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Amplificadores em Circuito Integrado

Prof. Carlos Fernando Teodósio Soares

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO


ESCOLA POLITÉCNICA
Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 1/103


Amplificadores em Circuito Integrado Paradigmas de Projeto

Agenda da Aula

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Polarização com Fontes de Corrente


Espelho de Corrente MOS
Espelho de Corrente Bipolar

Fontes de Corrente com Desempenho Aprimorado

Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 2/103


Amplificadores em Circuito Integrado Paradigmas de Projeto

Agenda da Aula

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Polarização com Fontes de Corrente


Espelho de Corrente MOS
Espelho de Corrente Bipolar

Fontes de Corrente com Desempenho Aprimorado

Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

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Amplificadores em Circuito Integrado Paradigmas de Projeto

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Os tamanhos extremamente reduzidos dos transistores dentro de um circuito


integrado limitam as tensões de alimentação que podem ser adotadas.

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Amplificadores em Circuito Integrado Paradigmas de Projeto

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Os tamanhos extremamente reduzidos dos transistores dentro de um circuito


integrado limitam as tensões de alimentação que podem ser adotadas.

O custo de fabricação de um chip está relacionado com a área que esse circuito
ocupa em uma pastilha de silı́cio. Dessa forma, os transistores são os elementos
mais baratos de um circuito integrado.

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Amplificadores em Circuito Integrado Paradigmas de Projeto

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Os tamanhos extremamente reduzidos dos transistores dentro de um circuito


integrado limitam as tensões de alimentação que podem ser adotadas.

O custo de fabricação de um chip está relacionado com a área que esse circuito
ocupa em uma pastilha de silı́cio. Dessa forma, os transistores são os elementos
mais baratos de um circuito integrado.

O projetista de circuitos integrados tem liberdade de definir as dimensões fı́sicas


W e L com as quais os MOSFET’s serão construı́dos.

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Amplificadores em Circuito Integrado Paradigmas de Projeto

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Os tamanhos extremamente reduzidos dos transistores dentro de um circuito


integrado limitam as tensões de alimentação que podem ser adotadas.

O custo de fabricação de um chip está relacionado com a área que esse circuito
ocupa em uma pastilha de silı́cio. Dessa forma, os transistores são os elementos
mais baratos de um circuito integrado.

O projetista de circuitos integrados tem liberdade de definir as dimensões fı́sicas


W e L com as quais os MOSFET’s serão construı́dos.

Elementos passivos, como resistores, capacitores e indutores, ocupam muita área


na pastilha de silı́cio e, por essa razão, são evitados sempre que possı́vel em
circuitos integrados.

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Amplificadores em Circuito Integrado Paradigmas de Projeto

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Os tamanhos extremamente reduzidos dos transistores dentro de um circuito


integrado limitam as tensões de alimentação que podem ser adotadas.

O custo de fabricação de um chip está relacionado com a área que esse circuito
ocupa em uma pastilha de silı́cio. Dessa forma, os transistores são os elementos
mais baratos de um circuito integrado.

O projetista de circuitos integrados tem liberdade de definir as dimensões fı́sicas


W e L com as quais os MOSFET’s serão construı́dos.

Elementos passivos, como resistores, capacitores e indutores, ocupam muita área


na pastilha de silı́cio e, por essa razão, são evitados sempre que possı́vel em
circuitos integrados.

Os parâmetros fı́sicos dos dispositivos integrados são normalmente muito


imprecisos, em virtude das suas dimensões extremamente reduzidas e das
variações aleatórias no processo de fabricação.

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Amplificadores em Circuito Integrado Paradigmas de Projeto

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Os tamanhos extremamente reduzidos dos transistores dentro de um circuito


integrado limitam as tensões de alimentação que podem ser adotadas.

O custo de fabricação de um chip está relacionado com a área que esse circuito
ocupa em uma pastilha de silı́cio. Dessa forma, os transistores são os elementos
mais baratos de um circuito integrado.

O projetista de circuitos integrados tem liberdade de definir as dimensões fı́sicas


W e L com as quais os MOSFET’s serão construı́dos.

Elementos passivos, como resistores, capacitores e indutores, ocupam muita área


na pastilha de silı́cio e, por essa razão, são evitados sempre que possı́vel em
circuitos integrados.

Os parâmetros fı́sicos dos dispositivos integrados são normalmente muito


imprecisos, em virtude das suas dimensões extremamente reduzidas e das
variações aleatórias no processo de fabricação.

As variações aleatórias do processo de fabricação afetam uniformemente todos os


dispositivos do mesmo tipo que são construı́dos em um mesmo chip.

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Amplificadores em Circuito Integrado Paradigmas de Projeto

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Circuitos amplificadores
VDD
discretos com muitos
resistores e capacitores de
acoplamento não são RD1
adequados para a construção R1
integrada, pois ocupariam M2
uma enorme área de silı́cio. vi M1 vo

R2 RF2
RF1

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Amplificadores em Circuito Integrado Paradigmas de Projeto

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Circuitos amplificadores
VDD
discretos com muitos
resistores e capacitores de
acoplamento não são
adequados para a construção IP1 Ro1 Ro1 IP1
integrada, pois ocupariam
uma enorme área de silı́cio. M3
Projetistas de circuitos v1 M1 M2 v2 vo
integrados dão preferência a
circuitos amplificadores com
estruturas diferenciais e com IP2 Ro2
fontes de corrente que são 2 IP1 Ro1
usadas para polarização e
também como cargas ativas.
VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Fontes de Corrente

Fonte de Corrente Ideal:

it it
IP
vt IP
0 vt

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Fontes de Corrente

Fonte de Corrente Ideal:

it it
IP
vt IP
0 vt
Fonte de Corrente Não Ideal:

it it
IP
vt IP RP
0 vt

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Fontes de Corrente

Fonte de Corrente Ideal:

it it
IP
vt IP
0 vt
Fonte de Corrente Não Ideal:

it it
IP
vt IP RP
0 vt
vt
it = IP +
RP

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Fontes de Corrente

Fonte de Corrente Ideal:

it it
IP
vt IP
0 vt
Fonte de Corrente Não Ideal:

it it
IP 1
vt IP RP RP
0 vt
vt
it = IP +
RP

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Fontes de Corrente

O Transistor como Fonte de Corrente:


Operação como
iD Fonte de Corrente

iD
M1 vDS
VGS
0 vDS
VGS - Vth

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Fontes de Corrente

O Transistor como Fonte de Corrente:


Operação como
iD Fonte de Corrente

iD
M1 vDS
VGS
0 vDS
VGS - Vth

Observações
Para exercer o papel de uma fonte de corrente, o MOSFET deve estar operando no
modo de saturação. Para que isso aconteça, devemos garantir que:
vDS ≥ VGS − Vth

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Fontes de Corrente

O Transistor como Fonte de Corrente:


Operação como
iD Fonte de Corrente

iD
M1 vDS
VGS
0 vDS
VGS - Vth

Observações
Para exercer o papel de uma fonte de corrente, o MOSFET deve estar operando no
modo de saturação. Para que isso aconteça, devemos garantir que:
vDS ≥ VGS − Vth
A inclinação da curva caracterı́stica no modo de saturação se deve ao Efeito de
Modulação do Comprimento de Canal. Portanto, esse efeito é o responsável pela
impedância de saı́da dessa fonte de corrente.

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Construção Prática de Fontes de Corrente

As variações aleatórias no processo de fabricação tornam imprecisos os


parâmetros kN e Vth do transistor.
Polarizando o transistor com uma tensão VGS constante, a imprecisão em kN e
Vth tornará bastante imprecisa a corrente IO entregue pela fonte de corrente.

iD
IO

M1 vGS IO
VGS
vGS
VGS
1 W
IO = kN (VGS − Vth )2
2 L

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Construção Prática de Fontes de Corrente

As variações aleatórias no processo de fabricação tornam imprecisos os


parâmetros kN e Vth do transistor.
Polarizando o transistor com uma tensão VGS constante, a imprecisão em kN e
Vth tornará bastante imprecisa a corrente IO entregue pela fonte de corrente.

iD
IO

M1 vGS DIO IO
VGS
vGS
VGS
1 W
IO = kN (VGS − Vth )2
2 L

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Construção Prática de Fontes de Corrente

O problema causado pela imprecisão dos dispositivos integrados pode ser


contornado pela estrutura conhecida como Espelho de Corrente, que se baseia no
bom casamento entre dispositivos integrados.

VDD iD

IRef RD
IO IRef

M1 M2 vGS
VGS1 VGS2 VGS

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Construção Prática de Fontes de Corrente

O problema causado pela imprecisão dos dispositivos integrados pode ser


contornado pela estrutura conhecida como Espelho de Corrente, que se baseia no
bom casamento entre dispositivos integrados.

VDD iD

IRef RD
IO IRef

M1 M2 vGS
VGS1 VGS2 VGS

VDD − RD IRef − VGS 1 = 0

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Construção Prática de Fontes de Corrente

O problema causado pela imprecisão dos dispositivos integrados pode ser


contornado pela estrutura conhecida como Espelho de Corrente, que se baseia no
bom casamento entre dispositivos integrados.

VDD iD

IRef RD
IO IRef

M1 M2 vGS
VGS1 VGS2 VGS

VDD − RD IRef − VGS 1 = 0


VDD 1
IRef = − · VGS 1
RD RD

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Construção Prática de Fontes de Corrente

O problema causado pela imprecisão dos dispositivos integrados pode ser


contornado pela estrutura conhecida como Espelho de Corrente, que se baseia no
bom casamento entre dispositivos integrados.

VDD iD
VDD 1
IRef RD RD
RD
IO IRef

M1 M2 vGS
VGS1 VGS2 VGS

VDD − RD IRef − VGS 1 = 0


VDD 1
IRef = − · VGS 1
RD RD

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Amplificadores em Circuito Integrado Fontes de Corrente

Construção Prática de Fontes de Corrente

O problema causado pela imprecisão dos dispositivos integrados pode ser


contornado pela estrutura conhecida como Espelho de Corrente, que se baseia no
bom casamento entre dispositivos integrados.

VDD iD
VDD 1
IRef RD RD
RD
IO DIRef IRef

M1 M2 vGS
VGS1 VGS2 VGS

VDD − RD IRef − VGS 1 = 0


VDD 1
IRef = − · VGS 1
RD RD

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

O Espelho de Corrente MOS

Ajustando as dimensões dos transistores M1 e M2 , é possı́vel fazer com que o


Espelho de Corrente MOS proporcione um ganho de corrente entre ID1 e ID2 .

1 W1
ID1 = kN

 (VGS 1 − Vth )2
VDD 2 L1
1 W
ID2 = kN 2 (VGS 2 − Vth )2


2 L2
ID1 RD ID2

M1 M2
VGS1 VGS2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

O Espelho de Corrente MOS

Ajustando as dimensões dos transistores M1 e M2 , é possı́vel fazer com que o


Espelho de Corrente MOS proporcione um ganho de corrente entre ID1 e ID2 .

1 W1
ID1 = kN

 (VGS 1 − Vth )2
VDD 2 L1
1 W
ID2 = kN 2 (VGS 2 − Vth )2


2 L2
ID1 RD ID2
Ganho de Corrente do Espelho MOS:

ID2
1
2
kN W2
L2
(VGS 1 − Vth )2
=
ID1 1
kN W1
(VGS 2 − Vth )2
M1 M2 2 L1

VGS1 VGS2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

O Espelho de Corrente MOS

Ajustando as dimensões dos transistores M1 e M2 , é possı́vel fazer com que o


Espelho de Corrente MOS proporcione um ganho de corrente entre ID1 e ID2 .

1 W1
ID1 = kN

 (VGS 1 − Vth )2
VDD 2 L1
1 W
ID2 = kN 2 (VGS 2 − Vth )2


2 L2
ID1 RD ID2
Ganho de Corrente do Espelho MOS:

ID2
1  W2
k ( 2
1 − Vth )
(VGS(
((
2 N L2 ((

= 1 2
ID1 k W1 (VGS(
2 N L1 ((
(((
2 − Vth )
M1 M2 
VGS1 VGS2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

O Espelho de Corrente MOS

Ajustando as dimensões dos transistores M1 e M2 , é possı́vel fazer com que o


Espelho de Corrente MOS proporcione um ganho de corrente entre ID1 e ID2 .

1 W1
ID1 = kN

 (VGS 1 − Vth )2
VDD 2 L1
1 W
ID2 = kN 2 (VGS 2 − Vth )2


2 L2
ID1 RD ID2
Ganho de Corrente do Espelho MOS:

ID2
1  W2
k ( 2
1 − Vth )
(VGS(
((
2 N L2 ((

= 1 2
ID1 k W1 (VGS(
2 N L1 ((
(((
2 − Vth )
M1 M2 
VGS1 VGS2 W2
ID2 L
= 2
ID1 W1
L1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Polarização com Espelhos de Corrente MOS

O ganho dos espelhos de corrente permite polarizar diferentes amplificadores a


partir de uma mesma referência de corrente.

VDD VDD

RC1 RC1 RC2 RC2

v1 M1 M2 v2 v3 M3 M4 v4

2 IP1 RP1 2 IP2 RP2

VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Polarização com Espelhos de Corrente MOS

O ganho dos espelhos de corrente permite polarizar diferentes amplificadores a


partir de uma mesma referência de corrente.

VDD VDD VDD

RC1 RC1 RC2 RC2


RA
IR1 v1 M1 M2 v2 v3 M3 M4 v4

2 IP1 2 IP2
M7
M5 M6

VSS VSS VSS


W5 W6
L5 L6
2IP1 = W7
· IR1 2IP2 = W7
· IR1
L7 L7

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Polarização com Espelhos de Corrente MOS

O ganho dos espelhos de corrente permite polarizar diferentes amplificadores a


partir de uma mesma referência de corrente.

VDD VDD

RC1 RC1
2 IP2 RP2

v1 M1 M2 v2
v3 M3 M4 v4

2 IP1 RP1
RC2 RC2

VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Polarização com Espelhos de Corrente MOS

O ganho dos espelhos de corrente permite polarizar diferentes amplificadores a


partir de uma mesma referência de corrente.

