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Existem anexos embrionários que possuem função própria e auxiliar para o feto, um
deles é a placenta, responsável pela obtenção de oxigênio e nutrientes para o bebê, bem
como serve para eliminação dos produtos da excreção dele. Para, além disso, a placenta
é responsável pela produção de hormônios responsáveis pelo desenvolvimento do feto
e manutenção da gestação.
Para que ocorram alterações fisiológicas no corpo da mulher, bem como o desenvolvimento
ideal do feto, uma série de hormônios são produzidos, e agem diretamente nesses
processos metabólicos. Um deles é a gonadotrofina coriônica humana (HCG), este evita
a involução do corpo lúteo no final do ciclo menstrual feminino mensal, além de estimular
o corpo lúteo a secretar progesterona e estrogênio nos meses seguintes. O corpo lúteo
é responsável pela produção destes hormônios, enquanto a placenta não assume esse
papel.
Como já citado anteriormente, a progesterona é produzida pelo corpo lúteo, essa
produção é feita até a 8ª semana, a partir daí a placenta passa a produzir esse hormônio.
A principal função é promover o relaxamento da musculatura lisa do útero, tem como
consequências a obstipação intestinal. Como o próprio nome já diz, a progesterona, é
pró gestação, ou seja, favorece a manutenção da gestação, aumentando a absorção
de nutrientes, favorecendo o acúmulo de gordura, além de participar da mamogênese.
Assim como a progesterona, o estrogênio também começa sendo produzido pelo corpo
lúteo e em seguida a placenta passa a assumir o processo de produção. Sua principal
função é o aumento da elasticidade do útero e do canal cervical. Esse hormônio também
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contribui para o aumento do útero materno, das mamas e genitália externa da mulher, e
estimula a retenção de sódio, acentuando o volume intravascular.
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Outras alterações como aumento do débito cardíaco, redução da pressão arterial durante
os 2 primeiros trimestres devido à vasodilatação periférica, aumento da pressão venosa
nos MMII devido à compressão uterina ocasionando o surgimento de varizes e edema
também são características deste período. Há aumento das necessidades de oxigênio,
a redução do limiar de gás carbônico e pressão que o útero causa nos pulmões, resulta
em dispneia, principalmente nos meses finais da gestação.
↑Estrogênio ↑Progesterona
• Náusea • Pirose
• Vômito • Refluxo
• Obstipação
COMPLICAÇÕES NA GESTAÇÃO
Como já citado anteriormente, existem complicações que podem ocorrer durante o período
gestacional, consequências de alterações fisiometabólicas comuns nas gestações.
As complicações mais comuns são, anemia fisiológica, diabetes gestacional, doença
hipertensiva na gestação e síndrome Hellp. É necessário estar atento às recomendações
nutricionais em cada uma dessas patologias.
Existem sinais e sintomas da anemia fisiológica, que se manifestam na mãe e outras
no feto. Os principais maternos são, comprometimento do desempenho físico e mental,
pré-eclâmpsia e alterações cardiovasculares, diminuição da função imunológica;
alterações da função da tireoide, queda de cabelos e enfraquecimento das unhas, menor
tolerância às perdas sanguíneas do parto, resultando em maior risco de anemia pós-
parto e hemotransfusão. Já os sintomas fetais são, possível morte (abortamento e óbito
intrauterino), hipoxemia fetal prematuridade, quadro séptico por ruptura prematura
de membranas, restrição de crescimento intrauterino, muitas vezes com alterações
irreversíveis do desenvolvimento neurológico da criança. A conduta nutricional ideal
para mulheres com anemia fisiológica é ingestão de alimentos ricos em ferro e com alta
absorção, distribuição adequada de macros e micronutrientes e ingestão de substâncias
ativadoras da absorção de ferro.
É possível identificar fatores de risco para o desenvolvimento de diabetes gestacional
como, idade igual ou superior a 35 anos, índice de massa corporal (IMC) >25kg/m2
(sobrepeso e obesidade), antecedente pessoal de diabetes gestacional, antecedente
familiar de diabetes mellitus (parentes de primeiro grau), macrossomia ou polihidrâmnio
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ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS
PARA SITUAÇÕES ESPECIAIS
Há algumas situações especiais que ocorrem na gestação, fruto das mudanças
hormonais, fisiológicas e físicas que ocorrem nesse período. E para estas alterações,
existem estratégias nutricionais, que podem auxiliar a gestante.
