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GERAL
SISTEMICA
Patologia Geral
Distúrbios metabólicos
(termo antigo,
Degenerações)
Distúrbios Circulatórios
Inflamações
Imunopatologia
Neoplasias
SISTEMA NERVOSO
SISTEMA ENDOCRINO
TRATO RESPIRATORIO
CORAÇÃO E VASOS
HISTÓRIA DE
VIDA
PATOLOGIA
Carregamos marcas de uma vida ( física e emocional)
Cargas genéticas ( mama, intestino, ovário entre outros)
Somos seres individuais e únicos (IDENTIDADE PRÓPRIA) , com
algumas particularidades semelhantes.
Esgotar o leque de possibilidades :entra o conhecimento
( DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS)
ACREDITAR RESPEITAR
causa (etiologia)
Patologia
mecanismos bioquímicos e moleculares do seu desenvolvimento
(patogenia ou patogênese)
Alteração estrutural
Lesão celular
Alteração morfológica
Limitação funcional
Tipo de agressão :
- agente etiológico
Intensidade da agressão
Adaptação
PATOLOGIA GERAL
A patologia tenta explicar os porquês e as causas dos sinais e
sintomas manifestados, fornecendo uma base para o
tratamento:
Lista de Correlação Hipóteses Exames Conclusão
problemas Anátomo- diagnósticas solicitados
(Sinais e clínica
sintomas)
?
URETRITES
PROSTATITES BIÓPSIAS
NEOPLASIAS
Homeostasia
As lesões adaptativas são respostas
estruturais e funcionais reversíveis às
alterações fisiológicas ou a alguns estímulos
patológicos , durante os quais um novo estado
de equilíbrio, ¨ alterado ¨é alcançado
permitindo a sobrevivência e a atividade
funcional da célula
1- INJURIA CELULAR AGUDA
REVERSÍVEL
- lesões adaptativas
IRREVERSÍVEL
RESPOSTA - necrose
Hiperplasia
Hipertrofia
Metaplasia
Atrofia
injúria
adaptação
1- Hiperplasia
a-fisiológica
b- patológico
2- Hipertrofia
a-fisiológica
Lesões b- patológico
adaptativas
3- Atrofia
a-a-fisiológica
b- patológico
4- Metaplasia
Um homem com 63 anos queixa-se de uma historia de seis meses de
dificuldade para urinar e a sensação constante de que a bexiga está
cheia, mas nunca consegue esvaziá- la. Após urinar, em geral, sente
necessidade de urinar novamente. Ele nega ter corrimento uretral, tem
hipertensão leve e toma hidroclorotiazida e ampicilina, prescrita para
duas infecções do trato urinário no ano anterior. Ao exame, sua pressão
arterial é de 130/84 mmHg e sua frequência de pulso é de 80 bpm; ele
está afebril. Os achados ao exame do coração e dos pulmões são
normais, e o abdome não revela massas.
HIPERPLASIA
Aumento no número de células de um órgão ou tecido por
aumento da proliferação celular e/ou diminuição da apoptose
Ocorre apenas em células com capacidade replicativa como as células
epiteliais, hematopoiéticas e do tecido conjuntivo
As células do SNC, musculares cardíacas ou esqueléticas têm pouca
ou nenhuma capacidade para crescimento hiperplásico
Ocorre aumento da síntese de fatores de crescimento e de seus
receptores, além da ativação de vias intracelulares de estímulo para a
divisão celular
Forma adaptativa das células à sobrecarga de trabalho
Capacidade de hiperplasia é limitada e reversível
Fisiológica ou patológica
Resultado: aumento do tamanho e peso do órgão
HIPERPLASIA
FISIOLÓGICA
Hormonal
- Aumento do tamanho do útero na gravidez, aumento
das mamas na puberdade ou na lactação
Compensatória
- Aumento do tamanho do rim após nefrectomia
HIPERPLASIA
PATOLÓGICA
Estimulação hormonal excessiva: adenoma de
hipófise causando hiperplasia do córtex
adrenal, hiperplasia de tireoide
Em alguns casos pode ser uma alteração pre
´-neoplásica
normal HIPERPLASIA ENDOMETRIAL
HIPOPLASIA
Causas:
FISIOLÓGICA OU PATOLÓGICA
O que é morte?
Defina morte?
Lesão celular
REVERSÍVEL
Lesão celular -mecanismo
Depleção de ATP
Danos mitocondriais: depleção de ATP
Influxo de cálcio
Acumulo de espécies reativas do oxigênio
Aumento da permeabilidade da membrana
Acumulo de DNA danificado
Lesão reversível
(tumefação
citoplasmática)
1- alteração da membrana
plasmática: bolhas
intracitoplasmática e perda
das microvilosidades.
