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Objetivos da Unidade:
ʪ Contextualização
ʪ Material Teórico
ʪ Material Complementar
ʪ Referências
1/4
ʪ Contextualização
Leitura
O que a mãe come na gestação interfere no paladar da criança?
Leia a matéria a seguir e reflita:
ACESSE
Com as crescentes pesquisas sobre programação fetal e sobre a influência da alimentação materna tanto
na vida intrauterina quanto na vida adulta, você, como profissional da nutrição, precisa estar apto e
atualizado para discernir qual é a melhor estratégia nutricional para sua paciente gestante. Além disso, você
já deve ter ouvido falar sobre a influência do aleitamento materno na diminuição das doenças crônicas não
transmissíveis e na formação de hábitos alimentares saudáveis. Tendo isso em vista, qual a melhor maneira
de conduzir a alimentação de uma nutriz para melhor aproveitamento da condição de saúde dela e do seu
bebê? Vem comigo e você verá os principais desafios da conduta nutricional nesse ciclo da vida tão
importante.
Leitura
Early Taste Experiences and Later Food Choices
Acesse o artigo a seguir e saiba mais:
ACESSE
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ʪ Material Teórico
Gestação
Introdução e Conceito
A gestação é um período que engloba quarenta semanas, durante as quais ocorrem alterações anatômicas,
fisiológicas, metabólicas e psicológicas, afetando quase todos os órgãos e suas respectivas funções na
mulher gestante. Essas alterações são necessárias para o crescimento do feto e para habilitar e preparar o
corpo feminino para o parto e para o período de lactação.
Como você deve saber, essa gestação resulta da fecundação de um óvulo por um espermatozoide em uma
mulher em idade fértil, seja de forma natural ou in vitro. Em seguida, ocorre o desenvolvimento do feto em
ambiente uterino e, por fim, o parto.
Figura 1 – Fecundação e gestação
Fonte: Getty Images
1º trimestre
12ª semana =
(até 12 Hiperplasia Lenta
300g
semanas)
2º trimestre
Hiperplasia e 27ª semana =
(da 13ª à 27ª Acelerada
Hipertrofia 1000g
semana)
Tipo de Peso médio do
Idade gestacional Velocidade
crescimento feto
3º trimestre
38ª semana =
(da 28ª semana Hipertrofia Máxima
3000g
em diante)
O primeiro trimestre é marcado pelo desenvolvimento dos órgãos e do sistema nervoso central do embrião.
No segundo trimestre, o crescimento e o desenvolvimento ocorrem de forma contínua e, a partir da 24ª
semana, o feto já pode sobreviver fora do útero. O desenvolvimento e o crescimento continuam no terceiro
trimestre. Duas características marcantes dessa última fase da gestação são a armazenagem de ferro e de
outros nutrientes e o desenvolvimento do tecido gorduroso pelo feto.
Como já falamos, importantes alterações também ocorrem no corpo materno. Além de preparar o corpo da
grávida para o parto e para a lactação, tais alterações são responsáveis por causar as mudanças corporais
verificadas na gestante e pelo desenvolvimento e crescimento do feto.
Veja, a seguir, os principais hormônios e suas respectivas alterações de acordo com Vitolo (2008):
Progesterona;
Estrogênio;
Cortisol;
Tiroxina;
Insulina;
Glucagon;
Cortisona;
Aldosterona;
Renina-angiotensina;
Calcitonina.
