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As Bases
Imunidade Extraordinária
Como podemos ajudar REALMENTE os pacientes???
Quais problemas uma imunidade frágil pode trazer???
Que tipo de conhecimentos nos farão tratar as causas e
não apenas remediar cada vez que uma infecção
aparece???
Imunidade Extraordinária
Precisamos entender de Bioquímica aplicada!
Precisamos entender de Rastreio metabólico, saber investigar
e interpretar sinais e sintomas e também exames!
É melhor saber individualizar do que copiar fórmulas
prontas!
É fundamental saber pensar! Existe método pra isso!
A terapia Ortomolecular é a ferramenta!
Terapia Ortomolecular
Fase Pré-clínica
ou
Período de
latência
1 – Desnutrição
2 - Estresse Oxidativo
4 – Glicação/Resistência a Insulina
Imunidade – Deficiência Nutricional
A inter-relação entre nutrição e imunidade foi consolidada no
início da década de 70 quando testes imunológicos foram
inseridos no rol de componentes da avaliação do estado
nutricional.
Entre as alterações imunológicas relacionadas à desnutrição
destacam-se: prejuízo na estrutura e função do timo, redução
na função das células T, redução em todos os componentes do
sistema complemento (particularmente o C3 e o fator B),
exceto o C4; comprometimento da fagocitose, da resposta
citocínica, produção de anticorpos e afinidade antígeno-
anticorpo.
Imunidade – Estresse Oxidativo
Outro aspecto relevante na relação entre nutrição e sistema
imunológico diz respeito à complexa interação entre a
ingestão inadequada de nutrientes, a exacerbação do estresse
oxidativo e a ocorrência de processos infecciosos.
Os RL são: radical superóxido, peróxido de hidrogênio,
radical hidroxila e o óxido nítrico.
São produzidos principalmente por eosinófilos, neutrófilos e
células endoteliais.
Imunidade – Estresse Oxidativo
Os principais indutores de sua produção pelos neutrófilos são os
microorganismos fagocitados. Assim, os RL tomam parte na destruição de
microorganismos durante o processo de fagocitose e atuam como fatores
de transcrição na sinalização intracelular, induzindo à apoptose.
Quanto aos eventos adversos, sua produção tem sido implicada na
carcinogênese, na progressão de doenças cardiovasculares, na patogênese
da sepse, em complicações do diabetes mellitus, disfunções cognitivas
associadas ao envelhecimento e também na isquemia tecidual seguida de
reperfusão que ocorre, por exemplo, em procedimentos cirúrgicos.
Imunidade – Estresse Oxidativo
Nas formas clínicas de desnutrição há desequilíbrio entre a produção de RL
e sua eliminação. Esse desequilíbrio seria explicado pela diminuição das
defesas antioxidantes e foi relatado em várias publicações.
O aumento de RL circulantes nas formas graves de DEP desencadearia um
aumento na permeabilidade endotelial possibilitando a formação do edema.
Além do mais, apesar do efeito benéfico do estresse oxidativo em situações
de infecção, o mesmo passa a ser prejudicial quando a inflamação torna-se
sistêmica, como na sepse, em que o descontrole na produção de RL pode
ocasionar lesões à distância.
Assim, na desnutrição, o comprometimento na função imune aliado à
exacerbação do estresse oxidativo podem contribuir para a ocorrência de
processos infecciosos sistêmicos e graves o que eleva sobremaneira a
morbimortalidade.
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Apresenta características simultâneas que incluem duração prolongada,
inflamação ativa, destruição tecidual, tentativa de reparação, resposta de
baixo grau, caráter insidioso, e inicialmente pode ser assintomática.
Sua permanência ocasionará destruição tecidual, acelerada pela presença
simultânea de estresse oxidativo.
Entre o agente que funciona como gatilho e a agressão tecidual existem
mediadores do processo inflamatório, entre os quais podem-se citar a
disglicemia (alteração no metabolismo da glicose), estresse oxidativo,
desequilíbrio entre prostaglandinas inflamatórias e não inflamatórias
(equilíbrio ômega 6/ômega 3) e as citocinas.
