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ESTRUTURAS CONCEITUAIS

Conjunto de
Normas de Contabilidade
Contabilidade Regulatória

Conjunto de
Normas de Contabilidade
CONCEPTUAL FRAMEWORK FOR

FINANCIAL REPORTING
o auxiliar o desenvolvimento das IFRS para que
tenham base em conceitos consistentes;

o auxiliar os responsáveis pela elaboração


Finalidade
(preparadores) dos relatórios financeiros a
desenvolver políticas contábeis consistentes
quando:

o nenhum pronunciamento se aplica à Conceptual Framework


determinada transação ou outro evento, ou

o o pronunciamento permite uma escolha de


for Financial Reporting
política contábil; e

o auxiliar todas as partes a entender e interpretar


os Pronunciamentos.
o fornece conceitos e orientações que sustentam
as decisões do Board ao desenvolver padrões;
STATUS

o não é uma norma propriamente; e

o não substitui qualquer padrão ou qualquer Conceptual Framework


requisito em um padrão
for Financial Reporting
CAPÍTULO 1
OBJETIVOS DO
RELATÓRIO FINANCEIRO

Fornecer informações financeiras que


sejam úteis para os usuários na
tomada de decisões relacionadas ao
fornecimento de recursos para a
entidade.
Decisões do usuário

• comprar, vender ou manter instrumento


CAPÍTULO 1
de patrimônio e de dívida; OBJETIVOS DO RELATÓRIO FINANCEIRO

• conceder ou liquidar empréstimos ou Fornecer informações financeiras que


sejam úteis para os usuários na tomada
outras formas de crédito; ou
de decisões relacionadas ao
• exercer direitos de votar ou de outro fornecimento de recursos para a
entidade
modo influenciar os atos da

administração que afetam o uso dos

recursos econômicos da entidade.


Os usuários avaliam …

• As perspectivas para os entradas


CAPÍTULO 1
líquidas de caixa futuro. OBJETIVOS DO RELATÓRIO FINANCEIRO

• A administração dos recursos Fornecer informações financeiras que


sejam úteis para os usuários na tomada
econômicos da entidade.
de decisões relacionadas ao
fornecimento de recursos para a
entidade
Os usuários necessitam
informações sobre …

• Os recursos econômicos da entidade, CAPÍTULO 1


OBJETIVOS DO RELATÓRIO FINANCEIRO
obrigações contra a entidade e
alterações nesses recursos e Fornecer informações financeiras que
obrigações. sejam úteis para os usuários na tomada
de decisões relacionadas ao
• A eficiência e eficácia da administração
fornecimento de recursos para a
e do órgão de administração da
entidade
entidade no cumprimento de suas
responsabilidades sobre o uso dos
recursos econômicos da entidade.
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS

Para a informação ser útil, elas devem ser relevante e

fornecer representação fidedigna aquilo que pretendem

representar.

Relevância e representação fidedigna são características

qualitativas fundamentais da informação financeira útil.


CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS

Fundamental qualitative characteristics

Relevance Faithful representation

Information is relevant if it is capable of making a Information must faithfully represent the


difference to the decisions made by users substance of what it purports to represent

Enhancing characteristics

Comparability Verifiability Timeliness Understandability

Cost constraint
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Características Qualitativas Fundamentais

Relevância

• Informações financeiras relevantes são capazes de fazer diferença nas decisões

tomadas pelos usuários.

• Informações financeiras são capazes de fazer diferença em decisões se tiverem

valor preditivo ou valor confirmatório, ou ambos.


CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Características Qualitativas Fundamentais

Relevância

2.1. Apresentação das demonstrações financeiras


....