Saiba Mais
Progesterona: este hormônio prepara o endométrio e o útero para receber o embrião e as mamas
para produção de leite. Além disso, ele é responsável por relaxar a musculatura lisa do útero e
favorecer a deposição de gordura. Por fim, ele também diminui a motilidade do intestino e
estimula o apetite materno na primeira metade da gestação;
Prolactina: responsável pela produção de leite, este hormônio é produzido durante toda a
gestação e aumenta no pós-parto. A elevação do estresse prejudica esse processo. Além
disso, este hormônio também impede a ovulação;
Estrogênio: responsável por reduzir as proteínas séricas e afetar a função tireoidiana na
gestação, este hormônio também atua aumentando a elasticidade da parede uterina e
participando da mamogênese;
Gonadotrofina Coriônica Humana (HCG): Responsável por inibir a contração uterina e a rejeição
imunológica do embrião nas primeiras semanas após a fecundação, este hormônio também
atua na placenta no início da gestação, quando ela ainda não produz estrogênio e progesterona
em quantidades adequadas;
Hormônio Lactogênico Placentário (HLP): Responsável por dar início à lactogênese, este hormônio
também aumenta a captação de aminoácidos e glicose pelo feto.
Glossário
Mamogênese: Desenvolvimento do tecido glandular mamário.
Lactogênese: processo de produção de leite nas glândulas mamárias.
Avaliação Nutricional
Como você já verificou, a gestação é marcada por intensas modificações no metabolismo materno. Por esse
motivo, as necessidades nutricionais da mulher também estão alteradas nesse período. Diante disso,
devemos garantir uma correta avaliação nutricional da gestante para que suas necessidades nutricionais
sejam adequadamente supridas e para assegurar o devido desenvolvimento e crescimento fetal.
Essa correta avaliação nutricional beneficiará a gestante com uma alimentação adequada e saudável,
trazendo melhorias também para o feto. Além disso, uma alimentação saudável e adequada assegura um
apropriado ganho de peso gestacional; assegura um bom desenvolvimento placentário; atende às
demandas metabólicas aumentadas da mãe; previne a anemia, a obesidade, o diabetes gestacional e as
síndromes hipertensivas; influencia no crescimento e desenvolvimento fetal; influencia no peso ao nascer; e
previne doenças na idade adulta da criança.
Por isso, a anamnese nutricional da gestante é de suma importância e deve incluir os seguintes pontos:
Avaliação antropométrica;
Peso pré-gestacional;
IMC pré-gestacional;
Antecedentes familiares;
Gestações anteriores;
Atividade física;
Peso atual;
IMC atual;
Medicação em uso;
Últimos exames.
Nesse âmbito, o estado pré-gestacional é um determinante do ganho de peso insuficiente ou excessivo,
sendo essencial para a avaliação do estado nutricional da gestante. O peso pré-gestacional é o indicado na
primeira avaliação antropométrica, porém, se não for conhecido, pode-se utilizar o peso do primeiro trimestre
como o peso pré-gestacional. Depois de coletado o peso (ou o peso atual da gestante) e a altura, deve-se
proceder com o cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC). Em seguida, verifica-se, na tabela do Institute of
Medicine (2009), qual é o ganho de peso recomendado segundo o estado nutricional pré-gestacional (veja a
Tabela 1).
Recomendação de
Recomendação de ganho
Estado nutricional inicial ganho de peso (kg)
de peso (kg) total na
(IMC) semanal médio no 2º e
gestação
3º trimestres*
Adequado (18,5 –
0,4 (0,35 – 0,50) 11,5 – 16,0
24,9kg/m2)
Sobrepeso (25,0 –
0,3 (0,23 – 0,33) 7,0 – 11,5
29,9kg/m2)
O ganho de peso durante a gestação é fisiológico e normal. Ele é resultado do acúmulo de gordura materna,
do peso da placenta, do aumento no volume extracelular, do aumento do útero, do aumento das mamas e do
peso do feto. Entretanto, esse aumento deve ser de acordo com o recomendado, pois o ganho excessivo de
peso na gestação, assim como a obesidade, é um dos principais fatores para o aumento do risco de pré-
eclâmpsia, parto cesárea, Doença Hipertensiva Específica da Gravidez (DHEG) ou hipertensão arterial
gestacional, diabetes mellitus gestacional e macrossomia fetal. Adicionalmente, o excesso de ganho de
peso durante a gestação predispõe a um maior risco para o sobrepeso e a obesidade em mulheres (VITOLO,
2008; MAXIMINO; MACHADO, 2019; BRASIL, 2013).