Citocinas são proteínas, mensageiros imunes tanto na resposta inata quanto
na adaptativa. Fazem parte de suas atribuições estimular a resposta
inflamatória pelas cél. T e B, crescimento celular, diferenciação, apoptose,
angiogênese, desenvolvimento celular e reparo.
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
• Os AGEs promovem a formação de Cross-Links covalentes. As
proteínas afetadas nesse processo são geralmente estáveis e
de vida longa, como o colágeno.
• O processo químico que embasa a formação dos Cross-links é
bastante complexo e ainda não completamente elucidado; no
entanto, envolve resíduos de lisina.
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
1 – Os AGEs realizam cross-like através de ligações covalentes, sendo
o colágeno a proteína alvo. Assim, promove alterações
morfofuncionais nas diversas estruturas.
a) As proteínas que constituem a MEC (matriz extra celular) e a
membrana basal vascular são de vida mais longa e, portanto, mais
susceptíveis à modificação pelos AGEs;
b) Tecidos ricos em MEC são a musculatura esquelética, os tendões,
as articulações e os ossos, o coração, as artérias, os pulmões a
pele e o cristalino. Assim, patologias decorrentes da glicação
podem ocorrer em todos esses órgãos e tecidos, tais como:
osteoartrite, insuficiência cardíaca congestiva, envelhecimento
cutâneo, retinopatia, entre outras.
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
2 – Os AGEs geram ou facilitam a geração do estresse oxidativo:
a) O aumento da biodisponibilidade de glicose leva à glicação das
enzimas antioxidantes.
b) A auto-oxidação da glicose, condição facilitada pelo estresse
oxidativo, pode ser responsável pelo aumento da produção de
espécies reativas de oxigênio (EROS) e pelo decréscimo da
disponibilidade ou atividade das enzimas antioxidantes.
c) Aumento do recrutamento de células inflamatórias: neutrófilos,
monócitos e macrófagos, os quais, após estímulo inflamatório,
produzem mieloperoxidase (MPO), que induz a formação de AGEs
pela oxidação, via radicais livres, de aminoácidos.
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
2 – Os AGEs geram ou facilitam a geração do estresse oxidativo:
d) Aumento do estresse oxidativo via ativação da NADPH oxidase:
após a exposição de um tipo celular a altas concentrações de glicose
ou AGEs, a viabilidade celular decresce significativamente e a
produção de EROs, via ativação da NADPH oxidade, aumenta de
forma pronunciada.
Estas alterações podem estar associadas com anemias por deficiência de ferro, B12, ácido fólico e vitamina
C.
Equinócitos ou hemáceas crenadas Caracterizam-se pela presença de pequenos espículos ao redor da
hemácia. Aparecem geralmente como artefatos de técnica devido a estocagem do sangue. A deficiência de
ATP, insuficiência renal e/ou hepática e queimaduras graves também estão associadas a esta alteração.
Absorção Comprometida!
Imunidade – Inflamação Crônica
Normal
Sistêmica
ESTRESSE CRÔNICO GRAU II E GRAU III
Estressores: Mental/Emocional, Energético Químico/Nutricional,
Físico/Estrutural,
Estimula o Sistema Simpático - aumenta a produção de ácidos graxos nos
tecidos
Estimula o hipotálamo e hipófise
Estimula ACTH ------ age na suprarenal
Aumento prolongado de cortisol e adrenalina (perda de Mg, K e Ca, má
absorção de açúcar - peroxidação lipídica)
32
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Exames Laboratoriais
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Exames Laboratoriais
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Tratamento - Por onde começar???
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Tratamento - Por onde começar???
