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Universidade Privada de Angola

Distúrbios Metabólicos e Degenerativos


Trombose, Embolia e Infarto
Imunologia e Imunopatologia

Patologia Geral
Med 41
Grupo: C
Integrantes do Grupo
• José Nhendili
• José Simão Isabel • Mariana Isabel A. P. Tavares
• Josibel Geovani Marques Domingos • Mário Fiano Massumo
• Juelma Renata Alexandre Silveiro • Maura Damiana F. Cardoso
• Juliana Pedro Antônio • Melânia Tilindindi Wayaha
• Kiama Mafuta Carolina • Merab Nzongo Kaila
• Kiavawuka De Jesus Luciano Canga • Miguel Bondo
• Luidmila Veronica Chitala Mupeque • Moisés Tiago Lutukuta
• Lukénia Isabel Sequeira Caetano • Muke Matomo Desire
• Lusukamu Kitino Pedro
• Nádia Cristina K. Jose e Silva
• Nelma Dinis Rodrigues
• Madalena Cuanza Mateus
• Neusa Amélia M. Catumua
• Makiesse Denise Ferreira Manuel
• Nuur Ahmed Hassan
• Maria Helena Miguel António • Olivia Mariola Francisco Afonso
• Maria Manuel viana • Patrícia Emília João Reais
• Maria Nzumba Bakala • Pedro Samuel Dianguienda
Sumário
 INTRODUÇÃO  TROMBOEMBOLISMO
PULMONAR
 OBJECTIVOS VSTROMBOEMBOLISMO
 FUNDAMENTAÇÃO SISTÊMIC
TEORICA  TIPOS DE EMBOLIA
 DISTURBIOS METABÓLICOS  INFARTO
 AS VITAMINAS E O  CLASSIFICAÇÃO DOS
METABOLISMO INFARTOS
 TROMBOSE  FATORES QUE INFLUENCIAM
O DESENVOLVIMENTO DO
 PRINCIPAIS INFARTO.
ANORMALIDADES QUE  IMUNOLOGIA
LEVAM A FORMAÇÃO DE
 TIPOS DE REAÇÕES
UM TROMBO IMUNOLÓGICAS
 ESTADOS TROMBOLITICOS  IMUNOPATOLOGIAS
ADQUIRIDOS  CONSIDERAÇÕES FINAIS
 DESTINO DO TROMBO  REFERÊNCIAS
 EMBOLIA BIBLIOGRÁFICAS
Introdução

• O presente trabalho busca esclarecer de forma clara e


precisa a importância de três grandes temas. O estudo
consiste em abordar de forma resumida e simples estes
mesmos temas fazendo uma correlação clínica no que diz
respeito as manifestações clínicas de algumas patologias
assim como os mecanismos de acção.
OBJECTIVOS
Objectivo Geral:

• Estudar os Distúrbios Metabólicos, Trombose, Embolia,


Infarto, Imunologia e Imunopatologia.

Objectivos Específicos:

• Identificar os tipos de distúrbios metabólicos e Degenerativos;


• Descrever Trombose, os tipos de embolia e infarto;
• Relatar a imunologia e imunopatologia, tipos de reações
imunológica e os seus critérios de diagnóstico.
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
• A maioria dos alimentos e bebidas consumidos pelas
pessoas são substâncias complexas que o organismo
precisa decompor em substâncias mais simples. Esse
processo pode envolver várias etapas.
DISTURBIOS METABÓLICOS
• Considera-se um distúrbio metabólico, toda alteração anormal
que acontece no metabolismo de um individuo levando-o a
desenvolver certa doença de acordo ao nutriente ou
componente metabólico afectado.