Como você já pode imaginar, devido à gravidade e os riscos que o excesso de peso e a obesidade podem
causar durante a gestação, uma das principais recomendações para as mulheres com sobrepeso e
obesidade é a mudança de estilo de vida e o tratamento nutricional para perda de peso antes da concepção.
Dessa forma, os riscos de complicações na gravidez podem ser minimizados.
Saiba Mais
Como calcular a Idade Gestacional (IG)?
Quando a mulher sabe a DUM: contar, no calendário, do primeiro dia da última menstruação até a
data da consulta, dividindo, em seguida, o total de dias contabilizados por 7. O resultado dessa
divisão indicará a idade gestacional em semanas;
Na gestação múltipla, o peso pré-gestacional também deve ser utilizado na avaliação do ganho de peso
durante a gestação e na avaliação do estado nutricional pré-gestacional. Segundo Peixoto (2014), a
recomendação de ganho de peso total durante a gestação múltipla é seguinte:
IMC = Baixo peso: não há evidências científicas satisfatória para uma recomendação;
IMC = Eutrofia: ganho de peso deve ser entre 16,8 kg a 24,5 kg;
IMC = Excesso de peso: ganho de peso deve ser entre 14,1 a 22,7kg;
IMC = Obesidade: ganho de peso deve ser entre 11,4 a 19,1 kg.
Leitura
Caderneta de Gestante
Além da recomendação de ganho de peso, o Ministério da Saúde utiliza o gráfico de Atalah
para classificar o ganho de peso durante a gestação. Veja esse gráfico e muito mais na
Caderneta da Gestante.
ACESSE
Tabela 2 – Ponto de corte para a avaliação de sobrepeso e obesidade nas gestantes adolescentes
Não se esqueça de visualizar a Tabela 3 a seguir, com os exames relevantes em cada trimestre. A partir
disso, reflita: quais deles são de importância na avaliação nutricional?
Colpocitologia
oncológica;
Ultrassonografia
morfológica de primeiro
trimestre com perfil
bioquímico.
Necessidades Energéticas
Na gestação, o primordial, ao calcular o gasto energético, é atender as demandas metabólicas que
aumentam durante o período gestacional e, adicionalmente, formar reserva energética para a amamentação.
Na literatura, existem vários métodos recomendados para o cálculo do valor energético total em gestantes.
Veja, a seguir, alguns deles (INSTITUTE OF MEDICINE, 2005; FAO/WHO, 2004; RDA, 1989).
1º Trimestre 2º e 3º Trimestre
Adicional energético:
1º trimestre: 85 kcal/dia;
Adultas Adolescentes
1º trimestre:
2 e 3º Trimestre
Adultas Adolescentes
Importante!
Gestantes com IMC pré-gestacional de eutrofia: deve-se utilizar o peso pré-gestacional;
Gestantes com o IMC pré-gestacional de baixo peso: deve-se utilizar o peso ideal pré-gestacional,
calculado a partir do IMC ideal pré-gestacional de 21 kg/m²;
Gestantes com excesso de peso pré-gestacional: deve-se utilizar o peso pré-gestacional e não
utilizar adicional energético.
Necessidade de Macronutrientes
Recomendação nutricional de macronutrientes para gestantes adultas e adolescentes:
Proteína
É recomendado uma ingestão de aproximadamente 10-35% do VET (DRIs, 2005):
10 a 15% VET;
Para adolescentes:
Gestação múltipla:
Carboidratos
Recomendação:
Lipídeos
Recomendação: 15 a 30% do VET;
w3: 1,4g/dia (óleo de canola, óleo de linhaça, sementes, nozes, castanhas e peixes oleosos,
como atum, salmão, cavala e arenque);
Necessidade de micronutrientes
No Quadro a seguir, você irá visualizar os micronutrientes de importância durante a gestação, bem como sua
recomendação durante esse período.