As náuseas e vômitos são causadas pelos níveis crescentes de estrogênio, podendo
acarretar em anorexia, e existe uma associação com perda de peso no primeiro
trimestre. É importante ressaltar que esse peso deve ser recuperado ao longo da
gestação, para evitar danos ao feto. A conduta nutricional adequada para essa situação
é o fracionamento adequado da dieta, evitar frituras, alimentos gordurosos e com odor
forte/desagradável ou que causem repugnâncias, evitar condimentos picantes, pela
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manhã preferir alimentos sólidos e secos, ingerir muitos líquidos para evitar o processo
de desidratação e evitar deitar-se após refeições.
Evitar:
• Café;
• Álcool; Evitar consumo de
• Chá; leite = tamponamento
• Doces;
• Frituras;
• Pimenta
Evitar consumo de líqui-
dos durante as refeições
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vão além das condutas nutricionais, pois é necessário indicar a gestante um profissional
que auxilie no controle de aspectos psicossociais (problemas emocionais ou familiares)
e explicar as consequências do consumo de itens não alimentares.
INTERCORRÊNCIAS MAMÁRIAS
Existem intercorrências mamárias que podem interromper a produção ou o fornecimento
de leite materno pela mulher, por isso é importante orientar a mãe para evitar tais
situações.
O bloqueio de ductos lactíferos ocorre quando a mama não é esvaziada corretamente,
acarretando em nódulos mamários sensíveis e dolorosos, calor e eritema. A profilaxia
é feita através da ordenha correta das mamas, aplicação da técnica correta de
amamentação e evitar sutiã apertado e cremes que possam bloquear a drenagem do
leite. O tratamento é feito através da amamentação em livre demanda, aplicação de
compressa quente e realização de massagens e alternar as posições da amamentação.
No ingurgitamento mamário ocorre a congestão e aumento da vascularização da
mama, retenção de leite nos alvéolos e edema decorrente da congestão e obstrução
da drenagem do sistema linfático. As mamas ficam edemaciadas, doloridas, quentes,
vermelhas, brilhantes e tensas. Ingurgitamento fisiológico representa um sinal positivo
de que o leite está sendo produzido e conduzido aos alvéolos não sendo necessária
qualquer intervenção. No ingurgitamento patológico, a mama fica excessivamente
distendida, o que causa grande desconforto, às vezes acompanhado de febre e mal-
estar. A profilaxia é iniciar a amamentação o mais cedo possível e usar a técnica correta
de amamentação. O tratamento é feito através da ordenha manual do leite antes da
mamada, amamentação em livre demanda, aplicação de compressa morna para ajudar
na liberação do leite e aplicação de compressa fria após/ou nos intervalos para diminuir
edema.
As fissuras mamilares na maior parte dos casos é consequência do ingurgitamento
acompanhado da pega e/ou sucção incorreta. O tratamento é realizado através do
início da mamada pela mama menos afetada e umedecimento dos mamilos com leite
materno devido a sua propriedade anti-infecciosa. A profilaxia é realizar banho de sol
nos seios, evitar o uso de protetores de mamilo por conta dos riscos de infecção, usar
técnica correta de amamentação, não utilizar sabão, álcool, creme ou qualquer produto
secante nos mamilos.
A mastite puerperal é resultado do acúmulo de leite sem a realização da ordenha, e as
fissuras mamilares se tornam porta de entrada para bactérias, causando infecções no
local. Os principais sintomas são: febre, calafrios, mamas doloridas e edemaciadas com
produção de secreção purulenta. O tratamento é a aplicação de compressas úmidas e
frias sobre a área afetada, esvaziamento completo da mama afetada, oferecer as duas
mamas mesmo que haja dor, utilizar medicamentos permitidos e sob prescrição médica,
e profilaxia é semelhante ao do ingurgitamento e fissura mamária.
O abscesso mamário é causado por mastite não tratada ou por tratamento tardio
e ineficaz. Os principais sintomas são: mal-estar, febre e calafrios. A profilaxia se
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FAO/WHO/UNU,
RDA, 1989 IOM, 2009 FAO, 1985
2001 (2004)
300kcal/dia 250kcal/dia 285kcal/dia 85kcal/dia
• A partir do 2º tri- • Por todo perío- • Para as gestan- • 1º trimestre
mestre do da gestação tes com rotina
• No caso de ges- similar à anterior 285kcal/dia
tantes adolescen- • 2º trimestre
tes ou com baixo 200kcal/dia
peso, iniciar no 1º • Para as gestan- 475kcal/dia
trimestre tes que reduzi- • 3º trimestre
ram atividades.
