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Caderno de Textos
ENTREVISTA DE SELEÇÃO -
ESTRATÉGIA E PRÁTICA
CADERNO DE TEXTOS
2010
Caro colega,
O caderno que está em suas mãos, tem todos os textos que serão utilizados durante
o curso. Pedimos que você não o risque ou o amasse, porque ele será utilizado por
colegas das próximas turmas.
Se após o curso você desejar rever o Caderno de Textos, poderá acessá-lo no site
da UniBB: www.uni.bb.com.br, em Sala do Aluno > Cursos Presenciais - Cadernos
de Textos.
Bom estudo!
Papel
Princípios Educacionais
• Reconhecer que todos os seres são interligados e toda forma de vida é importante.
• Contribuir para que o potencial intelectual, profissional, artístico, ético e espiritual dos
funcionários e colaboradores possa ser aproveitado, em sua plenitude, pela
sociedade.
SUMÁRIO
Características do curso.............................................................................................13
O entrevistador...........................................................................................................43
Acessibilidade.............................................................................................................55
Anexos:
Ficha de Avaliação................................................................................67
Caso Miguel..........................................................................................69
Slides..........................................................................................................................71
Referências Bibliográficas..........................................................................................81
ENTREVISTA DE SELEÇÃO -
Estratégia e Prática
Realização:
Diretoria Gestão de Pessoas
2010
CARACTERÍSTICAS DO CURSO
Código: 40.372-5
Desempenhos Esperados:
▪ Competências Gerenciais:
Conteúdo Programático:
- Simulação.
Você já deve ter ouvido a seguinte afirmação, “os processos seletivos são muito
subjetivos”, quando alguém quer questionar a validade de um processo.
Nos processos seletivos do Banco, essa questão é enfrentada pela adoção dos
conceitos básicos da Fenomenologia, quanto ao que seria rigor e objetividade.
E O QUE É A FENOMENOLOGIA?
Intencionalidade
Esse aspecto nos leva a concluir que a consciência atribui sentido à realidade e
esse sentido está carregado do que somos. Assim, sendo a consciência fonte de
significação, o mundo que percebemos é um mundo para nós. Daí a importância
dada à rede de significações que envolvem os objetos que percebemos e o sentido
que a ele conferimos, pois são esses significados que nos levam a estabelecer
julgamentos e efetuar escolhas e decisões.
Uma paisagem, por exemplo, não é uma soma de coisas que estão próximas umas
das outras, mas é a percepção de coisas que formam um todo complexo e com
sentido. A árvore só se apresenta como sombra e descanso por causa do cansaço
do viajante; será um objeto de contemplação se quem a percebe for um pintor; será
objeto de lazer por causa do filho e do pai que buscam um lugar para brincar e será
um banco por causa do sentido dado a ela pelo marceneiro, por exemplo.
Intersubjetividade
Limitação Perceptiva
Assim, ao longo do processo seletivo, vamos construindo uma percepção que não é
o conhecimento completo do candidato, e sim uma interpretação provisória
fundamentada sobre indícios ou sinais.
Em síntese
O Entrevistador
O entrevistador deve estar certo de seus objetivos para que o tempo de exposição do
candidato na entrevista seja utilizado para a obtenção de informações significativas
quanto ao objetivo da pesquisa.
O entrevistador representa a organização para a qual seleciona pessoas, por isso, deve
ter atuação que represente a empresa de forma positiva. Os selecionadores são modelos
profissionais para os candidatos e por isso têm importante papel motivacional para a
função que representam. São como cartões de visita da organização e, no caso dos
entrevistadores técnicos, são como amostras de ocupantes do cargo ou função que
almejam.
Cada um tem uma função e exercerá bem essa função se, se ativer às tarefas que o
levarão a cumprir seu papel. Por exemplo, se a contratação envolve muitos detalhes e
condições, um representante da área de gestão de pessoas poderá participar para fazer
pesquisa específica quanto à possibilidade de o candidato se enquadrar às exigências de
contratação (muitas viagens, insalubridade, transferências constantes, funções
executivas com exigência de alto nível de sigilo nas informações com as quais lida). Já o
representante técnico da área pesquisará e avaliará o nível de domínio, pelo candidato,
• Vá para a entrevista de mente aberta. Encare o trabalho com uma visão otimista, o
entrevistador que não se sente bem realizando seu trabalho tende a ter atitude
mais negativista em relação à realidade e corre mais riscos de sofrer deformação
perceptiva na sua avaliação;
• Apresente-se de forma apropriada. Empresas e cargos informais permitem
vestimentas mais informais. As organizações mais formais pedem vestuários mais
sóbrios. Independente do grau de formalidade de sua roupa, o entrevistador deve
passar impressão positiva quanto ao cuidado e zelo pessoal. Isso é importante
fator para o estabelecimento de credibilidade.
