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Introdução

Neste trabalho abordaremos sobre anatomia comparada do sistema nervoso.

A pergunta que não se cala o que é anatomia? E o sistema nervoso?

A anatomia será uma ciência que estuda o corpo humano e suas características micro e macro
moleculares.

O sistema nervoso será o responsável no ato do funcionamento, controle do corpo humano tanto
interiormente assim como exteriormente. Para uma descrição precisa o sistema nervoso esta
dividido em duas partes; sistema nervoso central (SNC) onde fazem o encéfalo e a medula
espinhal; e sistema nervoso periférico (SNP) faz parte os nervosos cranianos e os nervosos
raquidianos. Sendo o sistema nervoso central localizado na caixa craniana e no canal vertebral; o
primeiro composto por 12 pares de nervoso cranianos e o segundo com 31 pares de nervos
espinhais. E teremos o sistema nervoso autónomo, onde encontraremos as fibras nervosas
eferentes e aferente distribuído nos músculos liso, coração e as glândulas. E tem sua divisão
simpática e parassimpática actua como reagentes e inibidores.

O sistema nervoso de outros animais apresenta uma diferença com o sistema nervoso humano,
por ser simples e a apresentar diferenciação no caso dos Plantelmites, artrópodes, anelídeos.
Alguns possuírem nervosos por massas nervosas, fibras nervosas e união de gânglios chamados
sistema nervoso especializado.

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Anatomia Humana

Anatomia é a ciência que estuda o corpo humano nos aspectos macro e microscópicos, a
localização topográfica dos órgãos e suas estruturas assim como a organização morfofuncional
dos sistemas corpóreos.

Podemos estudar a anatomia por diversas abordagens, a depender do foco do estudo: Sistemática,
comparada, topográfica, clínica, biocosntituicional, por imagens, de superfície entre outras.

Quando estudamos o corpo humano, percebemos algumas diferenças principalmente externas,


entre os indevidos que não são idênticos e sim semelhantes. Em anatomia, quando dizemos que o
indiviso é normal, estamos nos reportando ao fato de que ele tem características anatómicas que
são frequentes entre as pessoas. Caso aja qualquer alteração neste padrão anatómico, dissemos
que possui uma variação anatómica podendo ser externa ou interna.

O normal é termos cinco dedos em cada pé, porem algumas nasce com dedos a mais, se
configurando como uma variação externa. Você pode observar ao estudar anatomia que a
distribuição das veias não é sempre do mesmo modo entre as pessoas, caracterizando uma
variação interna. Perceba que os exemplos apresentados não causam qualquer prejuízo funcional
para o indivíduo.

Posição Anatómica

Para que se tenha uma uniformidade nos estudos em anatomia convencionou-se


internacionalmente a posição anatómica, para essas descrições do corpo humano. Nesta posição,
o individuo deve estar erecto com a face direccionada para o horizonte, os membros superiores
estendidos ao longo do tronco com as palmas das mãos voltadas para frente, pés lado a lado,
unidos e com os dedos também direccionados para frente.

Planos e Eixos

Nosso corpo encontra-se delimitado por planos também chamados de planos de inscrição ou de
delimitação, por eles tangenciam as superfícies corpóreas do individuo.

 Cefálico / cranial / superior. Plano horizontal tangente a cabeça.


 Podalico / caudal / inferior. Plano horizontal tangente a planta dos pés.

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 Ventral / anterior. Plano vertical tangente ao ventre.
 Dorsal / postereior. Plano vertical tangente ao dorso
 Lateral direito e esquerdo: Plano vertical tangente aos lados do corpo (direito e esquerdo,
respectivamente)

A partir dos planos de delimitação surgem os planos de secção, que vão dividir o corpo ou os
órgãos em metades iguais. Estes também serão utilizados para descrever os termos de posição e
direcção (descutidos posteriormente). Assim teremos três principais planos

 Sagital ou mediano: divide o corpo em metades direita e esquerda.


 Frontal ou coronal: divide o corpo em metades anterior e posterior.
 Transversal ou horizontal: divide o corpo em metades superior e inferior.