Todas as informações contidas nas demonstrações financeiras apresentadas pela


Companhia são aquelas consideradas relevantes em suas atividades e utilizadas pela
Administração da Companhia em sua gestão.
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Características Qualitativas Fundamentais

Representação Fidedigna

• A informações deve representar fidedignamente a substância daquilo que


pretendem representar.
• Para ser representação perfeitamente fidedigna, a representação tem três
características: completa, neutra e isenta de erros.
• A representação fidedigna é afetada pelo nível de incerteza da mensuração.
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Características Qualitativas de Melhoria

Comparabilidade

• Comparabilidade é a característica qualitativa que permite aos usuários identificar e

compreender similaridades e diferenças entre itens.

• Comparabilidade não é uniformidade.


CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Características Qualitativas de Melhoria

Capacidade de Verificação

• A capacidade de verificação ajuda a garantir aos usuários que as informações


representem de forma fidedigna os fenômenos.
• Capacidade de verificação significa que diferentes observadores bem informados e
independentes podem chegar ao consenso.
• A verificação pode ser direta ou indireta.
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Características Qualitativas de Melhoria

Tempestividade

• Tempestividade significa disponibilizar informações aos tomadores de decisões a


tempo para que sejam capazes de influenciar suas decisões.
• Algumas informações podem continuar a ser tempestivas por muito tempo após o
final do período de relatório porque, por exemplo, alguns usuários podem precisar
identificar e avaliar tendências.
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Características Qualitativas de Melhoria

Compreensibilidade

• Classificar, caracterizar e apresentar informações de modo claro e conciso as torna


compreensíveis.
• Alguns fenômenos são inerentemente complexos e pode não ser possível tornar a
sua compreensão fácil. Excluir informações sobre esses fenômenos pode tornar mais
fácil a compreensão, mas esses relatórios seriam incompletos e, portanto,
possivelmente distorcidos.
CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Características Qualitativas de Melhoria

• Aplicação das características qualitativas de melhoria

• O incremento em uma característica pode reduzir outra característica de melhoria

• Restrições do custo sobre relatórios financeiros úteis

• Neutralidade é suportada pelo prudência


CAPÍTULO 2
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Clarificando os Aspectos da Representação Fidedigna

• Exercício da cautela sob condições de incerteza


• Não permite sobre(sub)avaliação de ativos, passivos, receitas e
Prudência
despesas
• Suporta neutralidade

• Surge quando o monte monetáriao não pode ser diretamente


observado e necessita ser estimado
Incerteza na
• Não impede que a informação seja útil
Mensuração • Se muito alto, pode afetar se uma representação suficientemente fiel
pode ser alcançada

• A substância econômica do fenômeno econômico subjacente é


normalmente a mesma que a forma jurídica
Substância sobre a
• Caso contrário, é necessário representar a substância para fornecer
Forma representação fiel
CAPÍTULO 3
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E A
ENTIDADE QUE REPORTA
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ENTIDADE QUE REPORTA
É a entidade que é obrigada a, ou decide,
elaborar demonstrações contábeis.

A entidade que reporta pode ser uma única


entidade ou parte da entidade ou pode
compreender mais de uma entidade.

Uma entidade que reporta não é


necessariamente uma entidade legal.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

É uma forma particular dos relatórios


financeiros fornecer informações
financeiras sobre os ativos, passivos,
patrimônio líquido, receitas e despesas.
PERÍODO DE RELATÓRIO

2.1. Apresentação das demonstrações financeiras


....

O CPC 26 (R1)/IAS 1 “Apresentação das Demonstrações


Contábeis” determina que sejam divulgadas no mínimo duas
demonstrações da posição financeira (balanço patrimonial) e
duas demonstrações do resultado, no entanto, para um melhor
entendimento do investidor, a Companhia apresenta três
exercícios de comparação nas informações de resultado.

Todas as informações contidas nas demonstrações financeiras


apresentadas pela Companhia são aquelas consideradas
relevantes em suas atividades e utilizadas pela Administração
da Companhia em sua gestão.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Demonstrações Demonstrações Demonstrações
Financeiras Financeiras Não Financeiras
Consolidadas Consolidadas Combinadas
Fornecer informações sobre ativos, passivos,
patrimônio líquido, receitas e despesas ...

