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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA- UNINTA

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Doenças do Sistema Imune

Giuly da Silva Vieira


Laila Dávila Fontenele de Araújo
Laysa Monte Justo Braga
Lília Maria Silva de Lira
Luzia Evilyn Machado de Sousa
Valentina Tomaz de Almeida

Prof. Me. Antônio Edie Brito Mourão

Sobral-Ce
2023
O sistema imunológico
O Sistema imunológico desempenha importante função de reconhecimento e defesa
dos microorganismos infecciosos que invadem o nosso organismo, ou seja, faz parte
das atribuições desse sistema reconhecer o que pode ser danoso ou não ao nosso
corpo, e quando se trata de um agente com potencial para causar agressões, sejam
leves ou severas, uma resposta imunológica é gerada na tentativa de cessar esse
estímulo agressor.

Definição de doenças autoimunes


Doenças autoimunes são patologias que ocorrem em decorrência de um distúrbio no
funcionamento do sistema imunológico, onde o corpo começa a confundir proteínas
com agentes agressores, gera-se uma reação autoimune e são produzidos
autoanticorpos (anticorpos anômalos) para atacar essas proteínas, e
consequentemente os tecidos saudáveis.

Doenças do sistema imunológico

1- Doença celíaca:

É considerada uma enteropatia crônica, porque acomete o intestino delgado, sendo


resultante do consumo seguido da rejeição do glúten ( proteína encontrada no trigo,
centeio e cevada, por exemplo), que desencadeia uma reação autoimune. Pode
acometer adultos e crianças que apresentem pré- disposição genética, dessa forma,
essas pessoas não devem consumir alimentos que contenham o glúten.

- Fisiopatologia:

Ao chegar no trato gastrointestinal, no intestino delgado, o glúten se liga a uma enzima


chamada transglutamina tecidual (tTGase) gerando uma reação que será reconhecida
por células dendríticas do sistema imunológico assim, os linfócitos T, em específico
TCD4, são sinalizados e reconhecem o glúten como um agente estranho, o que resulta
em uma reação autoimune onde os linfócitos vão liberar citosinas pró-inflamatórias
responsáveis por gerar um processo inflamatório e destruir as vilosidades do intestino.
As vilosidades são estruturas responsáveis por aumentar a superfície de contato e a
absorção no intestino, assim, uma vez que as vilosidades são destruídas, há a
diminuição dessa superfície de contato e da absorção dos nutrientes importantes para
o funcionamento do nosso organismo, inclusive de ferro e cálcio, com a atrofia dessas
vilosidades a permeabilidade do intestino aumenta, ocasionando a diarreia.

- Sintomas:

• Diarreia crônica

• Vômitos

• Dor abdominal

• Desnutrição ( associada ao déficit de crescimento quando acomete crianças), a


desnutrição aguda pode levar a óbito

• Anemia ferropriva

• Osteoporose

- Tratamento:

• Evitar o consumo de alimentos que contenham glúten;

• Avaliar as deficiências nutricionais e inserir a suplementação.

2- Psoríase:

É uma doença autoinflamatória da pele, comum, crônica, não contagiosa, seus


sintomas somem e aparecem de tempos em tempos. A doenças tem alguns tipos,
podendo ser: vulgar, do couro cabeludo, invertida, eritrodérmca, gutata, ungueal,
palmo-planar, artropática, pustulosa e eritrodérmica.

- Fisiopatologia:

É uma inflamação crônica que inicia quando os linfócitos TCD4 são estimulados com
a migração das células dendríticas para os linfonodos. Pelo fato dos linfócitos
possuírem antígeno leucocitário Comum, a passagem dessas células dendríticas para
a epiderme é facilitada, essas células possuem antígenos próprios que as torna
células efetoras Th1. Com isso essas células de defesa ocasionam na liberação de
citocinas estimuladoras IL-ia, IL – 6 e IFN-y que, por estimularem a divisão celular dos
queratinócitos e minimizar o período de duração do ciclo mitótico, provoca uma
multiplicação exagerada criando na epiderme placas otivadas também pela a
presença de neutrófilos que induzem inflamação na região acometida.
- Profilaxia:

Não há uma forma de prevenção contra psoríase porém adotar um estilo de vida mais
saudável pode contribuir para que a doença não aumente, bem como banhos e sol e
uso de cremes hidratantes podem ajudar a melhorar quadro das lesões.

- Sintomas:

• Manchas avermelhadas com descamação

• Permanência de manchas mesmo depois das avermelhadas melhorarem.

• Pele seca e com rachaduras podendo ocasionar em sangramento.

• Desconforto como: coceira, queimação e dor;

• As unhas podem sofrer alterações na sua forma e coloração.

• Articulações inchadas e rígidas; em casos mais graves, destruição das articulações


e deformidades.