Sistema Nervoso

Para uma finalidade descrita o sistema nervoso pode ser dividido em duas partes o “sistema
nervoso central e o sistema nervosos periférico”. O sistema nervoso central inclui o encéfalo e a
medula espinhal, localizados no crânio e no canal vertebral. O periférico, inclui doze pares de
nervos cranianos em seus ramos e trinta e um pares de nervos espinhais com seus ramos. Este
último sistema conduz o impulso dos receptores sensitivos para o sistema nervoso central e
impulsos desses para os efectuares (músculos e glândulas) constituindo estrutura do sistema
nervoso central e encefálicos, cujo processo de captação de informação torna possível respostas,
conscientes e inconscientes, apropriada ao impulso sensitivo. Por De músculos lisos, músculo
cardíaco e glândulas são referidas como sistema nervoso autónomo.

Sistema Nervoso Central

O sistema nervoso central inclui o encéfalo e medula espinhal e, esta divide grosseiramente em
substâncias brancas e cinzenta. A substância cinzenta é a chamada divide a sua aparência e
preponderância de corpo nervoso celulares e verdadeiros detritos. A substância branca por outro
lado é composta principalmente de fibras nervosas mielinizados; branca na sua aparência
macroscópica pouco se houver, corpos de células nervosas.

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Na medula espinhal, uma região central formada de substância cinzenta é interrompida no tronco
encefálico ou esta presente como camada superficial (córtex) no cérebro e no cerebelo.

O termo núcleo quando aplicado no sistema nervoso, designa uma massa de substância cinzenta
em qualquer parte do encéfalo ou a da medula. Gânglio também significa um campo de células
nervosas e detritos, mas geralmente se refere as células localizadas fora do encéfalo e da medula
espinhal.

Encéfalo

Actualmente a palpara se refere “a parte do sistema nervoso que contida no crânio”. É a maior
massa do tecido nervoso do corpo, e contem literalmente biliões de células nervosas. Estimou-se
que um computador de tubos eléctricos teria de um arranha-céu da cidade de nova Iorque para
conter o equipamento de 1.360g, ou do encéfalo humano.

O processo do encéfalo é uma condição de crescimento que, no inicio da vida, depende do


alargamento das células e sues processos e um aumento nos constituintes da neuralgia e da
mielinizacao das fibras nervosas. O peso médio do encéfalo humano no adulto é de
aproximadamente 1.38g no homem e 150g na mulher. O encéfalo cresce rapidamente após o
quinto ano de vida, e pára de crescer após os 20 anos de idade. Durante a velhice o peso do
encéfalo diminui. Quando perfeitamente desenvolvido, o encéfalo é órgão volumoso que enche a
cavidade craniana e esta directamente aplicado contra a parede interna do crânio. O encéfalo esta
subdivido em três ares principias, que são compotas por sua vez de subdivisões. Estas áreas que
surgem durante6 o desenvolvimento embrionário são; encéfalo anterior (proencefalo), o encéfalo
médio (mesencéfalo) e o encéfalo posterior (rombencefalo).

I. Encéfalo anterior (proncefalo)


a) Cérebro (telencéfalo)
1. Substância cinzenta (córtex cerebral, a cobertura)
2. Substância branca (núcleo)
b) Diencéfalo
1. Tálamo
2. Hipotálamo
I. Encéfalo médio (mesencéfalo).

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II. Encéfalo posterior (rombencefalo)
a. Ponte
b. Bolbo
c. Cérebro

O termo tronco encefálico refere-se as partes do encéfalo que continuam após a remoção do
cérebro e do cerebelo.

Encéfalo Anterior

Telencéfalo

O telencéfalo é a porção mais larga do encéfalo, que representa aproximadamente78, do seu peso
total. Os centros nervosos que governam todas as actividades sensitivas e motoras, assim como
as áreas precariamente definida que determina a razão, a memória e a inteligência, estão
localizados no cérebro.

A fissura longitudinal estende-se da região posterior do telencéfalo, dividindo-o, quase


completamente em dois hemisférios cerebrais. Cada hemisfério com o seu um conjunto completo
de centros de actividades sensitivas, motoras e ainda outra actividades, parece ser6 imagem
especular da outra.

Mesencéfalo

Quatro massas redondas, calículos superiores e inferiores (colectivamente chamados corpos


quadrigemios), formam o teto (tecto) da superfície posterior do mencefalo; os calículos
superiores coordenam os movimentos de busca dos olhos; os caulículos inferiores estão a
audição. (córtex cerebral) grandemente expandida por circunvoluções ou giros.