Disbiose
Silício
Silício orgânico. Sua reposição é essencial para regeneração dos tecidos
danificados, degradação da membrana celular, aparecimento de rugas,
envelhecimento precoce, processo lento de cicatrização, desgaste ósseo, cabelos e
unhas desvitalizados, entre outros
Ação anti-aging: Estimula a imunidade, regula a hipertensão, melhora o sistema
circulatório e alguns problemas reumatológicos. Promove aumento da densidade
e espessura de cabelos e unhas.
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Vitamina C
A condição mais associada à deficiência de vitamina C, designada escorbuto, é marcada pela
suscetibilidade a infeções, particularmente do trato respiratório, sendo a pneumonia a
complicação mais frequente e a principal causa de morte nestes doentes.
A presença de ácido ascórbico é especialmente importante nos leucócitos, por causa de
espécies reativas ao oxigênio (radicais livres) geradas durante a fagocitose e ativação
neutrofílica. Esses radicais livres estão associados à infecção e ao estresse inflamatório.
Promove facilitação na migração e sinalização quimiotática por parte dos neutrófilos,
incremento dos processos de fagocitose e destruição de microrganismos, regulação da
apoptose, proliferação e maturação dos linfócitos, auxílio no combate ao câncer e prevenção
das lesões teciduais por auxílio na resolução e abrandamento do processo inflamatório, bem
como o dano oxidativo aos tecidos.
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Cramberry
Os estudos comprovaram a eficácia das propriedades da Cranberry para o
combate e a prevenção de infecção do trato urinário, visto que o compostos
bioativos da cranberry, como os flavonóides, possuem propriedades
antioxidantes, e as proantocianidinas podem inibir a adesão bacteriana, através
da desestruturação do biofilme bacteriano, impedindo a aderência de bactérias
como a E. coli nas paredes uroepiteliais, evitando assim, o quadro de infecção
urinária.
Imunidade Extraordinária
O Tratamento
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Paciente G. K. feminina, idade da primeira consulta 19 anos. Tinha
56 Kg e 1,73 m de altura. IMC: 18,7
Queixa principal
Infecções frequentes, em sequência. Paciente havia passado por
45 dias de candidíase.
Em seguida teve 15 dias de amigdalite.
E havia apresentado cistite também naquele período.
Procurou ajuda por estar nesse ciclo de infecções já algum tempo.
Sente-se ansiosa, sem energia e com compulsão por doces. Vício
em coca-cola.
Comorbidades
Síndrome do Intestino Irritável (intolerância a lactose)
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Rastreio Metabólico
Intestino alterna períodos de constipação com diarreia
Presença de aftas
Apetite alterado para doces
Fraqueza
Ansiedade
Irritabilidade
Estilo de vida
• Dorme 7 hs noite
• Usa anticoncepcional
• Sedentarismo
• Toma 2 L de água/dia
• Alimentação ruim, refrigerante, carboidratos e baixa
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Exames Laboratoriais
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Exames Laboratoriais
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Tratamento - Por onde começar???
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Imunidade – Inflamação Crônica Sistêmica
Tratamento - Por onde começar???
Imunidade - Zinco
A imunidade inata não é altamente específica e responde da mesma forma a
todos os antígenos. As células natural killer (NK) são importantes para
imunidade contra infecções e tumores.
A atividade e o número de células NK dependem de zinco para reconhecer
moléculas de histocompatibilidade da classe I (MHC). Na deficiência de zinco,
ocorre alteração na atividade de células NK, na fagocitose feita por
macrófagos e leucócitos, na geração de dano oxidativo, e o número de
granulócitos diminui.
Em situações de deficiência de zinco, o número absoluto de linfócitos B tende
a cair, pois o zinco participa da maturação destas células, e também ocorre
queda no número absoluto de linfócitos T CD8+ e CD73+, pois estas células
sofrem maturação no timo, órgão que atrofia na deficiência de zinco.
Imunidade – Selênio
Efeitos da deficiência de selênio podem incluir contagem reduzida de células T e proliferação e
sensibilidade de linfócitos prejudicadas.