• Antes de chamar o candidato, focalize o tipo de profissional buscado e prepare-se
para observá-lo e analisá-lo. Abstraia os demais candidatos. Aproveite a
exposição de cada candidato para avaliá-lo longe da impressão que você formou
dos demais.
• O início da entrevista é crítico para estabelecer um clima que tende a perdurar
durante toda a conversa. Cumprimente-o com a cortesia e a receptividade que
você gostaria de receber se estivesse no lugar dele;
• Tome a iniciativa para que o candidato sinta-se à vontade. Aperte sua mão com
firmeza, sem exageros. Aponte o lugar onde ele poderá sentar;
• Por mais tenso que você esteja, tente relaxar e mostrar desembaraço. Isso vai
ajudar o candidato a relaxar também;
• Haja de forma cordial e respeitosa;
• Saiba ouvir com interesse;
• Faça perguntas conforme lhe ocorram, deixando sua mente aberta para escutar;
• Esteja concentrado e consciente de sua linguagem corporal;
• Não interromper o entrevistado, a menos que seja absolutamente necessário;
• Seja discreto ao realizar anotações durante a entrevista. O candidato deve ser
comunicado desse detalhe técnico previamente.
Nos processos seletivos, o poder é uma dimensão relacional que está muito presente,
uma vez que o selecionador pode escolher ou não o candidato. Diante dessa
característica das seleções, é muito importante que o entrevistador esteja atento à forma
como exercita o poder durante o processo de entrevista. Ele se comporta com
naturalidade buscando formas de neutralizar a assimetria de poder no processo de
entrevista ou age com arrogância ou fazendo questão de ressaltar que está em posição
“superior”, uma vez que pode escolher ou não o candidato? Muitas vezes, o entrevistador
fica tão envaidecido no papel que pode até levar a entrevista a transformar-se em
situação de opressão. O que é muito grave do ponto de vista dos prejuízos que isso
poderá trazer ao processo.
O Entrevistado
Toda entrevista tem uma estratégia para obtenção dos dados que busca averiguar. Em
alguns casos, para funções complexas e que envolvem alto nível de tensão ou riscos no
Nos casos dos processos seletivos internos, nos quais os candidatos não aproveitados
permanecem na empresa, este cuidado deve ser ainda maior. Agir com cordialidade,
respeito e transparência pode evitar que o processo seletivo produza ressentimentos nos
candidatos.
Todo candidato gera uma primeira impressão nos entrevistadores. E essa primeira
impressão tem forte poder para estabelecer uma imagem definitiva do candidato, mas o
entrevistador deve ultrapassar essa imagem superficial e pesquisar todos os candidatos,
independente da primeira impressão.
O local da entrevista
Para a obtenção de informações, é preciso que o candidato fale, sinta-se com vontade e
em condições para expressar-se. Um fator que ajuda nesse sentido é a escolha do local,
que precisa:
Embora seu plano de entrevista seja essencial, não se atenha unicamente a ele se surgir
algo inesperado na entrevista que necessite maior investigação.
que os processos humanos por mais que queiramos medir são imponderáveis, esse dado
matemático ajuda a fixar a lição. O entrevistador deve escutar bem mais do que falar.
Quando o candidato admite que não sabe uma resposta o entrevistado pode deduzir
dessa atitude alguma informação. Ele, possivelmente é uma pessoa honesta,
transparente e todas as demais respostas que ele deu são consistentes do ponto de vista
de traduzir o que ele pensa. O bom candidato não é necessariamente o que responde
todas as perguntas, mas o que dá respostas consistentes e seguras. Na entrevista
técnica se o entrevistado está tendo um bom desempenho quanto ao conhecimento do
assunto e erra uma pergunta sobre determinado tópico, faça outras perguntas sobre o
mesmo tema.