VDD VDD
VDD VDD
RC1 RC1
RA M8
M7
2 IP2
IR1 v1 M1 M2 v2
IR2 v3 M3 M4 v4
2 IP1
M9 M6
M5 RC2 RC2
VSS VSS VSS
VSS
W5 W6 W8
L5 L6 L8
2IP1 = W9
· IR1 IR2 = W9
· IR1 2IP2 = W7
· IR2
L9 L9 L7

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente

io

is RS Ri iin A iin Ro RL

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente

io

is RS Ri iin A iin Ro RL

Ganho de Corrente:

1 A iin
io = · 1
RL Ro
+ R1L

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente

io

is RS Ri iin A iin Ro RL

Ganho de Corrente:

1 A iin
io = · 1
RL Ro
+ R1L
Ro
io = · A iin
RL + Ro

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente

io

is RS Ri iin A iin Ro RL

Ganho de Corrente:

1 A iin 1 is
io = · 1
iin = · 1 1
RL Ro
+ R1L Ri RS
+ Ri

Ro
io = · A iin
RL + Ro

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente

io

is RS Ri iin A iin Ro RL

Ganho de Corrente:

1 A iin 1 is
io = · 1
iin = · 1 1
RL Ro
+ R1L Ri RS
+ Ri

Ro RS
io = · A iin iin = is
RL + Ro Ri + RS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente

io

is RS Ri iin A iin Ro RL

Ganho de Corrente:

1 A iin 1 is
io = · 1
iin = · 1 1
RL Ro
+ R1L Ri RS
+ Ri

Ro RS
io = · A iin iin = is
RL + Ro Ri + RS

Ro RS
io = ·A· is
RL + Ro Ri + RS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente

io

is RS Ri iin A iin Ro RL

Ganho de Corrente:

1 A iin 1 is
io = · 1
iin = · 1 1
RL Ro
+ R1L Ri RS
+ Ri

Ro RS
io = · A iin iin = is
RL + Ro Ri + RS

Ro RS
io = ·A· is
RL + Ro Ri + RS
io Ro RS
= ·A·
is RL + Ro Ri + RS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente - Ganho

io

ii Ri iin A iin Ro

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente - Ganho

io

ii Ri iin A iin Ro

Ganho Interno de Corrente:


io
A=
ii

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente - Impedância de Entrada

io

is RS Ri iin A iin Ro RL

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente - Impedância de Entrada

it
vt Ri iin A iin Ro RL

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 14/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente - Impedância de Entrada

it
vt Ri iin A iin Ro RL

Impedância de Entrada:
vt
Ri =
it

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente - Impedância de Saı́da

io

is RS Ri iin A iin Ro RL

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente - Impedância de Saı́da

it

RS Ri iin A iin Ro vt

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente - Impedância de Saı́da

it

RS Ri 0 A iin Ro vt

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Parâmetros do Espelho de Corrente - Impedância de Saı́da

it

RS Ri 0 A iin Ro vt

Impedância de Saı́da:
vt
Ro =
it

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

VDD

ii ID1
ID2 + io

M1 M2
vGS1 vGS2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

io
ii ro1 gm1vgs1 vgs1 vgs2 gm2vgs2 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

io
1 vgs1 vgs2
ii ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 16/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

io
1 vgs1 vgs2
ii ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:


 
1
vgs2 = vgs1 = ro1 // · ii
gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

io
1 vgs1 vgs2
ii ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:


 
1
vgs2 = vgs1 = ro1 // · ii
gm1
1
vgs2 = vgs1 ≈ · ii
gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

io
1 vgs1 vgs2
ii ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:


 
1 io = gm2 vgs2
vgs2 = vgs1 = ro1 // · ii
gm1
1
vgs2 = vgs1 ≈ · ii
gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 16/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

io
1 vgs1 vgs2
ii ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:

ii
 
1 io = gm2 ·
vgs2 = vgs1 = ro1 // · ii
gm1 gm1

1
vgs2 = vgs1 ≈ · ii
gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

io
1 vgs1 vgs2
ii ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:

ii
 
1 io = gm2 ·
vgs2 = vgs1 = ro1 // · ii
gm1 gm1

1 io gm2
vgs2 = vgs1 ≈ · ii =
gm1 ii gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 16/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

io
1 vgs1 vgs2
ii ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:

ii
 
1 io = gm2 ·
vgs2 = vgs1 = ro1 // · ii
gm1 gm1

1 io gm2
vgs2 = vgs1 ≈ · ii =
gm1 ii gm1

io kN W2
L2
(VGS 2 − Vth )
= W
ii kN L1 (VGS 1 − Vth )
1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

io
1 vgs1 vgs2
ii ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:

ii
 
1 io = gm2 ·
vgs2 = vgs1 = ro1 // · ii
gm1 gm1

1 io gm2
vgs2 = vgs1 ≈ · ii =
gm1 ii gm1
W2 ( W2
k (V( 2 − Vth )
io N L ( GS(
((
 2 L2
=
ii k W1
N L ((V( ((( =
1 − Vth )
GS(
W1
 1 L1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

it
vt 1 vgs1 vgs2
ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

it
vt 1 vgs1 vgs2
ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

Impedância de Entrada para pequenos sinais:


 
vt 1
Ri = = ro1 //
it gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

it
vt 1 vgs1 vgs2
ro1 gm1 gm2vgs2 ro2

Impedância de Entrada para pequenos sinais:


 
vt 1
Ri = = ro1 //
it gm1

1
Ri ≈
gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 17/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

io
ii ro1 gm1vgs1 vgs1 vgs2 gm2vgs2 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

it
1 vgs1 vgs2
ro1 gm1 gm2vgs2 ro2 vt

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

it
1
ro1 gm1 0 0 gm2vgs2 ro2 vt

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Análise de Pequenos Sinais do Espelho MOS

it
1
ro1 gm1 0 0 gm2vgs2 ro2 vt

Impedância de Saı́da para pequenos sinais:


vt
Ro = = ro2
it

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo de Amplificador Polarizado com Fonte de Corrente

[Exemplo] Considere que o amplificador diferencial da figura abaixo foi construı́do


em um processo de fabricação CMOS onde kN = 200 µA/V2 , Vth = 0,5 V e λ =
0,01 V−1 . Nesse circuito, os transistores apresentam larguras de canal W1 = W2 =
40 µm, W3 = 80 µm e W4 = 20 µm, e o mesmo comprimento de canal L = 1,0 µm.
Dessa forma, calcule:

(a) As correntes de polarização VDD = + 5,0 V


em cada um dos transistores do
amplificador. RD RD
3,0 kW 3,0 kW
(b) O ganho de tensão diferencial RA vo
AVd = vo /vd , onde vd = v1 − v2 . 18 kW
M1 M2
(c) O ganho de tensão de modo
v1 v2
comum AVcm = vo /vcm .
(d) A Taxa de Rejeição ao Modo
Comum CMRR = |AVd /AVcm |. M4 M3

VSS = - 5,0 V
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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

VDD VDD

ID4 ID1 RD RD ID2

RA
M1 M2
1 0
ID3

M4 M3
VGS4 VGS3
VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Equação da malha ¬:
VDD VDD
VDD − RA ID4 − VGS 4 = VSS
ID4 ID1 RD RD ID2

RA
M1 M2
1 0
ID3

M4 M3
VGS4 VGS3
VSS VSS

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 20/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Equação da malha ¬:
VDD VDD
VDD − RA ID4 − VGS 4 = VSS
ID4 ID1 RD RD ID2
VDD − VSS − VGS 4
ID4 =
RA RA
M1 M2
1 0
ID3

M4 M3
VGS4 VGS3
VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Equação da malha ¬:
VDD VDD
VDD − RA ID4 − VGS 4 = VSS
ID4 ID1 RD RD ID2
VDD − VSS − VGS 4
ID4 =
RA RA
M1 M2
1 0 Modelo do MOSFET:

ID3 1 W4
ID4 = kN (VGS 4 − Vth )2
2 L
M4 M3
VGS4 VGS3
VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Equação da malha ¬:
VDD VDD
VDD − RA ID4 − VGS 4 = VSS
ID4 ID1 RD RD ID2
VDD − VSS − VGS 4
ID4 =
RA RA
M1 M2
1 0 Modelo do MOSFET:

ID3 VDD − VSS − VGS 4


=
RA
M4 M3 1 W4
kN (VGS 4 − Vth )2
VGS4 VGS3 2 L

VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Equação da malha ¬:
VDD VDD
VDD − RA ID4 − VGS 4 = VSS
ID4 ID1 RD RD ID2
VDD − VSS − VGS 4
ID4 =
RA RA
M1 M2
1 0 Modelo do MOSFET:

ID3 5,0 + 5,0 − VGS 4


=
18
M4 M3 1 20
· 0,2 · (VGS 4 − 0,5)2
2 1,0
VGS4 VGS3
VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Equação da malha ¬:
VDD VDD
VDD − RA ID4 − VGS 4 = VSS
ID4 ID1 RD RD ID2
VDD − VSS − VGS 4
ID4 =
RA RA
M1 M2
1 0 Modelo do MOSFET:

ID3 5,0 + 5,0 − VGS 4


=
18
M4 M3 1 20
· 0,2 · (VGS 4 − 0,5)2
2 1,0
VGS4 VGS3
2
VSS VSS 36VGS 4 − 35VGS 4 − 1 = 0

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Equação da malha ¬:
VDD VDD
VDD − RA ID4 − VGS 4 = VSS
ID4 ID1 RD RD ID2
VDD − VSS − VGS 4
ID4 =
RA RA
M1 M2
1 0 Modelo do MOSFET:

ID3 5,0 + 5,0 − VGS 4


=
18
M4 M3 1 20
· 0,2 · (VGS 4 − 0,5)2
2 1,0
VGS4 VGS3
2
VSS VSS 36VGS 4 − 35VGS 4 − 1 = 0
(
0
VGS 4 = + 1,0 V
00
VGS 4 = − 0,028 V

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Equação da malha ¬:
VDD VDD
VDD − RA ID4 − VGS 4 = VSS
ID4 ID1 RD RD ID2
VDD − VSS − VGS 4
ID4 =
RA RA
M1 M2
1 0 Modelo do MOSFET:

ID3 5,0 + 5,0 − VGS 4


=
18
M4 M3 1 20
· 0,2 · (VGS 4 − 0,5)2
2 1,0
VGS4 VGS3
2
VSS VSS 36VGS 4 − 35VGS 4 − 1 = 0
(
0
VGS 4 = + 1,0 V 5,0 + 5,0 − 1,0
00
→ ID4 = = 0,5 mA
VGS 4 = − 0,028 V 18

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Corrente de Referência:
VDD VDD
ID4 = 0,5 mA
ID4 ID1 RD RD ID2

RA
M1 M2
1 0
ID3

M4 M3
VGS4 VGS3
VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Corrente de Referência:
VDD VDD
ID4 = 0,5 mA
ID4 ID1 RD RD ID2
Ganho de espelhamento:
RA W3
L
M1 M2 ID3 = W4
· ID4
1 0 L

ID3

M4 M3
VGS4 VGS3
VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Corrente de Referência:
VDD VDD
ID4 = 0,5 mA
ID4 ID1 RD RD ID2
Ganho de espelhamento:
RA W3
L
M1 M2 ID3 = W4
· ID4
1 0 L

ID3 W3
ID3 = · ID4
W4
M4 M3
VGS4 VGS3
VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Corrente de Referência:
VDD VDD
ID4 = 0,5 mA
ID4 ID1 RD RD ID2
Ganho de espelhamento:
RA W3
L
M1 M2 ID3 = W4
· ID4
1 0 L

80
ID3 ID3 = · 0,5 = 2,0 mA
20
M4 M3
VGS4 VGS3
VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Polarização

Corrente de Referência:
VDD VDD
ID4 = 0,5 mA
ID4 ID1 RD RD ID2
Ganho de espelhamento:
RA W3
L
M1 M2 ID3 = W4
· ID4
1 0 L

80
ID3 ID3 = · 0,5 = 2,0 mA
20
M4 M3
VGS4 VGS3 Simetria do par M1 e M2 :

VSS VSS ID3


ID1 = ID2 = = 1,0 mA
2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Pequenos Sinais

VDD VDD

RD RD
vo
RA
M1 M2
v1 v2

M4 M3

VSS VSS

Parâmetros de Pequenos Sinais:


r
W 1
gm = 2 kN ID ro =
L λ ID

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Pequenos Sinais

Transistores M1 e M2 :
VDD VDD
(
gm1 = gm2 = 4,0 mA/V
RD RD ro1 = ro2 = 100 kΩ
vo
RA
M1 M2
v1 v2

M4 M3

VSS VSS

Parâmetros de Pequenos Sinais:


r
W 1
gm = 2 kN ID ro =
L λ ID

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Pequenos Sinais

Transistores M1 e M2 :
VDD VDD
(
gm1 = gm2 = 4,0 mA/V
RD RD ro1 = ro2 = 100 kΩ
vo
RA
M1 M2 Transistor M3 :
v1 v2 (
gm3 = 8,0 mA/V
ro3 = 50 kΩ
M4 M3

VSS VSS

Parâmetros de Pequenos Sinais:


r
W 1
gm = 2 kN ID ro =
L λ ID

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Pequenos Sinais

Transistores M1 e M2 :
VDD VDD
(
gm1 = gm2 = 4,0 mA/V
RD RD ro1 = ro2 = 100 kΩ
vo
RA
M1 M2 Transistor M3 :
v1 v2 (
gm3 = 8,0 mA/V
ro3 = 50 kΩ
M4 M3
Transistor M4 :
VSS VSS (
gm4 = 2,0 mA/V
Parâmetros de Pequenos Sinais: ro4 = 200 kΩ
r
W 1
gm = 2 kN ID ro =
L λ ID

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 22/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Pequenos Sinais

Transistores M1 e M2 :
(
gm1 = gm2 = 4,0 mA/V
RD RD ro1 = ro2 = 100 kΩ
vo
RA
M1 M2 Transistor M3 :
v1 v2 (
gm3 = 8,0 mA/V
ro3 = 50 kΩ
M4 M3
Transistor M4 :
(
gm4 = 2,0 mA/V
Parâmetros de Pequenos Sinais: ro4 = 200 kΩ
r
W 1
gm = 2 kN ID ro =
L λ ID

