem (cortes,
aterros, empréstimos, bota-fora); CLASSIFICAÇÃO DOS PAVIMENTOS
Obras de Drenagem: (drenos,
sarjetas, valetas). 1- FLEXÍVEL
2- SEMIRRÍGIDO
3- RÍGIDO
1
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS ATENÇÃO
DEEP STRENGHT e FULL DEPTH
ASPHALT NÃO são
REVESTIMENTO classificações de
pavimentos!
PAVIMENTO
BASE
Profundidade
LEITO FUNDAÇÃO
de 0,60m a
1,50m
Resumos da PRI 2
REVESTIMENTO: recebe diretamente a ação dos veículos e
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS destinada a melhorar as condições do rolamento quanto
ao conforto e à segurança e a resistir aos esforços
→ deformação elástica significativa; horizontais (frenagem/aceleração dos veículos) que nela
→ pavimento constituído por uma base de brita ou de solo atuam, tornando mais durável a superfície de rolamento;
pedregulhoso revestido por uma camada asfáltica. Deve combater principalmente esforços de DESGASTE e
CISALHAMENTO.
Revestimento ❖ MATERIAIS ASFÁLTICOS
CBR/ISC ≥80% expansão ≤0,5% N>5.105
CBR/ISC ≥60% expansão≤ 0,5% N≤5.105 BASE: destinada a resistir e distribuir os esforços oriundos do tráfego QUE
SÃO PROVENIENTE DO REVESTIMENTO de forma que as cargas cheguem ao
CBR/ISC ≥20% expansão ≤ 1% subleito "suavizadas"
pode ser constituída de brita fina, cascalho, pedra amarroada, material
estabilizado, concreto asfáltico ou de cimento Portland.
ISC ≥ ISC da subleito expansão ≤ 1%
ISC ≥ 6% expansão ≤ 2%(camada final) SUBBASE: é complementar à base, quando por circunstâncias técnico-
ISC ≥ 2% expansão ≤4%(corpo do aterro)
econômicas não for aconselhável construir a base diretamente sobre
a regularização (conveniente reduzir a espessura de base);
→ Possui as mesmas funções da base.
→ pode ser utilizado um material de menor qualidade (mais barato)
do que a base
SUBLEITO:
maciço REFORÇO DO SUBLEITO Possui espessura constante, com a função
teoricamente de reduzir a espessura da sub-base é a camada localizada acima
semi-infinito da de REGULARIZAÇÃO, onde se incorpora materiais com
que serve de características geotécnicas inferiores ao material usado na
fundação para camada que lhe for superior, porém melhores que o material do
um pavimento; subleito (Estabilizados granulometricamente).
ESTABILIAÇÃO
Ato ou efeito de capacitar um sistema ou solo a suportar as cargas atuantes, sendo uma camada de solo estabilizado
constituída por um solo melhorado ou tratado de modo a satisfazer a especificação bem definidas
TIPOS
SUB-BASE
SUB- BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
NORMA DNIT 139(2010) ES
❖ Não é permitido a execução em dias de chuva;
❖ materiais constituintes são solos, mistura de solos, mistura de solos e materiais britados;
❖ Índice de Grupo - IG igual a zero;
❖ A fração retida na peneira n° 10 (2 mm) no ensaio de granulometria deve ser constituída de partículas duras, isentas de fragmentos moles,
material orgânico ou outras substâncias prejudiciais.
❖ ISC≥ 20% e Expansão ≤ 1% (Ensaio de compactação com energia Proctor Intermediário);
❖ No caso de SOLOS LATERÍTICOS, os materiais podem apresentar Índice de Grupo diferente de zero e expansão > 1,0%, desde que no ensaio
de expansibilidade (DNER-ME 160/2012) apresente um valor inferior a 10%.
❖ Espessura da camada compactada não deve ser inferior a 10 cm nem superior a 20 cm.
❖ Medição em VOLUME (m³)
❖ CONTROLE TECNÓLOGICO INSUMOS
❖ Ensaios de caracterização e ensaio de compactação (proctor intermediário) para cada 200m de pista, ou por jornada diária de trabalho (Pode ser reduzida
a critério da fiscalização) para uma amostra por segmento de 400m de extensão no caso de materiais homogêneos;
❖ Ensaio de Índice suporte de Califórnia (ISC) para cada 400m de pista, ou por jornada diária de trabalho (Pode ser reduzida a critério da fiscalização) para
uma amostra por segmento de 800m de extensão no caso de materiais homogêneos;
❖ 05 amostras para áreas de até 4000m²
EXECUÇÃO
Ensaio de umidade higroscópica Speedy DNER-ME 052-94 ou método do álcool DNER-ME 088-94) (tolerância de ±2% umidade ótima) antes da compactação
para cada 100m de pista e Ensaio de massa especifica aparente seca “in situ” Método do Frasco de areia (DNER-ME 092/94) ou DNER-ME 036/94 Método do
balão de borracha (pouco utilizado), para cada 100m;
❖ 05 amostras para cálculo de grau de compactação (CG) para pistas de extensão limitada, com área de até 4000m²
GC = massa específica aparente seca “in situ” obtida na pista/massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório. Não devem ser aceitos valores de grau de
compactação inferiores a 100% em relação à massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório.