Macronutriente Recomendação
55 a 75% do VET;
• Açúcares simples: <10%
Carboidrato
• Fibras: 28g/dia (DRIS, 2005);
• Fibras: 20 a 35g/dia (ADA, 2008).
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Macronutriente Recomendação
Proteína: 0,8 a 1,0g/kg/dia com adicional de 1g (1otrim), 9g (2o
trim) e 31g/dia (3o trim) (FAO/WHO/UNU)
Proteína
Ou adicional de 1,2g (1otrim), 6,1g (2o trim) e 10,7g (3o trim)
(FAO, 1985)
15 a 30% do VET;
• Gordura saturada : <10% (FAO,OMS, 2004)
Lipídeo
• Ômega 6: 13g/dia (IOM, 2005);
• Ômega 3: 1,4g/dia (IOM, 2005).
Idade Ca Cr Cu Fe Se Zn Na P K
(anos) (mg/d) (ug/d) (ug/d) (mg/d) (ug/d) (mg/d) (g/d) (mg/d) (g/d)
14-18 1.300 44 1.000 27 60 12 1,5 1.250 4,7
19-30 1.000 45 1.000 27 60 11 1,5 750 4,7
31-50 1.000 45 1.000 27 60 11 1,5 750 4,7
2 Recomendações de minerais, RDA
FISIOLOGIA DA LACTAÇÃO
A lactação é de extrema importância, tanto para a mulher, como para o bebê. Existe uma
relação positiva entre amamentar e apresentar menos doenças como câncer de mama,
cânceres ovarianos, câncer de endométrio e osteoporose e fraturas. Para além disso,
é imprescindível para o retorno ao peso pré-gestacional bem como para a involução
uterina mais rápida por conta da maior produção de ocitocina. Esse período é dividido
entre 3 fases, lactogênese I, II e III.
A lactogênese I, acontece a partir da vigésima semana gestacional, é marcada pela
produção de leite (pré-colostro) através de um controle endócrino, onde a progesterona
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placentária inibe a prolactina, o que acaba por diminuir a produção. Logo após da
saída da placenta, a produção dos hormônios placentários cai, e ocorre o aumento da
prolactina.
A lactogênese II ocorre de 2 a 3 dias após o parto indo até a produção do leite maduro, há
a manutenção dos níveis elevados de prolactina e esse processo independe da sucção
da criança. É importante salientar as implicações fisiológicas provenientes da secreção
de prolactina e ocitocina, ambos hormônios possuem interação com a estimulação
sensorial da sucção do bebê.
Prolactina Ocitocina
Age nas mamas mantendo as glân- Ela é transportada do sangue para
dulas mamárias secretando leite as mamas fazendo as células mioe-
nos alvéolos para os períodos de piteliais se contraírem, transportando
amamentação subsequentes. o leite dos alvéolos para os ductos.
COLOSTRO
O colostro é o leite secretado na primeira semana pós-parto, possui efeito laxativo
para o bebê, favorecendo a eliminação do mecônio, possui cor alaranjada por ser rico
em carotenoides, e também é rico em proteínas, vitamina A e E, e possui alto teor de
anticorpos IgA. Nessa fase, o leite materno possui menor teor de carboidrato (lactose),
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LEITE DE TRANSIÇÃO
O leite de transição é produzido entre o 6º e o 14º dia pós-parto. É rico em água, e por isso
sacia a sede, além disso, é rico em fatores de proteção (macrófagos, imunoglobulinas).
Nessa fase, muitas mulheres acham que por ser mais “aguado” o leite está se tornando
fraco e interrompem a lactação.
LEITE MADURO
O leite maduro possui elevada concentração de lactose e gordura e menor concentração
de imunoglobulinas e proteínas; possui coloração mais esbranquiçada. O volume
produzido no dia varia entra 700 a 900ml. Nessa fase, a composição do leite garante o
ganho de peso adequado para o bebê.