A fissura longitudinal divide o cérebro em dois hemisférios, cada um dividido por conveniência
em 4 lobos principais, levando nomes dos ossos do crânio, sobre posto a eles: frontal, parietal,
temporal e ociptal; o lobo frontal contem áreas para iniciação do movimento, o parietal para a
recepção de sensações somestecicas (tato, temperatura, dor e sinestesia), o temporal para a
percepção de som, o occipital para percepção de sensações visuais, associação de áreas

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adjacentes e ares sensitivas, e a difusão pelo córtex correlaciona dados e relatos passados e dados
pressentes para dar significado.

Os tratos comissuras ligam hemisférios (o maior é o corpo caloso); os tratos de associação ligam
a parte do mesmo hemisfério; os tratos de projecção ligam o córtex a outras partes de encéfalo e
a medula espinhal.

Cerebelo

Como o cérebro, o cerebelo tem uma camada superficial (córtex) de substância cinzenta; o
esboço de umas substâncias branca circundando dobras profundas e fissuras e substâncias
cinzentas conhecidas como árvore da vida.

Funciona principalmente como centro de integração para promover movimentos suaves,


coordenados e voluntários; recebe influxo de proprioceptores e receptores para o tatu, visão e
audição, assim como do córtex motor, então envia mais inibidores para o córtex motor que evita
movimentos inadequados.

Tálamo

Massa dupla de substância cinzenta situado abaixo do corpo caloso.

Centro de ligação para impulsos sensoriais (excepto olfactorio) de receptores periféricos para o
córtex cerebral responsável pela percepção de sensações grosseiras (sensibilidades protopaticas).

Processa e liga impulsos motores coordenados dos núcleos de base e cerebelo para o córtex
motor cerebral.

Liga e integra os centros para o comportamento emocional.

Hipotálamo

Envolvido na regulação da temperatura do copo, actividades alimentares, concentração e volume


de líquidos extra celulares, resposta do sistema nervoso autónomo e funções endócrinas.

Ponte

Anterior ao cerebelo entre o encéfalo médio e o bulbo.

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Estrutura em forma de ponte constituindo quase que inteiramente de substância branca, ligando
varias partes do encéfalo.

Bulbo

Continuo com a medula espinhal através do forme magno.

Venalmente estão as pirâmides (tratos cortiço espinhais).

Posteriormente estão dois núcleos provenientes, grácil e cuneiformes, onde os tratos


correspondentes fazem sinapse (vias para o trato discriminativo e cinestesia).

Contem centros para a regulação das funções cardiovasculares, mantendo e controlando a


respiração e coordenado os reflexos de deglutição, vomito, tose e espirro.

Sistema Nervoso Periférico

“Nervos espinais e cranianos”

Um nervo é um feixe de fibras nervosas fora do encéfalo ou da medula espinhal. Trinta e um


pares de nervos chamados nervos espinhais se originam da medula espinhal acompanhando
quase todo o seu comprimento e emergindo do canal vertebral através dos forames
intervertebrais. No corte transversal do sistema nervoso espinhal, grande número de fibras
intimamente dispostas algumas maleinizadas outras não, podem ser vistas em microscópio
óptico. Elas estão agrupadas em pequenos feixes chamados fascículos, cada um circundado por
uma camada densa o perineuro, deste, uma lâmina de tecido conjuntivo chamado endoneuro
estende-se nos espaços entre as fibras nervosas isoladas, circundando cada fibra e unindo as
fibras de um feixe. O epineuro forma uma camada protectora para toda a unidade nervosa.

Ligado a cada seguimento da medula espinhal, a cada lado dorsal contendo fibras de neurónios
sensitivos, e a raiz ventral contendo fibras de neurónios motores. Cada raiz dorsal apresenta um
glinglio espinhal perto ou dentro do forame intervertebral distintamente ao gânglio, a raiz dorsal
combina-se com a raiz ventral correspondente para formar o nervo espinhal. Os corpos celulares
de neurónio sensitivos repousam nos gânglios espinhais. Os corpos celulares dos neurónios
motores, nos cornos ventrais da medula espinhal.

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Os trinta e um pares de nervos espinhais são denominados pela região da coluna vertebral
relacionada a sua emergência. Existem oito pares de nervos espinhais serviçais, doze torácicos,
cinco lombares, cinco, sacrais e um coccígeo. O primeiro nervo espinhal serviçal, no qual
frequentemente faltam a raiz dorsal, emerge entre o atlas e o crânio. Do segundo ao sétimo
cervical, os nervos deixam o canal acima da vértebra correspondente, o oitavo nervo deixa o
canal vertebral abaixo da vértebra cervical. A seguir, os nervos saem abaixo da vértebra
correspondente. Porquê, como mencionados, a medula espinhal é menor de que a coluna
vertebral, as raízes ventrais e dorsais descem distâncias progressivamente maiores até emergir
pela forma intervertebral correspondente, formado por nervo espinhal. As raízes originado
motorfa.