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 22/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Pequenos Sinais

RD RD
vo

v1 vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 v2

RA ro4 gm4vgs4 vgs4 vgs3 gm3vgs3 ro3

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Pequenos Sinais

RD RD
vo

v1 vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 v2

1 vgs4 vgs3 gm3vgs3


RA ro4 gm4 ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 23/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Pequenos Sinais

RD RD
vo

v1 vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 v2

1 gm3vgs3
RA ro4 gm4 0 0 ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 23/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Pequenos Sinais

RD RD
vo

v1 vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 v2

ro3

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise Diferencial

RD RD
vo

vd vd
+ vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 -
2 2

ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 24/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise Diferencial

RD RD
vo

vd vd
+ vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 -
2 2
0

0 ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 24/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise Diferencial

RD RD
vo

vd vd
+ vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 -
2 2
0

0 ro3

Ganho de Tensão Diferencial para pequenos sinais:

vo = − gm vgs2 · RD //ro

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 24/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise Diferencial

RD RD
vo

vd vd
+ vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 -
2 2
0

0 ro3

Ganho de Tensão Diferencial para pequenos sinais:

vo = − gm vgs2 · RD //ro
 v 
d
vo = − gm − · RD //ro
2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 24/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise Diferencial

RD RD
vo

vd vd
+ vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 -
2 2
0

0 ro3

Ganho de Tensão Diferencial para pequenos sinais:

vo = − gm vgs2 · RD //ro vo 1
AVd = = gm RD //ro
 v  vd 2
d
vo = − gm − · RD //ro
2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 24/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise Diferencial

RD RD
vo

vd vd
+ vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 -
2 2
0

0 ro3

Ganho de Tensão Diferencial para pequenos sinais:

vo = − gm vgs2 · RD //ro vo 1
AVd = = gm RD //ro
 v  vd 2
d
vo = − gm − · RD //ro AVd = + 5,83 V/V
2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Modo Comum

RD RD
vo

vcm vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 vcm


vs

ro3

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Modo Comum

RD RD
vo

vcm vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 vcm


vs

2 ro3 2 ro3

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Modo Comum

RD RD
vo

vcm vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 vcm


vs

2 ro3 0 2 ro3

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Modo Comum

RD RD
vo

vcm vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 vcm


vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum para pequenos sinais:


vo vo − vs
+ + gm vgs2 = 0
RD ro

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 25/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Modo Comum

RD RD
vo

vcm vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 vcm


vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum para pequenos sinais:


vo vo − vs vs vs − vo
+ + gm vgs2 = 0 + − gm vgs2 = 0
RD ro 2 ro3 ro

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Modo Comum

RD RD
vo

vcm vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 vcm


vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum para pequenos sinais:


vo vo − vs vs vs − vo
+ + gm (vcm − vs ) = 0 + − gm (vcm − vs ) = 0
RD ro 2 ro3 ro

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Modo Comum

RD RD
vo

vcm vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 vcm


vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum para pequenos sinais:


v
o vo − vs
 + + gm (vcm − vs ) = 0
RD ro

 vs + vs − vo − gm (vcm − vs ) = 0

2 ro3 ro

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Modo Comum

RD RD
vo

vcm vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 vcm


vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum para pequenos sinais:


v
o vo − vs vo gm RD //ro
 + + gm (vcm − vs ) = 0 =−
RD ro
  
vcm 1 + 2 ro3 gm + r1o RD//ro
RD
 vs + vs − vo − gm (vcm − vs ) = 0

2 ro3 ro

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Análise de Modo Comum

RD RD
vo

vcm vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 vcm


vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum para pequenos sinais:


v
o vo − vs vo gm RD //ro
 + + gm (vcm − vs ) = 0 =−
RD ro
  
vcm 1 + 2 ro3 gm + r1o RD//ro
RD
 vs + vs − vo − gm (vcm − vs ) = 0

2 ro3 ro AVcm = − 0,0298 V/V

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Taxa de Rejeição ao Modo Comum

Taxa de Rejeição ao Modo Comum (CMRR):


1

AVd
gm RD //ro
CMRR = = 2
AVcm gm RD //ro
 
RD//ro
1 + 2 ro3 gm + r1o RD

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Taxa de Rejeição ao Modo Comum

Taxa de Rejeição ao Modo Comum (CMRR):


1

AVd
gm RD
 //r

o
CMRR = = 2 
AVcm g
m R//r

  D o
RD//ro
1 + 2 ro3 gm + r1o RD

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Taxa de Rejeição ao Modo Comum

Taxa de Rejeição ao Modo Comum (CMRR):


1

AVd
gm RD
 //r

o
CMRR = = 2 
AVcm g
m R//r

  D o
RD//ro
1 + 2 ro3 gm + r1o RD

 
1 1 RD //ro
CMRR = + ro3 gm +
2 ro RD

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Taxa de Rejeição ao Modo Comum

Taxa de Rejeição ao Modo Comum (CMRR):


1

AVd
gm RD
 //r

o
CMRR = = 2 
AVcm g
m R//r

  D o
RD//ro
1 + 2 ro3 gm + r1o RD

 
1 1 RD //ro
CMRR = + ro3 gm +
2 ro RD
 
1 RD //ro
CMRR ≈ ro3 gm +
ro RD

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Exemplo - Taxa de Rejeição ao Modo Comum

Taxa de Rejeição ao Modo Comum (CMRR):


1

AVd
gm RD
 //r

o
CMRR = = 2 
AVcm g
m R//r

  D o
RD//ro
1 + 2 ro3 gm + r1o RD

 
1 1 RD //ro
CMRR = + ro3 gm +
2 ro RD
 
1 RD //ro
CMRR ≈ ro3 gm +
ro RD

Taxa de Rejeição expressa em decibéis (dB):



AVd
CMRR = 20 · log = 45,83 dB
AVcm

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Observação - Análise para Pequenos Sinais

A análise para pequenos sinais pode ser bastante simplificada se substituirmos a


fonte de corrente pelo seu circuito equivalente de Norton:

VDD VDD

RD RD
vo
RA
M1 M2
v1 v2

M4 M3

VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Observação - Análise para Pequenos Sinais

A análise para pequenos sinais pode ser bastante simplificada se substituirmos a


fonte de corrente pelo seu circuito equivalente de Norton:

VDD

RD RD
vo
M1 M2
v1 v2

ID3 ro3

VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Observação - Análise para Pequenos Sinais

A análise para pequenos sinais pode ser bastante simplificada se substituirmos a


fonte de corrente pelo seu circuito equivalente de Norton:

RD RD
vo
M1 M2
v1 v2

ro3

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente MOS

Observação - Análise para Pequenos Sinais

A análise para pequenos sinais pode ser bastante simplificada se substituirmos a


fonte de corrente pelo seu circuito equivalente de Norton:

RD RD
vo

v1 vgs1 gmvgs1 ro ro gmvgs2 vgs2 v2

ro3

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Agenda da Aula

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Polarização com Fontes de Corrente


Espelho de Corrente MOS
Espelho de Corrente Bipolar

Fontes de Corrente com Desempenho Aprimorado

Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

A estrutura do espelho de corrente apresentada anteriormente para o MOSFET


também pode ser utilizada com transistores bipolares de junção para a
construção de fontes de corrente:

VCC

IRef RC
IO

Q1 Q2 VCE2
VBE1 VBE2

IO
≈1
IRef

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

A estrutura do espelho de corrente apresentada anteriormente para o MOSFET


também pode ser utilizada com transistores bipolares de junção para a
construção de fontes de corrente:

VCC VCC

IRef IRef RC IO
RC
IO

Q1 Q2 VCE2 Q1 Q2
VBE1 VBE2 VBE1 VBE2

IO IO
≈1 ≈N
IRef IRef

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O maior problema dos espelhos de corrente construı́dos com transistores


bipolares está no erro de espelhamento causado pelas correntes de base:

VCC

(N+1)IC I O = N IC
IRef RC b
IC
IC
Q1 Q2
IC N IC
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O maior problema dos espelhos de corrente construı́dos com transistores


bipolares está no erro de espelhamento causado pelas correntes de base:

IO N IC
VCC =
IRef (N + 1)IC
IC +
I O = N IC β
(N+1)IC
IRef RC b
IC
IC
Q1 Q2
IC N IC
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O maior problema dos espelhos de corrente construı́dos com transistores


bipolares está no erro de espelhamento causado pelas correntes de base:

VCC IO NI
C
=
IRef (N + 1)
I
C
I
C +
I O = N IC β

(N+1)IC
IRef RC b
IC
IC
Q1 Q2
IC N IC
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O maior problema dos espelhos de corrente construı́dos com transistores


bipolares está no erro de espelhamento causado pelas correntes de base:

VCC IO NI
C
=
IRef (N + 1)
I
C
I
C +
I O = N IC β

(N+1)IC
IRef RC b IO
=
N
IC IRef (N + 1)
1+
IC β
Q1 Q2
IC N IC
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O maior problema dos espelhos de corrente construı́dos com transistores


bipolares está no erro de espelhamento causado pelas correntes de base:

VCC IO NI
C
=
IRef (N + 1)
I
C
I
C +
I O = N IC β

(N+1)IC
IRef RC b IO
=
N
IC IRef (N + 1)
1+
IC β
Q1 Q2 IO
≈N
IRef
IC N IC
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O erro de espelhamento causado pelas correntes de base pode ser compensado


com a adição de um transistor auxiliar (beta helper):

VCC
IRef
IO
RC
Q3

Q1 Q2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O erro de espelhamento causado pelas correntes de base pode ser compensado


com a adição de um transistor auxiliar (beta helper):

VCC
IRef
(N+1)IC IO = N IC
RC (b+1)b
(N+1)IC IC
IC b
Q1 Q2
IC N IC
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O erro de espelhamento causado pelas correntes de base pode ser compensado


com a adição de um transistor auxiliar (beta helper):

VCC IO N IC
IRef =
IRef (N + 1)IC
(N+1)IC IO = N IC IC +
(β + 1)β
RC (b+1)b
(N+1)IC IC
IC b
Q1 Q2
IC N IC
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O erro de espelhamento causado pelas correntes de base pode ser compensado


com a adição de um transistor auxiliar (beta helper):

VCC IO N I
C
IRef =
IRef (N + 1)I
C
(N+1)IC IO = N IC I
C +
 (β + 1)β
RC (b+1)b
(N+1)IC IC
IC b
Q1 Q2
IC N IC
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O erro de espelhamento causado pelas correntes de base pode ser compensado


com a adição de um transistor auxiliar (beta helper):

VCC IO N I
C
IRef =
IRef (N + 1)I
C
(N+1)IC IO = N IC I
C +
 (β + 1)β
RC (b+1)b
(N+1)IC IC IO N
=
IC b IRef
1+
(N + 1)
(β + 1)β
Q1 Q2
IC N IC
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Espelho de Corrente Bipolar

O erro de espelhamento causado pelas correntes de base pode ser compensado


com a adição de um transistor auxiliar (beta helper):

VCC IO N I
C
IRef =
IRef (N + 1)I
C
(N+1)IC IO = N IC I
C +
 (β + 1)β
RC (b+1)b
(N+1)IC IC IO N
=
IC b IRef
1+
(N + 1)
(β + 1)β
Q1 Q2
IO
IC N IC ≈N
IRef
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

VCC

ii IRef
IC2 + io

Q1 Q2
vBE1 vBE2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

io
ii ro1 gm1vbe1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

io
1
ii ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

io
1
ii ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:


 
1
vbe2 = vbe1 = ro1 // //rπ1 //rπ2 · ii
gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

io
1
ii ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:


 
1
vbe2 = vbe1 = ro1 // //rπ1 //rπ2 · ii
gm1

1
vbe2 = vbe1 ≈ · ii
gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

io
1
ii ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:


  io = gm2 vbe2
1
vbe2 = vbe1 = ro1 // //rπ1 //rπ2 · ii
gm1

1
vbe2 = vbe1 ≈ · ii
gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

io
1
ii ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:


ii

1
 io = gm2 ·
vbe2 = vbe1 = ro1 // //rπ1 //rπ2 · ii gm1
gm1

1
vbe2 = vbe1 ≈ · ii
gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

io
1
ii ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:


ii

1
 io = gm2 ·
vbe2 = vbe1 = ro1 // //rπ1 //rπ2 · ii gm1
gm1
io gm2
=
1 ii gm1
vbe2 = vbe1 ≈ · ii
gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

io
1
ii ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

Ganho de corrente para pequenos sinais:


ii

1
 io = gm2 ·
vbe2 = vbe1 = ro1 // //rπ1 //rπ2 · ii gm1
gm1
io gm2
=
1 ii gm1
vbe2 = vbe1 ≈ · ii
gm1 IC 2
io vT IC 2
= IC 2
=
ii vT
IC 1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

it
1
vt ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

it
1
vt ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

Impedância de Entrada para pequenos sinais:


 
vt 1
Ri = = ro1 // //rπ1 //rπ2
it gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

it
1
vt ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

Impedância de Entrada para pequenos sinais:


 
vt 1
Ri = = ro1 // //rπ1 //rπ2
it gm1

1
Ri ≈
gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

io
ii ro1 gm1vbe1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

it
1 vt
ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 vbe2 gm2vbe2 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

it
1 vt
ro1 gm1 0 rp1 rp2 0 gm2vbe2 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Análise de Pequenos Sinais do Espelho Bipolar

it
1 vt
ro1 gm1 0 rp1 rp2 0 gm2vbe2 ro2

Impedância de Saı́da para pequenos sinais:


vt
Ro = = ro2
it

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo de Polarização com Fonte de Corrente Bipolar

[Exemplo] O amplificador diferencial da figura abaixo foi construı́do com


transistores bipolares com ganho de corrente β = 100 e tensão de joelho |VBE | =
0,6 V. Além disso, a referência da fonte de corrente de polarização emprega um diodo
zener Z1 , com tensão de ruptura VZ = 6,0 V. Dessa forma, calcule as correntes de
polarização IC 1 e IC 2 nos terminais de coletor dos transistores do par diferencial.

