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AULAS DE NEUROLOGIA

NEUROANATOMIA FUNCIONAL
 TELENCEFALO
ANO: 4º ano
DATA: Maio/2022
RESPONSÁVEL: Dra. ELISA ISABEL INGLÊS PINTO

AULA 7
TELENCEFALO
GENERALIDADES

Divisão sistema nervoso critérios anatómicos


Telencenfalo (hemisférios cerebrais)
Cerebro Diencefalo (tálamo,hipotálamo,epitalámo,subtalamo)

Encéfalo
Cerebelo
Sistema Nervoso Mesencefalo
central Tronco encefalico Ponte
Bulbo

Medula espinal

Sistema Nervos Espinais (36 pares)


Nervoso
Periférico
Cranianos (12 pares)
Gânglios Nervosos
Terminações Nervosas
0 telencéfalo
 compreende os dois hemisférios cerebrais, direito e
esquerdo, e uma pequena parte mediana situada na
porção anterior do III ventrículo.

 Os dois hemisférios cerebrais são incompletamente


separados pela fissura longitudinal do cérebro, cujo
assoalho é formado por uma larga faixa de fibras
comissurais, o corpo caloso principal meio de união
entre os dois hemisférios.
Hemisférios Cerebrais

 A metade esquerda controla o lado oposto do


organismo, ou seja, a ordem dos movimentos
dirigidos para o lado direito partem do hemisfério
esquerdo.

 Se o hemisfério dominante é o lado direito do


cérebro a pessoa será canhota.
Cada hemisfério controla uma série de
funções, por exemplo, o hemisfério direito é
que nos confere a capacidade de reconhecer
rostos e objectos. Já o lado esquerdo do
cérebro controla nossa capacidade de leitura e
escrita, assim como nos permite identificar
regras gramaticais.
 Os hemisférios cerebrais possuem cavidades, os
ventrículos laterais direito e esquerdo, que
comunicam com o III ventrículo pelos forames
interventriculares.
 Cada hemisfério possui três pólos: frontal, occipital e
temporal;

 E três faces: face superolateral, convexa; face mediai,


plana, e face inferior, ou base do cérebro, muito
irregular, repousando anteriormente nos andares
anterior e médio da base do crânio e posteriormente
na tenda do cerebelo
Sulcos e Circunvoluções. Divisão em lobos

 A superfície do cérebro do homem e de vários


animais apresenta depressões denominadas
sulcos, que delimitam os giros ou circunvoluções
cerebrais.

 A existência dos sulcos permite considerável


aumento de superfície sem grande aumento do
volume cerebral e sabe-se que cerca de dois terços
da área ocupada pelo córtex cerebral estão
"escondidos" nos sulcos.
 Muitos sulcos são inconstantes e não recebem
qualquer denominação;
 Outros, mais constantes, recebem denominações
especiais e ajudam a delimitar os lobos e as áreas
cerebrais.
 De qualquer modo, o padrão de sulcos e giros do
cérebro varia em cada cérebro, podendo ser
diferente nos dois hemisférios de um mesmo
indivíduo.
 Em cada hemisfério cerebral, os dois sulcos mais
importantes são o sulco lateral (de Sylvius) e o sulco
central (de Rolando),
 Sulco lateral inicia-se na base do cérebro
lateralmente à substância perfurada anterior como
uma fenda profunda que, separando o lobo frontal
do lobo temporal, dirige-se para a face superolateral
do cérebro, onde termina dividindo-se em três
ramos: ascendente, anterior e posterior

 Os ramos ascendente e anterior são curtos e


penetram no lobo frontal

 O ramo posterior é muito mais longo, dirige-se para


trás e para cima, terminando no lobo parietal.

 Separa o lobo temporal, situado abaixo, dos lobos


frontal e parietal, situados acima
Sulco central
 É um sulco profundo e geralmente contínuo, que percorre obliquamente a
face superolateral do hemisfério, separando os lobos frontal e parietal.