Receptores Sensoriais

A energia absorvida pelos neurónios sensoriais para o sistema nervoso central, fornecendo
informações sobre alterações nos meios internos e externos, depende da existência de receptores
um receptor é uma terminação periférica de um neurónio sensorial, ou uma estrutura ou órgão
enervado por um neurónio sensorial, que é especialmente sensitivo (porem não exclusivamente)
há um dado tipo de estímulo (chamado de estimulo adequado). Os receptores variam em
complexidade determinações nervosas livres sensitivas, principalmente para dor, até funções
altamente complexas como visão e audição, o estímulo de um receptor causa alterações que
induzem um potencial localizado nos neurónios sensitivos chamado de potencial gerador e que,
se alcançar uma amplitude (linear) crítica, e gera um potencial de acção propagado.

Cada neurónio sensorial transmite impulso ao sistema nervos central que se identificara com um
tipo específico de sensação, tal como dor, tato e audição. Visto que cada neurónio sensorial
funciona simplesmente como um transmissor de impulsos nervosos, isto talvez aparente que a
identificação sensorial dependa das ligações feitas pelas vias sensitivas no encéfalo. Disso se
conclui que, não importa como o neurónio sensorial é estimulado (por estimulo adequado ou
outra forma), a sensação percebida será. Um maior estímulo linear para um receptor não
aumenta-ta a magnitude do potencial da acção propagada (lei do tudo-ou-nada), porem
aumentara a frequência dos impulsos aumentando a intensidade do estímulo também excita mais
os receptores (parcialmente, devido a diferentes limiares receptores).

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Os receptores são défices para se classificar e um tento quanto contraditórios os esquemas
classificação que aparecem. Uma classificação geral distingue dois tipos principais, receptores
para sentidos gerais distribuídos pelo corpo e receptores para sentidos especiais na cabeça, isto é,
visão, audição, o gosto, olfacto e equilíbrio (receptores para este ultimo sentido estão sitiados na
orelha internam. Os sentidos gerais incluem dor tato, pressão, frio, calor, sentido cenestésico (a
percepção da posição e do movimentos de partes do corpo torna-se possível por receptores
denteando e tecidos nas articulações e em torno destas). Todos os receptores anteriores fornecem
energia conscientemente percebida. Outros receptores gerais podem detectar alterações corporais
que não são percebidas conscientemente, mais desempenham papéis vitais na manutenção da
emeostase. Estes incluem receptores para pressão arterial (nos corpos aórticos e carotídeo), o
oxigénio arterial (nos corpos aórticos carotídeo), dióxido de carbono arterial (no bolbo e nos
corpos aórticos e carotídeo), temperatura sanguínea, pressão osmótica e concertação de glicose
(no hipotálamo).

Os receptores sensoriais mais simples são as terminações nervosas livres-terminações periféricas


indiferenciadas de fibras nervosas sensoriais. Todos os receptores de dor são deste tipo embora
em grande proporção as terminações nervosas livres sejam receptor para a dor, funcionalmente,
terminações nervosas livres diferente, aparentemente existem, não distintas anatomicamente, que
saio sensitivas para o ”tatyon“ grosseiro, pressa, prurido e temperatura.

Tipos de Células Nervosos

O sistema nervoso e composto por tecidos especiais que contem dois tipos importantes de
células; os neurónios, os detritos activos da condução, e a neologia.

Neurónio

A unidade básica do sistema nervoso e neurónio, ou células nervosas, a qual conduz um impulso
eléctrico de uma parte do corpo para a outra. O neurónio vem um corpo celular (pericárdio),
contendo um único núcleo, e processo transmitindo impulsos nervos para outra parte do corpo
celular e dele recebendo.

Os neurónios têm dois tipos de processos, axónio e detritos. Um axónio e uma extensão
citoplasmático alongada simples que leva os impulso nervosos longe do corpo celular. a

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substância saxónica, ou axoplasma, e semelhante a uma geleia. Axónio tem um contorno liso, e
de diâmetro constante, tem bainha e termia em ramificações menores, que formam junções com
o efectuares e outros neurónios. Há apenas um axónio por neurónio. Porem falsificações lateiras,
chamadas colectáreis podem surgir ao longo de um axónio.