Factores de Risco
• Hipertensão;
• Obesidade
• Hiperglicemia
• Histórico familiar de diabetes
• Insônia.
AS VITAMINAS E O METABOLISMO

As vitaminas são nutrientes extremamente importantes para


a nossa saúde e que podem ser obtidas a partir
da nossa alimentação. Sem as vitaminas necessárias, nosso
corpo enfrenta uma série de problemas que vão desde
alterações na pele, anemia, retardo no crescimento, até
problemas neurológicos.
TROMBOSE
• Define-se trombose como a formação de um coágulo no
sangue (trombo ) que obstrui ou dificulta a circulação de
um vaso sanguíneo qualquer.A depender do local afetado
e da extensão do quadro, os sintomas da trombose
variam.Eles envolvem inchaço, vermelidão, limitações de
movimento, dor etc.
PRINCIPAIS ANORMALIDADES QUE LEVAM A
FORMAÇÃO DE UM TROMBO

• Lesão endotelial;

• Fluxo sanguíneo anormal;

• Hipercoagubilidade
Lesão Endotelial
• É a mais frequente causa de trombose, forma-se trombos no
coração e circulação arterial.

Causas da lesão Endotelial

• Infarto do Miocárdio;
• Placa de Ateroma;
• Hipertensão ;
• Cirurgia Cardíaca;
• Infeções Miocárdio;
• Tabagismo.
Fluxo Sanguíneo Anormal

• A turbulência contribui para trombose arterial e cardíaca


por causar lesão ou disfunção endotelial, e também por
formar contracorrentes e bolsas locais de estase. A estase
é um fator importante no desenvolvimento de trombos
venosos.
Fluxo sanguíneo turbulento
Hipercoagulabilidade

• É infrequente a contribuição da hipercoagulabilidade para


a trombose arterial ou intracardíaca, mas é um importante
fator de risco subjacente para trombose venosa. É
definida livremente como qualquer alteração das vias de
coagulação que predisponha as pessoas afetadas à
trombose, e pode ser dividida em desordens primárias
(genéticas) e secundárias (adquiridas).
Trombofilias Hereditárias ou
Hipercoagulabilidade Primária
• Redução das proteínas anti-trombóticas
• Deficiência de AT
• Deficiência de PC
• Deficiência de OS
• Aumento das proteínas protombóticas:
• Factor V Leiden
• Mutação G20210A do gene da Protrombina
• Níveis aumentados dos factores VIII, IX, X, VII e FV
A Hipercoagulabilidade Secundária

• Tende a ser multifatorial, nomeadamente.


• Utilização de CO e gravidez;
• Obesidade;
• Tabagismo;
• Idade avançada;
• Entase ou lesão Vascular
ESTADOS TROMBOLITICOS ADQUIRIDOS
• Síndrome trombocitopênica induzida por heparina (TIH).
Essa síndrome ocorre em até 5% dos pacientes tratados
com heparina não fracionada (para anticoagulação
terapêutica). É marcada pelo desenvolvimento de
autoanticorpos que ligam complexos de heparina e
proteína de membrana plaquetária.

• Síndrome do anticorpo antifosfolipídico: Essa síndrome


tem manifestações multiformes, incluindo trombose
recorrente, abortos repetidos, vegetações em valva
cardíaca e trombocitopenia;
DESTINO DO TROMBO
Quando um paciente sobrevive a um evento trombótico
inicial, durante os dias subsequentes o trombo evolui pela
combinação dos quatro processos:

• Propagação;
• Embolização;
• Dissolução;
• Organização e recanalização.
EMBOLIA

• Uma embolia é a presença de uma massa intravascular


solta, seja sólida, líquida ou gasosa, que é transportada
pelo sangue desde seu ponto de origem até um local
distante, onde ela geralmente causa disfunção tecidual ou
infarto.
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR VS
TROMBOEMBOLISMO SISTÊMICO
• Tromboembolismo ou embolia pulmonar é a obstrução de
uma das artérias pulmonares, impedindo desta forma a
normal circulação sanguínea.
• O tromboembolismo sistémico, é uma obstrução das
artérias que compromete todo organismo.
Tipos de Embolia

• • Embolia Gordurosa;

• • Embolia do Líquido Amniótico;

• Embolia Aérea.
INFARTO
• Um infarto é uma área de necrose isquêmica causada por
obstrução do suprimento vascular para o tecido afetado; o
processo pelo qual tais lesões formam o chamado infarto é
uma causa comum eextremamente importante de doença
clínica

• Classificação

• Infartos vermelhos ( hemorrágicos );


• Infartos brancos ( anémicos );
• Infartos sépticos ou brandos.
FATORES QUE INFLUENCIAM O
DESENVOLVIMENTO DO INFARTO.

