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Alterações de crescimento
Miócito normal
Miócito adaptado
(hipertrofia)
Morte celular
Respostas celulares à agressão
David Rubens
Prometeu, grego: Προμηθεύς. Filho de Jápeto (filho
de Urano e Gaia ) e irmão de Atlas, Epimeteu e Menoécio. Foi
um defensor da humanidade, conhecido por sua astuta Prometeu, Atlas e a Águia do Cáucaso (530 a.C).
inteligência, responsável por roubar o fogo de Héstia e o dar Escola Grega. Figura em negro.
Museu do Vaticano (Vaticano).
aos mortais. Zeus (que temia que os mortais ficassem tão
poderosos quanto os próprios deuses) teria então punido-o por
este crime, deixando-o amarrado a uma rocha por toda a
eternidade enquanto uma grande águia comia todo dia
seu fígado - que crescia novamente no dia seguinte.
Uma regeneração adequada do fígado depende da integridade do interstício de
sustentação de toda a estrutura que compõe o lóbulo hepático.
Se houver perda dessa estrutura, ex. hepatites crônicas, alcoolismo, pode haver
regeneração, mas os hepatócitos se agrupam em “nódulos regenerativos” que se tornam
pouco funcionais já que são praticamente excluídos da circulação normal do órgão,
causando paulatinamente insuficiência hepática.
Interstício do fígado
impregnado pela prata.
Fígado normal
Fígado com nódulos
regenerativos na
cirrose hepática.
Exemplos de Hiperplasia
Pólipos endometriais
Patológica
Infecção por Strongyloides
5 dias 14 dias
http://histopatologiabasica.blogspot.com/2013/07/patologia-ginecologica.html
Pólipos intestinais
Síndrome de
Peutz-Jeghers
http://estomatologiaonlinepb.blogspot.com/2014/11/sindrome-de-peutz-jeghers.html
HIPERPLASIA PROSTÁTICA
https://www.urologia-jau.com.br/hiperplasia-prostatica-benigna/
HIPERPLASIA MAMÁRIA PATOLÓGICA
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-lavras/patologia-humana/trabalho-de-tutoria/3-casos-hiperplasia-mamaria/4471349/view
BÓCIO TIREOIDIANO
O Bócio surge quando a glândula da tireoide
aumenta de tamanho, formando uma espécie
de nódulo ou caroço na região do pescoço,
que se torna mais arredondado e mais largo
do que o normal. O bócio geralmente
consegue ser facilmente observado sem
grande dificuldade, e ele pode ser simétrico,
assimétrico, composto por um nódulo ou por
um conjunto deles, sendo nestes casos
conhecido como bócio nodular ou
multinodular.
O bócio pode ter diversas causas, mas é
comum surgir quando surgem distúrbios no
funcionamento da tireoide, como
o hipertireoidismo ou hipotireoidismo, sendo
por isso recomendado consultar um
endocrinologista logo que possível, para que
possa investigar e tratar o problema.
HIPERTROFIA
É o aumento dos constituintes estruturais e das funções celulares resultando em aumento
volumétrico das células e dos órgãos afetados.
Para que ocorra hipertrofia:
a) fornecimento de O2 e nutrientes deve suprir o aumento de exigência das
células;
b) as células devem ter suas organelas e sistemas enzimáticos íntegros;
c) se dependem de estimulação nervosa devem ter a inervação conservada.
Estenose
calcificada
da aorta
Espessura habitual do
ventrículo esquerdo:
Até 1,5 cm.
HIPERTROFIA CARDÍACA /
CARDIOPATIA HIPERTENSIVA
Bexiga
Próstata
ATROFIA/ HIPOTROFIA
• Redução quantitativa dos componentes estruturais e das
funções celulares, resultando em diminuição do volume das
células e dos órgãos atingidos.
• Fisiológica: desenvolvimento fetal; perda de função (timo); útero e mamas no puerpério; senilidade.