2- alterações mitocondriais:
tumefação (edema e corpos
amorfos)
3- dilatação do reticulo
endoplasmático:
desligamento dos polissomos
4- alterações nucleares:
desagregação dos elementos
granulares e fibrilares
Lesão celular reversível
MITOCONDRIA
FORNECE ENERGIA ATP
(depleção de 5% 10 % produz
extensos nos sistemas celulares)
Alteração da bomba de Na e K
Metabolismo energético alterado
Ativação enzimatica
Radicais
Metabolismo enzimático de substancias químicas
livres
(geração) Reações intracelulares ex. ferro e cobre
Radicais
Proteinas de armazenamento e de transporte :
livres transferritina, ferritina, lactoferrina e
ceruloplasmina
(remoção)
Ação enzimatica ; catalase, superóxido
dismutase (SODs) e glutationa peroxidase
Peroxidação lipídica na membrana
plasmática-- lesão extensa da
membrana
Defeitos na
permeabilidade da Proteína virais
membrana
Dano na membrana
Dano na membrana Lesão da membrana
plasmática: perda do
mitocondrial dos lisossomos
equilíbrio isosmotico
Incapacidade de reverter a disfunção
mitocondrial ( perda da fosforilação
oxidativa e da geração de ATP)
Lesão celular
irreversível Alteração profunda da função da
membrana
SUGESTÃO DE ESTUDOS
Eosinofilia citoplasmática
(perda de RNA
citoplasmático)
Figuras de mielina (massas
fosfolipídicas espiraladas)
Destruição específica do
DNA
--- cariólise
--- picnose
--- cariorrexe
Necrose
Picnose: retração e adensamento do núcleo, com perda da individualidade
dos grânulos de cromatina.
Cariorrexe: fragmentação do núcleo picnótico.
Aplicado a um membro,
geralmente perna
Perda do suprimento sanguíneo
Gangrena úmida sofre ação de
degradação das bactérias
( infecção secundaria).
Ocorre em diabetes mellitus e
pacientes com insuficiência
arterial periférica
A cor escura se deve a
desnaturação da hemoglobina
Necrose caseosa
(tuberculose)
Infecção por tuberculose
Normalmente associada ao granuloma da
tuberculose
Coleção de celulas fragmentadas em
meio a debris amorfa e eosinofilica com
restos nucleares basofilica com halo de
celulas inflamatórias linfocíticas e rica
em macrófagos( celulas epitelioides)
dispostos em paliçada.
Necrose caseosa (granuloma da
tuberculose)
Dilatação do RE
Eosinofilia
APOPTOSE
Situações fisiológicas
Destruição programada de celulas durante a embriogênese
Involução de tecidos hormônio-dependentes sob a privação de hormônios
Ex: menstruação
Perda celular em população celular proliferativa. Ex. linfócitos B
Eliminação de linfócitos autorreativos
Apoptose fisiológica
APOPTOSE
(causas Infecções
patológicas)
Atrofia patológica
Apoptose em condições patológicas
DANO AO DNA:
radiação ,medicamento antineoplásico citotóxico e hipóxia
CANCER
APOPTOSE
Apoptose em condições patológicas
Retração do núcleo
Condensação da cromatina
Formação de bolhas
intracitoplasmáticas e corpos
apoptóticos
Fagocitose dos corpos apoptóticos.
APOPTOSE
Aspecto microscópico
Corpos apoptóticos
Apoptose ( alterações
bioquímicas e
morfológica)
Retração celular
Condensação de cromatina
Formação de bolhas
citoplasmáticas
Presença de corpos
apoptóticos
Fagocitose de celulas
apoptóticas
Apoptose
Mecanismos
Mitocondrial (intrinseca):
Privação do fator de
crescimento
Danos de DNA
Proteinas mal dobradas
Mantem a integridade da
membrana mitocondrial
externa, citosol e do RE DANO CELULAR
PERDA DE SINAL DE
Evita a saída de proteínas SOBREVIVENCIA
mitocondriais
DANO CELULAR
Ativação das enzimas pró-
apoptóticas
Canais na membrana
mitocondrial
Apoptose via intrínseca
APOPTOSE
Apoptose
Anti-apoptóticas
BCL2 BCL- XL
MIC L1
IAPs : Smac /Diablo
Pro-apoptóticas :
BAX/BAK
Apoptose via extrinseca
receptor de morte
Via mitocondrial
Apoptose
Apoptose
Necrose/Apoptose
ACÚMULOS INTRACELULARES
Mecanismos
1- remoção inadequada de substancia normal com defeito no
ACÚMULO DE mecanismo de acondicionamento, transporte ou
SUBSTANCIAS degeneração.
INTRACELULA
2-Acumulo de substancia endógena anormal (genético ou
RES ( núcleo, adquirido).
organelas ou
3- Falha em degradar um metabolito devido a deficiência
citoplasma).
enzimatica hereditária.
4- Deposito de substancia exógena anormal
Acúmulo de lipídeos
Os triglicérides são largamente utilizados pelo organismo como
reserva de energia, devido à sua alta concentração de calorias e
mínimo grau de hidratação.
1-TATUAGENS
2- PNEUMOCONIOSE
PNEUMOCONIOSE
Deposição de pós minerais no pulmão (konios = pó). Incluem Antracose, silicose e Asbestose.
Partículas de poeira:
> 40 mm. - retidas no nariz e muco nasofaríngeo.
> 10 mm. - chegam aos bronquíolos respiratórios.
< 2 mm. - chegam aos alvéolos, sendo em grande parte fagocitadas por macrófagos e
eliminadas no escarro. Algumas atravessam a parede alveolar, são capturadas por
macrófagos do interstício e vão ter a linfáticos.
ANTRACOSE
LIFUSCINA
PIGMENTO DE DESGASTES