Um processo seletivo passa por várias etapas. Quando você é chamado para atuar
como técnico da área que solicitou a seleção, algumas etapas do processo
provavelmente já foram realizadas, tais como:
fragilidades o que pode levar, muitas vezes, a questionamentos e recursos por parte
dos avaliados e da própria instituição.
O que é a entrevista?
Fases da entrevista
• Introdução
• Coleta de Dados
• Encerramento
Introdução
A introdução é a fase inicial e que tem dois objetivos importantes para dar a tônica
do clima da entrevista e para contextualizar o candidato quanto à forma e duração
da entrevista. Por isso, é nesse momento que o entrevistador estabelece um contato
mais informal e espontâneo para rebaixar o nível de tensão do candidato e
estabelecer um vínculo de confiança que estimule a auto-expressão do candidato. É
o popularmente conhecido “quebra-gelo”.
A Coleta de dados
As questões fechadas são restritivas do discurso, pois levam a um sim ou não como
resposta. Devem ser usadas para detalhamento ou esclarecimento de pontos
duvidosos. Por exemplo: Nesse período você frequentava a faculdade?
Nesse sentido, podem ser elaboradas perguntas que investiguem como o candidato
enfrentou desafios ou situações críticas na sua vida pregressa, como as perguntas
exemplificadas a seguir:
• Perguntas fechadas que trarão como resposta um simples sim ou não, como:
“Você gosta de trabalhar nesta área?”
• Investigação por opinião. Exemplo: “O que você acha de viver numa cidade
tão violenta?” “O que você acha sobre ...”
Encerramento
É a fase na qual, após a fase de coleta de dados e tendo sido obtidas informações
suficientes para elaborar a avaliação do candidato, o entrevistador que iniciou a
entrevista a encaminha para o final.
Tipos de Entrevista
Cuidados ao entrevistar
• Esteja atento ao “efeito halo” que é o fenômeno comportamental que nos leva
a estender à avaliação global do candidato uma percepção positiva ou
negativa que tenhamos de um único aspecto do seu comportamento;
O ENTREVISTADOR
Ter consciência dos seus limites, frustrações e inquietações são pré-requisitos para
quem deseja tornar-se um bom entrevistador.
12. Evitei denotar aprovação ou desaprovação para com o que foi dito pelo candidato?
• Permite melhor análise dos dados: cada entrevistador tem uma visão
diferente sobre o significado dos dados e da troca dessas percepções
variadas resulta uma compreensão melhor das realizações e experiências do
candidato;
O objetivo da devolução de dados é informar para o candidato como ele foi visto
pela equipe de entrevistadores. É importante ressaltar de forma clara e construtiva
os aspectos positivos e pontos que necessitam aprimoramento. E assim, fornecer ao
candidato informações sobre a impressão que seu desempenho causou na equipe
para que ele possa apropriar-se dessas informações e trabalhar em prol do seu
autodesenvolvimento.
Em alguns casos, como uma seleção que demande vários dias de entrevista com
diversos candidatos, a etapa de feedback não terá como informar se o candidato
está classificado ou não para a próxima etapa. Neste caso, deverá ser informado ao
candidato como ele tomará conhecimento do resultado do processo. Em outras
situações, o entrevistador pode fazer a indicação do candidato, porém, em razão do
limite de vagas disponíveis, o resultado dependerá da classificação obtida ao
término das entrevistas.
Existe ainda uma variável que apresenta implicações éticas: a intenção comunicativa
do autor da mensagem. O que ele deseja, qual seu objetivo, o que espera de seu
ato comunicativo, qual a sua expectativa sobre o impacto da mensagem no
entrevistado? E, do outro lado, existe a percepção do receptor sobre as intenções de
quem emite a mensagem.
Autenticidade do Emissor
Feedback Construtivo
O mundo do trabalho não pode ser sempre tratado com se fosse o reino do vale-
tudo e do salve-se-quem-puder. A Ética que se apoie no princípio do “fazemos
qualquer negócio” é uma perspectiva deletéria, maléfica, autofágica.
Outro dia fui novamente interrogado sobre esse difícil dilema; recupero quatro
reflexões gerais que respondi, antes que nos curvemos, subservientes, à perigosa
aceitação do destino supostamente inescapável:
1 Artigo para a edição 94 da Revista Portal da Educação.
2 Mário Sergio Cortella, filósofo, professor-titular da PUC-SP, docente convidado da Fundação Dom Cabral e Gvpec/FGV-SP; autor, entre outros
livros, de A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos (Cortez), Não Espere pelo Epitáfio... Provocações Filosóficas
(Vozes) e Não Nascemos Prontos! (Vozes). Acerca desse último livro, houve uma entrevista com o autor, publicada na Revista Previ.