... da Controladora e ... apenas da ... de duas ou mais


suas subsidiárias controlador. entidades que não
como uma única estão todas
entidade. vinculadas por um
relacionamento
matriz-subsidiária.
PREMISSA DA
CONTINUIDADE OPERACIONAL
PREMISSA DA
CONTINUIDADE OPERACIONAL
ATIVO

É um recurso econômico presente controlado pela


entidade como resultado de eventos passados.
CAPÍTULO 4
ELEMENTOS DAS
DEMONSTRAÇÕES Recurso econômico é um direito que tem o
CONTÁBEIS potencial para produzir benefícios econômicos.
PASSIVO

É uma obrigação presente da entidade de transferir


um recurso econômico como resultado de eventos
CAPÍTULO 4
passados.
ELEMENTOS DAS
DEMONSTRAÇÕES Uma obrigação é um dever ou responsabilidade
CONTÁBEIS que a entidade não tem capacidade prática para
evitar.
PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Definido como o interesse (participação) residual


nos ativos da entidade após a dedução todos os
CAPÍTULO 4
seus passivos.
ELEMENTOS DAS
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
RECEITA

Aumentos nos ativos, ou reduções nos passivos,


que resultam em aumento no patrimônio líquido,
CAPÍTULO 4
exceto aqueles referents a contribuições de
ELEMENTOS DAS detentores de direito sobre o patrimônio.
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
DESPESA

Reduções nos ativos, ou aumentos nos passivos,


que resultam em reduções no patrimônio líquido,
CAPÍTULO 4
exceto aqueles referentes a distribuições aos
ELEMENTOS DAS detentores de direitos sobre o patrimônio.
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
CAPÍTULO 5
RECONHECIMENTO E
DESRECONHECIMENTO
JULGAMENTO CONTÁBIL

CAPÍTULO 5
RECONHECIMENTO E
DESRECONHECIMENTO
PROCESSO DE RECONHECIMENTO
Reconhecimento é o processo de captação
para inclusão no balanço patrimonial ou na
demonstração do resultado e na
demonstração do resultado abrangente de
CAPÍTULO 5
item (isolado ou em conjunto) que atenda à RECONHECIMENTO E
definição de um dos elementos das
DESRECONHECIMENTO
demonstrações contábeis.
PROCESSO DE RECONHECIMENTO

CAPÍTULO 5
RECONHECIMENTO E
DESRECONHECIMENTO
CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO
O reconhecimento é apropriado se resultar
em informações relevantes sobre ativos,
passivos, patrimônio líquido, receita e
despesas e uma representação fiel desses
CAPÍTULO 5
itens, pois o objetivo é fornecer RECONHECIMENTO E
informações que é útil para usuários.
DESRECONHECIMENTO
CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO
RELEVÂNCIA
Se o reconhecimento de um item
resulta em informaçao relevante
pode ser afetado, por exemplo:
CAPÍTULO 5
Baixa probabilidade de geração
de benefícios econômicos RECONHECIMENTO E
DESRECONHECIMENTO
Existência de incerteza
CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO
REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA
Se o reconhecimento de um item
resulta em uma representação
fidedigna pode ser afetado, por
exemplo: CAPÍTULO 5
Incerteza na mensuração RECONHECIMENTO E
DESRECONHECIMENTO
Reconhecimento inconsistente
(accounting mismatch)
Apresentação e
divulgação do item
PROCESSO DE
DESRECONHECIMENTO
Desreconhecimento é a retirada de parte
ou da totalidade de ativo ou passivo
reconhecido do balanço patrimonial da CAPÍTULO 5
entidade. RECONHECIMENTO E
DESRECONHECIMENTO
PROCESSO DE
DESRECONHECIMENTO
Quando não atende mais à definição de
ativo ou passivo. Normalmente, ocorre
quando a entidade: CAPÍTULO 5
Para o ativo è perde o controle da totalidade ou
RECONHECIMENTO E
de parte do ativo reconhecido. DESRECONHECIMENTO
Para o passivo, è não possui mais uma obrigação
presente pela totalidade ou parte do passivo
reconhecido.
CAPÍTULO 6
MENSURAÇÃO
• Os elementos reconhecidos nas demonstrações
contábeis são quantificados em termos monetários.