Dentre os factores que influenciam para o desenvolvimento


do infarto temos:

• Anatomia do suprimento vascular;


• Velocidade da oclusão;
• Vulnerabilidade tecidual à isquemia;
• Hipoxemia.
Imunologia
TIPOS DE REAÇÕES IMUNOLÓGICAS
A defesa contra microrganismos consiste em dois tipos de reacções. A imunidade
inata (também chamada de imunidade natural ou nativa) é mediada por células e
proteínas que estão sempre presentes e prontas para lutar contra os microrganismos,
sendo chamada em acção imediatamente em resposta à infecção.

A resposta imune inata é capaz de prevenir e controlar muitas infecções. No


entanto, muitos microrganismos patogênicos evoluíram para superar as defesas
iniciais, e protecção contra essas infecções requer mecanismos mais especializados
e poderosos da imunidade adaptativa (também chamada de imunidade adquirida ou
específica).Ao passo que a imunidade adaptativa normalmente é silenciosa e
responde (ou “se adapta”) à presença de microrganismos infecciosos, tornando-se
activa, expandindo e gerando mecanismos potentes para neutralizar e eliminar os
microrganismos. Os componentes do sistema imunitário adaptativo são linfócitos e
seus produtos.
Por convenção, os nomes “sistema imunológico” e
“resposta imunológica” referem-se à imunidade
adaptativa.Existem dois tipos de resposta imune adaptativa:
imunidade humoral, mediada por proteínas solúveis
chamadas anticorpos que são produzidos por linfócitos B
(também chamados de células B), e imunidade mediada por
células (ou celular), mediada por linfócitos T (também
chamados de células T).
Imunopatologia
Lupus Eritematoso Sistémico

O lúpus eritematoso sistémico (LES) é uma doença


autoimune que afeta diversos órgãos, com manifestações
multiformes e comportamento clínico variável. Do ponto de
vista clínico, é uma doença imprevisível, remitente e
recorrente, de início súbito ou insidioso, que pode envolver
virtualmente qualquer órgão; entretanto, ela afeta sobretudo
pele, rins, serosas, articulações e coração.
Artrite Reumatóide

• Doença sistêmica crônica, auto- imune do tecido


conjuntivo, deformante, na qual predominam a
inflamação articular e periarticular.
Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida
• A AIDS é uma doença retroviral causada pelo vírus da
imunodeficiência humana (HIV). Ela é caracterizada por
infecção e depleção dos linfócitos T CD4+ e
imunossupressão acentuada, causando infecções
oportunistas, neoplasias secundárias e manifestações
neurológicas.
Conclusão

• O sistema imune é o sistema responsável pela defesa do


nosso organismo contra agentes patógenos, porém vários
são os distúrbios metabólicos degenerativos que podem
ter causa imune e evoluir para um quadro mais grave
levando o paciente a ter um distúrbio hemodinâmico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• ROBBINS-PATOLOGIA BÁSICA 9ªED, PÁG 86-92. Obtido em 13


de Maio de 2022 pelas 15:05 min.

• Princípios de bioquímica de lehninger / david l. Nelson, michael m.
Cox-6 ed.Pág 587. Obtido em 13 de Maio de 2022 pelas 15:05 min.

• Hall, J.E.(2017). Guyton & Hall Tratado de Fisiologia Médica, 13ª


ed. Elsevier Editora Ltda. Obtido em 14 de Maio de 2022 pelas
15:05 min.

• Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina clínica /


stephen j. Mcphee, william f.Ganong. – 5. Ed.Pág 27. Obtido em 15
de Maio de 2022 pelas 15:05 min.

PSD

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