Como lembravam com razão os latinos da Antiguidade, “nemo dat quod non habet”,
isto é, “ninguém dá o que não tem”...
ACESSIBILIDADE
*
(Declaração dos Direitos das Pessoas Portadoras de Deficiências – Resolução ONU nº2542/75 e a
Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão de 05/06/2001)
**
(Decreto 3.298, de 20/12/99, que regulamenta a lei nº 7.853, de 24/10/89, sobre a Política Nacional
para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência)
*
E como é nossa comunicação? Qual é o nosso olhar para com o funcionário com
deficiência? Conseguimos, em nosso íntimo, verificar que a deficiência física é isto –
uma deficiência física – sem lhe atribuir qualquer outro déficit? Conseguimos
compreender que uma pessoa sem os movimentos das pernas pode ser brilhante
1
Para consulta on line dos quantitativos de gênero no BB, acessar no Sisbb – ARH/05/42 (indicar
prefixo da dependência, ou 9999 para consultar os dados de todo o corpo funcional do Banco).
Um importante passo dado pelo BB nesse sentido foi a adesão ao Programa Pró-
Equidade de Gênero do Governo Federal, ocorrida em 2005, e a participação em
todas as edições do programa até então. Em 2009, após a realização de um Plano
de Ação específico sobre o tema, o Banco do Brasil recebeu o Selo Pró-Equidade de
Gênero, concedido pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres – da
Presidência da República (SPM) como um atributo de destaque e distinção
concedido às organizações comprometidas com a equidade de gênero no mundo do
trabalho.
Essa preocupação com a equidade de gênero teve início há algum tempo no Banco.
Porém, desde a sua participação no programa, tem havido um esforço mais
específico e permanente em incorporar a equidade de gênero como princípio e base
para sua gestão.
Esta estratégia está alinhada a um dos oito objetivos do milênio, definidos pela ONU
– Organização das Nações Unidas – em 2000, ao analisar os maiores problemas
mundiais. Esse objetivo consiste em promover a equidade entre os sexos e
autonomia das mulheres.
Além disso, o compromisso com a equidade de gênero também pode contribuir para
a participação do Banco em índices de sustentabilidade, tais como o ISE – Índice de
Sustentabilidade Empresarial da Bovespa e o DJSi - Dow Jones Sustentability
Indexes.
Homemulher
no mesmo espaço
sem separação.
A nova maneira
de ver o mundo
tem olhos de elela.
Tem tanto “A” quanto “O”.
(Mensagem extraída do Diário de Bordo 2009 – mês de março).
2 O Programa Pró-Equidade de Gênero é uma iniciativa do Governo Federal que visa eliminar todas as formas de discriminação no acesso, remuneração, ascensão e
permanência no emprego. O programa foi lançado pela SPM- Secretaria de Políticas para as Mulheres – em parceria com o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas
para as Mulheres (UNIFEM) e com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), e reafirma os compromissos de promoção da igualdade de gênero inscritos na Constituição
Federal de 1988.
Nome Matrícula
Autodesenvolvimento: Demonstra
percepção de suas potencialidades e
limitações, buscando desenvolver
competências profissionais.
Comunicação: Expressa-se de
forma clara, objetiva e consistente e
utiliza argumentos consistentes e
lógicos.
Planejamento - Organiza os
elementos de seu trabalho de forma
a otimizar recursos e efetivar
resultados.
Metodologia de Planejamento –
Demonstra domínio de ferramentas
de planejamento e implementa ações
de forma e racional.
Microinformática – Apresenta
conhecimentos de aplicativos e
sistemas operacionais compatíveis
com a função.
OBS.:
____________________________ ___________________________
FICHA DE AVALIAÇÃO
Nome Matrícula
1 2 3 4
Competências Técnicas
TOTAL
OBS:_____________________________________________________________________________
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Nome e matrícula do selecionador Nome e matrícula do selecionador
Slides
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Weiss, Donald - Entrevista de Seleção - Como Conduzi-la com Êxito - Editora Nobel,
2002.