Outras características já observadas em seres humanos foram que a suplementação com selênio:
aumenta a atividade de células natural killer,
reduz o eritema provocado por exposição à radiação ultravioleta,
reduz a ativação e replicação do vírus HIV em células T,
reduz a ativação do fator de necrose tumoral kappa B (NF-κB),
reduz a atividade lipoxigenase de células B,
reduz a morte celular, os danos ao DNA e a peroxidação lipídica de células da pele expostas a
radiação ultravioleta,
reduz a morte celular induzida por paraquat,
favorece a apoptose em células tumorais,
aumenta a resposta da fitoemoaglutinina em linfócitos, entre outras.
Imunidade – Vitamina A
A deficiência de vitamina A está associada ao aumento da
suscetibilidade a infecções. Na hipovitaminose A, verifica-se redução do
tamanho do timo e do baço, menor atividade de células natural killer,
redução da produção de interferon e da resposta de hipersensibilidade
cutânea tardia, menor atividade de macrófagos e redução da proliferação
linfocitária.
Sinais da deficiência de vitamina A incluem anormalidades da função
imune, pois a deficiência desta vitamina prejudica a produção e secreção
de IgA, diminui a produção de muco (um componente do sistema imune
inato) e leva a queratinização do epitélio secretor.
Quando a vitamina A é ligada a remanescentes de quilomícrons exerce
modulação da ativação de células B normais, da produção de citocinas e
de anticorpos. O caroteno, um precursor da vitamina A, mostrou
melhorar a produção de células T e B em animais.
Imunidade – Vitamina E
A vitamina E, juntamente com o selênio, compartilha uma relação única por meio de
interações envolvendo a enzima antioxidante glutationa peroxidase e essas interações
influenciam direta e indiretamente a imunidade por meio de combinações de suas funções
antioxidantes. Além da capacidade antioxidante da glutationa peroxidase, tem sido atribuída
a esta enzima alterações na imunidade decorrentes do seu impacto sobre a diferenciação de
linfócitos, transdução de sinal e regulação de citocinas pró-inflamatórias, tais como
leucotrienos, tromboxanos e prostaglandinas.
Juntamente com o seu papel bem definido como um antioxidante, tem sido relatado que a
vitamina E pode reforçar indiretamente fatores imunes. Acredita-se que este efeito ocorra
por meio da inibição da secreção de PGE2 por macrófagos, supressão da produção de IL-1,
além de indução da blastogênese de linfócitos e da produção e atividade de células T
citotóxicas.
A deficiência de vitamina E resulta em redução do poder bactericida de leucócitos e
linfócitos, menor produção de imunoglobulinas, redução da resposta imune mediada por
células, menor produção e funcionamento de linfocinas e citocinas.
Imunidade – Taurina
Administração de taurina preveniu e reverteu alterações de células T
em camundongos de várias idades.
Taurina-cloramina, um complexo de taurina com ácido hipocloroso
(HOCl), protege o hospedeiro contra danos tóxicos do ácido hipocloroso
derivado de processos oxidativos e também apresenta função
bactericida.
Tem sido proposto que a taurina pode oferecer uma abordagem
terapêutica para eventos inflamatórios agudos.
Imunidade – Ferro
Vários estudos têm associado a deficiência de Ferro a defeitos tanto na
resposta imune adaptativa quanto na resposta imune inata do organismo,
acarretando alterações significativas nas funções protetoras do organismo.
Os defeitos na resposta imune adaptativa incluem a redução da
proliferação, diferenciação e do número células T, bem como a redução da
produção de citocinas por essas células.
Já os defeitos na resposta imune inata incluem a redução da capacidade
fagocitária dos neutrófilos, provavelmente devido à baixa atividade
mieloperoxidase e falhas na atividade das células natural killer (NK).