Vitaminas
Vitaminas
Vit. E 15mg/dia.
Vit. B1 1,4mg/dia.
Vit. B2 1,4mg/dia.
Vit. B3 18mg/dia.
600 mcg/dia*.
Vit. B9 (ácido
*Recomendado a suplementação pela Organização
fólico)
Mundial de Saúde e pelo Ministério da Saúde para toda
gestante e para as mulheres que planejam engravidar.
Suplementar 400mcg/dia durante toda a gestação.
Minerais
27mg/dia *.
Cálcio 1000mg/dia.
Fonte: Adaptado de VITOLO, 2008; INSTITUTE OF MEDICINE, 2005, 2019; BRASIL, 2014
Lactação
A lactação é caracterizada por ser um processo complementar à gestação, com grande impacto no
desenvolvimento e na saúde do bebê (lactente). Também é uma fase em que a mulher é capaz de produzir
leite por meio das glândulas mamárias. Além disso, é marcada por transformações fisiológicas, sociais,
biológicas e psicológicas na mulher.
Prolactina: responsável pela produção de leite nos alvéolos mamários, este hormônio tem um
aumento na sua secreção minutos após o parto. Além disso, sua secreção e sua produção vão
diminuindo continuamente até 6 meses após o nascimento da criança. A sucção do bebê é um
dos principais estímulos para este hormônio, tendo sua concentração aumentada ao máximo
em 45 minutos após o início da mamada;
Ocitocina: é o hormônio que induz a ejeção do leite pela glândula mamária. Ele também tem sua
maior produção estimulada pela sucção do bebê. Além disso, o aumento da secreção deste
hormônio também sofre forte influência dos estímulos visuais (mãe olhando para o bebê),
tateis (contato físico e sensorial com o bebê), olfativos e auditivos.
Os estágios da lactação podem ser divididos em três. O primeiro estágio corresponde à lactogênese e tem
início no último trimestre. No pós-parto, há uma diminuição da progesterona e um consequente aumento da
prolactina. Nesse momento, o leite precisa ser extraído ou succionado pelo bebê. Caso isso não aconteça
até o quarto dia do pós-parto, a produção de leite pode diminuir consideravelmente. No segundo estágio, que
ocorre dois a três dias após o parto, acontece a “descida do leite”. Por fim, ocorre o terceiro estágio, também
chamado de fase da “manutenção da lactação” ou galactopoiese.
Não esqueça que a sucção estimula tanto receptores da aréola quanto do mamilo, favorecendo a descida e
a produção de leite. Por esse motivo, o volume de leite não é afetado pela ingestão diária materna, e, sim,
pela frequência da amamentação.
Já entre os benefícios para o lactente, podemos citar: a diminuição do risco de alergias; a redução da
mortalidade infantil por infecções respiratórias e diarreia; melhor nutrição, pois contém todos os nutrientes
essenciais para o crescimento e desenvolvimento ótimos da criança; a diminuição do risco de obesidade,
hipertensão, hipercolesterolemia e diabetes na vida adulta; o efeito positivo na inteligência; e a contribuição
para o desenvolvimento cognitivo.
Avaliação Nutricional
O objetivo da avaliação nutricional durante a lactação é o retorno ao peso pré-gestacional da mulher, pois a
manutenção do peso adquirido durante a gestação é um dos fatores associados à alta prevalência de
excesso de peso nesse grupo. Na avaliação nutricional da lactante, devem estar incluídos: avaliação clínica,
avaliação antropométrica, avaliação bioquímica e avaliação do consumo alimentar.
Figura 3
Fonte: Freepik
Você pode estar se perguntando: será que a perda de peso durante o aleitamento materno afeta a produção
e a qualidade do leite? A resposta é não. Na verdade, é bastante normal e frequente que o aleitamento
materno exclusivo produza perda de peso significativa nos três primeiros meses, porém, quando associada
a uma alimentação saudável e sem grandes restrições calóricas, essa perda de peso não prejudica nem
interfere no volume de leite produzido, assim como não interfere no valor nutricional do leite materno.