 Inicia-se na face medial do hemisfério, aproximadamente no meio de sua


borda dorsal e a partir deste ponto dirige-se para diante e para baixo, em
direcção ao ramo posterior do sulco lateral, do qual é separado por uma
pequena prega cortical.

 É ladeado por dois giros paralelos, um anterior, giro pré-central, e outro


posterior, giro pós-central.

 De modo geral, as áreas situadas adiante adiante do sulco central


relacionam-se com a motricidade.

 Enquanto as situadas atrás deste sulco relacionam-se com a sensibilidade.


 Os sulcos cerebrais ajudam a delimitar os lobos cerebrais,
como já ficou evidenciado na descrição dos sulcos lateral e
central.
 Os lobos cerebrais recebem sua denominação de acordo
com os ossos do crânio, com os quais se relacionam.
 Assim, temos os lobos frontal, temporal, parietal e
occipital.
 Além destes, existe um quinto lobo, a ínsula, situado
profundamente no sulco lateral e que não tem, por
conseguinte, relação imediata com os ossos do crânio

 A divisão em lobos, embora de grande importância clínica,


não corresponde a uma divisão funcional, excito pelo lobo
occipital, que parece estar todo, directa ou indirectamente,
relacionado com a visão.
 O giro frontal inferior do hemisfério cerebral
esquerdo é denominado giro de Broca, e aí se
localiza, na maioria dos indivíduos, o centro cortical
da palavra falada
 Afastando-se os lábios do sulco lateral, aparece seu
assoalho, que é parte do giro temporal superior.

 A porção posterior deste assoalho é atravessada por


pequenos giros transversais, os giros temporais
transversos, dos quais o mais evidente, o giro temporal
transverso anterior, é importante, pois nele se localiza
o centro cortical da audição.
Lobo parietal sulcos principais:

 sulco pós-central — quase paralelo ao sulco central,


é frequentemente dividido em dois segmentos, que
podem estar mais ou menos distantes um do outro;

 sulco intraparietal — muito variável e geralmente


perpendicular ao pós-central, com o qual pode estar
unido, estende-se para trás para terminar no lobo
occipital.
 Entre os sulcos central e pós-central fica o giro pós-
central, onde se localiza uma das mais importantes
áreas sensitivas do córtex, a área somestésica.

 O sulco intraparietal separa o lóbulo parietal superior


do lóbulo parietal inferior. Descrevem-se dois giros
supramarginal e angular

 O lobo occipital ocupa uma porção relativamente


pequena da face supero-lateral do cérebro, onde
apresenta pequenos sulcos e giros inconnstantes e
regulares
 Afastando-se os lábios do sulco lateral, evidencia-se
ampla fossa no fundo da qual está situada a ínsula

 Lobo cerebral que durante o desenvolvimento cresce


menos que os demais, razão pela qual é pouco a
pouco recoberto pelos lobos vizinhos, frontal,
temporal e parietal.
FACE MEDIAL