CAPÍTULO 6 • Isso exige a seleção de uma base de mensuração.

MENSURAÇÃO • A base de mensuração é uma característica


identificada – por exemplo, custo histórico, valor
justo ou valor de cumprimento – de item sendo
mensurado.

• Aplicar a base de mensuração a ativo ou passivo


cria uma mensuração para esse ativo ou passivo e
para as respectivas receitas e despesas.
Base de Mensuração
Custo Histórico
• Fornece informações derivadas, pelo menos em
parte, do preço da transação ou outro evento que
CAPÍTULO 6
deu origem ao item sendo medido.
MENSURAÇÃO
• Custo histórico dos ativos é reduzido se eles se
tornarem deteriorados e o custo histórico dos
passivos é aumentado se eles se tornam
onerosos.

Uma forma de aplicar uma base de mensuração de


custo histórico para ativos e passivos financeiros é
medi-los ao custo amortizado
Base de Mensuração
Valor Atual
Podem ser:

CAPÍTULO 6 - valor justo (fair value)

MENSURAÇÃO - valor em uso (value in use) de ativos e valor de


cumprimento (fulfilment value) de passivos

- custo corrente (current cost).


Base de Mensuração
Valor Atual

Valor Justo
CAPÍTULO 6 • O preço que seria recebido pela venda de ativo ou
MENSURAÇÃO seria pago pela transferência de passivo em uma
transação ordenada entre participantes do
mercado na data da mensuração.

• Reflete as expectativas atuais dos participantes


do mercado sobre o valor, tempo e incerteza dos
fluxos de caixa futuros.
Base de Mensuração
Valor Atual

Valor Justo
CAPÍTULO 6
MENSURAÇÃO A Manulife Financial Corporation reportou: em CDN
Net Income IFRS US GAAP
2011 245 milion 3,765 milion
2012 1,736 milion 2,557 milion
TEORIA NA PRÁTICA 2013 3,130 milion (648 milion)
Scott & O’Brien, 2020
2014 Deixou de reportar em US GAAP
Differences in the extent of FV Accounting for
variable annuity guarantee liabilities ans related
hedging.
Base de Mensuração
Valor Atual

Valor em uso (value in use)


Valor de cumprimento (fulfilment value)
CAPÍTULO 6
• O valor em uso fornece informações sobre o valor
MENSURAÇÃO
presente dos fluxos de caixa estimados do uso de
ativo e de sua alienação final.

• O valor de cumprimento fornece informações


sobre o valor presente dos fluxos de caixa
estimados necessários para satisfazer o passivo.
Base de Mensuração
Valor Atual

Custo Corrente
CAPÍTULO 6 • Reflete o custo pelo qual ativo equivalente
MENSURAÇÃO poderia ser adquirido ou criado na data de
mensuração ou a contraprestação que seria
recebida por incorrer ou assumir passivo
equivalente.

• Reflete os preços vigentes no momento do


consumo ou cumprimento.
Selecionando a Base de Mensuração

Relevância
Características do ativo ou passivo
CAPÍTULO 6
• a variabilidade dos fluxos de caixa.
MENSURAÇÃO
• sensibilidade do valor aos fatores de mercado ou
outros riscos.