Resumos da PRI 6
SOLO MELHORADO COM
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS CIMENTO
Material proveniente de mistura
ESTABILIZAÇÃO de solo, cimento e água em
GRANULOMETRICA proporções previamente
determinadas por processo
próprio de dosagem em
laboratório, de forma apresentar
determinadas características de
ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA - SOLO resistência e durabilidade. Os
teores de cimento situam-se na
MELHORADO COM CIMENTO
faixa de 2 a 4%, em peso, em
relação ao total da mistura.
SUB-BASE
SUB- BASE DE SOLO MELHORADO COM CIMENTO
NORMA DNIT 140(2010) ES
❖ Não é permitido a execução em dias de chuva;
SOLO: Porcentagem passando na peneira n° 200≤50%, Índice de plasticidade, ≤18% Limite de liquidez, ≤40%
MISTURA:
❖ ISC≥ 30% e Expansão ≤ 1% (Ensaio de compactação com energia Proctor Intermediário), sendo que o mesmo deve ser realizado até uma
penetração de 12,7mm;
❖ Espessura da camada compactada não deve ser inferior a 10 cm nem superior a 20 cm.
❖ Medição em VOLUME (m³)
❖
CONTROLE TECNÓLOGICO EXECUÇÃO
INSUMOS MISTURA NA USINA
CIMENTO: a) antes da aplicação do cimento: determinação do grau de pulverização do solo, através de peneiramento na peneira n° 4.
❖ Determinação da finura
❖ O resíduo retido na b) depois da adição do cimento: verificação da quantidade do cimento incorporada (por peso ou volume); ensaio de
peneira n° 200 (malha compactação, após 72 horas de cura da mistura, para determinação da massa específica aparente máxima, (DNER-ME
de 0,075 mm) não deve 129/2013 – (proctor intermediário) ; determinação do teor de umidade higroscópica, depois da adição da água e
exceder a: homogeneização da mistura curada pelo Speedy DNER-ME 052-94 ou método do álcool DNER-ME 088-94)
→ Cimento Portland de
alto forno: 10% MISTURA NA PISTA
→ Cimento Portland a) imediatamente antes da compactação: determinações adicionais da umidade higroscópica (DNER-ME 052/94, DNER-ME
comum :15% 088/94); – ensaios de compactação e moldagem de corpos-de-prova (DNER-ME 129/94 – Energia Intermediaria, para
SOLOS: determinação do Índice de Suporte Califórnia, após 4 dias de embebição (DNER-ME 049/94).
❖ Ensaios de
caracterização b) após a compactação: determinação da massa específica aparente “in situ” na pista compactada, para o cálculo do Grau
❖ 05 amostras para áreas de Compactação (GC) (DNER-ME 092/94 ou DNER-ME 036/94)
de até 4000m²
Resumos da PRI 7
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Bases e sub-base são medidas
BASES em m³
1 SOLOS ESTABILIZADOS
PELA CORREÇÃO COM ADIÇÃO DE LIGANTES COM ADIÇÃO DE SAIS COM ADIÇÃO DE RESINAS
GRANULÓMETRICA BETUMINOSOS MINERAIS
NORMA DNIT 141/2010 - ES
❖ mistura de solo, água e ❖ Estabilização química que ❖ Nestes casos é
material betuminoso. assim como o cimento, o adicionada ao solo uma
❖ Estabilização cloreto de sódio e o de resina para fazer a função
granulométrica/por ❖ engloba mistura de
materiais betuminosos e cálcio podem ser de material ligante. Como
compactarão/mecânica; misturados ao solo com o exemplo a lignina que é
❖ compactação de um solos argilo-siltosos e argilo-
arenosos. objetivo de modificar proveniente da madeira,
material ou de misturas alguns índices físicos, utilizada na fabricação
apropriadas de materiais ❖ o material betuminoso vai
garantir a constância do melhorando suas do papel.
que de granulometria características resistentes. ❖ A utilização de resinas,
diferentes; teor de umidade da
compactação na mistura, ❖ No Brasil é utilizado o assim como de sais
propiciando também uma cimento com uma minerais para fins de
❖ É o processo mais utilizado proporção de até 5%. estabilização são de
no país. impermeabilização no
material. A obturação dos pouco uso no Brasil.
vazios do solo dificulta a
ação de água capilar
Quando o solo natural não devido à criação de uma
apresenta alguma película hidrorrepelente que
característica essencial para envolve aglomerados de
determinado fim de partículas finas.
engenharia, é usual melhorá-lo
através da mistura com outros
“AREIA BETUME”: a função é gerar força de natureza
que possibilitem a obtenção de
coesiva, uma vez que as areias não possuem estas
um produto com propriedades
características. Também encontramos designações
de resistência adequadas.
como Solo-alcatrão e Solo-asfalto.