VCC = + 5,0 V

RE RC RC
Z1 2,7 kW 3,0 kW vo1 vo2 3,0 kW

Q6 Q1 Q2
v1 v2
R1 Q5
4,0 kW
Q4 Q3

VEE = - 5,0 V
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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC

IC1 RC RC IC2
VZ RE

Q6 Q1 Q2

R1 Q5

Q4 Q3

VEE VEE

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 Q1 Q2
IC6
R1 Q5

Q4 Q3

VEE VEE
Cálculo da corrente de referência:

VCC − RE IE 6 − VEB + VZ = VCC

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 Q1 Q2
IC6
R1 Q5

Q4 Q3

VEE VEE
Cálculo da corrente de referência:

  − RE IE 6 − VEB + VZ = 
VCC VCC


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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 Q1 Q2
IC6
R1 Q5

Q4 Q3

VEE VEE
Cálculo da corrente de referência:

 − RE IE 6 − VEB + VZ =  VZ − VEB
VCC
 VCC
 ∴ IE 6 =
RE

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 Q1 Q2
IC6
R1 Q5

Q4 Q3

VEE VEE
Cálculo da corrente de referência:

 − RE IE 6 − VEB + VZ =  6,0 − 0,6


VCC
 VCC
 ∴ IE 6 = = 2,0 mA
2,7

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 Q1 Q2
IC6
R1 Q5

Q4 Q3

VEE VEE
Cálculo da corrente de referência:
β
IC 6 = α IE 6 ∴ IC 6 = IE 6
β+1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 37/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 Q1 Q2
IC6
R1 Q5

Q4 Q3

VEE VEE
Cálculo da corrente de referência:
100
IC 6 = α IE 6 ∴ IC 6 = · 2,0 = 1,98 mA
100 + 1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 2IC4
(b+1)b Q1 Q2
IC6
R1 Q5 IC3 = IC4
IC4
Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Cálculo da corrente de polarização do par diferencial:

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 2IC4
(b+1)b Q1 Q2
IC6
R1 Q5 IC3 = IC4
IC4
Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Cálculo da corrente de polarização do par diferencial:

IC 4 IC 4
=
IC 6 2IC 4
IC 4 +
(β + 1)β

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 38/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 2IC4
(b+1)b Q1 Q2
IC6
R1 Q5 IC3 = IC4
IC4
Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Cálculo da corrente de polarização do par diferencial:

IC 4 IC4
=
IC 6 2IC
4
IC
 4 +
(β + 1)β

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 38/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 2IC4
(b+1)b Q1 Q2
IC6
R1 Q5 IC3 = IC4
IC4
Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Cálculo da corrente de polarização do par diferencial:

1
IC 4 = · IC 6
2
1+
(β + 1)β

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 38/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 2IC4
(b+1)b Q1 Q2
IC6
R1 Q5 IC3 = IC4
IC4
Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Cálculo da corrente de polarização do par diferencial:

1 1
IC 4 = · IC 6 ∴ IC 4 = · 1,98 = 1,9796 mA
2 2
1+ 1+
(β + 1)β (100 + 1) · 100

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 38/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 2IC4
(b+1)b Q1 Q2
IC6
R1 Q5 IC3 = IC4
IC4
Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Cálculo da corrente de polarização do par diferencial:

1 1
IC 4 = · IC 6 ∴ IC 4 = · 1,98 ≈ 1,98 mA
2 2
1+ 1+
(β + 1)β (100 + 1) · 100

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 38/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Exemplo - Análise de Polarização

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 2IC4
(b+1)b Q1 Q2
IC6
R1 Q5 IC3 = IC4
IC4
Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Em virtude da simetria entre Q1 e Q2 , teremos:
IC 3
IC 1 = IC 2 = ∴ IC 1 = IC 2 = 0,99 mA
2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Observação - Espelho sem Transistor Auxiliar

VCC VCC

IC1 RC RC IC2
Z1 RE

Q6 Q1 Q2

R1
Q4 Q3

VEE VEE

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Observação - Espelho sem Transistor Auxiliar

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 Q1 Q2
IC6
R1
Q4 Q3

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 40/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Observação - Espelho sem Transistor Auxiliar

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 Q1 Q2
IC6
R1
Q4 Q3

VEE VEE
Corrente de referência:
VZ − VEB 6,0 − 0,6
IE 6 = ∴ IE 6 = = 2,0 mA
RE 2,7

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Observação - Espelho sem Transistor Auxiliar

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 Q1 Q2
IC6
R1
Q4 Q3

VEE VEE
Corrente de referência:
β
IC 6 = α IE 6 ∴ IC 6 = IE 6
β+1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Observação - Espelho sem Transistor Auxiliar

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
Q6 Q1 Q2
IC6
R1
Q4 Q3

VEE VEE
Corrente de referência:
100
IC 6 = α IE 6 ∴ IC 6 = · 2,0 = 1,98 mA
100 + 1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 40/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Observação - Espelho sem Transistor Auxiliar

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
2IC4
Q6 Q1 Q2
b
IC6
R1 IC4 IC3 = IC4

Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Corrente de polarização do par diferencial:

IC 4 IC 4
=
IC 6 2IC 4
IC 4 +
β

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Observação - Espelho sem Transistor Auxiliar

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
2IC4
Q6 Q1 Q2
b
IC6
R1 IC4 IC3 = IC4

Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Corrente de polarização do par diferencial:

IC 4 IC
4
=
IC 6 2
IC
4
IC
 4 +
β

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 41/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Observação - Espelho sem Transistor Auxiliar

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
2IC4
Q6 Q1 Q2
b
IC6
R1 IC4 IC3 = IC4

Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Corrente de polarização do par diferencial:

1
IC 4 = · IC 6
2
1+
β

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Observação - Espelho sem Transistor Auxiliar

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
2IC4
Q6 Q1 Q2
b
IC6
R1 IC4 IC3 = IC4

Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Corrente de polarização do par diferencial:

1 1
IC 4 = · IC 6 ∴ IC 4 = · 1,98 = 1,94 mA
2 2
1+ 1+
β 100

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelho de Corrente Bipolar

Observação - Espelho sem Transistor Auxiliar

VCC VCC
1 IE6
IC1 RC RC IC2
VZ RE
VEB
2IC4
Q6 Q1 Q2
b
IC6
R1 IC4 IC3 = IC4

Q4 Q3
IC4 IC4
VEE b b VEE
Em virtude da simetria entre Q1 e Q2 , teremos:
IC 3
IC 1 = IC 2 = ∴ IC 1 = IC 2 = 0,97 mA
2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Agenda da Aula

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Polarização com Fontes de Corrente


Espelho de Corrente MOS
Espelho de Corrente Bipolar

Fontes de Corrente com Desempenho Aprimorado

Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 43/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Problema – Polarização de Amplificadores Operacionais Integrados

Uma das caracterı́sticas ideais de um amplificador operacional é a sua altı́ssima


impedância de entrada.
Para obter uma elevadı́ssima impedância de entrada diferencial em com um par
diferencial bipolar, é necessário adotar uma baixı́ssima corrente de polarização.

VCC VCC
Impedância de Entrada
IRef
RC RC Rid = 2 rπ1
vo1 vo2
R1
Q1 Q2
v1 v2
IP
Q4 Q3

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 44/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Problema – Polarização de Amplificadores Operacionais Integrados

Uma das caracterı́sticas ideais de um amplificador operacional é a sua altı́ssima


impedância de entrada.
Para obter uma elevadı́ssima impedância de entrada diferencial em com um par
diferencial bipolar, é necessário adotar uma baixı́ssima corrente de polarização.

VCC VCC
Impedância de Entrada
IRef
RC RC Rid = 2 rπ1
vo1 vo2
R1 β
Rid = 2
Q1 Q2 gm1
v1 v2
IP
Q4 Q3

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 44/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Problema – Polarização de Amplificadores Operacionais Integrados

Uma das caracterı́sticas ideais de um amplificador operacional é a sua altı́ssima


impedância de entrada.
Para obter uma elevadı́ssima impedância de entrada diferencial em com um par
diferencial bipolar, é necessário adotar uma baixı́ssima corrente de polarização.

VCC VCC
Impedância de Entrada
IRef
RC RC Rid = 2 rπ1
vo1 vo2
R1 β
Rid = 2
Q1 Q2 gm1
v1 v2 vT
IP Rid = 2 β ·
IC 1

Q4 Q3

VEE VEE

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho Simples


[Exemplo 01] Dimensione a fonte de Solução
corrente bipolar representada abaixo de
modo a produzir uma corrente de
polarização IP = 10 µA. Neste projeto,
considere que os transistores apresentam
VBE = 0,6 V quando IC = 1,0 mA e que
o circuito integrado é alimentado com
VCC = 5,0 V e VEE = − 5,0 V.

VCC

IRef
R1
IP

Q1 Q2
VBE1 VBE2
VEE VEE
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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho Simples


[Exemplo 01] Dimensione a fonte de Solução
corrente bipolar representada abaixo de
Dimensionando a fonte com
modo a produzir uma corrente de
IRef = IP = 10 µA, teremos a
polarização IP = 10 µA. Neste projeto,
seguinte tensão VBE :
considere que os transistores apresentam
VBE = 0,6 V quando IC = 1,0 mA e que IC = IS · e VBE /vT
o circuito integrado é alimentado com
VCC = 5,0 V e VEE = − 5,0 V.

VCC

IRef
R1
IP

Q1 Q2
VBE1 VBE2
VEE VEE
Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 45/103
Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho Simples


[Exemplo 01] Dimensione a fonte de Solução
corrente bipolar representada abaixo de
Dimensionando a fonte com
modo a produzir uma corrente de
IRef = IP = 10 µA, teremos a
polarização IP = 10 µA. Neste projeto,
seguinte tensão VBE :
considere que os transistores apresentam
VBE = 0,6 V quando IC = 1,0 mA e que IC = IS · e VBE /vT
o circuito integrado é alimentado com
VCC = 5,0 V e VEE = − 5,0 V. (
1,0 = IS · e 0,6/vT
V 0,010 = IS · e VBE /vT
CC

IRef
R1
IP

Q1 Q2
VBE1 VBE2
VEE VEE
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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho Simples


[Exemplo 01] Dimensione a fonte de Solução
corrente bipolar representada abaixo de
Dimensionando a fonte com
modo a produzir uma corrente de
IRef = IP = 10 µA, teremos a
polarização IP = 10 µA. Neste projeto,
seguinte tensão VBE :
considere que os transistores apresentam
VBE = 0,6 V quando IC = 1,0 mA e que IC = IS · e VBE /vT
o circuito integrado é alimentado com
VCC = 5,0 V e VEE = − 5,0 V. (
1,0 = IS · e 0,6/vT
V 0,010 = IS · e VBE /vT
CC

1,0 IS · e 0,6/vT
=
IRef 0,01 IS · e VBE /vT
R1
IP

Q1 Q2
VBE1 VBE2
VEE VEE
Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 45/103
Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho Simples


[Exemplo 01] Dimensione a fonte de Solução
corrente bipolar representada abaixo de
Dimensionando a fonte com
modo a produzir uma corrente de
IRef = IP = 10 µA, teremos a
polarização IP = 10 µA. Neste projeto,
seguinte tensão VBE :
considere que os transistores apresentam
VBE = 0,6 V quando IC = 1,0 mA e que IC = IS · e VBE /vT
o circuito integrado é alimentado com
VCC = 5,0 V e VEE = − 5,0 V. (
1,0 = IS · e 0,6/vT
V 0,010 = IS · e VBE /vT
CC

1,0 IS · e 0,6/vT
=
IRef 0,01 IS · e VBE /vT
R1
IP 100 = e (0,6−VBE )/vT

Q1 Q2
VBE1 VBE2
VEE VEE
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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho Simples


[Exemplo 01] Dimensione a fonte de Solução
corrente bipolar representada abaixo de
Dimensionando a fonte com
modo a produzir uma corrente de
IRef = IP = 10 µA, teremos a
polarização IP = 10 µA. Neste projeto,
seguinte tensão VBE :
considere que os transistores apresentam
VBE = 0,6 V quando IC = 1,0 mA e que IC = IS · e VBE /vT
o circuito integrado é alimentado com
VCC = 5,0 V e VEE = − 5,0 V. (
1,0 = IS · e 0,6/vT
V 0,010 = IS · e VBE /vT
CC

1,0 IS · e 0,6/vT
=
IRef 0,01 IS · e VBE /vT
R1
IP 100 = e (0,6−VBE )/vT

VBE = 0,6 − vT ln(100)


Q1 Q2
VBE1 VBE2
VEE VEE
Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 45/103
Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho Simples


[Exemplo 01] Dimensione a fonte de Solução
corrente bipolar representada abaixo de
Dimensionando a fonte com
modo a produzir uma corrente de
IRef = IP = 10 µA, teremos a
polarização IP = 10 µA. Neste projeto,
seguinte tensão VBE :
considere que os transistores apresentam
VBE = 0,6 V quando IC = 1,0 mA e que IC = IS · e VBE /vT
o circuito integrado é alimentado com
VCC = 5,0 V e VEE = − 5,0 V. (
1,0 = IS · e 0,6/vT
V 0,010 = IS · e VBE /vT
CC

1,0 IS · e 0,6/vT
=
IRef 0,01 IS · e VBE /vT
R1
IP 100 = e (0,6−VBE )/vT

VBE = 0,6 − vT ln(100)


Q1 Q2
VBE1 VBE2 VBE = 0,48 V
VEE VEE
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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho Simples


[Exemplo 01] Dimensione a fonte de Solução
corrente bipolar representada abaixo de
Cálculo da resistência R1 :
modo a produzir uma corrente de
polarização IP = 10 µA. Neste projeto, VCC − (VEE + VBE 1 )
considere que os transistores apresentam R1 =
IRef
VBE = 0,6 V quando IC = 1,0 mA e que
o circuito integrado é alimentado com
VCC = 5,0 V e VEE = − 5,0 V.

