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Osteoporose
PATOLOGIA GERAL
Cirrose
TEP
Organismo
Sistemas
Órgãos
Tecidos
Células
Martini (1989)
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE
PATOLOGIA
Ciências básicas
Prática clínica
Técnicas:
?
Moleculares,
Explicar causas e Microbiológicas,
motivos dos sinais e Imunológicas e morfológicas
sintomas
Patologia Geral
Patologia Especial
Mecanismo de ação
Produzindo sintomas
A patologia pode ser subclassificada em:
Patogenia:
Sinais e sintomas
* Cansaço e fraqueza anormais para desenvolver as
atividades habituais;
* Emagrecimento sem causa aparente;
* Febre contínua, suores noturnos;
* Ínguas que duram mais de três meses;
* Tosse seca, prolongada, sem ter bronquite ou ser
fumante;
* Sapinho na boca;
* Diarréia prolongada;
A capacidade de entender a doença depende do nível
de resolução no qual as informações são captadas.
MICROSCOPIA
Reações às agressões:
O2 = modificações metabólicas
progressivas
ATP- TRANSPORTE
PELA MEMBRANA;
SÍNTESE PROTEICA,
LIPOGÊNSE
Respiração celular (revisão)
Dano Mitocondrial
• Lesões celulares
•Alterações do intersticio
•Disturbios da circulação
• Inflamação
Infarto cardíaco: o “ataque do
coração”
Introdução
O infarto cardíaco é a principal causa de morte no
mundo ocidental apesar dos avanços em seu
tratamento. Atualmente apresenta uma taxa de
mortalidade em torno de 8 a 10%.
É importante o seu rápido reconhecimento para
que possa ser efetuado o tratamento apropriado
e redução do risco de morte e seqüelas.
O infarto representa a morte de uma porção do
músculo cardíaco (miocárdio), por falta de
oxigênio e irrigação sanguínea. A oxigenação
necessária ao funcionamento do coração ocorre
por um conjunto de vasos sanguíneos, as
chamadas artérias coronárias. Quando uma
dessas coronárias obstrui, impede o suprimento
de sangue e oxigênio ao músculo, resultando
em um processo de destruição irreversível,
podendo levar a parada cardíaca (morte súbita),
morte tardia ou insuficiência cardíaca com
graves limitações de atividade física.
Existem algumas causas que levam a
obstrução das artérias coronárias, sendo a
principal delas a aterosclerose –acúmulo de
gordura na parede das artérias, formando
verdadeiras placas, as quais podem vir a
obstruir o vaso e impedir o fluxo de sangue a
partir daquele local.
O infarto do miocárdio pode também acontecer em
pessoas que têm as artérias coronárias normais. Isso
acontece quando as coronárias apresentam um
espasmo, contraindo-se violentamente e também
produzindo um déficit parcial ou total de oferecimento de
sangue ao músculo cardíaco irrigado pelo vaso
contraído.
Fatores de risco
Os fatores de risco cardiovasculares, especificamente,
são as condições ou hábitos que agridem o coração ou
as artérias, dentre os quais estão a hipertensão arterial,
as dislipidemias (altos níveis de colesterol LDL e
triglicérides), o tabagismo, o diabetes, o estresse, o
sedentarismo, a obesidade, a alimentação gordurosa e a
hereditariedade (história de mesma doença em outros
membros da família), entre outros. Cerca de 40 a 60%
dos pacientes com infarto do miocárdio apresentam
hipertensão arterial associada.
Sintomas e diagnóstico
O infarto se apresenta de forma abrupta, e o maior
sintoma é a dor. A sensação é de "aperto" localizada no
peito, à altura do coração. Essa dor é tão intensa que
provoca suores frios, náuseas, vômitos e vertigens, ela
costuma se irradiar para os ombros e braços
(geralmente o esquerdo), para a mandíbula e para as
costas. A duração da dor em geral é maior que 20
minutos e não alivia com o repouso nem com o uso de
comprimidos sublingual.
O diagnóstico do infarto é realizado através dos
sintomas e dos exames: eletrocardiograma e dosagem,
no sangue, de enzimas resultantes da destruição de
células cardíacas. O ecocardiograma também pode ser
útil para o diagnóstico, principalmente nos casos
duvidosos.
O tratamento imediato do infarto do miocárdio tem como
objetivo reduzir a lesão do tecido afetado e evitar
complicações fatais.
Quando o tratamento é instituído logo após o infarto,
acredita-se que se possa reduzir drasticamente a lesão
do músculo do coração. A preservação do tecido do
miocárdio é obtida pelo alívio da dor, repouso e
medicamentos para reduzir o trabalho cardíaco e
restauração do fluxo sanguíneo através da
administração de agentes trombolíticos para dissolver
possíveis trombos ou através da angioplastia.
Depois que a pessoa sofre um infarto é preciso avaliar o
prejuízo, saber qual a extensão do miocárdio que foi
atingida pela necrose (morte do tecido) e qual coronária
está entupida. Para isso são utilizados o
ecocardiograma, teste ergométrico e a
cineangiocoronariografia.
O restabelecimento do fluxo sanguíneo na coronária
acometida pode ser alcançado através de cirurgia ou
angioplastia. Nas cirurgias são feitas pontes de veia
safena ou mamária para criar uma via alternativa de
passagem do sangue para irrigar o miocárdio. Na
angioplastia é introduzido um balão apropriado dentro da
artéria para esmagar a placa ateromatosa que está
entupindo a artéria.
Copyright © 2005 Bibliomed, Inc. 23 de Junho de 2005
Fig.1- área normal Fig.2- área necrosada