Resumos da PRI 8
A base é a camada mais
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
ESTABILIZAÇÃO
GRANULOMETRICA importante de um
pavimento flexível e tem a
função de resistir e
distribuir os esforços da
ação do trafego, além de
atenuar a transmissão
ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA - SOLO desses esforços as
MELHORADO COM CIMENTO camadas subjacentes.
Porém, o REVESTIMENTO É
considerado a camada
mais NOBRE do pavimento
BASE
BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE
NORMA DNIT 141(2010) ES
❖ Não é permitido a execução em dias de chuva;
❖ materiais constituintes são solos, mistura de solos, mistura de solos e materiais britados;
❖ A fração de solo que passa na peneira n° 40 deve apresentar limite de liquidez ≤ a 25%, e índice de plasticidade ≤ a 6%; quando esses limites forem
ultrapassados, o equivalente de areia deve ser > 30%.
❖ A porcentagem do material que passa na peneira n° 200 não deve ultrapassar 2/3 da porcentagem que passa na peneira n° 40.
❖ ISC ≥ 60% para Número N ≤ 5 X 106
❖ ISC ≥ 80% para Número N > 5 X 106
❖ Expansão ≤ 0,5%
ATENÇÃO: N (número de operações de um eixo padrão) calculado segundo a metodologia USACE para dimensionamento.
❖ O agregado retido na peneira n° 10 deve ser constituído de partículas duras e resistentes, isentas de fragmentos moles, alongados ou achatados, e
isento de matéria vegetal ou outra substância prejudicial. Quando submetidos ao ensaio de abrasão Los Angeles (DNER-ME 035/98), não devem
apresentar desgaste superior a 55%, admitindo-se valores maiores, no caso de, em utilização anterior, terem apresentado desempenho satisfatório.
❖ Espessura da camada compactada não deve ser inferior a 10 cm nem superior a 20 cm
❖ Medição em VOLUME (m³)
CONTROLE TECNÓLOGICO INSUMOS E EXECUÇÃO
Similar aos da SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOTRICAMENTE (pag.4)
** Para as camadas de base, anteriormente ao início da primeira execução na obra, ou no caso de se constatar alteração mineralógica (visual) na jazida
ou na bancada da pedreira em exploração: Abrasão "Los Angeles", Durabilidade, Equivalente de Areia
Resumos da PRI 9
ESTABILIZAÇÃO
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS GRANULOMETRICA
BASE
BASE DE SOLO MELHORADO COM CIMENTO
NORMA DNIT 142(2010) ES REVISÃO!!!
❖ Não é permitido a execução em dias de chuva;
❖ Mistura pode ocorrer na usina ou na pista;
MUITO IMPORTANTE! Decora!
❖ materiais constituintes são solos, mistura de solos, mistura de solos e materiais
britados;
❖ A fração de solo que passa na peneira n° 40 deve apresentar limite de liquidez
≤ a 40% e índice de plasticidade ≤ a 18%
❖ A Mistura projetada de solo-cimento e água deve possuir:
a) Limite de liquidez 25% (DNER-ME 122/94);
b) Índice de plasticidade 6% (DNER-ME 082/94);
c) Índice de Suporte Califórnia ISC 80% e expansão máxima de 0,5%, obtidos de
acordo com a energia de compactação do ensaio DNER-ME 129/94 Energia
modificada
❖ Medição em VOLUME (m³)
CONTROLE TECNÓLOGICO INSUMOS E EXECUÇÃO NÚMERO DE OPERAÇÕES DE UM EIXO PADRÃO (N)
IMEDIATAMENTE ANTES DA COMPACTAÇÃO
a) determinações do teor da umidade da mistura, para verificação do
atendimento do teor de umidade de projeto;
b) ensaios de compactação e moldagem de corpos-de-prova cilíndricos, para
determinação da resistência a compressão simples, após 7 dias de cura, com
material coletado na pista
APÓS A COMPACTAÇÃO
determinação da massa específica aparente “in situ” na pista compactada para
o cálculo do GC - Grau de que deve ser ≥ 100%
Resumos da PRI 10
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
OUTRAS BASES
BRITA GRADUADA X BRITA GRADUADA X BICA CORRIDA X BICA GRADUADA
2 As questões consideram sinônimos, porém pelo DNIT
a) brita CORRIDA: PRODUTO TOTAL OBTIDO DIRETAMENTE DA BRITAFEM, NÃO POSSUINDO UMA GRANULOMETRIA DEFINIDA.
b) brita GRADUADA: granulométrica contínua (bem graduada) misturada em usina de produtos de britagem de rocha são que, nas
proporções adequadas, resulta no enquadramento em uma faixa granulométrica contínua que, corretamente compactada resulta
em um produto final com propriedades adequadas de estabilidade e durabilidade.
c) bica corrida ou graduada: graduação da brita corrida.
3 SOLO-BRITA
❖ É uma mistura de material natural e pedra britada.