VCC

IRef
R1
IP

Q1 Q2
VBE1 VBE2
VEE VEE
Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 46/103
Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho Simples


[Exemplo 01] Dimensione a fonte de Solução
corrente bipolar representada abaixo de
Cálculo da resistência R1 :
modo a produzir uma corrente de
polarização IP = 10 µA. Neste projeto, VCC − (VEE + VBE 1 )
considere que os transistores apresentam R1 =
IRef
VBE = 0,6 V quando IC = 1,0 mA e que
o circuito integrado é alimentado com 5,0 − (− 5,0 + 0,48)
VCC = 5,0 V e VEE = − 5,0 V. R1 =
0,01

VCC

IRef
R1
IP

Q1 Q2
VBE1 VBE2
VEE VEE
Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 46/103
Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho Simples


[Exemplo 01] Dimensione a fonte de Solução
corrente bipolar representada abaixo de
Cálculo da resistência R1 :
modo a produzir uma corrente de
polarização IP = 10 µA. Neste projeto, VCC − (VEE + VBE 1 )
considere que os transistores apresentam R1 =
IRef
VBE = 0,6 V quando IC = 1,0 mA e que
o circuito integrado é alimentado com 5,0 − (− 5,0 + 0,48)
VCC = 5,0 V e VEE = − 5,0 V. R1 =
0,01

VCC R1 = 952 kΩ

IRef
R1
IP

Q1 Q2
VBE1 VBE2
VEE VEE
Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 46/103
Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho de Widlar


[Exemplo 01] Repita o mesmo projeto Solução
para a fonte de corrente de Widlar
representada abaixo de modo a produzir
uma corrente de polarização IP = 10 µA.

VCC

IRef
RA
IP

Q1 Q2
VBE1 VBE2
RB

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 47/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho de Widlar


[Exemplo 01] Repita o mesmo projeto Solução
para a fonte de corrente de Widlar
Neste projeto, adotaremos:
representada abaixo de modo a produzir
uma corrente de polarização IP = 10 µA. (
IRef = 1,0 mA
V IP = 10 µA
CC

IRef
RA
IP

Q1 Q2
VBE1 VBE2
RB

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 47/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho de Widlar


[Exemplo 01] Repita o mesmo projeto Solução
para a fonte de corrente de Widlar
Neste projeto, adotaremos:
representada abaixo de modo a produzir
uma corrente de polarização IP = 10 µA. (
IRef = 1,0 mA
V IP = 10 µA
CC

Projeto de RA :
IRef
RA VCC − (VEE + VBE 1 )
RA =
IP IRef

Q1 Q2
VBE1 VBE2
RB

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 47/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho de Widlar


[Exemplo 01] Repita o mesmo projeto Solução
para a fonte de corrente de Widlar
Neste projeto, adotaremos:
representada abaixo de modo a produzir
uma corrente de polarização IP = 10 µA. (
IRef = 1,0 mA
V IP = 10 µA
CC

Projeto de RA :
IRef
RA VCC − (VEE + VBE 1 )
RA =
IP IRef

5,0 − (− 5,0 + 0,6)


RA =
Q1 Q2 1
VBE1 VBE2
RB

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 47/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho de Widlar


[Exemplo 01] Repita o mesmo projeto Solução
para a fonte de corrente de Widlar
Neste projeto, adotaremos:
representada abaixo de modo a produzir
uma corrente de polarização IP = 10 µA. (
IRef = 1,0 mA
V IP = 10 µA
CC

Projeto de RA :
IRef
RA VCC − (VEE + VBE 1 )
RA =
IP IRef

5,0 − (− 5,0 + 0,6)


RA =
Q1 Q2 1
VBE1 VBE2
RB RA = 9,4 kΩ

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 47/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho de Widlar


[Exemplo 01] Repita o mesmo projeto Solução
para a fonte de corrente de Widlar
Neste projeto, adotaremos:
representada abaixo de modo a produzir
uma corrente de polarização IP = 10 µA. (
IRef = 1,0 mA
V IP = 10 µA
CC

Projeto de RB :
IRef
RA VBE 1 − VBE 2
RB ≈
IP IP

Q1 Q2
VBE1 VBE2
RB

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 48/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho de Widlar


[Exemplo 01] Repita o mesmo projeto Solução
para a fonte de corrente de Widlar
Neste projeto, adotaremos:
representada abaixo de modo a produzir
uma corrente de polarização IP = 10 µA. (
IRef = 1,0 mA
V IP = 10 µA
CC

Projeto de RB :
IRef
RA VBE 1 − VBE 2
RB ≈
IP IP

0,6 − 0,48
RB ≈
Q1 Q2 0,01
VBE1 VBE2
RB

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 48/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Exemplo de Projeto - Espelho de Widlar


[Exemplo 01] Repita o mesmo projeto Solução
para a fonte de corrente de Widlar
Neste projeto, adotaremos:
representada abaixo de modo a produzir
uma corrente de polarização IP = 10 µA. (
IRef = 1,0 mA
V IP = 10 µA
CC

Projeto de RB :
IRef
RA VBE 1 − VBE 2
RB ≈
IP IP

0,6 − 0,48
RB ≈
Q1 Q2 0,01
VBE1 VBE2 RB = 12 kΩ
RB

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 48/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

A resistência de degeneração no Espelho de Widlar cria uma realimentação


negativa que permite aumentar a impedância de saı́da da fonte de corrente.
A realimentação negativa faz com que a impedância de saı́da do Espelho de
Widlar seja significativamente maior que a impedância de um espelho simples.

VCC

IRef
RA
IO

Q1 Q2 VO

VBE1 VBE2
RB VRB

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 49/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

A resistência de degeneração no Espelho de Widlar cria uma realimentação


negativa que permite aumentar a impedância de saı́da da fonte de corrente.
A realimentação negativa faz com que a impedância de saı́da do Espelho de
Widlar seja significativamente maior que a impedância de um espelho simples.

VCC Impedância de Saı́da


∆vo
IRef Ro =
RA ∆io
IO + Dio

Q1 Q2 VO + Dvo

VBE1 VBE2 - Dv
RB VRB + Dv

VEE VEE

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 49/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io

RA ro1 gm1vbe1 vbe1 rp1 rp2 ib2 b ib2 ro2 vo

RB

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 50/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io
1 ib2
RA ro1 gm1 vbe1 rp1 rp2 b ib2 ro2 vo

RB

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 50/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io
1 ib2
≈ g rp2 b ib2 ro2 vo
m1

RB

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 50/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io
1 ib2
≈ g rp2 b ib2 ro2 vo
m1

ib2 + io RB io - b ib2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 51/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io
1 ib2
≈ g rp2 b ib2 ro2 vo
m1

ib2 + io RB io - b ib2

 
1
RB (ib2 + io ) + rπ2 + ib2 = 0
gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 51/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io
1 ib2
≈ g rp2 b ib2 ro2 vo
m1

ib2 + io RB io - b ib2

 
1
RB (ib2 + io ) + rπ2 + ib2 = 0
gm1

RB (ib2 + io ) + rπ2 ib2 ≈ 0

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 51/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io
1 ib2
≈ g rp2 b ib2 ro2 vo
m1

ib2 + io RB io - b ib2

 
1
RB (ib2 + io ) + rπ2 + ib2 = 0
gm1

RB (ib2 + io ) + rπ2 ib2 ≈ 0

RB
ib2 = − · io
rπ2 + RB

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 51/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io
1 ib2
≈ g rp2 b ib2 ro2 vo
m1

ib2 + io RB io - b ib2

 
1 RB (ib2 + io ) + ro2 (io − β ib2 ) = vo
RB (ib2 + io ) + rπ2 + ib2 = 0
gm1

RB (ib2 + io ) + rπ2 ib2 ≈ 0

RB
ib2 = − · io
rπ2 + RB

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 51/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io
1 ib2
≈ g rp2 b ib2 ro2 vo
m1

ib2 + io RB io - b ib2

 
1 RB (ib2 + io ) + ro2 (io − β ib2 ) = vo
RB (ib2 + io ) + rπ2 + ib2 = 0
gm1
 
RB
RB (ib2 + io ) + rπ2 ib2 ≈ 0 RB io − · io +
rπ2 + RB
 
RB RB
ib2 = − · io ro2 io + β · io = vo
rπ2 + RB rπ2 + RB

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 51/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io
1 ib2
≈ g rp2 b ib2 ro2 vo
m1

ib2 + io RB io - b ib2

Impedância de Saı́da para pequenos sinais:


 
RB rπ2 RB
io β ro2 + ro2 + = vo
rπ2 + RB rπ2 + RB

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 52/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar

io
1 ib2
≈ g rp2 b ib2 ro2 vo
m1

ib2 + io RB io - b ib2

Impedância de Saı́da para pequenos sinais:


 
RB rπ2 RB
io β ro2 + ro2 + = vo
rπ2 + RB rπ2 + RB

vo rπ2 //RB
Ro = ∴ Ro = β ro2 + ro2 + rπ2 //RB
io rπ2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 52/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar - Exemplo



VCC = + 5,0 V β = 100

vT = 25 mV

IRef VA = 100 V

RA 1,0 mA IP
9,4 kW 10 mA
Ro
Q1 Q2
VBE1 VBE2
RB
12 kW

VEE = - 5,0 V

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar - Exemplo



VCC = + 5,0 V β = 100

vT = 25 mV

IRef VA = 100 V

RA 1,0 mA IP
9,4 kW 10 mA gm1 = IvCT1 = 40 mA/V




β
Ro Q1 rπ1 = gm1 = 2,5 kΩ


 VA
Q1 Q2 ro1 = IC 1 = 100 kΩ

VBE1 VBE2 
gm2 = IvCT2 = 0,4 mA/V
RB 

12 kW

β
Q2 rπ2 = gm2 = 250 kΩ

VEE = - 5,0 V

ro2 = IVCA2 = 10 MΩ

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 53/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar - Exemplo



VCC = + 5,0 V β = 100

vT = 25 mV

IRef VA = 100 V

RA 1,0 mA IP
9,4 kW 10 mA gm1 = IvCT1 = 40 mA/V




β
Ro Q1 rπ1 = gm1 = 2,5 kΩ


 VA
Q1 Q2 ro1 = IC 1 = 100 kΩ

VBE1 VBE2 
gm2 = IvCT2 = 0,4 mA/V
RB 

12 kW

β
Q2 rπ2 = gm2 = 250 kΩ

VEE = - 5,0 V

ro2 = IVCA2 = 10 MΩ

Impedância de Saı́da do Espelho de Widlar:


rπ2 //RB
Ro = β ro2 + ro2 + rπ2 //RB = 55,8 MΩ
rπ2

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente Cascode

O efeito de realimentação negativa usado para aumentar a impedância de saı́da


também pode ser conseguido através do cascateamento de dois transistores.
Estrutura Cascode (Cascaded Electrode):

IO

M2 VO
VG2 VGS2

M1 VDS1
VG1 VGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 54/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente Cascode

O efeito de realimentação negativa usado para aumentar a impedância de saı́da


também pode ser conseguido através do cascateamento de dois transistores.
Estrutura Cascode (Cascaded Electrode):

IO + Dio

M2 VO + Dvo
VG2 VGS2 - Dv

M1 VDS1 + Dv Impedância de Saı́da


VG1 VGS1 Ro =
∆vo
∆io

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 54/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente Cascode

O efeito de realimentação negativa usado para aumentar a impedância de saı́da


também pode ser conseguido através do cascateamento de dois transistores.
Estrutura Cascode (Cascaded Electrode):

IO + Dio iD
Dio

M2 VO + Dvo
0 vDS
Dv
VG2 VGS2 - Dv

M1 VDS1 + Dv Impedância de Saı́da


VG1 VGS1 Ro =
∆vo
∆io

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente Cascode

O efeito de realimentação negativa usado para aumentar a impedância de saı́da


também pode ser conseguido através do cascateamento de dois transistores.
Estrutura Cascode (Cascaded Electrode):

VDD

IRef IO
RA
VO

M4 M2
vGS4 vGS2

M3 M1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 55/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente Cascode

O efeito de realimentação negativa usado para aumentar a impedância de saı́da


também pode ser conseguido através do cascateamento de dois transistores.
Estrutura Cascode (Cascaded Electrode):

Usualmente, os espelhos cascode são


VDD
projetados com:

IRef IO IO
W1
L1
W2
L2
RA = W3
= W4
IRef L3 L4
VO vGS 1 = vGS 3 e vGS 2 = vGS 4

M4 M2
vGS4 vGS2

M3 M1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 55/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente Cascode

O efeito de realimentação negativa usado para aumentar a impedância de saı́da


também pode ser conseguido através do cascateamento de dois transistores.
Estrutura Cascode (Cascaded Electrode):

Usualmente, os espelhos cascode são


VDD
projetados com:

IRef IO IO
W1
L1
W2
L2
RA = W3
= W4
IRef L3 L4
VO vGS 1 = vGS 3 e vGS 2 = vGS 4

M4 M2 Faixa de operação:
vGS4 vGS2 vDS 2 ≥ vGS 2 − Vth

M3 M1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 55/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente Cascode

O efeito de realimentação negativa usado para aumentar a impedância de saı́da


também pode ser conseguido através do cascateamento de dois transistores.
Estrutura Cascode (Cascaded Electrode):

Usualmente, os espelhos cascode são


VDD
projetados com:

IRef IO IO
W1
L1
W2
L2
RA = W3
= W4
IRef L3 L4
VO vGS 1 = vGS 3 e vGS 2 = vGS 4

M4 M2 Faixa de operação:
vGS4 vGS2 vDS 2 ≥ vGS 2 − Vth

vD2 − vS 2 ≥ vG2 − vS 2 − Vth


M3 M1
vGS3 vGS1

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente Cascode

O efeito de realimentação negativa usado para aumentar a impedância de saı́da


também pode ser conseguido através do cascateamento de dois transistores.
Estrutura Cascode (Cascaded Electrode):

Usualmente, os espelhos cascode são


VDD
projetados com:

IRef IO IO
W1
L1
W2
L2
RA = W3
= W4
IRef L3 L4
VO vGS 1 = vGS 3 e vGS 2 = vGS 4

M4 M2 Faixa de operação:
vGS4 vGS2 vDS 2 ≥ vGS 2 − Vth

vD2 − S 2 ≥ vG2 − 
v S 2 − Vth
v
M3 M1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 55/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente Cascode