- Tratamento:

Como não tem cura, a doença necessita de cuidados pelo resto da vida do indivíduo.
O tratamento para a psoríase depende de cada pessoa, tendo como os mais comuns:
o tratamento tópico que é com intervenção de pomadas e medicamentos em creme,
que são aplicados diretamente na região; sistêmico através de medicamentos em
comprimidos ou injeções, normalmente indicado pra indivíduos com estado grave da
doença ou com resistência ao tratamento tópico ou de fototerapia; biológico, este é
com medicamentos injetáveis indicado para tratamento de estado grave; e de
fototerapia que corresponde a um tratamento com exposição a luz ultravioleta com
supervisão médica.

3- Artrite reumatoide:

É uma doença inflamatória crônica autoimune tendo como principal alvo as


articulações. Sua causa é considerada desconhecida. É mais comum em mulheres do
que em homens, normalmente aparece primeiro entre 30 e 40 anos, porém quanto
maior a idade, maior será a incidência.

- Fisiopatologia:
No funcionamento normal das articulações, temos uma estrutura óssea com um
revestimento cartilaginoso que desliza sobre outra com a ajuda do líquido sinovial que
é produzido pela membrana sinovial e tudo isso é revestido pela cápsula articular,
permitindo o movimento. Na Artrite Reumatoide um fator desencadeante e
desconhecido causa uma resposta inflamatória na articulação saudável. Durante a
resposta inflamatória a um aumento do fluxo sanguíneo que o mesmo transporta
leucócitos para a região, e essas células acabam produzindo um grande número de
substâncias químicas. Devido a uma enorme quantidade de células, fluidos e
substâncias químicas as articulações incham e leva a uma inflamação na membrana
sinovial (camada mais interna da cápsula articular que é muito fina e produz um fluido
que lubrifica as articulações para que elas se movam tranquilamente). Quando o
inchaço diminui a cápsula articular (que envolve totalmente as estruturas ósseas)
continua esticada, tornando as articulações instáveis e podendo ficar distorcidas
dificultando o movimento, com o tempo a membrana sinovial se torna grossa e a
cartilagem se desgasta entre as extremidades dos ossos, fazendo com que os ossos
friccionem-se uns com outros, levando a uma danificação irreversível.

- Profilaxia:

Na prevenção faz-se necessário que seja adotado hábitos como ter uma
alimentação saudável, praticar exercícios físicos e evitar fumar.

- Sintomas:
As pessoas acometidas por essa doença terá como sintomas comuns: dores,
enrijecimento matinal, inchaço, calor e rubor em qualquer articulação, mas
principalmente nas mãos e pulso de forma simétrica. Podendo também ter uma
destruição nas cartilagens, desenvolver deformidades levando a uma incapacidade
de realizar atividades diárias.

- Tratamento:
Como não há cura pra essa doença, os tratamentos feitos a partir de fisioterapias,
medicamentos e mudanças de hábitos saudáveis têm por objetivo retardar a
progressão da doença, e fazer com que a pessoa possa ter uma qualidade de vida
melhor. Quando a o desenvolvimento de deformações e a pessoa não está
respondendo ao tratamento é indicada cirurgia.

4- Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES):


Doença crônica, autoimune com distúrbio inflamatório e multissistêmica, que tem
grande influência no seu desencadear e progressão pela a exposição a luz solar,
afetando os órgãos como os rins, cérebro, coração e pulmões, articulações e pele.
Pode acontecer em pessoas de todos os tipos, porém é mais comum em mulheres,
afrodescendentes entre 20 e 45 anos.

- Fisiopatologia:
Doença multifatorial relacionada com a genética, ambiente e hormônios, que ocasiona
o desequilíbrio no sistema imunológico, causado por uma inter-relação de fatores.
Ocorre uma produção anormal de anticorpos, no qual os linfócitos B começam a
reconhecer outras celulas do corpo como antígenos estranhos e começam a produzir
auto anticorpos, como: anti-DNA, anti-smith e anti-P, acontecendo assim, a perda da
auto tolerância onde o sistema imunológico não sabe distinguir o que é dele próprio
do que não é próprio. Ocorre a diminuição dos linfócitos T reguladores que são
responsáveis pela apoptose do linfócito B, com essa diminuição, não acontece a
apoptose dos linfócitos B e continua a produção de auto anticorpo. Esses auto
anticorpos produzidos em excesso, ativam o imuno complexo (são formados quando
os linfócitos B aumentam a produção de anticorpos contra um determinados
antígenos. Múltiplos anticorpos, especialmente IgG e IgM se ligam ao determinante
antigênico (formando longas cadeias insolúveis), que por sua vez estimula a resposta
imune inata (é aquela que nasce conosco, que oferece uma defesa imediata para frear
o avanço de invasores no corpo), gerando assim, um processo inflamatório.

- Profilaxia:
Não possui uma forma de prevenção, mas existem meios que evitam o
desencadeamento da doença, como: ter hábitos saudáveis incluindo atividades físícas
e alimentação saudável, evitar a exposição a luz sol e evitar o uso de drogas e cigarro.

- Sintomas:
O lúpus ele pode afetar vários órgãos, não apenas um especifico.
• Leve: febre, dor nas articulações, fadiga, erupção malar, emagrecimento, desânimo,
fraqueza, perda de cabelo.