Para se visualizar
completamente esta face, é
necessário que o cérebro seja
seccionado no plano sagital
mediano, o que expõe o
diencéfalo e algumas formações
telencefálicas inter-hemisféricas
como o corpo caloso, o fornix e o
septo pelúcido
Corpo Caloso, Fornix, Septo
Pelúcido
O corpo caloso,
A maior das comissuras inter-
hemisféricas, é formado por um grande
número de fibras mielínicas que cruzam o
plano sagital mediano e penetram de cada
lado no centro branco medular do
cérebro, unindo áreas simétricas do córtex
cerebral de cada hemisfério
Dividido em (Esplenio, joelho, rostro e
lamina rostral)
Emergindo abaixo do esplênio do corpo
caloso e arqueando-se em direcção à
comissura anterior, está o fornix, feixe
complexo de fibras que, entretanto, não
pode ser visto em toda a sua extensão em
um corte sagital de cérebro.
Entre o corpo caloso e o fornix estende-se o
septo pelúcido, constituído por duas delgadas
lâminas de tecido nervoso que delimitam uma
cavidade muito estreita, a cavidade do septo
pelúcido. O septo pelúcido separa os dois
ventrículos laterais
Lobo Occipital
Apresenta dois sulcos importantes na face medial do
Cérebro:
 sulco calcarino — inicia-se abaixo do esplênio do corpo
caloso e tem um trajecto arqueado em direcção ao
pólo occipital. Nos lábios do sulco calcarino localiza-se
o centro cortical da visão;
 sulco parieto-occipital — muito profundo, separa o
lobo occipital do parietal e encontra em ângulo agudo
o sulco calcarino.
 Abaixo do sulco calcarino, situa-se o giro
occipitotemporal medial, que continua
anteriormente com o giro para-hipocampal, já no
lobo temporal
Lobos Frontal e Parietal
Na face medial no cérebro existem dois sulcos que passam do
lobo frontal para o parietal :
 sulco do corpo caloso — começa abaixo do rostro do corpo
caloso, contorna o tronco e o esplênio do corpo caloso, onde
continua, já no lobo temporal, com o sulco do hipocampo.
 sulco do cíngulo — tem curso paralelo ao sulco do corpo
caloso, do qual é separado pelo giro do cíngulo. Termina
posteriormente,
dividindo-se em dois ramos: o

 ramo marginal, que se curva em direcção à margem superior


do hemisfério,
 e o sulco subparietal, que continua posteriormente
a direcção do sulco do minguo.
Face inferior

A face inferior ou base do hemisfério cerebral


pode ser dividida em duas partes:
 Uma pertence ao lobo frontal e repousa sobre a
fossa anterior do crânio;
 a outra, muito maior, pertence quase toda ao
lobo temporal e repousa sobre a fossa média do
crânio e a tenda do cerebelo.
Lobo Temporal
• A face inferior do lobo temporal apresenta três sulcos
principais de direcção longitudinal e que são da borda
lateral para a borda medial
 sulco occipitotemporal
 sulco colateral
 sulco do hipocampo

O sulco occipitotemporal limita com o sulco temporal inferior


o giro temporal inferior, que quase sempre forma borda
lateral do hemisfério; medialmente, este sulco limita com o
sulco colateral o giro occípito-temporal lateral (ou giro
fusiforme).
 O sulco do hipocampo origina-se na região do
esplênio do corpo caloso, onde continua com o sulco
do corpo caloso e se dirige para o pólo temporal,
onde termina separando o giro para-hipocampal do
uncus.