Muitas mulheres fazem a introdução do leite de vaca precocemente na alimentação do
bebê. Entretanto, essa introdução precoce pode trazer danos a saúde dele, é necessário
considerar a imaturidade do trato gastrointestinal do lactente. O leite de vaca pode
afetar a digestão e absorção de nutrientes, além de possuir baixa quantidade de ferro,
o que pode levar a anemia ferropriva. A seguir é possível ver um quadro comparativo do
leite materno, leite de vaca e as fórmulas infantis.
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ALEITAMENTO MATERNO
O aleitamento materno pode ser classificado de diferentes maneiras, a depender se é
exclusivo, ou se outros alimentos são ofertados juntamente com ele.
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Proibída Relativamente
amamentação contraindicado
HTLV 1 e 2 Herpes 1 e 2
HIV Citomegalovírus
Galactosemia Hepatite C
(lactente)
Hanseníase
Varicela
Doença de Chagas
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ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR
É definida como alimentação complementar, alimentação no período em que outros
alimentos ou líquidos são oferecidos à criança, em adição ao leite materno, também
chamado de alimentos de desmame. De acordo com o Guia Alimentar para Crianças
Menores de 2 anos, do Ministério da Saúde, existem dez passos para uma alimentação
saudável, que serão explanados a seguir.
• PASSO 1
Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro
alimento. Além de ser porta para infecções e aumentarem o risco de doenças, a oferta de
outros alimentos prejudica a sucção, reduzindo a produção e ingestão de leite materno.
• PASSO 2
Ao completar 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o
leite materno até os dois anos de idade ou mais. Nessa fase, as necessidades nutricionais
da criança já não são mais atendidas só com o leite materno. A partir dos 8 meses a
criança já pode receber gradativamente os alimentos preparados para a família, desde
que sem temperos picantes, sem alimentos industrializados e com pouco sal.
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• PASSO 3
Ao completar 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes,
leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança estiver em aleitamento
materno. O ovo cozido (clara e gema) pode ser introduzido ao completar 6 meses,
mas seu uso deve ser avaliado pela equipe de saúde e a introdução dos alimentos
complementares deve ser feita com colher ou copo, no caso da oferta de líquidos.
• PASSO 4
A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da
família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança. Esse respeito
é importante para que a criança saiba distinguir a sensação de fome e a sensação de
estar saciado. Após os 6 meses, a capacidade gástrica do bebê é de 20 a 30ml/Kg de
peso, e é importante que o intervalo entre as refeições seja regular (2 a 3 horas).
• PASSO 5
A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher, iniciar
com a consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência
até chegar à alimentação da família. Alimentos espessos e consistentes representam
uma maior densidade calórica.
• PASSO 6
Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma
alimentação colorida. As vísceras podem ser recomendadas para consumo, no mínimo
uma vez na semana, e a papa deve conter um alimento de cada grupo: cereais ou
tubérculos, leguminosas, legumes e verduras e carne ou ovo.
• PASSO 7
Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições. É importante
que as frutas sejam oferecidas in natura, evitar oferecer em forma de sucos ou papas. É
necessário que uma criança se exponha de 8 a 10 vezes a um alimento para que ele seja
plenamente aceito, por isso é importante não desistir de introduzir um alimento.
• PASSO 8
Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinho e outras
guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação. É proibido o consumo
de mel por crianças menores de dois anos por conta da possível contaminação por
Clostridium botulinum.
• PASSO 9
É importante cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos, além de garantir
o seu armazenamento e conservação adequados. É importante que as frutas, legumes
e verduras sejam levados em água corrente e colocados de molho por dez minutos, em
água clorada. Se, após a refeição, sobrar alimentos no prato (restos), eles não podem
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ser oferecidos posteriormente. Usar água tratada, e filtrada para oferecer à criança e
também para o preparo das refeições.
• PASSO 10
Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação
habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação. A criança doente
precisa comer mais, para não perder peso e recuperar-se mais rapidamente. Para
aumentar o teor energético diário da alimentação de crianças que apresentarem baixo
peso para a estatura, acrescentar às refeições salgadas, uma colher das de sobremesa
de óleo para menores de 1 ano e uma colher das de sopa para maiores de 1 ano. É
importante não forçar a criança a comer, isso aumenta o estresse e diminui ainda mais
o apetite. As refeições devem ser momentos tranquilos e felizes.
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