❖ Usado quando o solo disponível (geralmente areno-argiloso) apresenta deficiência de agregado graúdo (retido na # 10);
❖ A pedra britada entra na mistura para suprir esta deficiência, aumentando as características de resistência do material natural.
4 MACADAME HIDRÁULICO
AGREGADO GRAÚDO NORMA DNIT 152(2010) ES
→ diâmetro máximo compreendido entre 1/2 e ❖ constituída por uma ou mais camadas de agregados graúdos com diâmetro variável de 3
2/3 da espessura final de cada camada ½ pol a 1/2 pol (88,9 mm a 12,7 mm), compactadas, com as partículas firmemente
executada, devendo ser constituído de entrosadas umas às outras, e os vazios preenchidos por agregado para enchimento, com
fragmentos duros, limpos e duráveis, livres de
ajuda lubrificante da água.
excesso de partículas lamelares, macias ou de
fácil desintegração, e de outras substâncias
❖ Sua execução consiste no espalhamento de uma camada de BRITA DE GRADUAÇÃO ABERTA
prejudiciais; que é compactada para a redução dos espaços vazios. Em seguida espalha-se
→ perda máxima de 20% no ensaio de preenchimento dos espaços vazios deixados pela brita. Para facilitar a penetração do
durabilidade com sulfato de sódio e de 30% material de preenchimento, molha-se o pó de pedra (IRRIGAÇÃO) (também pode ser usado
com sulfato de magnésio; Desgaste Los solo de granulometria e plasticidade apropriado) e promove-se outra compactação. Esta
Angeles inferior a 50%, admitindo-se valores operação é repetida até todos os vazios serem preenchidos pelo pó de pedra.
maiores no caso de em utilização anterior o ❖ Este tipo de procedimento foi substituído pela pedra britada, que já vem preparada da
agregado tiver comprovado desempenho USINA.
satisfatório; ❖ O uso mais comum do macadame hidráulico é como camadas de sub-base ou reforço do
→ no mínimo, 75% em peso de partículas com
subleito, sobretudo quando havia abundância de bota-fora em material de terceira
duas faces obtidas na britagem.
categoria.
❖ MACADAME SECO: PENETRAÇÃO SOMENTE POR COMPACTAÇÃO/VIBRAÇÃO
Resumos da PRI 11
→ o revestimento tem uma elevada rigidez em
2 PAVIMENTOS RÍGIDOS- INTRODUÇÃO relação às camadas inferiores DEVIDO A
BASE CIMENTADA
→ absorve praticamente todas as tensões
CONCRETO provenientes do carregamento aplicado;
PLACAS DE CONCRETO COMPACTADO MACADAME CIMENTADO → pavimento constituído por lajes de concreto
COM ROLO de cimento Portland"
(CCR); → Sub-base quando presente usa-se material
Separadas por juntas Concreto com Uma camada de brita é espalhada sobre drenante, arenoso
BASES
transversais e longitudinais. baixo consumo de a pista e sujeita a uma compressão, com → dimensionamento ocorre em função das
O concreto é lançado e depois cimento, o objetivo de diminuir o número de vazios,
propriedades resistentes da placa de
vibrado por meio de placas consistência seca e tornando a estrutura mais estável. Logo
vibratórias e/ou vibradores trabalhabilidade após é lançada uma argamassa de
concreto
especiais. Em um pavimento que permite o cimento e areia que penetra nos espaços
rígido esta camada tem as adensamento por vazios ainda existentes. O produto assim
funções de base e rolos compressores formado tem característica de um
revestimento. concreto pobre.
ASFALTO REVESTIMENTO
CONCRETO
BASE
SUBLEITO
SUBLEITO
CAMADA DE LIGAÇÃO ou binder, quando existente, faz parte da CAMADA O CONCRETO exerce tanto o
DE REVESTIMENTO; são constituídas de mistura asfáltica ; papel de revestimento
quanto o de base, podendo
FUNÇÃO: drenar as águas que penetram através do revestimento para
até mesmo, eventualmente,
fora do pavimento até a borda de acostamento ou até os drenos.
ser construído diretamente
sobre o subleito
Resumos da PRI 12
TIPOS DE MATERIAIS ESTABILIZADOS
3 PAVIMENTOS SEMIRRÍGIDOS SOLO-CIMENTO
Mistura devidamente compactada de solo,
cimento Portland e água satisfazendo alguns
→ BASE CIMENTADA por algum aglutinante com propriedades requisitos de densidade, durabilidade e
cimentícias (Ex: uma camada de solo cimento REVESTIDA POR UMA resistência, dando como resultado um material
CAMADA ASFÁLTICA “FLEXÍVEL”) duro, cimentado, de acentuada rigidez à
FLEXÃO.
TIPOS → O teor de cimento adotado usualmente é da
ordem de 6% a 10%.
A ESTRUTURA SEMIRRÍGIDA TRADICIONAL
SOLO MELHORADO COM CIMENTO
REVESTIMENTO MISTURA BETUMINOSA (lá dos pavimentos flexíveis ok?)