O efeito de realimentação negativa usado para aumentar a impedância de saı́da


também pode ser conseguido através do cascateamento de dois transistores.
Estrutura Cascode (Cascaded Electrode):

Usualmente, os espelhos cascode são


VDD
projetados com:

IRef IO IO
W1
L1
W2
L2
RA = W3
= W4
IRef L3 L4
VO vGS 1 = vGS 3 e vGS 2 = vGS 4

M4 M2 Faixa de operação:
vGS4 vGS2 vDS 2 ≥ vGS 2 − Vth

vD2 − S 2 ≥ vG2 − 
v S 2 − Vth
v
M3 M1
vGS3 vGS1 VO ≥ vGS 3 + vGS 4 − Vth

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 55/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho Cascode

VDD

IRef
RA IO + io

M4 M2 VO + vo
vGS4 vGS2

M3 M1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 56/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho Cascode

RA io

M4 M2 vo
vgs4 vgs2

M3 M1
vgs3 vgs1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 56/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho Cascode

io
RA ro4 gm4vgs4 vgs4 vgs2 gm2vgs2 ro2 vo

ro3 gm3vgs3 vgs3 vgs1 gm1vgs1 ro1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 56/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho Cascode

io
1 vgs4 vgs2
RA ro4 gm4 gm2vgs2 ro2 vo

1 vgs3 vgs1
ro3 gm3 gm1vgs1 ro1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 56/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho Cascode

io
1 vgs2
RA ro4 gm4 0 gm2vgs2 ro2 vo

io
1
ro3 gm3 0 0 gm1vgs1 ro1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 57/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho Cascode

io
1 vgs2
RA ro4 gm4 0 gm2vgs2 ro2 vo

io
1
ro3 gm3 0 0 gm1vgs1 ro1

vo = ro1 io + ro2 [io − gm2 vgs2 ]

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 57/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho Cascode

io
1 vgs2
RA ro4 gm4 0 gm2vgs2 ro2 vo

io
1
ro3 gm3 0 0 gm1vgs1 ro1

vo = ro1 io + ro2 [io − gm2 vgs2 ]

vo = ro1 io + ro2 [io − gm2 (0 − ro1 io )]

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 57/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho Cascode

io
1 vgs2
RA ro4 gm4 0 gm2vgs2 ro2 vo

io
1
ro3 gm3 0 0 gm1vgs1 ro1

vo = ro1 io + ro2 [io − gm2 vgs2 ]

vo = ro1 io + ro2 [io − gm2 (0 − ro1 io )]

vo = io (ro1 + ro2 + gm2 ro1 ro2 )

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 57/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho Cascode

io
1 vgs2
RA ro4 gm4 0 gm2vgs2 ro2 vo

io
1
ro3 gm3 0 0 gm1vgs1 ro1

Impedância de Saı́da do Espelho Cascode:


vo
Ro = ∴ Ro = ro1 + ro2 + gm2 ro1 ro2
io

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 58/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson

Um Espelho de Corrente Cascode construı́do com transistores bipolares


apresentaria um grande erro de espelhamento, causado pelas correntes de base.
Esse problema pode ser resolvido com o Espelho de Wilson:

VCC

IRef RC IB2 + IB4


IO

Q4 Q2
IB1 + IB3

Q3 Q1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 59/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson

Um Espelho de Corrente Cascode construı́do com transistores bipolares


apresentaria um grande erro de espelhamento, causado pelas correntes de base.
Esse problema pode ser resolvido com o Espelho de Wilson:

VCC

IRef RC
Q2
IO

Q3 Q1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 59/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson

Um Espelho de Corrente Cascode construı́do com transistores bipolares


apresentaria um grande erro de espelhamento, causado pelas correntes de base.
Esse problema pode ser resolvido com o Espelho de Wilson:

VCC

IO
IRef RC
Q2

Q3 Q1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 59/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson

Um Espelho de Corrente Cascode construı́do com transistores bipolares


apresentaria um grande erro de espelhamento, causado pelas correntes de base.
Esse problema pode ser resolvido com o Espelho de Wilson:

VCC
(
IC 1 +
2
b ) IO
IRef RC (b+1)

Q2

IC
2IC
b (
IC 1 +
2
b )
IC

Q3 Q1
IC IC
b b

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 59/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson

Um Espelho de Corrente Cascode construı́do com transistores bipolares


apresentaria um grande erro de espelhamento, causado pelas correntes de base.
Esse problema pode ser resolvido com o Espelho de Wilson:

2
!
VCC 1+ β
β IC
(
IC 1 +
2
b ) IO
IO
IRef
=
β+1
1+ 2
!
IRef RC (b+1) β
IC + IC
β+1
Q2

IC
2IC
b (
IC 1 +
2
b )
IC

Q3 Q1
IC IC
b b

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson

Um Espelho de Corrente Cascode construı́do com transistores bipolares


apresentaria um grande erro de espelhamento, causado pelas correntes de base.
Esse problema pode ser resolvido com o Espelho de Wilson:

2
!
VCC 1+ β
β I
C
(
IC 1 +
2
b ) IO
IO
IRef
=
β+1 
1 + β2
!
IRef RC (b+1) I
C + I
C
 β+1 
Q2

IC
2IC
b (
IC 1 +
2
b )
IC

Q3 Q1
IC IC
b b

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 59/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson

Um Espelho de Corrente Cascode construı́do com transistores bipolares


apresentaria um grande erro de espelhamento, causado pelas correntes de base.
Esse problema pode ser resolvido com o Espelho de Wilson:

2
!
VCC 1+ β
β I
C
(
IC 1 +
2
b ) IO
IO
IRef
=
β+1 
1 + β2
!
IRef RC (b+1) I
C + I
C
 β+1 
Q2 1
IO

IC
2IC
b (
IC 1 +
2
b ) IRef
=
1+
2
IC β(β + 2)

Q3 Q1
IC IC
b b

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 59/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson

Um Espelho de Corrente Cascode construı́do com transistores bipolares


apresentaria um grande erro de espelhamento, causado pelas correntes de base.
Esse problema pode ser resolvido com o Espelho de Wilson:

2
!
VCC 1+ β
β I
C
(
IC 1 +
2
b ) IO
IO
IRef
=
β+1 
1 + β2
!
IRef RC (b+1) I
C + I
C
 β+1 
Q2 1
IO

IC
2IC
b (
IC 1 +
2
b ) IRef
=
1+
2
IC β(β + 2)
IO
Q3 Q1 ≈1
IRef
IC IC
b b

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 59/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson

O efeito de realimentação negativa que proporciona uma elevada impedância de


saı́da também está presente no Espelho de Wilson.

VCC
IO
RC VRC

Q2 VO
VBE2
IC
IC
Q3 Q1
VBE1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 60/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson

O efeito de realimentação negativa que proporciona uma elevada impedância de


saı́da também está presente no Espelho de Wilson.

VCC Impedância de Saı́da


IO + Dio
∆vo
Ro =
RC VRC + Dvc ∆io

Q2 VO + Dvo
VBE2 - Dv
IC + Dic
IC + Dic
Q3 Q1
VBE1 + Dvbe

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 60/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson

O efeito de realimentação negativa que proporciona uma elevada impedância de


saı́da também está presente no Espelho de Wilson.

VCC Impedância de Saı́da


IO + Dio
∆vo
Ro =
RC VRC + Dvc ∆io
ro2
Q2 VO + Dvo Ro ≈ β
2
VBE2 - Dv
IC + Dic
IC + Dic
Q3 Q1
VBE1 + Dvbe

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 60/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson com MOSFET

Também é possı́vel construir um Espelho de Corrente de Wilson usando


MOSFET’s. Entretanto, para evitar a ocorrência de um erro de espelhamento
entre IRef e IO , devemos atentar para as tensões vDS 1 e vDS 3 dos transistores.

VDD

IRef IO
RA
VO

M2
vGS2

vDS3 M3 M1 vDS1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 61/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson com MOSFET

Também é possı́vel construir um Espelho de Corrente de Wilson usando


MOSFET’s. Entretanto, para evitar a ocorrência de um erro de espelhamento
entre IRef e IO , devemos atentar para as tensões vDS 1 e vDS 3 dos transistores.

Descasamento entre as tensões dos


VDD
transistores M1 e M3 :
IRef
(
IO vDS 1 = vGS 1
RA
vDS 3 = vGS 1 + vGS 2
VO

M2
vGS2

vDS3 M3 M1 vDS1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 61/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson com MOSFET

Também é possı́vel construir um Espelho de Corrente de Wilson usando


MOSFET’s. Entretanto, para evitar a ocorrência de um erro de espelhamento
entre IRef e IO , devemos atentar para as tensões vDS 1 e vDS 3 dos transistores.

Descasamento entre as tensões dos


VDD
transistores M1 e M3 :
IRef
(
IO vDS 1 = vGS 1
RA
vDS 3 = vGS 1 + vGS 2
VO
iD
M2 IRef
vGS2 IO

vDS3 M3 M1 vDS1 0 vDS


vDS1 vDS3
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 61/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson com MOSFET

Também é possı́vel construir um Espelho de Corrente de Wilson usando


MOSFET’s. Entretanto, para evitar a ocorrência de um erro de espelhamento
entre IRef e IO , devemos atentar para as tensões vDS 1 e vDS 3 dos transistores.

Casamento entre as tensões dos


VDD
transistores M1 e M3 :
IRef
(
IO vDS 1 = vGS 1
RA
vDS 3 = vGS 1 + vGS 2 − vGS 4
VO

M4 M2
vGS4 vGS2

vDS3 M3 M1 vDS1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 62/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson com MOSFET

Também é possı́vel construir um Espelho de Corrente de Wilson usando


MOSFET’s. Entretanto, para evitar a ocorrência de um erro de espelhamento
entre IRef e IO , devemos atentar para as tensões vDS 1 e vDS 3 dos transistores.

Casamento entre as tensões dos


VDD
transistores M1 e M3 :
IRef
(
IO vDS 1 = vGS 1
RA
vDS 3 = vGS 1 + vGS 2 − vGS 4
VO
W1 W2
IO L1 L2
M4 M2 = W3
= W4
IRef L3 L4
vGS4 vGS2

vDS3 M3 M1 vDS1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 62/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson com MOSFET

Também é possı́vel construir um Espelho de Corrente de Wilson usando


MOSFET’s. Entretanto, para evitar a ocorrência de um erro de espelhamento
entre IRef e IO , devemos atentar para as tensões vDS 1 e vDS 3 dos transistores.

Casamento entre as tensões dos


VDD
transistores M1 e M3 :
IRef
(
IO vDS 1 = vGS 1
RA
vDS 3 = vGS 1 +  2 − 
vGS vGS
4
VO
W1 W2
IO L1 L2
M4 M2 = W3
= W4
IRef L3 L4
vGS4 vGS2

vDS3 M3 M1 vDS1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 62/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Espelho de Corrente de Wilson com MOSFET

Também é possı́vel construir um Espelho de Corrente de Wilson usando


MOSFET’s. Entretanto, para evitar a ocorrência de um erro de espelhamento
entre IRef e IO , devemos atentar para as tensões vDS 1 e vDS 3 dos transistores.

Casamento entre as tensões dos


VDD
transistores M1 e M3 :
IRef
(
IO vDS 1 = vGS 1
RA
vDS 3 = vGS 1 +  2 − 
vGS vGS
4
VO
W1 W2
IO L1 L2
M4 M2 = W3
= W4
IRef L3 L4
vGS4 vGS2
iD
IO = IRef
vDS3 M3 M1 vDS1
vGS3 vGS1
0 vDS
vDS1 = vDS3

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Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

VDD

IRef
RA IO + io

M4 M2 VO + v o
vGS4 vGS2

M3 M1
vGS3 vGS1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 63/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

RA io

M4 M2 vo
vgs4 vgs2

M3 M1
vgs3 vgs1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 63/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

io
RA ro4 gm4vgs4 vgs4 vgs2 gm2vgs2 ro2 vo

ro3 gm3vgs3 vgs3 vgs1 gm1vgs1 ro1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 63/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

io
1 vgs4 vgs2
RA ro4 gm4 gm2vgs2 ro2 vo

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 gm1 ro1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 63/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

io
1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 63/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 64/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

 1 
RA + g 1
m4
iA = 1 1 · gm3 vgs3
ro3
+  
RA + g 1
m4

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 64/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

ro3
iA =   · gm3 vgs3
1
ro3 + RA + gm4

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 64/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

ro3
iA =   · gm3 vgs3
1
ro3 + RA + gm4

ro3
iA ≈ · gm3 vgs3
ro3 + RA

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 64/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

ro3
iA =   · gm3 vgs3
1
ro3 + RA + gm4
 
ro3 io
iA ≈ · gm3
ro3 + RA gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 64/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

ro3 io
iA =   · gm3 vgs3 vgs2 = vg4 −
1 gm1
ro3 + RA + gm4
 
ro3 io
iA ≈ · gm3
ro3 + RA gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 64/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

ro3 io
iA =   · gm3 vgs3 vgs2 = − RA iA −
1 gm1
ro3 + RA + gm4
 
ro3 io
iA ≈ · gm3
ro3 + RA gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 64/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

ro3 io
iA =   · gm3 vgs3 vgs2 = − RA iA −
1 gm1
ro3 + RA + gm4
 
ro3

io
 ro3 io io
iA ≈ · gm3 vgs2 = − RA · · gm3 −
ro3 + RA gm1 ro3 + RA gm1 gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 64/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

ro3 io
iA =   · gm3 vgs3 vgs2 = − RA iA −
1 gm1
ro3 + RA + gm4
  io
ro3 io vgs2 = − (ro3 //RA · gm3 + 1)
iA ≈ · gm3 gm1
ro3 + RA gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 64/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

io
vo = + ro2 [io − gm2 vgs2 ]
gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 65/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

 
io io
vo = + ro2 io + gm2 (gm3 · ro3 //RA + 1)
gm1 gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 65/103


Amplificadores em Circuito Integrado Espelhos de Corrente Aprimorados

Impedância de Saı́da do Espelho de Wilson MOS

vg4
io
iA 1 vgs4 vgs2
RA ≈ g gm2vgs2 ro2 vo
m4

io io - gm2vgs2

vgs3 vgs1 1
ro3 gm3vgs3 ≈ g
m1

 
io io
vo = + ro2 io + gm2 (gm3 · ro3 //RA + 1)
gm1 gm1
vo 1 gm2
Ro = ∴ Ro = + ro2 + (gm3 · ro3 //RA + 1) ro2
io gm1 gm1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Agenda da Aula

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Polarização com Fontes de Corrente


Espelho de Corrente MOS
Espelho de Corrente Bipolar

Fontes de Corrente com Desempenho Aprimorado

Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD

iD RD
vo

M1 vDS
vin vGS

VGS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Exemplo
Dimensione o amplificador da figura ao
lado, calculando a resistência RD e as
iD RD tensões de polarização VDD e VGS , de
modo a polarizar o transistor M1 com
vo ID = 1,0 mA e obter um ganho de
tensão |vo /vin | = 100 V/V.
M1 vDS Nesse projeto, considere um processo de
fabricação CMOS com os parâmetros
vin vGS kN = 100 µA/V2 e Vth = 0,5 V.
Considere também que o transistor M1
VGS apresenta largura de canal W1 = 20 µm
e comprimento de canal L1 = 1,0 µm.