A taxa média de perda de peso durante a lactação pode chegar a 1kg/mês (entre 0,5 a 1kg/mês) e em nutriz
com obesidade ou sobrepeso, essa perda pode se aproximar dos 2 kg/mês (veja a Quadro 6).
Recomendação de
IMC (kg/m2) Objetivo
perda de peso
Alcance de um IMC
< 18,5 0,0
saudável (eutrófico).
Manutenção do peso
18,5 a 24,9 dentro da faixa de 0,8 kg/mês
eutrofia.
Necessidades Nutricionais
Devido às alterações fisiológicas no corpo da lactante para a produção do leite materno, suas necessidades
nutricionais também são alteradas. Nesse sentido, é recomendado que em lactantes com baixo peso, seja
utilizado o peso atual ou ideal (utilizando o IMC = 18,5kg/m2); nas lactantes eutróficas, utilizado o peso atual;
e nas lactantes acima do peso, utilizado o peso ajustado ou peso pré-gestacional.
As fórmulas para calcular as necessidades energéticas durante a lactação podem ser visualizadas no
Quadro 7.
Com essas informações apresentadas, você já pode deduzir que as necessidades energéticas serão
maiores na lactação do que na gestação. Assim, é desaconselhável dietas com valores inferiores a 1500
kcal/dia. Outra informação importante é que em gestantes com baixo peso, não é necessário fazer a
dedução de -170 (presente na fórmula do EER da nutriz).
Micronutriente Recomendação
Ferro 9 mg/dia
Cálcio 1000mg/dia
Zinco 12 mg/dia
Micronutriente Recomendação
Vit. B3 17 mg/dia
Vit. B6 2 mg/dia
Vit. D 15mcg/dia
Vit. A 1.300mcg/dia
Vit. E 15 mg/dia
Importante!
Orientar a mãe sobre a pega correta, manejo da amamentação e mitos;
Orientar sobre o tabagismo (pode reduzir a produção de leite e tem efeito prejudicial à mãe e
ao bebê);
Orientar sobre o uso de álcool (pode alterar o odor do leite materno, ocasionado recusa do
bebê). Quantidade pequena após a mamada é permitido esporadicamente;
Orientar sobre o consumo de café; a lactante deve planejar sua ingestão de café para não
ultrapassar 100ml/dia, pois reduz o teor de ferro do leite humano e pode provocar insônia e
irritabilidade no bebê.
Orientar sobre o consumo de ovo, amendoim, café, refrigerante e chocolate, pois há relatos na
literatura de aumento das cólicas no bebê.
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ʪ Material Complementar
Leitura
ACESSE
ACESSE
Maternal Dietary Consumption of Legumes, Vegetables and Fruit
During Pregnancy, Does It Protect Against Small for Gestational
Age?
ACESSE
Caderneta de Gestante
ACESSE
ACESSE
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ʪ Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática. Brasília, 1984.
Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/assistencia_integral_saude_mulher.pdf>.
Acesso em: 10/01/2022.
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<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_pre_natal_baixo_risco.pdf>. Acesso em: 10/01/2022.
________. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Orientações para
a coleta e análise de dados antropométricos em serviços de saúde: norma técnica do Sistema de Vigilância
Alimentar e Nutricional – SISVAN. Brasília, 2011. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropometricos.pdf>.
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MAXIMINO, P.; MACHADO, R. H. V. Nutrição na gravidez e na lactação. In: ROSSI, L.; POLTRONIERI, F. (org.).
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NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Recommended Dietary Allowance. 10. ed. Washington: National Academy
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PEIXOTO, S. Manual de assistência pré-natal. 2. ed. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de
Ginecologia e Obstetrícia, 2014. Disponível em: <https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-
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Study. Bulletin of the World Health Organization, 1995. v. 73.