• Patológica: inanição (deficiência nutricional); desuso (braço engessado); compressão (pressão por
lesão expansiva); obstrução vascular (hipotrofia renal); substâncias tóxicas (chumbo); hormônios
http://ar.utmb.edu/webpath / http://anatpat.unicamp.br/
Observem o
parênquima
pancreático normal (ao
lado) em comparação
com a perda de
glândulas com
substituição por fibrose
e infiltrado inflamatório
crônico na pancreatite
crônica. FIBROSE
MODULAÇÃO E METAPLASIA
Alterações fenotípicas a estímulos ambientais são comuns nas
células.
Células podem ligar ou desligar genes, mudar sua função,
adaptar-se ao meio ambiente.
Que tipos de alterações occorem:
Modulação: termo introduzido por biologistas e se refere a
alterações fenotípicas leves e reversíveis.
Metaplasia: termo cunhado por Virchow que significa
reposição de células de um tipo por um outro tipo de célula ;
também (potencialmente) reversível.
MODULAÇÃO
Pode ocorrer em qualquer tipo de célula em algumas
horas e não requer divisão celular.
Trombo organizado
Trombo
PDGF
Metaplasia escamosa
Epitélio normal Normal
Metaplasia escamosa
Displasia
Leve
Moderada
Grave
Carcinoma in situ
Carcinoma invasivo
ESÔFAGO DE BARRETT
O esôfago de Barrett (EB) é uma condição patológica adquirida,
caracterizada pela substituição do epitélio estratificado pavimentoso
do esôfago por epitélio colunar especializado do tipo intestinal.
Ocorre em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico de
longa duração, sendo que outros agentes etiológicos têm sido
investigados nos últimos anos, incluindo obesidade, alguns tipos de
alimento e alimentação rica em nitritos e nitratos. Identificada à
endoscopia digestiva alta como mucosa do tipo colunar, sendo que,
ao exame histopatológico, as biópsias demonstram a presença de
metaplasia intestinal. Geralmente, o EB encontra-se acima da junção
esofagogástrica em extensões variáveis. A identificação endoscópica
do EB pode ser difícil, especialmente no EB curto, por não haver
limites anatômicos que definam a região do esfíncter inferior do
esôfago.
A importância biológica do EB é o risco para câncer. Cerca de 10%
dos pacientes portadores de EB desenvolvem adenocarcinoma no
terço inferior do esôfago. Estudos de carcinogênese demonstram que
a displasia é a etapa que precede o aparecimento da neoplasia em
nível macroscópico. Corresponde, histologicamente, à neoplasia em
localização intra-epitelial. Caracteriza-se por atipias celulares
confinadas ao epitélio, sem invasão da membrana basal. O
diagnóstico de displasia é baseado em alterações citológicas e
estruturais.
No tratamento de pacientes com esôfago de Barrett, podemos
considerar duas finalidades, o efeito sobre o epitélio metaplásico,
tanto no sentido de limitar sua progressão quanto no de promover
sua regressão, e a prevenção do desenvolvimento do
adenocarcinoma. Para tal, dois tipos de tratamento são utilizados: o
clínico, que emprega inibidores de bomba de prótons, e o cirúrgico
que seria o fundo-plicatura. Ainda é preciso salientar a ausência de
trabalhos bem conduzidos que comparem os tratamentos clínico e
cirúrgico, mas é imprescindível que o tratamento comece o quanto
antes, pois pode fazer diferença em um melhor prognóstico. Muito
importante, também, é a vigilância endoscópica em todas as
modalidades de tratamento.
Projeto Diretrizes - Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva. Disponível em:
http://sobed.org.br/wp-content/uploads/2013/10/EsofagodeBarrett.pdf
METAPLASIA ÓSSEA NO PULMÃO
Fragmentos de tecido ósseo em meio ao parênquima pulmonar.
Pulmão normal