 O giro para-hipocampal se liga posteriormente ao


giro do cíngulo através de um giro estreito, o istmo
do giro do cíngulo
 uncus, giro para-hipocampal, istmo do giro do
cíngulo e giro do cíngulo constituem uma formação
contínua que circunda as estruturas inter-hemisféricas
e que muitos consideram como um lobo independente,
o lobo límbico, parte importante do sistema límbico,
relacionado com o comportamento emocional
emocional e o controle do sistema nervoso autônomo.
Lobo Frontal
 Face inferior do lobo frontal apresenta um único
sulco importante, o sulco olfatório, profundo e de
direção ântero-posterior.
 Medialmente ao sulco olfatório, continuando
dorsalmente como giro frontal superior, situa-se
o giro reto.
 O resto da face inferior do lobo frontal é ocupada
por sulcos e giros muito irregulares, os sulcos e
giros orbitários.
Algumas estruturas existentes no lobo frontal
inferior
 O bulbo olfatório é uma dilatação ovóide e
achatada de substância cinzenta que continua
posteriormente com o tracto olfatório, ambos
alojados no sulco olfatório
 O bulbo olfatório recebe os filamentos que
constituem o nervo olfatório, I par craniano.
 Estes atravessam os pequenos orifícios que existem
na lâmina crivosa do osso etmóide geralmente se
rompem quando o encéfalo é retirado,
MORFOLOGIA DOS VENTRÍCULOS LATERAIS
Os hemisférios cerebrais possuem cavidades revestidas
de epêndima e contendo líquido cérebro-espinhal,
 os ventrículos laterais esquerdo e direito, que se
comunicam com o III ventriculo pelo respectivo forame
interventricular.
 Exceto por este forame, cada ventrículo é uma
cavidade completamente fechada, cuja capacidade
varia de um indivíduo para outro e apresenta sempre
uma parte central e três cornos que correspondem aos
três pólos do hemisfério.
 Com excepção do corno inferior, todas as partes
do ventrículo lateral têm o teto formado pelo
corpo caloso, cuja remoção expõe
amplamente a cavidade ventricular.
Morfologia das paredes ventriculares
 Os elementos que fazem proeminência nas paredes
dos ventrículos, considerando, respectivamente, o
corno anterior, a parte central e os cornos posterior e
inferior.
 O corno anterior é a parte do ventrículo lateral que
se situa adiante do forame interventricular. Sua
parede medial é vertical.
Entre o corpo caloso e o fornix
 estende-se o septo pelúcido constituído por duas
delgadas lâminas de tecido nervoso que delimitam
uma cavidade muito estreita, a cavidade do septo
pelúcido.
 O septopelúcido separa os dois ventrículos laterais
O assoalho, IV apresenta
 as seguintes formações: fornix, plexo corióide,
parte lateral da face dorsal do tálamo, estria
terminal, veiatálamo-estriada (= v. terminal) e núcleo
caudado
• Plexos corideios
• A pia-máter, que ocupa a fissura
transversa
• do cérebro, penetra entre o fornix
e o tálamo, empurra de cada lado o
epêndima que reveste a cavidade
ventricular, para constituir com ele
o plexo corióide da parte central
dos ventrículos laterais (Fig. 7.1).
Este plexo continua com o doIII
ventriculo através do forame
interventricular e, acompanhando
o trajeto curvo do fornix e da
fimbria, atinge o corno inferior do
ventriculo lateral. Os cornos
anterior e posterior não possuem
plexos corióides.
ORGANIZAÇÃO INTERNA DOS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS
ORGANIZAÇÃO INTERNA DOS HEMISFÉRIOS CEREBRAIS

 Assim, cada hemisfério possui uma camada


superficial de substância cinzenta, o córtex cerebral,
que reveste um centro de substância branca, o
centro branco medular do cérebro, ou centro
semiooval no interior do qual existem massas de
substância cinzenta, os núcleos da base do cérebro.
NÚCLEOS DA BASE
 Os núcleos da base, também chamados
impropriamente de gânglios da base, são: o núcleo
caudado, o núcleo lentiforme, o claustrum, o corpo
amigdalóide, o núcleo accumbens e o núcleo basal
de Meynert.
NUCLEOS DA BASE
Núcleo Caudado
 É uma massa alongada e bastante volumosa de substância
cinzenta, relacionada em toda a sua extensão com os
ventrículos laterais.
 Sua extremidade anterior, muito dilatada, constitui a
cabeça do núcleo caudado, que projecta no assoalho do
corno anterior do ventrículo
 Ela continua gradualmente com o corpo do núcleo
caudado, situado no assoalho da parte central do ventrículo
lateral
 Este afina-se pouco a pouco para formar a cauda do núcleo
caudado, que é longa, delgada e fortemente arqueada,
estendendo-se até a extremidade anterior do corno inferior
do ventrículo lateral.
 A cabeça do núcleo caudado funde-se com a parte anterior
do núcleo lentiforme
Núcleo Lentiforme
 Tem a forma e o tamanho aproximado de uma
castanha-do-pará. Não aparece na superfície
ventricular, situando-se profundamente no
interior do hemisfério.
 Medialmente relaciona-se com a cápsula interna
que o separa do núcleo caudado e do tálamo;
 lateralmente relaciona-se com o córtex da ínsula,
do qual é separado por substância branca e pelo
claustrum
• O núcleo lentiforme é dividido em putâmen
• e globo pálido por uma fina lâmina de
substância branca, a lâmina medular lateral. O
putâmen situa-se lateralmente e é maior que
o globo pálido, que se dispõe medialmente
Claustrum
E uma delgada calota de substância cinzenta
situada entre o córtex da ínsula e o núcleo
lentiforme.
 Separa-se daquele por uma fina lâmina
branca, a cápsula extrema.
Entre o claustrum e o núcleo lentiforme existe
uma outra lâmina branca, a cápsula externa.
Corpo Amigdalóide
 E uma massa esferóide de substância cinzenta de
cerca de 2cm de diâmetro situada no pólo
temporal do hemisfério cerebral, em relação com
a cauda do núcleo caudado.
 Faz uma discreta saliência no tecto da parte
terminal do corno inferior do ventrículo lateral
 O corpo amigdalóide faz parte do sistema
límbico e é um importante centro regulador do
comportamento sexual e da agressividade.
Núcleo Accumbens
 Massa de substância cinzenta situada na zona dc união
entre o putâmen e a cabeça do núcleo caudado em
área que alguns autores chamam de corpo esfriado
ventral.
Núcleo Basal de Meynert
 Macroscopicamente é de visualização difícil.
 Situa-se na base do cérebro, entre a substância
perfurada anterior e o globo pálido, região conhecida
como substância inominada
 Contém neurónios grandes, ricos em acetilcolina.
CENTRO BRANCO MEDULAR DO CÉREBRO