• Grave: anemia, coágulos sanguíneos por todo o corpo, envolvimento pleural, renal,
neurológico e pericárdico maciço, pneumonite.
- Tratamento:

Não tem cura mas tem controle, através de medicamentos e proteção a luz solar.
Medicamentos como: Hidroxicloroquina, todos os pacientes com lúpus eritematoso
sistêmico independentemente da gravidade da doença, tomam pois o fármaco diminui
a quantidade de episódios da doença, melhora as lesões de pele e queixas articulares,
prevenção de danos e da mortalidade. Quando for leve, anti-inflamatórios não
esteroides, pois controlam a inflamação, são analgésicos e combatem a febre, e
antimaláricos pois controlam o sistema imune e tem ação anti-inflamatória .Quando
for graves, corticoide que tem ação anti-inflamatória, imunossupressores que
diminuem a imunidade do corpo e antimaláricos, pois controlam o sistema imune.

5- Tireoidite de Hashimoto:

Tireoidite de Hashimoto também chamada de tireoidite linfocítica crônica, é uma


patologia autoimune, nesse caso ocorre por ação de linfócitos e autoanticorpos (anti
TPO e anti TG) atacando a tireoide, fazendo com que ao longo do tempo essa glândula
perca sua capacidade de funcionamento, tendo como consequência principal o
hipotireoidismo (BRUNA, 2011).

- Fisiopatologia:

Sua patologia é caracterizada por um defeito no sistema imunológico, causando


inflamação na tireoide. O mecanismo fisiopatológico se dá pelo bloqueio da auto
tolerância (indivíduos normais são tolerantes aos seus antígenos próprios) aos
autoantígenos tireoidianos, levando a um quadro de falência da glândula tireoide
(KUMAR et al., 2010).

Com a destruição das células tireoidianas, podem ser liberadas quantidades


excessivas de coloide (hormônios imaturos) causando um aumento anormal dos
níveis de hormônios tireoidianos. O quadro mais evolutivo leva a quase completa
destruição da glândula e surgem os sintomas clínicos do hipotireoidismo (GOLAN et
al., 2018).

- Profilaxia:

Não há formas de prevenção por se tratar de uma doença autoimune. Mas é


importante ficar atento aos sinais e se existe algum caso da doença na família já que
se trata de uma enfermidade genética (MALDINI, 2019).
- Sintomas:

Por ser uma doença silenciosa, não existem sinais e sintomas típicos da tireoidite de
Hashimoto. Os sintomas aparecem quando o hipotireoidismo já está instalado. Os
sinais mais comuns são:

• Cansaço

• Depressão

• Sonolência

• Falta de apetite

• Diminuição da frequência cardíaca

• Pele seca e fria

- Tratamento:

O tratamento é feito por meio da suplementação de hormônio tireoidiano, chamado de


levotiroxina (principal forma sintética do hormônio produzido pela glândula tireoide,
chamado de tiroxina, também conhecido como T4) e varia de acordo com o grau de
deficiência da produção desse hormônio (PINHEIRO, 2022).

6- Esclerose múltipla:

É uma doença autoimune, não contagiosa pois não passa de pessoa para pessoa e
não é uma doença comum. É uma doença neurológica que acomete o Sistema
Nervoso Central, raramente o periférico. Ela é crônica ou seja lenta e continua, sem
cura, mas existe tratamento. Tem origem desconhecida e a causa denomina-se
multifatorial, mais comum em mulheres, o início dos sintomas é mais recorrente em
jovens adultos entre 30 à 40 anos e existem aproximadamente 35 mil diagnósticos no
Brasil.

- Fisiopatologia:

Na Esclerose Múltipla um fator desconhecido causa uma reação inflamatória e o


sistema imunológico acaba atacando uma estrutura importante dos neurônios, a
Bainha de Mielina, que é responsável por fazer um isolamento térmico e gerar impulso
nervoso, ajudando na ligação entre um neurônio e outro. Ou seja, o próprio sistema
imunológico, destrói a Bainha de Mielina, causando a desmielinização.
- Profilaxia:

Essa doença neurológica não tem prevenção por vacinas, por exemplo. Sendo assim,
é preciso evitar as causas como tabagismo, obesidade , falta de vitamina D e outros
fatores que podem contribuir para o aparecimento da mesma.

- Sintomas:

No início os sintomas são mais amenos e transitórios, a visão fica turva e há


dificuldades no controle da urina. Depois de um tempo os sintomas mais comuns são:
Fraqueza, formigamento, visão dupla, dores, perca da visão prolongada, desequilíbrio,
tremores e prisão de ventre.

- Tratamento:

Como é uma doença que não existe cura, o tratamento pode ser feito por meio de
fisioterapias, quando a pessoa está na fase aguda é utilizado corticosteróides e entre
crises para aumentar o tempo de uma crise para outra ou até mesmo cessar as
mesmas, é utilizado imunossupressores e imunomoduladores.

Referências:

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