Øpor exemplo, o custo amortizado não pode


fornecer informações relevantes sobre um
derivado.
Selecionando a Base de Mensuração

Relevância
Contribuição a fluxos de caixa futuros
CAPÍTULO 6 • se os fluxos de caixa são produzidos direta ou
MENSURAÇÃO indiretamente em combinação com outros
recursos econômicos.
• a natureza das atividades de negócios da entidade.
Øpor exemplo, se os ativos são usados em
combinação para produzir bens ou serviços, o
custo histórico pode fornecer dados relevantes
informações sobre as margens alcançadas em
um período.
Selecionando a Base de Mensuração

Representação fidedigna
Inconsistência de mensuração
CAPÍTULO 6 (descasamento contábil)
MENSURAÇÃO • Se demonstrações contábeis contêm
inconsistências de mensuração, essas
demonstrações contábeis podem não representar
fidedignamente alguns aspectos da posição
financeira e do desempenho financeiro da
entidade.
Selecionando a Base de Mensuração

Representação fidedigna
Incerteza de mensuração
CAPÍTULO 6
• O alto nível de incerteza de mensuração não
MENSURAÇÃO impede, necessariamente, o uso de base de
mensuração que forneça informações relevantes.
• Contudo, em alguns casos, o nível de incerteza de
mensuração é tão alto que as informações
fornecidas pela base de mensuração podem não
fornecer representação suficientemente fidedigna.
Selecionando a Base de Mensuração

Restrição de custo
CAPÍTULO 6
• O custo restringe a seleção de uma base de
MENSURAÇÃO mensuração, assim como restringe outras decisões
de relatórios financeiros.
Exemplo: MENSURAÇÃO E
- Diferença de mensuração: CH e FV
- Diferença de reconhecimento: DRE e DRA RECONHECIMENTO
n Mensuração pelo custo de aquisição DOS LUCROS
n Mensuração a valor justo com ganhos e perdas não
realizados no resultado
n Mensuração a valor justo com ganhos e perdas não
realizados em outros resultados abrangentes
Exemplo: MENSURAÇÃO E
- Diferença de mensuração: CH e FV
- Diferença de reconhecimento: DRE e DRA RECONHECIMENTO
Exemplo
A Cia Caminho tem as seguintes operações:
DOS LUCROS
n Dia 04/05/X1 – comprou 100 ações da Sitex S/A
pelo valor de $30/ação;
n Dia 31/12/X1 – o preço da ação da Sitex S/A $ 35;
n Dia 31/12/X2 – o preço da ação da Sitex S/A $ 50;
n Dia 02/01/X3 – vende 100 ações da Sitex por $50
cada.
MENSURAÇÃO E
p Mensuração pelo custo de aquisição RECONHECIMENTO
n O ativo será avaliado pelo seu custo histórico
DOS LUCROS
n O ganho somente será reconhecimento quando
da venda do ativos

04/05/X1 31/12/X1 31/12/X2 02/01/X3


BP – Ativo 3.000 3.000 3000 0
DRE – Ganho 0 0 2.000
p Mensuração a valor justo com ganhos e MENSURAÇÃO E
perdas não realizados no resultados
n O ativo será avaliado pelo seu valor justo RECONHECIMENTO
n O ganho não realizado será reconhecimento no DOS LUCROS
resultado quando da variação do VJ do ativo

04/05/X1 31/12/X1 31/12/X2 02/01/X3


BP – Ativo 3.000 3.500 5.000 0
DRE – Ganho 500 1.500 0

Ganho total =
2.000
p Mensuração a valor justo com ganhos e MENSURAÇÃO E
perdas não realizados em outros resultados
abrangentes (ORA) RECONHECIMENTO
n O ativo será avaliado pelo seu valor justo
DOS LUCROS
n O ganho não realizado será reconhecimento em
outros resultados abrangentes quando da
variação do VJ do ativo
04/05/X1 31/12/X1 31/12/X2 02/01/X3
BP – Ativo 3.000 3.500 5.000 0
BP - ORA 500 2.000 0
DRE – Ganho 2.000
500 + 1.500
CAPÍTULO 7
APRESENTAÇÃO E EVIDENCIAÇÃO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

• A demonstração do resultado é a fonte principal de


informações sobre o desempenho financeiro da
entidade para o período de relatório.
• A demonstração do resultado pode ser uma seção de
uma única demonstração de desempenho financeiro ou
uma declaração separada.
CAPÍTULO 7 • Em princípio, todas as receitas e despesas são
APRESENTAÇÃO E classificadas e incluídas na demonstração do resultado.
EVIDENCIAÇÃO
OUTROS RESULTADOS
ABRAGENTES

• Usada em circunstâncias excepcionais.