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da tensão VGS :


1 W1
ID = kN (VGS − Vth )2
2 L1
iD RD
vo

M1 vDS
vin vGS

VGS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da tensão VGS :


1 W1
ID = kN (VGS − Vth )2
2 L1
iD RD
s
vo 2ID
VGS = Vth ±
kN W
L1
1

M1 vDS
vin vGS

VGS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da tensão VGS :


1 W1
ID = kN (VGS − Vth )2
2 L1
iD RD
s
vo 2ID
VGS = Vth +
kN W
L1
1

M1 vDS
vin vGS

VGS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da tensão VGS :


1 W1
ID = kN (VGS − Vth )2
2 L1
iD RD
s
vo 2ID
VGS = Vth +
kN W
L1
1

M1 vDS s
2 · 1,0
vin vGS VGS = 0,5 + 20
0,1 · 1,0
VGS VGS = 1,5 V

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da transcondutância gm :


r
W1
gm = 2 kN ID
iD RD L1

vo

M1 vDS
vin vGS

VGS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da transcondutância gm :


r
W1
gm = 2 kN ID
iD RD L1
r
vo gm = 2 · 0,1 ·
20
· 1,0
1,0
M1 vDS gm = 2,0 mA/V
vin vGS

VGS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da Resistência RD :



vo
vin = gm RD

iD RD
vo

M1 vDS
vin vGS

VGS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da Resistência RD :



vo
vin = gm RD

iD RD

vo 1 vo
RD =
gm vin
M1 vDS
vin vGS

VGS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da Resistência RD :



vo
vin = gm RD

iD RD

vo 1 vo
RD =
gm vin
M1 vDS 100
RD = = 50 kΩ
vin vGS 2,0

VGS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da Alimentação VDD :

VDD = RD ID + VDS
iD RD
vo

M1 vDS
vin vGS

VGS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da Alimentação VDD :

VDD = RD ID + VDS
iD RD
VDD = 50 · 1,0 + VDS
vo

M1 vDS
vin vGS

VGS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD Cálculo da Alimentação VDD :

VDD = RD ID + VDS
iD RD
VDD = 50 · 1,0 + VDS
vo

M1 vDS VDD > 50 V


vin vGS

VGS

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Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD iD

iD RD
vo

M1 vDS
vin vGS vDS

VGS
VDD = RD iD − vDS

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD iD

iD RD
vo

M1 vDS
vin vGS vDS

VGS VDD 1
iD = − vDS
RD RD

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD iD
VDD
RD

iD RD
vo Q
ID

M1 vDS
vin vGS vDS
VDS VDD
VGS VDD 1
iD = − vDS
RD RD

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD iD

iD RD
VDD Q
vo RD

M1 vDS
vin vGS vDS
VDS VDD
VGS VDD 1
iD = − vDS
RD RD

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD VDD iD

M3 M2 vDS - VDD
VDD Q
vo RD

IRef M1 vDS
vin vGS vDS
VDS VDD
VGS VDD 1
iD = − vDS
RD RD

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Motivação para Amplificadores com Carga Ativa

Usar fontes de corrente como carga ativa permite substituir os resistores por
transistores no circuito do amplificador, os quais ocupam menor área de silı́cio.
As elevadas impedâncias de saı́da das fontes de corrente usadas como carga ativa
proporcionam maiores ganhos de tensão aos amplificadores.

VDD VDD iD

M3 M2 vDS - VDD
vo Q

IRef M1 vDS
vin vGS vDS
VDS VDD
VGS

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Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

VDD VDD

M3 M2
vo
IRef M1
vin vGS

VGS

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Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

ro3 gm3vgs3 vgs3 vgs2 gm2vgs2 ro2

vo

vin vgs1 gm1vgs1 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

1 vgs3 vgs2
ro3 gm3 gm2vgs2 ro2

vo

vin vgs1 gm1vgs1 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

1 0 0
ro3 gm3 gm2vgs2 ro2

vo

vin vgs1 gm1vgs1 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

vo

vin vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

vo

vin vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

Ganho de Tensão:
vo = − gm1 vgs1 · ro1 //ro2

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Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

vo

vin vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

Ganho de Tensão:
vo = − gm1 vgs1 · ro1 //ro2

vo = − gm1 vin · ro1 //ro2

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Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

vo

vin vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

Ganho de Tensão:
vo = − gm1 vgs1 · ro1 //ro2

vo = − gm1 vin · ro1 //ro2

vo
= − gm1 · ro1 //ro2
vin

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Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

it vo

vt vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

Impedância de Entrada:
vt
Ri = ∴ Ri → ∞
it

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Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

vo

vin vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

it
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2 vt

Impedância de Saı́da:
vt
Ro =
it

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

it
0 gm1vgs1 ro1 ro2 vt

Impedância de Saı́da:
vt
Ro =
it

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

it
0 gm1vgs1 ro1 ro2 vt

Impedância de Saı́da:
vt
Ro =
it

Ro = ro1 //ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

Como os transistores são aproximados por modelos linearizados para pequenos


sinais, é possı́vel simplificar a análise substituindo os circuitos das fontes de
corrente por seus equivalentes de Norton:

VDD VDD

M3 M2
vo
IRef M1
vin vGS

VGS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

Como os transistores são aproximados por modelos linearizados para pequenos


sinais, é possı́vel simplificar a análise substituindo os circuitos das fontes de
corrente por seus equivalentes de Norton:

VDD

ID2 ro2

vo
M1
vin vGS

VGS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

Como os transistores são aproximados por modelos linearizados para pequenos


sinais, é possı́vel simplificar a análise substituindo os circuitos das fontes de
corrente por seus equivalentes de Norton:

ro2

vo
M1
vin vgs

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Fonte Comum com Carga Ativa

Como os transistores são aproximados por modelos linearizados para pequenos


sinais, é possı́vel simplificar a análise substituindo os circuitos das fontes de
corrente por seus equivalentes de Norton:

vo

vin vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

VDD VDD

M3 M2
vo
IRef M1
VGS vGS
vin

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

VDD

ID2 ro2

vo
M1
VGS vGS
vin

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

ro2
vo
M1
vgs
vin

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

vo
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

vin

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

vo
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

vin

Ganho de Tensão:
vo vo − vin
+ gm1 vgs1 + =0
ro2 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

vo
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

vin

Ganho de Tensão:
vo vo − vin
+ gm1 (0 − vin ) + =0
ro2 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

vo
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

vin

Ganho de Tensão:
vo vo − vin
+ gm1 (0 − vin ) + =0
ro2 ro1
   
1 1 1
vo + = vin gm1 +
ro1 ro2 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

vo
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

vin

Ganho de Tensão:
vo vo − vin
+ gm1 (0 − vin ) + =0
ro2 ro1
   
1 1 1
vo + = vin gm1 +
ro1 ro2 ro1
 
vo 1
= gm1 + · ro1 //ro2
vin ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

vo
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

vin

Ganho de Tensão:
vo vo − vin
+ gm1 (0 − vin ) + =0
ro2 ro1
   
1 1 1
vo + = vin gm1 +
ro1 ro2 ro1
vo
≈ gm1 · ro1 //ro2
vin

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

it
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

it gm1vgs1 + it
vt

Impedância de Entrada:

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

it
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

it gm1vgs1 + it
vt

Impedância de Entrada:

vt = ro1 [gm1 vgs1 + it ] + ro2 it

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

it
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

it gm1vgs1 + it
vt

Impedância de Entrada:

vt = ro1 [gm1 (0 − vt ) + it ] + ro2 it

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

it
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

it gm1vgs1 + it
vt

Impedância de Entrada:

vt = ro1 [gm1 (0 − vt ) + it ] + ro2 it

vt (gm1 ro1 + 1) = it (ro1 + ro2 )

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

it
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

it gm1vgs1 + it
vt

Impedância de Entrada:

vt = ro1 [gm1 (0 − vt ) + it ] + ro2 it

vt (gm1 ro1 + 1) = it (ro1 + ro2 )


vt ro1 + ro2
Ri = ∴ Ri =
it gm1 ro1 + 1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

it
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

it gm1vgs1 + it
vt

Impedância de Entrada:

vt = ro1 [gm1 (0 − vt ) + it ] + ro2 it

vt (gm1 ro1 + 1) = it (ro1 + ro2 )


 
vt 1 ro2
Ri = ∴ Ri ≈ 1+
it gm1 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

vo
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2

vin

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

it
vgs1 gm1vgs1 ro1 ro2 vt

Impedância de Saı́da:
vt
Ro =
it

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 81/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

it
0 gm1vgs1 ro1 ro2 vt

Impedância de Saı́da:
vt
Ro =
it

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 81/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Porta Comum com Carga Ativa

it
0 gm1vgs1 ro1 ro2 vt

Impedância de Saı́da:
vt
Ro =
it

Ro = ro1 //ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

VDD VDD

IRef M1
vin vGS
vo

M3 M2

VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

VDD

M1
vin vGS vo

ID2 ro2

VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

M1
vin vgs vo

ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

vin vgs1 gm1vgs1 ro1


vo

ro2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 82/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

vin vgs1 gm1vgs1


vo

ro2 ro1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 83/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

vin vgs1 gm1vgs1


vo

ro2 ro1

Ganho de Tensão:
vo = gm1 vgs1 · ro1 //ro2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 83/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

vin vgs1 gm1vgs1


vo

ro2 ro1

Ganho de Tensão:
vo = gm1 (vin − vo ) · ro1 //ro2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 83/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

vin vgs1 gm1vgs1


vo

ro2 ro1

Ganho de Tensão:
vo = gm1 (vin − vo ) · ro1 //ro2

vo (1 + gm1 · ro1 //ro2 ) = vin (gm1 · ro1 //ro2 )

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 83/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

vin vgs1 gm1vgs1


vo

ro2 ro1

Ganho de Tensão:
vo = gm1 (vin − vo ) · ro1 //ro2

vo (1 + gm1 · ro1 //ro2 ) = vin (gm1 · ro1 //ro2 )

vo gm1 · ro1 //ro2


=
vin 1 + gm1 · ro1 //ro2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 83/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

it
vt vgs1 gm1vgs1 ro1
vo

ro2

Impedância de Entrada:
vt
Ri = ∴ Ri → ∞
it

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

vin vgs1 gm1vgs1 ro1


vo

ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

vgs1 gm1vgs1 ro1


it
ro2 vt

Impedância de Saı́da:
vt
Ro =
it

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 85/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

vgs1 1
gm1 ro1
it
ro2 vt

Impedância de Saı́da:
vt
Ro =
it

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 85/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificador em Dreno Comum com Carga Ativa

vgs1 1
gm1 ro1
it
ro2 vt

Impedância de Saı́da:
vt
Ro =
it
1
Ro = ro1 //ro2 //
gm1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 85/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Agenda da Aula

Paradigmas de Projeto de Circuitos Integrados

Polarização com Fontes de Corrente


Espelho de Corrente MOS
Espelho de Corrente Bipolar

Fontes de Corrente com Desempenho Aprimorado

Amplificadores Básicos com Carga Ativa

Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 86/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Amplificador Diferencial com Carga Ativa

VDD VDD
VDD
M2 M2
M5

IR1 vo1 vo2


M1 M1
IR2
v1 v2

M4 M3

VSS VSS VSS

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 87/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Polarização do Amplificador

VDD VDD
VDD
M2 M2
M5
ID1 ID1
IR1
M1 M1
IR2
2ID1

M4 M3

VSS VSS VSS

Para garantir a correta polarização do amplificador, uma das correntes de


referência IR1 ou IR2 deve ter um sistema de ajuste automático, enquanto a
outra é mantida fixa.