 É formado por fibras mielínicas

 Distinguem-se dois grupos de fibras: de projecção e de


associação. As primeiras ligam o córtex cerebral a
centros subcorticais; as segundas unem áreas corticais
situadas em pontos diferentes do cérebro.

 Entre as fibras de associação, temos aquelas que


atravessam o plano mediano para unir áreas simétricas
dos dois hemisférios.
Constituem as três comissuras telencefálicas:

 corpo caloso, comissura do fornix e comissura


já descritas anteriormente.

 As fibras de projecção se dispõem em dois


feixes: o fornix, a cápsula interna.

 O fornix une o córtex do hipocampo ao corpo


mamilar e contribui pouco para a formação do
centro branco medular.
A cápsula interna contém a grande maioria
das libras que saem ou entram no córtex
cerebral.
Estas fibras formam um feixe compacto
que separa o núcleo lentiforme, situado
lateralmente, do núcleo caudado e tálamo,
situados medialmente
Cada hemisfério controla uma série de
funções, por exemplo, o hemisfério direito é
que nos confere a capacidade de reconhecer
rostos e objectos. Já o lado esquerdo do
cérebro controla nossa capacidade de leitura e
escrita, assim como nos permite identificar
regras gramaticais.
• Relação morfofuncional do cerebro
REVISÃO BIBLIOGRAFICA

1. Bergamini; Bergamasco; R.Mutani: Manual de Neurologia


ano 2000;
2. Internet palavra chave: Imagens do cerebro (Google);
3. Internet palavra chave: Funçõe cerebro imagens (Google);
4. Internet palavra chave: neuroanatomia funcional (Google);
5. Machado, Angelo: Neuroantomia Funcional;
6. Mentozano, Rodrigo (Neuroanatomia funcional );
7. Monaco,Francesco: Neurologia ano 2004 .
FIM DA APRESENTAÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRAFICA

1. Bergamini; Bergamasco; R.Mutani: Manual de Neurologia


ano 2000;
2. Internet palavra chave: Imagens do cerebro (Google);
3. Internet palavra chave: Funçõe cerebro imagens (Google);
4. Internet palavra chave: neuroanatomia funcional (Google);
5. Machado, Angelo: Neuroantomia Funcional;
6. Mentozano, Rodrigo (Neuroanatomia funcional );
7. Monaco,Francesco: Neurologia ano 2004 .

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