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Claro que sim! A língua de sinais não é limitada, simplificada, e não passa de um
código primitivo, mímica, pantomima e gestos.
Emmanuelle Laborrit, surda francesa, em seu livro O voo da gaivota, afirma:
Os sinais podem ser agressivos, diplomáticos,
poéticos, filosóficos, matemáticos: tudo pode ser
expresso por meio de sinais, sem perda nenhuma de
conteúdo.
Não
Evite tocar o estudante surdo de forma imprevista, sem que ele visualize você.
Olhe nos olhos da pessoa surda quando estiver falando com ela.
REFERÊNCIA
GESSER, Audrei. LIBRAS?:Que língua é essa?: crenças e
preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. – São Paulo: Parábola Editorial, 2009.