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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS

AMBIENTAIS

JOÃO F.T.N AUTO


ELÉTRICA

DOCUMENTO BASE
PERÍODO DE JUNHO DE 2019 À JUNHO DE 2020

EM CONFORMIDADE COM A LEI Nº 6.514 DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977

E DA PORTARIA Nº 3.214 DE 08 DE JUNHO DE 1978

VIGÊNCIA

EMPRESA: JOÃO F.T.N AUTO ELÉTRICA

Data da Revisão (Vencimento)

Data da Emissão (Elaboração)


15/06/2019 15/06/2020

Endereço: Rua. Vereador Antônio Cruz Arouca, nº 25 – Indaiá – Caraguatatuba –SP – CEP:11.665-100
Telefones: (12) 3882-2999 / (12) 3882-2141
NR-09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
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DADOS DA EMPRESA

Razão Social: JOÃO F.T.N AUTO ELÉTRICA


CNPJ: 19.400.933.000102
CNAE: 45.30703 Grau de Risco (NR-4): 03
Atividade: Comércio a varejo de peças e acessórios novos para veículos automotores.
Nº de Empregados: 04 Podendo ser alterado em qualquer momento. 01 Feminino 06 Masculino
Grupo NR-05: C 21
Responsável pelo PPRA: Wilson Ribeiro do Prado Júnior
Endereço: R. VEREADOR ANTÔNICO CRUZ AROUCA Nº. 25 INDAIÁ
Bairro: Indaiá Município: Caraguatatuba
CEP: 11.665-100 Estado: SP
Telefone: (12) 3882-2999 / (12) 3882-2141

RESPONSÁVEL TÉCNICO DO PPRA

Nome: Wilson Ribeiro do Prado Júnior


Função: Técnico em Segurança do Trabalho
MTE: 27-107/SP

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SUMÁRIO
1 – APLICAÇÃO...........................................................................................................................................................................................5
2 – DOCUMENTO BASE............................................................................................................................................................... 5
3 – DEFINIÇÕES........................................................................................................................................................................... 5
4 – ESTRUTURA DO PPRA.......................................................................................................................................................... 6
5 – DAS RESPONSABILIDADES.................................................................................................................................................. 7
6 – DESENVOLVIMENTO............................................................................................................................................................ 8
7 – REGISTROS............................................................................................................................................................................ 9
8 – MANUTENÇÃO DO PPRA..................................................................................................................................................... 9
9 – DIVULGAÇÃO........................................................................................................................................................................ 9
10 – REPRESENTANTE DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES.......................................................9
11 – QUADRO DE EPI´S X FUNÇÃO......................................................................................................................................... 10
12. EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA:...................................................................................................... 10
13. TABELAS FREQUÊNCIA X PROBABILIDADE – SEVERIDADE X GRAU DE RISCO...................................................10
14. ANÁLISE QUALITATIVA DOS AGENTES AMBIENTAIS................................................................................................ 12
15. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO...................................................................................................................... 12
16. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO...................................................................................................... 13
17. CRONOGRAMA DE AÇÕES................................................................................................................................................ 15
18. RESPONSABILIDADES.................................................................................................................................................. 15
18. ANEXO I...............................................................................................................................................................................................16

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REV. DATA DESCRIÇÃO REVISADO APROV.
00 15/06/19 Emissão - -

1 – APLICAÇÃO
Este documento se aplica a todos os colaboradores JOÃO F.T.N AUTO ELÉTRICA.

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2 – DOCUMENTO BASE

2.1 – OBJETIVO GERAL


Atender a NR-09 da Portaria n0 3.214 de 8/6/78, em consonância com a Portaria SSST n0 25 de 29/12/1994 do Ministério
do Trabalho e Empresas que estabelece a obrigatoriedade da Elaboração e implementação por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, o “Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA”, visando preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, Avaliação e consequente controle dos Riscos Ambientais.

2.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS.