Imunidade
Imunidade – Magnésio
Evidências apontam que o magnésio tem papel-chave na imunidade,
agindo tanto na resposta imune inata quanto na adquirida
A deficiência grave desse mineral em ratos induziu, após alguns dias, a
ativação de macrófagos, liberação de citocinas pró-inflamatórias e maior
produção de EROs. Tal condição é deletéria, pois acarreta aumento
expressivo da produção de EROs e de citocinas pró-inflamatórias, com
consequente disfunção endotelial e edema.
Imunidade – Vitamina B6
Com participação em diversos processos metabólicos do corpo, a
deficiência de vitamina B6 prejudica as reações imunes das células.
O nutriente participa da regulação de respostas imunológicas a várias
doenças, incluindo inflamações e câncer.
A baixa concentração de vitamina B6 no organismo prejudica a proliferação
dos linfócitos e reduz a produção de anticorpos - essa relação tem sido
observada em pessoas infectadas pelo vírus HIV, idosos e portadores de
uremia e artrite reumatoide.
Imunidade – Ácido Lipóico
Como principais formas de ação antioxidante pode-se destacar:
A capacidade de eliminação de espécies reativas de oxigênio (radicais livres);
De regenerar antioxidantes endógenos como glutationa, vitamina C, Coenzima
Q10 e vitamina E;
Quelação de metais como cobre, zinco, chumbo, ferro e mercúrio;
Reparação de danos de proteínas oxidadas.
Em resumo, o ácido lipóico auxilia na recuperação de lesões, na absorção de
nutrientes, na quelação de metais de transição e na inibição da ativação do fator
NFk-B (Nuclear Factor Kappa B), que induz à produção de citocinas e a
quimiotaxia, inibindo a resposta inflamatória. Em adição, ainda impede e/ou
reverte as reações entre o colágeno e a glicose.
Anti-inflamatórios
Bloqueadores da fosfolipase A2
Alfatocoferol (vit. E)----------100 a 1000mg
Quercetina----------------------100 a 500mg
Glycyrhiza glabra -------------500 a 1000mg
Curcuma longa-----------------1000mg
Anti-inflamatórios
Bloqueadores da Lipoxigenase
Allium cepa--------------------------------1000mg
Allium sativa-------------------------------1000mg
Boswellia serrata--------------------------500mg
Quercetina----------------------------------100-500mg
Alfatocoferol---------------------------------400mg
EPA---------------------------------------------2000mg
Imunidade
Imunidade – Vitamina B9
A vitamina B9 está associada ao bom funcionamento cerebral,
prevenção do câncer e fortalecimento de unhas, pele e cabelo. Por outro
lado, a deficiência do nutriente pode diminuir a resistência do organismo
a diversas infecções.
Um dos efeitos é a redução das respostas dos linfócitos a
microorganismos e da atividade celular. Estudos indicam que a B9 é
essencial para a manutenção das células Tregs, componentes que atuam
na defesa do organismo.
Imunidade – Vitamina D
Imunidade – Vitamina D
Imunidade – Vitamina D
Mensuração da Vitamina D Sérica
Para quantificar se existem níveis adequados de vitamina D, deve ser dosada a
concentração de 25(OH)D, que representa sua forma circulante em maior
quantidade, com meia-vida de cerca de duas semanas.
Não existe consenso sobre a concentração sérica ideal de vitamina D. A maioria
dos especialistas concorda que o nível de vitamina D deva ser mantido em uma
faixa que não induza aumento dos níveis de PTH.
Os valores normais nos diversos ensaios comerciais existentes variam de 25 a
37,5 nmol/L (10 a 15 ng/mL) a 137,5 a 162,5 nmol/L (55 a 65 ng/mL). Revisões
recentes sugerem que a concentração ideal seja de 50 a 80 nmol/L enquanto
outros sugerem valores entre 75 e 125 nmol/L.
Usando a elevação do PTH como biomarcador refletindo baixos níveis
fisiológicos de vitamina D, a deficiência deve ser definida como concentração
sérica inferior a 32 ng/mL (80 nmol/L).