Dendrites (distritos, árvores) são processos que levam um impulso na direcção do corpo celular.
A palavra descreve a maneira pela qual os processos em detritos verdadeiros numerosos, curtos,
ramificados e espessados em seu ponto de origem. Os detritos verdadeiros não têm bainha e suas
superfícies possuem processos especulados (espinhas detríticas) que são os principais locais de
junções entre os detritos e os axónios terminais, onde os impulsos nervosos são transmitidos só
ultimamos para o primeiro, os neurónios sensitivos (aqueles conduzindo informações sensitivas
ao sistema nervoso centra).Possuem um único processo que se bifurca a uma distância curta do
corpo celular. Uma ramificação (o processo periférico) ocorre do receptor para o corpo celular
localizado próximo extremamente ao sistema nervoso central. O outro (o processo central o
axónio) ocorre do corpo celular para o sistema nervoso central. O processo periférico tem a sua
superfície lisa, cm bainha, e histologicamente similar aos axónios. Os neurónios sensitivos,
assim, não tem detritos verdadeiros, embora o processo periférico seja algumas vezes chamado
um detrito porque conduz impulsos aio corpo celular.

Fibra Nervos

O termo fibra nervosa refere-se a qualquer processo neural longo, tal como um axónio ou o
processo periférico de um neurónio sensitivo. Todas as fibras do sistema nervoso periférico
possuem um envoltório por fora da membrana celular que é formado por células assessoriais do
sistema nervoso periférico, denominadas células de Schwann, fibras com menos de micrómetro.

Impulsos Nervosos

No estado de raposo, uma diferença de potencial aproximadamente 70 a 90 mlilivolts através da


membrana celular (interior negativo em relação ao exterior) é chamado potencial da membrana
de repouso. Este potencial da membrana em repouso resulta do transporte activo dos ions sódio
para o exterior da célula, com a transferência recíproca do potássio para o interior, e o rápido
“vazamento” de potássio para o exterior.

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Quando a permeabilidade da membrana é alternada por um estímulo, uma rápida entrada de
sódio muda o potencial do interior, de negativo para o positivo, uma parada na entrada de sódio e
a rápida saída de potássio retorna o potencial do interior ao negativo. Esse potencial de acção
movimenta-se ao longo da fibra nervosa.

Classificação dos Neurónios

Os neurónios diferem no tamanho do corpo celular, comprimento, tamanho e número de


dentitos; comprimento e tamanho de axónios; e numero de ramificações a partir dos terminais
axóniais.

Estrutura dos Neurónios

Estruturalmente os neurónios são comummente descritos como, unipolares, bipolares e multe


polares. Esta classificação depende de números de processos que se estende no corpo celular. O
neurónio unipolar tem somente um processo. Os neurónios unipolares verdadeiros aqueles com
um único axónio, são raros, excede no embrião.

Os neurónios sensitivos que tem um processo em que se divide em dois, logo anos sair do corpo
celular, também são classificados unipolares. Os neurónios Bipolares têm apenas dois processos,
um conduzindo impulsos para o corpo celular, (Detritos) e o outro axónio; tais células são
encontradas na retina ocular e no opte lho oratório. Os neurónio multipolar possui muitos detritos
e um único axónio. A maioria dos neurónios no encéfalo e na medula é multipolar.

Funções dos Neurónios

Há três classes dos neurónios que entram na classificação das vias nervosas: Os Neurónios
Sensitivos ou Aferentes (conduz para), levam os impulsos da pele para os outros órgãos
sensoriais para o sistema nervoso central (Medula espinhal e Encéfalo).

Neurónios Motor ou Eferente (levar), levando impulsos para fora do sistema nervoso central, aos
músculos e glândulas. Neurónios com axónios longos e curtos situa-se dentro do sistema nervoso
central, são neurónios que recebem sinais dos neurónios sensitivos e comunicam ente se ou com
os neurónios motores sendo neurónio curto e longo, tem funções importantes no processamento
da informação. Frequentemente, este mecanismo envolve processos inibitórios. Ex: Num

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determinado tipo de interacção inibitória a inibição, que ocorrem nas veias sensitivas, os
neurónios excitados ao máximo podem reduzir actividade de neurónio adjacentes menos
excitados, via interneuronios inibitórios “firmado”, assim, padrões sensitivos, um tipo especial
de neurónio que não possui axónio e conduz impulsos em ambas direcções, via semelhante aos
detritos; retina e célula glandular do bulbo olfactorio são exemplos desses, curtos e longos.