Obtido mediante a adição de pequenos teores
BASE MATERIAL ESTABILIZADO COM LIGANTE HIDRÁULICO
de cimento (2% a 4%). Esse material visa
SUB-BASE MATERIAL NÃO ESTABILIZADO OU ESTABILIZADO primordialmente a modificação do solo no que
COM LIGANTE HIDRÁULICO se refere a sua plasticidade e sensibilidade à
SUBLEITO água SEM CIMENTAÇÃO acentuada. São
consideradas flexíveis.
SOLO-CAL
B ESTRUTURA SEMIRRÍGIDA HÍBRIDA OU MISTA
Mistura de solo, cal e água e às vezes cinza
REVESTIMENTO MISTURA BETUMINOSA volante.
BASE MATERIAL ESTABILIZADO COM LIGANTE → O teor de cal usual é de 5% a 6%.
BETUMINOSO → Nesse caso, o processo de estabilização
SUB-BASE ocorre por modificação do solo no que se
MATERIAL ESTABILIZADO COM LIGANTE
HIDRÁULICO
refere a sua plasticidade e sensibilidade à
SUBLEITO
água que é desencadeado pela
CARBONATAÇÃO (cimentação fraca) ou por
POZOLANZIAÇÃO (cimentação forte).
REFERÊNCIA: Pavimentação asfáltica: materiais, projeto, e restauração. JT Balbo. Oficina de Textos, 2015. 346, 2015. Pavimentos asfálticos: patologia e
manutenção.
Resumos da PRI 13
A pintura de proteção só pode ser usada ATENÇÃO
PAVIMENTOS SEMIRRÍGIDOS como pintura de ligação (tack-coat) se,
por ocasião da aplicação do PINTURA DE LIGAÇÃO NORMA DNIT 145/2012-ES
revestimento asfáltico, houver condições
TIPOS de cumprir os requisitos necessários, e ❖ NÃO É CAMADA DE PAVIMENTO
livre de pó ou material estranho ❖ Aplicação de um material betuminoso fluido,
na superfície de uma base concluída,
C ESTRUTURA SEMIRRÍGIDA INVERTIDA
imprimada ou de um revestimento antigo,
para impermeabilizá-lo e aumentar sua
ADERÊNCIA ao revestimento a ser colocado;
REVESTIMENTO MISTURA BETUMINOSA ❖ “Sendo decorridos mais de sete dias entre a
execução da imprimação e a do revestimento, ou
BASE MATERIAL NÃO ESTABILIZADO
no caso de ter havido trânsito sobre a superfície
imprimada, ou, ainda ter sido a imprimação
MATERIAL ESTABILIZADO COM LIGANTE
SUB-BASE recoberta com areia, pó-de-pedra, etc., deve ser
HIDRÁULICO
feita uma pintura de ligação”.
SUBLEITO ❖ São usadas as EMULSÕES ASFALTICAS
CATIÔNICAS RR-1C (Ruptura rápida)
Atenção a semelhança da denominação dos termos DNER/369/97*;
CAMADA DE LIGAÇÃO É DIFERENTE DE PINTURA DE LIGAÇÃO ❖ Taxa recomendada do ligante asfáltico
D ESTRUTURA SEMIRRÍGIDA APÓS REABILITAÇÃO São coisas
residual é de 0,3l/m² a 0,4l/m² e quando diluído
na ordem de 0,80/m² a 1,0l/m;
diferentes!
❖ Antes da aplicação do ligante asfaltica, no
NOVO REVESTIMENTO MISTURA BETUMINOSA caso de base de solo-cimento ou concreto
MATERIAL ESTABILIZADO COM LIGANTE HIDRÁULICO magro, a superfície da base deve ser
CAMADA DE LIGAÇÃO
umedecida;
PAVIMENTO FLEXÍVEL ❖ A viscosidade recomendada para o
ORIGINAL espalhamento da emulsão deve estar entre 20
a 100 segundos “Saybolt-Furol”.
CONTROLE TECNOLÓGICO DO LIGANTE ASFÁLTICO
→ Ensaio de viscosidade “Saybolt-Furol” a 50°C;
CAMADA DE LIGAÇÃO ou binder, quando existente, faz
→ Ensaio de resíduo por evaporação
parte da CAMADA DE REVESTIMENTO, são constituídas de → Ensaio de peneiramento
mistura asfáltica; → Determinação da carga da partícula
FUNÇÃO: drenar as águas que penetram através do PARA CADA 100t
revestimento para fora do pavimento até a borda de → Ensaio de sedimentação para emulsões;
acostamento ou até os drenos. → Ensaio de viscosidade “Saybolt-Furol” em várias
temperaturas.