• Somente receitas ou despesas decorrentes de uma


mudança no valor atual de um ativo ou passivo pode ser
incluídas em outros resultados abrangentes (ORA).

• Em princípio, os itens ORA (OCI) são reclassificadas


(recycled) da DRA para a DRE.
CAPÍTULO 7
APRESENTAÇÃO E
EVIDENCIAÇÃO
CAPÍTULO 8
CONCEITOS DE CAPITAL E
MANUTENÇÃO DE CAPITAL
CAPÍTULO 8
CONCEITOS DE CAPITAL E
MANUTENÇÃO DE CAPITAL
• Sob o conceito financeiro de capital, tal como caixa
investido ou poder de compra investido, capital é
sinônimo de ativos líquidos ou patrimônio líquido da
entidade.

• Sob o conceito físico de capital, tal como a capacidade


operacional, o capital é considerado como a
capacidade produtiva da entidade com base, por
exemplo, nas unidades de produção diária.
CAPÍTULO 8
CONCEITOS DE CAPITAL E
MANUTENÇÃO DE CAPITAL
Manutenção de capital financeiro
• Sob esse conceito, o lucro é auferido somente se o
montante financeiro (ou dinheiro) dos ativos líquidos no
final do período exceder o montante financeiro (ou
dinheiro) dos ativos líquidos no início do período, após
excluir quaisquer distribuições para, e contribuições de,
sócios durante o período.
• Pode ser mensurada em unidades monetárias nominais
ou em unidades de poder aquisitivo constante.
CAPÍTULO 8
CONCEITOS DE CAPITAL E
MANUTENÇÃO DE CAPITAL
Manutenção de capital físico
• Sob esse conceito, o lucro é auferido somente se a
capacidade produtiva física (ou capacidade operacional)
da entidade (ou os recursos ou fundos necessários para
alcançar essa capacidade) no final do período exceder a
capacidade produtiva física no início do período, após
excluir quaisquer distribuições para, e contribuições de,
sócios durante o período.
FASB’s Conceptual Framework for
Financial Reporting
FASB’s Conceptual Framework for
Financial Reporting
Recognition, Measurement and Disclosure Concepts
Assumptions Principles Constraints
Economic Measurement Cost
Entity Revenue Recongnition Industry
Implementation Going Concern Expense Recongnition Practices
Guidelines Monetary Unit Full Disclosure
Periodicity
Elements Qualitive
(SFAC 6) Characteristics
Revenue (SFAC 5 & 8)
Fundamentals Expense Relevance
Gain
Loss Faithful
Liability Representation
Equity
Objective
Objectives
(SFAC 8)
FASB’s Conceptual Framework for
Financial Reporting
Primary users of Capital Providers
accounting informational

Pervasive constraint Cost

Fundamental Relevance Faithful Representation


qualities

Predictive Free from


Materiality Completeness
Value Error
Ingredients of
fundamental qualities
Confirmatory Neutrality
Value

Enhancing
Comparability Verifiability Timeliness Understandability
qualities
PERSPECTIVAS
FUTURAS
PERSPECTIVAS FUTURAS

International Sustainability Standards Board


PERSPECTIVAS FUTURAS
OU REALIDADE!?

International Sustainability Standards Board


(ISSB)
PERSPECTIVAS FUTURAS
PERSPECTIVAS FUTURAS
PERSPECTIVAS
FUTURAS

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