Transmissão dos Impulso Pela Junção Neuromuscular

Como mencionado na descrição do musculo esquelético, um neurónio motor se ramifica


terminalmente e inerva de poucas a mais de mil fibras musculares, dependendo da precisão da
acção muscular . O ponto no qual a ramificação, de um axónio e a fibra muscular se encontram é
conhecida como junção neuromuscular, também chamada junção mio neural ou, placa motora
terminal.

Transmissão Sináptica

Os sinais são levados de um neurónio para ao outro em junções determinadas, denominada


Sinapse. A transmissão é mais frequente de uma terminação axónal de um neurónio aos detritos
ou corpo celular de outro, com sinapse ocorrendo mais frequentemente entre os terminais a
axónicos e os deméritos (Outros tipos de sinapses menos comuns ligados a transferência de
informações incluem axónio com axónio, dendrite com axónio, demérito com dendrite, e dentito
com o corpo celular.)

Antes de o axónio fazer conexões sinápticas, ele da origem a muitas ramificações, cada uma
terminando numa expansão em forma de nó, chamado de nó pré-sináptico, botão pré-sináptico
ou terminal pré-sinaptcao. (….) Um nó pré-sinaptico esta separado de membranas de neurónio
pós-sináptico por uma fenda sináptica (com aproximadamente 2006 Å de largura), e contem
mitocondrias e vesículas preenchidas com um neurotransmissor um medidor químico que alerta a
permeabilidade da membrana pós-sináptica. A chegada de um impulso nervoso ao terminal de
pre-sinaptico leva a uma descarga do neurotransmissor para dentro da fenda sináptica, da mesma
forma que nas ramificações terminais na junção neuromuscular. Contudo, enquanto as vesículas
nos terminais axonais da junção neuromuscular contem apenas acetolina, que sempre possui um
efeito excitador na membrana pos-sinsptica, as vesículas do botão pre-sinapticos contem
qualquer numero de neurotransmissores que podem exercer acções inibidoras ou excitadoras.

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Alem disso, não é raro que a acção de um determinado neurotransmisor seja excitadora em
algumas sinapses e inibidora em outras. Quando um neuro transmissor passa por difusão através
de sinapse, é ligado por uma proteína receptora a membrana do neurónio pos-sinaptico.

Efeitos de um NeuroTransmissor

É de provocar um fluxo de fons que torna um potencial de membrana menos negativo,


produzindo o que se denomina o potencial excitador pos-sinaptico. Um potencial excitador pos-
sinaptico produzido pela descarga do neurotransmissor de um único botão pre-sinaptico não
alcançara o inicio de um potencial de acção no neurónio pos-sinaptico. Efeito dos
neurotranmisores sobre a membrana pôs sináptica é inverso aos dos neurotransmissores
excitadores. Eles causam fluxos de fons (geralmente uma saídas de fons potássio o entrada de
ions cloro) que torna o potencial de membranas mais negativo (hiperpolizado) esta mudança é
conhecida como potencial pos-sinaptica inibitório.

A resposta sináptica é influenciada pelas vias neurais convergentes e divergentes. O termo


divergência refere-se a enervação de muitos neurónios pelas ramificações terminais de um único
neurónio. Convergência é a enervação de um único neurónio pelas ramificações terminais de
muitos neurónios

Classificação das Fibras Nervosas

As fibras nervosas podem ser classificada de acordo com o seu diâmetro ( incluindo a bainha de
mielina) e velocidade de condução, as fibras do tipo a são mielinicas e subclassificadas (a partir
dos condutores maiores e mais rápidos ate os menores os mais lentos)

Vias de Transmissão Motora

As áreas do córtex cerebral mais revacinadas ao moimento são as áreas e de brodmann (….) deve
se notar, contudo, que as alíneas em volta de áreas motoras não estão claramente definidas. As
contrapões musculares, por exemplo, podem ser provocadas pelo estimulo de uma área sensitiva
pós-central (o cotex somestesico - áreas 3,1 e 2 de brodmann) e, como mencionado, alguns
autores falam deveres motoras e sensitivas pré e pós-centrais, como o coterx sensitivo motor. A
área 196 reprocessa a informação sensorial visual, sendo, consequentemente, descrita uma área d

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associcao do córtex visual mesmo assim, se a área 19 estimulada num animal de experiencias, os
olhos viram para longe do lado estimulado.