Período fabricação - carregamento para transporte
De novo porque eu encontrei muitas questões perguntando a
não pode ultrapassar 10 dias.
mesma coisa
Resumos da PRI 14
BASE
BASE DE SOLO-CIMENTO
NORMA DNIT 143(2010) ES
❖ Material proveniente de mistura de solo, cimento e água em proporções previamente determinadas por processo próprio de dosagem em laboratório, de
forma a apresentar determinadas características de resistência e durabilidade
❖ Não é permitido a execução em dias de chuva;
❖ Mistura pode ocorrer na usina ou na pista;
❖ Deve realizar um processo de cura, devendo para este fim ser protegido contra a perda rápida de umidade durante período de, pelo menos, sete dias, pela
aplicação de camada de solo, de capim, ou de outro material, conforme indicado no projeto;
CONTROLE TECNÓLOGICO
CIMENTO:
❖ Determinação da finura
❖ O resíduo retido na peneira n° 200 (malha de 0,075 mm) não deve exceder a:
→ Cimento Portland de alto forno: 10%
→ Cimento Portland comum :15%
SOLOS:
❖ Ensaios de caracterização (à granulometria, ao limite de liquidez e ao índice de plasticidade). A frequência indicada para a execução de ensaios deve ser
de 100 m em 100 m de pista.
❖ 05 amostras para áreas de até 4000m²
❖ Quanto para a mistura fabricada, transportada da usina e espalhada na pista, quanto para a mistura executada na pista são verificadas aleatoriamente:
IMEDIATAMENTE ANTES DA COMPACTAÇÃO
a) determinações do teor da umidade da mistura, para verificação do atendimento do teor de umidade de projeto;
b) ensaios de compactação e moldagem de corpos-de-prova cilíndricos, para determinação da resistência a compressão simples, após 7 dias de cura, com
material coletado na pista
APÓS A COMPACTAÇÃO
determinação da massa específica aparente “in situ” na pista compactada para o cálculo do GC - Grau de que deve ser ≥ 100%
Resumos da PRI 16
BETUMINOSOS
PAVIMENTOS POR CALÇAMENTO
FLEXÍVEIS
POR PENETRAÇÃO POR MISTURA ALVENARIA POLIÉDRICA PARALELEPÍPEDOS
❖ São materiais muito viscosos, semissólidos ou sólidos à temperatura ambiente, que apresentam comportamento termoplástico, tornando-se
líquidos quando aquecidos e retornando ao seu estado original após resfriamento.
❖ A consistência do CAP depende da quantidade de fração oleosa remanescente, sendo esse um critério utilizado para sua classificação,
traduzida pela viscosidade ou penetração;
❖ No Brasil, os cimentos asfálticos de petróleo são COMERCIALMENTE classificados pela penetração.
→ CAP-30/45 Não conter água nem espumar quando aquecidos a 175 ºC, e:
→ CAP-50/70 a) a unidade de compra é o quilograma;
→ CAP-85/100 b) por ocasião da tomada de preços o comprador indicará o tipo, a natureza de
→ CAP-150/200. acondicionamento, bem como local e condições de entrega;
c) cada unidade de acondicionamento deve trazer indicação clara da sua procedência, do tipo
e da quantidade do seu conteúdo
ATENÇÃO DNER-EM204/95
Os cimentos asfálticos de petróleo,
conforme sua procedência, são
classificados: PARA UTILIZAÇÃO EM PRÉ-MISTURADOS, AREIA-ASFALTO E CONCRETO ASFÁLTICO
CAP 30/45, 50/70 e 85/100.
a) SEGUNDO A VISCOSIDADE A 60°C
PARA TRATAMENTOS SUPERFICIAIS E MACADAME BETUMINOSO
CAP-7, CAP-20 e CAP-40
CAP150/200
b) SEGUNDO A PENETRAÇÃO
→ CAP-30/45 RESTRIÇÕES CAP
→ CAP-50/60 Não podem ser usados acima de 177° C, para evitar possível craqueamento térmico do
→ CAP-85/100 ligante. Também não devem ser aplicados em dias de chuva, em temperaturas inferiores a
→ CAP-150/200. 10° C e sobre superfícies molhadas
Resumos da PRI 18
LIGANTES ASFÁLTICOS
Dentre a divisão dos revestimentos flexíveis (Pag.16) os revestimentos betuminosos por misturas são os mais empregados nas rodovias,
então aqui aprofundaremos um pouco sobre eles. (inclusive cai muito nas provas)
❖ é realizada em usina estacionária ou transportada para a ❖ São aquelas compostas por agregado mineral e emulsão asfáltica, senda a mistura e o
pista por caminhão e lançada por equipamento espalhamento realizados a temperatura ambiente. Elas podem ser produzidas em
apropriado usinas, mais simplificadas que as usadas nas misturas a quente, ou na pista.
❖ Essas misturas podem ser empregadas como revestimento ❖ São usadas para restauração e conservação de pavimentos, mas também podem ter
de pavimento de qualquer volume de tráfego, devido às função de revestimento final.
suas características de resistência a deformações e fadiga. ❖ USO DE EMULSÃO ASFÁLTICA
❖ A camada recém acabada pode ser aberta ao tráfego IMEDIATAMENTE após o término
do serviço de compressão, desde que não se note deformação ou desagregação."
