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Nome: Vanessa da Silva Rufino.

Matricula: alu2018103091

REVISÃO
INTERAÇÃO CLINICO – PATOLÓGICO
Conceitos gerais (saúde, doença, etiologia, patogenia).

Saúde – termo empregado ao um estado de adaptação do organismo ao ambiente físico, psíquico ou


social em que vive, assim se sentindo bem e não apresentando sinais ou alterações orgânicas.

Doença – conjunto de sinais e sintomas específicos que afetam o ser vivo, alterando se estado de saúde.

O estudo das alterações estruturais e funcionais que afetam as células, tecidos e órgãos em resposta a
agente lesivos, recebe o nome de Patologia. Do latim (pathos – sofrimento, doença) / logia ou logos
(estudo, ciência).

Patologia geral – estuda as reações das células e tecidos as eventos nocivos.

Patologia sistêmica – estuda especificamente as doenças de cada órgão.

Fisiopatologia – estuda os distúrbios funcionais e significado clinico.

Etiologia – podendo ser determinado por fatores externos ou internos, estuda as causas gerais de todos os
tipos de doença.

Patogenia – estuda a evolução da doença, que vai do processo de eventos do estimulo inicial até a
expressão morfológica.

Alterações morfológicas: podemos visualizar micro e macroscopicamente as alterações estruturais em


células e tecidos, caracterizada por doenças.

Manifestações clinicas

Sintoma – manifestação subjetiva: algo que não pode ser medido. Ex.: dor, ansiedade, angustia...

Sinal – manifestação objetiva: podendo ser observado no doente. Ex.:tosse, febre, paralisia.

Homeostase atua estabilizando as funções de um organismo, garantida por mecanismos fisiológicos e


comportamentais onde participam fatores interno e externos.

Na homeostase uma célula normal pode se adaptar ao estimulo de estresse, caso um estimulo nocivo
venha afetar a homeostase não sendo capaz de se adaptar causando lesão celular, pode ocorrer morte
celular.

Adaptação celular (hiperplasia, hipertrofia, atrofia, metaplasia, displasia e neoplasia).

Alteração do volume celular – Hipertrofia: aumento do volume celular, consequentemente aumento do


volume de um órgão ou tecido; Hipotrofia: redução do volume celular e do volume de um órgão ou
tecido.

Alteração na taxa de divisão celular – Hiperplasia: aumento do número de células de um órgão, por
aumento de taxa de replicação celular; Hipoplasia: diminuição do número de células de um tecido, órgão
ou parte do corpo.

Alteração da diferenciação – Metaplasia: alteração reversível de um tipo de célula adulta para outro
tipo da mesma linhagem.

Displasia: com frequência originados de epitélios metaplásico, condição adquirida caracterizada por
alterações de crescimento e de diferenciação celular.
Alteração no crescimento e diferenciação celular – Neoplasia: alteração irreversível do padrão de
crescimento celular com ruptura de função podendo conduzir a morte.

Lesão Celular reversível, lesão celular irreversível, morte celular e acúmulos intracelulares.

Agressão sofrida pelo organismo estimulado por determinado agente nocivo, podendo comprometer
células parenquimatosas e/ou células do estroma. Parênquimas: responsável pela função. Estroma;
tecido de sustentação.
Causas mais comum de lesões celulares: Hipóxia; Agentes físicos (traumas, temperatura etc); Agentes
químicos e drogas; Agentes infecciosos; Reações imunológicas; Distúrbios genéticos; Desequilíbrios
nutricionais.
Sistemas celulares vulneráveis: Membranas celulares (manutenção da integridade); Mitocôndria
(respiração aeróbica e produção de ATP); Síntese protéica (proteínas enzimáticas e estruturais),
Integridade do genoma (morte celular principalmente por apoptose).
Lesão reversível – processo patológico reversível caracterizado por alterações morfológicas, bioquímicas
e funcionais decorrente da incapacidade celular de manter a homeostasia, resultando e alterações físico-
químicas e acumulando substância dentro citoplasma das células. Apresentando 4 classificações:
Degeneração hidrópica, degeneração gordurosa, degeneração hialina, degeneração glicogênica.
Lesão irreversível – havendo um aumento ou persistência da agressão, é caracterizada pela morte celular
Necrose – perda de integridade das membranas, digestão enzimática das células.
Apoptose – essa via de morte celular é induzida por um programa intracelular altamente regulado, onde
as células que vão morrer ativam enzimas que degradam seu DNA nuclear e as proteínas citoplasmáticas.
a diferenciação das células percussoras se dão a partir de estímulos da citocina.

Inflamação aguda e crônica.

A inflamação crônica dura semanas, meses ou anos, enquanto a inflamação aguda tem curta duração,
horas ou dias. A inflamação aguda é caracterizada pelos fenômenos vasculares e exsudativos enquanto
a inflamação crônica é caracterizada pelos fenômenos proliferativos, com formação de fibrose.

Nosso sistema imune apresenta um conjunto de moléculas e células (vindas da medula óssea através do
processo chamado hematopoiese, distribuídas em órgãos linfoides. Essas células apresentam 2 linhagens
diferentes: mieloide (mastócito, basófilo, eosinófilo, monócito [macrófago - célula dendrítica] e
neutrófilos) e linfoide (linfócito T e B e células NK). Com exceção dos linfócitos T que amadurecem no
timo, as demais células originam e amadurecem na medula óssea. Diferenciando também a imunidade
inata e a adaptativa. Todas as células do sistema imune atuam de forma coordenada.

Localizadas no sangue: neutrófilos(fagocitam, citotoxidade mediada por anticorpos); basófilos( liberam


grânulos contendo histamina e outros agentes ativos); eosinófilo (fagocitam, citotoxidade mediada por
anticorpos);.
Localizada nos tecidos: macrófagos (fagocitam, apresentam antígenos); célula dendrítica (apresentam
antígenos); mastócitos ( liberar grânulos contendo histamina e outros agente ativos);.
Localizada em órgão linfoides e no sangue: células NK ( liberam grânulos que matam células infectadas
por vírus e células tumorais, citotoxidade mediada por anticorpos e ativam dos macrófagos); linfócito T
(resposta imune adaptativas, citotoxidade, ativam fagocito e linfócitos B e regulam as respostas imunes);
linfócito B (respostas imune adaptativas, produz anticorpos e apresenta antígenos).
Citotoxidade: capacidade destruir outras células, liberando substâncias nocivas.

Reparo tecidual (Regeneração e Cicatrização);


Cicatrização é o nome dado ao processo de reparação tecidual que substitui o tecido lesado por um tecido
novo. A reparação envolve a regeneração de células especializadas, a formação de tecido de granulação e
a reconstrução do tecido. Podendo ocorre em duas formas:
Primária: acontece quando um ferimento não contaminado possui bordas lisas e próximas, sem perda
tecidual, como ocorre em cortes cirúrgicos. Normalmente não há infecções, necrose cutânea, presença de
hematomas ou seromas.

Secundária: caracterizada por afastamento entre as bordas do ferimento e presença de uma lacuna tecidual
preenchida por tecido de granulação. Ocorre em decorrência do tipo de ferimento ou por distúrbios na
cicatrização. Normalmente, resultam em cicatrizes com estética desfavorável .
Nome: Vanessa da Silva Rufino. Matricula: alu2018103091.

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