Distinção entre Sistemas Piramidal e Extra piramidal

As duas principais vias motoras podem ser distinguidas anatómica e funcionalmente. São elas (1)
via piramidal (corticoesapinhal) e (2) via extra piramidal.

Os tratos piramidais (cortico espinhais). As fibras dos tratos piramidais, ou coticoespinhais,


descem sem interrupção do cortex cerebral a medula espinhal.

Estes tratos iniciam movimentos voluntários dos movimentos esqueléticos, especialmente que
envolvem movimentos discretos dos membros, particularmente movimentos isolados dos dedos.
O termo piramidal surgi de duas formas: incluem as celas do axónio das células piramidais
gigantes de Betz. Que durante em tempo foram consideradas as únicas fibras nos tratos
corticospinhais, estima-se que são responsáveis por apenas 3 ou 4% de número total de fibras.
Via piramidal faz uma passagem través do bulbo fazendo uma estrutura denominada pirâmides
através da sua configuração. A maiorias das fibras coticospinhais fazem sinapse com o
interneuronio os que se unem ao neurónio motor no corpo ventral (tem a estimulação de
aproximadamente 5% das fibras coticospinhais fazem sinapse como o neurónio motores), as
fibras que se estendem do córtex cerebral aos núcleos dos nervos cranianos e que iniciam
movimentos dos músculos supridos pelos nervos cranianos formam os tratos corticobulbares.
Acredita-se que nesta via o controle cortical sobre certos músculos é bilateral, particularmente
sobre os músculos dos lábios, língua, mandíbula e laringe.

Via extra-piramidal. Outras vias motoras são conjuntamente chamadas de “extra-piramidal”. Este
sistema encontre-se com as vias corticospinhais e corticobulbares, não conduz a partir do córtex
cerebral sem interrupções nos estacões motoras, mas compreende uma rede sináptica
incompletamente formada, que interliga entre, com estruturas sub-corticais, incluindo o tálamo,
os núcleos base, o cérebro, a formação reticular e o núcleo rubro. Protegem a os centros sub-
corticais a medula espinhal ao tronco cerebral. O sistema extra piramidal inicia aparentemente
movimentos voluntários, regula e coordena a acção do sistema piramidal para assegurar a
delicadeza do movimento, é responsável por certos movimentos automáticos, esta relacionado a
postura e ajustamentos inconscientes do tonos muscular; e controla a respiração e varias funções

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viscerais, tais como a medida do6 batimento do coração, a mobilidade gastrointestinal e
actividades que envolvem os impulsos bacios, as veias principais para a medula espinhal.

Centros encefálico e vias de experiencias e comportamento emocional

O encéfalo tem as suas partes especificas que se relacionam com as experiencias e respostas
emocionais. Papes que afirma com experiencias nos coelhos.

Hipotalamo e tálamo formam importantes respostas automáticos acompanhados dos estados


emocionais em animais. No hipotalamo esta o chamado centro do prazer, aparentemente esta
relacionada com impulso básicos de satisfação.

Sistema limbibico- Desempenha um papel importante no controle das emoções e actualmente é


estabelecido como um regulador de experiencias e emoções comportamentais.

Os neurotrasmissores noradrenalina e dopamina, assim como os neuropeptidios de cadeia curta


está semelhantes a amofina estão relacionados no funcionamento do sistema de recompensa do
encéfalo.

Áreas de Linguagem do Encéfalo

As áreas da linguagem no encéfalo esta a ser controlado pelo hemisfério direito e esquerdo:
Hemisfério esquerdo; a área de controle da linguagem esta localizadas no lado esquerdo do
cérebro. Este fenómeno de especialização de um lado do cérebro para uma função é chamado
dominância cerebral. Mais de 95% dos indivíduos destros são descritos como possuidor do
hemisfério esquerdo dominante para a linguagem e acerca de 70% dos indivíduos sinistros são
também ditos mostrarem dominância de linguagem no hemisfério esquerdo e o restante é
igualmente entre aqueles que possuem a linguagem representada bilateralmente e aquelas que
possuem a linguagem dominante direito (a tão chamada dominância de linguagem severa)

Habilidades Para Falar Requerer a Cooperação Entre duas Áreas de Linguagem

Área broca esta localizada no lobo frontal anterior a região, no córtex motor primário
controlando o movimento da boca, a língua e cordas vocais.