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 88/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise para Pequenos Sinais do Amplificador

VDD

ID1 ro2 ro2 ID1

vo1 vo2
M1 M1
v1 v2

2ID1 ro3

VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise para Pequenos Sinais do Amplificador

ro2 ro2

vo1 vo2
M1 M1
v1 v2

ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 89/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise para Pequenos Sinais do Amplificador

ro2 ro2
vo1 vo2

v1 ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 v2

ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 89/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise Diferencial para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2

ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 90/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise Diferencial para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2
0

0 ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 90/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise Diferencial para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2
0

0 ro3

Ganho de Tensão Diferencial:


0 00
vo1 = − gm1 vgs1 · ro1 //ro2 vo2 = − gm1 vgs1 · ro1 //ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise Diferencial para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2
0

0 ro3

Ganho de Tensão Diferencial:


v   v 
d d
vo1 = − gm1 − 0 · ro1 //ro2 vo2 = − gm1 − − 0 · ro1 //ro2
2 2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise Diferencial para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2
0

0 ro3

Ganho de Tensão Diferencial:


v   v 
d d
vo1 = − gm1 − 0 · ro1 //ro2 vo2 = − gm1 − − 0 · ro1 //ro2
2 2
vo1 1 vo2 1
= − gm1 ro1 //ro2 = + gm1 ro1 //ro2
vd 2 vd 2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise de Modo Comum para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vcm ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 vcm
vs

ro3

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise de Modo Comum para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vcm ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 vcm
vs

2 ro3 2 ro3

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise de Modo Comum para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vcm ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 vcm
vs

2 ro3 0 2 ro3

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise de Modo Comum para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vcm ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 vcm
vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum:


vo1 vo1 − vs 0
+ + gm1 vgs1 =0
ro2 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise de Modo Comum para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vcm ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 vcm
vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum:


vo1 vo1 − vs 0 vs vs − vo1 0
+ + gm1 vgs1 =0 + − gm1 vgs1 =0
ro2 ro1 2 ro3 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise de Modo Comum para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vcm ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 vcm
vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum:


vo1 vo1 − vs vs vs − vo1
+ + gm1 (vcm − vs ) = 0 + − gm1 (vcm − vs ) = 0
ro2 ro1 2 ro3 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise de Modo Comum para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vcm ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 vcm
vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum:


v
o1 vo1 − vs
 + + gm1 (vcm − vs ) = 0
ro2 ro1

 vs + vs − vo1 − gm1 (vcm − vs ) = 0



2 ro3 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise de Modo Comum para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vcm ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 vcm
vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum:


v
o1 vo1 − vs vo1 gm1 ro1 //ro2
 + + gm1 (vcm − vs ) = 0 =−
ro2 ro1
  
vcm 1 + 2 ro3 gm1 + ro1 1 ro1//ro2
 vs + vs − vo1 − gm1 (vcm − vs ) = 0
 ro2

2 ro3 ro1

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Análise de Modo Comum para Pequenos Sinais

ro2 ro2
vo1 vo2

vcm ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 vcm
vs

2 ro3 0 2 ro3

Ganho de Tensão de Modo Comum:


vo1 vo2 gm1 ro1 //ro2
= =−  
vcm vcm 1 + 2 ro3 gm1 + ro1 1 ro1//ro2
ro2

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo de Amplificador com Carga Ativa


[Exemplo] O amplificador diferencial da figura abaixo foi construı́do em um processo de
fabricação CMOS onde kN = 200 µA/V2 , kP = 50 µA/V2 , |Vth | = 0,5 V, λ = 0,01 V−1 ,
VDD = 5,0 V e VSS = −5,0 V. Nesse circuito, os transistores apresentam larguras de canal
W1 = W2 = 40 µm, W3 = W4 = W5 = 80 µm e W6 = 20 µm, e o mesmo comprimento de
canal L = 1,0 µm. Dessa forma, calcule o ganho de tensão diferencial AVd = vo /vd .

VDD VDD VDD

M2 M2
RD RD
RA M4
18 kW 50 kW 50 kW
M1 M1
vo
v1 v2

M3
M6 M5

VSS VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD VDD VDD

M2 M2
0
ID1 RD RD ID1
RA M4
ID1
0
ID6 M1 M1
ID5
ID3 = 2ID1

M6 M5
M3
VSS VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD

RA

1 ID6

0
M6
VGS6
VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD Escrevendo a equação da malha ¬:

VDD − RA ID6 − VGS 6 = VSS

RA

1 ID6

0
M6
VGS6
VSS

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 96/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD Escrevendo a equação da malha ¬:

VDD − RA ID6 − VGS 6 = VSS

VDD − VSS − VGS 6


ID6 =
RA
RA

1 ID6

0
M6
VGS6
VSS

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 96/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD Escrevendo a equação da malha ¬:

VDD − RA ID6 − VGS 6 = VSS

VDD − VSS − VGS 6


ID6 =
RA
RA
Substituindo no modelo do MOSFET:
1 ID6
1 W6
ID6 = kN (VGS 6 − Vth )2
2 L
0
M6
VGS6
VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD Escrevendo a equação da malha ¬:

VDD − RA ID6 − VGS 6 = VSS

VDD − VSS − VGS 6


ID6 =
RA
RA
Substituindo no modelo do MOSFET:
1 ID6
VDD − VSS − VGS 6 1 W6
= kN (VGS 6 − Vth )2
RA 2 L
0
M6
VGS6
VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD Escrevendo a equação da malha ¬:

VDD − RA ID6 − VGS 6 = VSS

VDD − VSS − VGS 6


ID6 =
RA
RA
Substituindo no modelo do MOSFET:
1 ID6
VDD − VSS − VGS 6 1 W6
= kN (VGS 6 − Vth )2
RA 2 L
0
M6 5,0 − (−5,0) − VGS 6 1 20
= · 0,2 · (VGS 6 − 0,5)2
18 2 1,0
VGS6
VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD Escrevendo a equação da malha ¬:

VDD − RA ID6 − VGS 6 = VSS

VDD − VSS − VGS 6


ID6 =
RA
RA
Substituindo no modelo do MOSFET:
1 ID6
VDD − VSS − VGS 6 1 W6
= kN (VGS 6 − Vth )2
RA 2 L
0
M6 5,0 − (−5,0) − VGS 6 1 20
= · 0,2 · (VGS 6 − 0,5)2
18 2 1,0
VGS6
VSS 2
36VGS 6 − 35VGS 6 − 1 = 0

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD Escrevendo a equação da malha ¬:

VDD − RA ID6 − VGS 6 = VSS

VDD − VSS − VGS 6


ID6 =
RA
RA
Substituindo no modelo do MOSFET:
1 ID6
VDD − VSS − VGS 6 1 W6
= kN (VGS 6 − Vth )2
RA 2 L
0
M6 5,0 − (−5,0) − VGS 6 1 20
= · 0,2 · (VGS 6 − 0,5)2
18 2 1,0
VGS6
VSS 2
36VGS 6 − 35VGS 6 − 1 = 0

(
0
VGS 6 = + 1,0 V
00
VGS 6 = − 0,028 V

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD Escrevendo a equação da malha ¬:

VDD − RA ID6 − VGS 6 = VSS

VDD − VSS − VGS 6


ID6 =
RA
RA
Substituindo no modelo do MOSFET:
1 ID6
VDD − VSS − VGS 6 1 W6
= kN (VGS 6 − Vth )2
RA 2 L
0
M6 5,0 − (−5,0) − VGS 6 1 20
= · 0,2 · (VGS 6 − 0,5)2
18 2 1,0
VGS6
VSS 2
36VGS 6 − 35VGS 6 − 1 = 0

(
0
VGS 6 = + 1,0 V 5,0 + 5,0 − 1,0
00
→ ID6 = = 0,5 mA
VGS 6 = − 0,028 V 18

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD VDD VDD

M2 M2
0
ID1 RD RD ID1
RA M4
ID1
0
ID6 M1 M1
ID5
ID3 = 2ID1

M6 M5
M3
VSS VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD VDD VDD

M2 M2
0
ID1 RD RD ID1
RA M4
ID1
0
ID6 M1 M1
ID5
ID3 = 2ID1

M6 M5
M3
VSS VSS VSS
W3
L
ID3 = W6
· ID6
L

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 97/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD VDD VDD

M2 M2
0
ID1 RD RD ID1
RA M4
ID1
0
ID6 M1 M1
ID5
ID3 = 2ID1

M6 M5
M3
VSS VSS VSS
W3
L
ID3 = W6
· ID6
L

ID3 = 2,0 mA

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD VDD VDD

M2 M2
0
ID1 RD RD ID1
RA M4
ID1
0
ID6 M1 M1
ID5
ID3 = 2ID1

M6 M5
M3
VSS VSS VSS
W3
L
ID3
ID3 = · ID6 ID1 =
W6 2
L

ID3 = 2,0 mA

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD VDD VDD

M2 M2
0
ID1 RD RD ID1
RA M4
ID1
0
ID6 M1 M1
ID5
ID3 = 2ID1

M6 M5
M3
VSS VSS VSS
W3
L
ID3
ID3 = · ID6 ID1 =
W6 2
L

ID3 = 2,0 mA ID1 = 1,0 mA

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 97/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD VDD VDD

M2 M2
0
ID1 RD RD ID1
RA M4
ID1
0
ID6 M1 M1
ID5
ID3 = 2ID1

M6 M5
M3
VSS VSS VSS
W3 W5
L
ID3 L
ID3 = · ID6 ID1 = ID5 = · ID6
W6 2 W6
L L

ID3 = 2,0 mA ID1 = 1,0 mA

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD VDD VDD

M2 M2
0
ID1 RD RD ID1
RA M4
ID1
0
ID6 M1 M1
ID5
ID3 = 2ID1

M6 M5
M3
VSS VSS VSS
W3 W5
L
ID3 L
ID3 = · ID6 ID1 = ID5 = · ID6
W6 2 W6
L L

ID3 = 2,0 mA ID1 = 1,0 mA ID5 = 2,0 mA

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise de Polarização

VDD VDD VDD


1,5 V 1,5 V
0,5 mA M2 M2
RD RD 0 1,5 V
RA 1 mA M4
1 mA
0
M1 M1
1,0 V 1,0 V 2 mA
2 mA
M6 M5
M3
1,0 V 1,0 V 1,0 V
VSS VSS VSS
W3 W5
L
ID3 L
ID3 = · ID6 ID1 = ID5 = · ID6
W6 2 W6
L L

ID3 = 2,0 mA ID1 = 1,0 mA ID5 = 2,0 mA

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Parâmetro para Pequenos Sinais

Parâmetros do modelo para pequenos sinais do MOSFET:


r
W 1
gm = 2 kN ID e ro =
L λ ID

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Parâmetro para Pequenos Sinais

Parâmetros do modelo para pequenos sinais do MOSFET:


r
W 1
gm = 2 kN ID e ro =
L λ ID
Parâmetros dos transistores do circuito:
( (
gm1 = 4,0 mA/V gm2 = 2,0 mA/V
M1 M2
ro1 = 100 kΩ ro2 = 100 kΩ
( (
gm3 = 8,0 mA/V gm4 = 4,0 mA/V
M3 M4
ro3 = 50 kΩ ro4 = 50 kΩ
( (
gm5 = 8,0 mA/V gm6 = 2,0 mA/V
M5 M6
ro5 = 50 kΩ ro6 = 200 kΩ

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais

VDD VDD VDD

M2 M2
RD RD vo1
RA M4

M1 M1
vo
v1 v2

M3
M6 M5

VSS VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais

VDD VDD

M2 M2
RD RD vo1
M4

M1 M1
vo
v1 v2

2ID1 ro3 ID5 ro5

VSS VSS

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Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais

M2 M2
RD RD vo1
M4

M1 M1
vo
v1 v2

ro3 ro5

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 99/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 2º Estágio

0 vo

vo1 vgs4 gm4vgs4 ro4 ro5

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 100/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 2º Estágio

0 vo

vo1 vgs4 gm4vgs4 ro4 ro5

Ganho de Tensão do 2º Estágio:

vo = − gm4 vgs4 · ro4 //ro5

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 100/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 2º Estágio

0 vo

vo1 vgs4 gm4vgs4 ro4 ro5

Ganho de Tensão do 2º Estágio:

vo = − gm4 vgs4 · ro4 //ro5

vo = − gm4 vo1 · ro4 //ro5

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 100/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 2º Estágio

0 vo

vo1 vgs4 gm4vgs4 ro4 ro5

Ganho de Tensão do 2º Estágio:

vo = − gm4 vgs4 · ro4 //ro5

vo = − gm4 vo1 · ro4 //ro5

vo
= − gm4 · ro4 //ro5
vo1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 100/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 2º Estágio

0 vo

vo1 vgs4 gm4vgs4 ro4 ro5

Ganho de Tensão do 2º Estágio:

vo = − gm4 vgs4 · ro4 //ro5

vo = − gm4 vo1 · ro4 //ro5

vo
= − gm4 · ro4 //ro5
vo1
vo
= − 100 V/V
vo1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 100/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 1º Estágio

M2 M2
RD RD vo1
M4

M1 M1
vo
v1 v2

ro3 ro5

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 101/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 1º Estágio

ro2 gm2vgs2
’ vgs2
’ vgs2
” gm2vgs2
” ro2

RD RD
vo1

v1 ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 v2

ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 101/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 1º Estágio

ro2 gm2vgs2
’ vgs2
’ vgs2
” gm2vgs2
” ro2

RD RD
vo1

vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2

ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 101/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 1º Estágio

ro2 gm2vgs2
’ 0 0 gm2vgs2
” ro2

RD RD
vo1
0
vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2
0

0 ro3

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 102/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 1º Estágio

ro2 gm2vgs2
’ 0 0 gm2vgs2
” ro2

RD RD
vo1
0
vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2
0

0 ro3

00
vo1 = − gm1 vgs1 · ro1 //ro2 //RD

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 102/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 1º Estágio

ro2 gm2vgs2
’ 0 0 gm2vgs2
” ro2

RD RD
vo1
0
vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2
0

0 ro3

 v 
d
vo1 = − gm1 − − 0 · ro1 //ro2 //RD
2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 102/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 1º Estágio

ro2 gm2vgs2
’ 0 0 gm2vgs2
” ro2

RD RD
vo1
0
vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2
0

0 ro3

vo1 1
= gm1 · ro1 //ro2 //RD
vd 2

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 102/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Análise para Pequenos Sinais do 1º Estágio

ro2 gm2vgs2
’ 0 0 gm2vgs2
” ro2

RD RD
vo1
0
vd vd
+ ’
vgs1 ’
gm1vgs1 ro1 ro1 ”
gm1vgs1 ”
vgs1 -
2 2
0

0 ro3

vo1 1 vo1
= gm1 · ro1 //ro2 //RD ∴ = 50 V/V
vd 2 vd

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 102/103


Amplificadores em Circuito Integrado Amplificadores Diferenciais com Carga Ativa

Exemplo - Ganho Diferencial do Amplificador

VDD VDD VDD

M2 M2
RD RD
RA M4
18 kW 50 kW 50 kW
M1 M1
vo
v1 v2

M3
M6 M5

VSS VSS VSS


Ganho Diferencial do Amplificador:
vo vo1 vo
AVd = ∴ AVd = · = − 5000 V/V
vd vd vo1

Eletrônica II Prof. Carlos Teodósio 103/103

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