Resumos da PRI 20
❖ Deve-se executar o ENSAIO MARSHALL (pelo menos três corpos de prova) para a verificação das condições
de vazios, estabilidade, fluência e resistência da mistura asfáltica. A temperatura não deve ser superior a
177°
ESTABILIDADE MARSHALL
Resistência máxima à CARACTERISTICAS DAS MISTURAS ASFÁLTICAS
compressão radial,
apresentada pelo corpo de
prova, quando moldado e
ensaiado de acordo com o
processo estabelecido neste
método, expressa em N (kgf).
FLUÊNCIA MARSHALL
Deformação total apresentada
pelo corpo de prova, desde a
aplicação da carga inicial nula
até a aplicação da carga
máxima, expressa em décimos
de milímetros (centésimos de
polegada).
REVISÃO!!!
Resumos da PRI 25
OBJETIVOS ESPECÍFICOS A SEREM ATINGIDOS QUANDO SE PROJETA A
Pavimentação – Reciclagem profunda de RESTAURAÇÃO DE UM PAVIMENTO
• Trazer a condição funcional (conforto ao rolamento e segurança) a
pavimentos “in situ” com adição de cimento níveis compatíveis com a de um pavimento novo;
Portland • Garantir uma vida de serviço mínima para o pavimento restaurado,
de modo que uma nova intervenção desse mesmo porte seja
requerida apenas após este período;
NORMA DNIT 167/2013 Utilizar técnicas disponíveis e aplicáveis, e que atendam a requisitos
operacionais e às restrições orçamentárias;
É um processo de reconstrução parcial da estrutura do pavimento com Controlar mecanismos pelos quais a deterioração das estruturas de
emprego de equipamentos próprios para esta finalidade. Utilizam-se pavimento vem se processando ao longo do tempo (trincamento por
materiais existentes na estrutura do pavimento, cimento Portland, fadiga das camadas asfálticas e cimentadas, afundamentos
agregados adicionais (quando necessário) e água, em proporções plásticos por acúmulo de deformações permanentes em todas as
camadas, drenagem sub-superficial deficiente, consolidação de
previamente definidas no projeto de dosagem, e emulsão asfáltica para
solos moles sob cargas estáticas e repetidas, densificação sob cargas
pintura de proteção
repetidas de camadas com deficiência de compactação, materiais
com problemas construtivos).
O processo construtivo compreende a operação simultânea de desagregação do pavimento e incorporação de materiais novos (espalhados
previamente sobre a pista), mistura e homogeneização “in situ”, compactação e acabamento, segundo alinhamento e cotas definidos no projeto
geométrico, resultando numa camada nova de pavimento.
❖ -LIBERAÇÃO depois da execução de capa selante sobre a pintura de proteção e de três dias, no mínimo, da execução da camada reciclada.
CONDIÇÕES GERAIS
❖ Podem ser utilizados, também, os Cimentos Portland Compostos do Tipo II (CP II E, CP II F e CP II Z) de classe de resistência intermediária (classe
32);
❖ Caso a granulometria do material fresado não se enquadre nas faixas granulométricas indicadas nesta Norma devem ser introduzidos
agregados adicionais, para promover o ajuste granulométrico do material. Também é permitida a adição de agregados para atender a
outros requisitos tecnicamente ou operacionalmente justificáveis.
AGREGADO GRAÚDO
❖ Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 55%, admitindo-se agregados com valores maiores, no caso de desempenho satisfatório comprovado,
ou quando submetidos a ensaios tecnológicos específicos;
❖ Índice de forma superior ou igual a 0,5 e índice de lamelaridade menor que 20%;
❖ Durabilidade, perda inferior a 12%
AGREGADO MIÚDO
❖ equivalente de areia ≥ a 40%
EMULSÃO ASFÁLTICA
❖ A cura da base reciclada deve ser realizada com a emulsão asfáltica RR-2C
❖ A taxa de aplicação da emulsão deve ser fixada no projeto e ajustada na obra no início dos serviços. De uma maneira geral, a taxa de
aplicação do ligante asfáltico residual é de 0,4 a 0,6 litros/m².
Resumos da PRI 26
Acostamentos são faixas laterais, construídas em ambos os lados da rodovia ou de um só,
ACOSTAMENTOS destinadas a:
❖ aumentar a segurança da rodovia;
❖ propiciar uma área de parada, eventualmente, em caso de emergência, e para trânsito
NORMA DNER 151/2010 de veículos fora das faixas de tráfego, quando necessário;
❖ aumentar a capacidade da rodovia até 5% do tráfego na pista de rolamento.)
PAVIMENTAÇÃO INTERTRAVADA
ABNT NBR 9781:2013/ NBR 15953:2011
Pavimento flexível cuja a estrutura é composta por uma camada de base (ou base e sub-base), seguida por camada de revestimento constituída por peças
de concreto justaposta sem uma camada de assentamento cuja entre as peças são preenchidas por material de rejuntamento e o intertravamento do sistema
é proporcionado pela contenção.