Área de wernichke- situada no lobo temporal, adjacente a ara auditiva primária.

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Sistema Nervoso Autónomo

O sistema nervos autónomo é composto por fibras nervosas eferentes e aferentes.

1. Fibras nervosas eferentes são distribuídas para o músculo liso, o coração e as glândulas são,
por conveniência, referidas como sistema nervoso autónomo.

Características anatómicas distintivas. Nesse sistema uma cadeia de dois neurónios leva um
efetor.

a) Um neurónio pré- ganglionar com o corpo celular no sistema nervoso central e axonio
estende-se um gânglio fora dele.
b) Um neurónio pôs- ganglionar com corpo celular no gânglio e estendendo-se ao musculo
ou glândula.

Divisão do Sistema Nervoso Autónomo

O sistema nervoso autónomo divide-se em sistema nervoso simpático e parassimpático.

a) Simpático (toracolombar): corpo celular de neurónios pré- ganglionar no corpo lateral do


primeiro seguimento torácico ao terceiro6segumento lombar da medula espinhal.
b) Parassimpático (cranissacral): corpo celulares das fibras pré- ganglionares no encéfalo e
segundo, terceiro e quarto seguimento sacrais da medula espinhal.

Nos platelmintes

Nos platelmintes, já existe um sistema nervoso central. Os neurónios estão mais concentrados na
região cefálica do que noutras regiões, onde são integrados os estímulos e a coordenação das
respostas.

As concentrações dos neurónios formam os gânglios e os nervos que desempenham a função de


centros coordenadores. Os gânglios mais desenvolvidos são os gânglios cerebraides, localizados
na região anterior do corpo. Destes, partem os nervos, que sendo cordoes nervosos longitudinais
ao longo dos quais se encontram prolongamentos ligados transversalmente. A figura seguinte
representa o sistema nervoso da planaria, representante dos platelmintes.

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Nos anelídeos
Os anelídeos apresentam um sistema nervoso bastante especializado. Nele existe uma união de
gânglios a desempenhar as funções de um cérebro. São os gânglios cerebrais, localizados no
regido anterior do corpo, ligados por um anel nervoso, que rodeia a faringe e um par de gânglios
subfaringeos (na parte inferior da faringe). Dele parte uma cadeia nervosa ventral, com um par
de gânglios por anel, como se pode observar em seguida na representação do sistema nervoso da
minhoca, exemplo de anelídeo.

Nos artrópodes
O sistema nervoso ganglionar apresenta nos artrópodes um elevado grau de especialização.
É constituído por massas cerebrais que, através de fibras nervosas, estão relacionadas com outros
gânglios e com nervos periféricos. Nos insectos, o sistema nervoso constituído por um cérebro,
resultante da fusão de gânglios cerebroides, um gânglio subfaringeo e um cordão ventral. Na
figura seguinte, esta representado o sistema nervoso de um artrópode.

Nos mamíferos
Nestes vertebrados, os estímulos da visão, da audição e do tacto são profundos.
Os estímulos motores voluntários atingem continuamente o cérebro, onde são analisados,
Interpretados e transformados.
Os hemisférios cerebrais são altamente desenvolvidos e cobrem totalmente os lobos ópticos
E uma parte do cerebelo. A sua superfície geralmente apresenta sulcos, ao contrário da superfície
Dos hemisférios cerebrais dos peixes, anfíbios, repteis e aves, que é lisa.
Os bolos olfactivos são pequenos, os lobos ópticos (tubérculos quadrigemeos) são pouco
desenvolvidos,
Por oposição ao cerebelo, que e bem desenvolvido.

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Conclusão

O grupo ganha como conhecimento que o sistema nervoso será o responsável na organização e
movimentação dos seres viventes do reino mamalia e do chordada. O controlo de todos
mecanismo que o homem e os outros animais fazem constitui comando o sistema nervoso. Os
mamíferos possuem um sistema nervoso complexo e estrutural; diferentemente de outros
animais que apresentam um sistema nervos simples e pouco desenvolvido.

O corpo sem o sistema nervoso não terá função nenhuma e o sistema nervoso sem o corpo
função nenhuma terá; ambos entram em contacto simultaneamente na sensação e percepção.

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Bibliografia

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