ATENÇÃO: Não necessariamente os pavimentos intertravados devem ser assentes sobre uma camada de areia e o confinamento lateral é parte fundamental
de todo pavimento
TIPOS
TABELAS DE REVISÃO
Resumos da PRI 29
SUB-BASE BASE
SOLO
❖ Porcentagem passando na peneira n°200 ≤50% Fração que passa na peneira n°40 deve apresentar
❖ limite de liquidez ≤40% ❖ Limite de liquidez ≤40%
❖ Índice de plasticidade ≤18% ❖ Índice de plasticidade ≤18%
❖ 60% das partículas inferiores a 4,8mm (peneira n°4) Agregado retido na peneira n°10
SOLO MELHORADO COM
deve ser constituída de partículas duras, isentas de
CIMENTO
fragmentos moles, material orgânico ou outras
substâncias prejudiciais.
❖ 60% das partículas inferiores a 4,8mm (peneira n°4)
MISTURA
❖ Índice de grupo =0 ❖ Limite de liquidez ≤25%
❖ ISC≥30% (Energia intermediária) ❖ Índice de plasticidade ≤6%
❖ Expansão ≤1% ❖ ISC≥80% (Energia Modificada)
❖ O grau de compactação NÃO deverá ser inferior a ❖ Expansão ≤0,5%
100% ❖ O grau de compactação NÃO deverá ser inferior a
100%
Resumos da PRI 30
SOLO
❖ Limite de liquidez ≤40%
❖ Índice de plasticidade ≤18%
MISTURA
❖ Resistência a compressão 7 dias: 21kgF/cm² (0,21MPa)
SOLO MELHORADO COM
❖ Processo de pulverização e homogeneização: 80% em peso do material miúdo seja reduzido a
CIMENTO
partículas de diâmetros <4,8mm (peneira n°4)
❖ O grau de compactação NÃO deverá ser inferior a 100%
SUB-BASE
❖ Concreto de cimento Portland dosado por método racional;
❖ Poderá ser empregada como base de pavimento flexível caso atenda as exigências técnicas
❖ A cura da superfície da deverá ser realizada com pintura betuminosa (emulsão asfálticas catiônicas
de ruptura média)
❖ Resistência característica à compressão (fck) aos 7 dias superiores a 5,0MPa;
❖ Consumo de cimento: 80kg/m³ a 120kg/m³
CONCRETO ❖ A dimensão máxima característica do agregado de concreto NÃO deverá exceder 1/3 da
COMPACTADO COM espessura da sub-base ou 50mm, obedecendo o MENOR valor;
ROLO ❖ O grau de compactação deverá ser superior a 98%
(concreto rolado)
Controle tecnológico
A cada 2500m² de sub-base com mínimo
❖ Granulometria (1x por dia no mínimo);
❖ Seis corpos-de-prova para ensaio de resistência a compressão;
❖ Grau de compactação: No mínimo 20 pontos igualmente espaçados ao longo do eixo
Execução
❖ A espessura da camada de compactação nunca deverá ser inferior a 3x a dimensão máxima do agregado
❖ É admitida espessuras até 30cm desde que os ensaios de densidade demonstrem homogeneidade de toda
camada;
Resumos da PRI 31
OUTRAS INFORMAÇÕES
❖ Deve-se extrair amostras de asfalto coletadas na pista, logo após a passagem da acabadora, mínimo a cada 700m2 de pista;
❖ Não é permitido o grau de compactação (GC) inferiores a 97% ou superiores a 101%, em relação à massa específica aparente do projeto da mistura
❖ Quociente de Irregularidade - QI deve apresentar valor ≤ a 35 contagens/km (IRI ≤ 2,7).
❖ Valores de Resistência à Derrapagem - VDR ≥ 45 quando medido com o Pêndulo Britânico e Altura de Areia – 1,20mm ≥ HS≥ 0,60mm
❖ Os ensaios de controle são realizados em segmentos escolhidos de maneira aleatória, na forma definida pelo Plano da Qualidade.
Resumos da PRI 32
TIPO WHITETOPPING
REVESTIMENTOS RÍGIDOS ❖ Usado na restauração de pavimentos flexíveis;
❖ Consiste na colocação de um pavimento de concreto sobre o
TIPO WHITETOPPING pavimento flexível já deteriorado, que precisa ser recuperado;
❖ É exigido preparo prévio apenas nos casos onde o pavimento
Com fibras de aço ou polipropileno] apresente avançado estágio de deterioração funcional ou
estrutural, o que requer a correção dos defeitos - através da
fresagem ou, nos piores casos, da execução de uma camada de
Sobre-laje em tabuleiros de obras de arte especiais nivelamento;
❖ O pavimento whitetopping é classificado pela espessura e pela
aderência com o pavimento asfáltico. Três categorias distintas
Com armação simples de retração podem ser encontradas: whitetopping convencional, thin
whitetopping e ultra-thin whitetopping