 Controlar os Riscos Ambientais existentes no local de trabalho com adoção de medidas e ações efetivas,
 Monitorar a exposição dos trabalhadores aos Riscos Ambientais existentes no local de trabalho;
 Preservar o Meio Ambiente.

2.3 – METAS.
 Eliminar ou minimizar a níveis compatíveis com limites de tolerância da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTE ou com os
da ACGIH – American Conference of Governamental Industrial Higyenists.
 Ter a equipe, permanentemente, bem preparada para a realização dos trabalhos seguindo procedimentos que previna a
ocorrência de Acidentes e danos a sua saúde.

3 – DEFINIÇÕES

3.1 – PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS.


É o conjunto de medidas necessárias à antecipação, reconhecimento, Avaliação e controle dos Riscos Ambientais inerentes
à Atividade produtiva, constituindo suporte à prevenção de Doenças Ocupacionais, Acidentes do Trabalho, preservação do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais.

3.2 – RISCOS AMBIENTAIS.


São aqueles proporcionados pelos Agentes Físicos, Químicos, Biológicos, quando presentes no ambiente de trabalho, os
quais, em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo de exposição podem causar danos à saúde dos
trabalhadores expostos.

3.3 – AGENTES FÍSICOS.


São todas as formas de energia capaz de se propagar nos ambientes e atingir os trabalhadores, podendo causar danos à
saúde ou à integridade física dos mesmos, tais como: Calor, Frio, Ruído, Vibração, Radiação Ionizante, Radiação não
Ionizante, Pressões Anormais e Umidade.

3.4 – AGENTES QUÍMICOS.


São substâncias ou produtos de origem Orgânica ou Mineral, Naturais ou Artificiais, geradas e dispersas nos ambientes
pelas mais variadas fontes, que podem penetrar no organismo dos trabalhadores por Inalação, Absorção Cutânea ou
Ingestão, e causar danos à saúde e/ou integridade física dos mesmos, sob a forma de Poeiras, Névoas, Gases, Vapores ou
outras substâncias, compostas ou produtos químicos em geral.

3.5 – AGENTES BIOLÓGICOS.

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São todos os Vírus, Bactérias, Protozoários, Fungos, Parasitas ou Bacilos, que podem penetrar no organismo dos
trabalhadores por meio do aparelho respiratório, contato com a pele, trato digestivo e que podem causar danos à saúde dos
trabalhadores.

3.6 – EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.


É todo meio ou dispositivo de uso exclusivamente pessoal, destinado a neutralizar, preservar e proteger a saúde e/ou a
integridade física dos trabalhadores.

3.7 – EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA.


Todo e qualquer equipamento utilizado para eliminar ou neutralizar os agentes agressivos ao meio laboral, visando à
preservação da saúde e/ou integridade física dos trabalhadores.

3.8 – ANÁLISE QUALITATIVA.


Determinação nas Atividades, através de Inspeção dos locais de trabalho constante nos Anexos 07, 08, 09, 10 e 13 da NR-
15.

3.9 – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA.


Determinação nas Atividades que se desenvolvem com o objetivo de:
a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos Riscos identificados na etapa de reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

4 – ESTRUTURA DO PPRA

4.1 – REQUISITOS LEGAIS


A concepção do PPRA atende as exigências da NR-09 relativas à Avaliação e Controle de Fatores de Riscos Ambientais de
natureza Química, Física ou Biológica. Contemplam também as exigências da NR-15, parte das exigências da NR-17 e as
exigências da Previdência Social no que diz respeito à concessão e custeio da aposentadoria especial, previstas no decreto
n° 3.048/99 e a IN 99.

Para avaliar a aceitabilidade da exposição a Agentes Ambientais, e respectivos Riscos à saúde, os critérios legais são os
Limites de Exposição constantes da NR-15 e seus Anexos, e na ausência destes, os limites estabelecidos pela ACGIH –
American Conference of Governamental Industrial Higyenists. De acordo com a NR-09, NR-15 e limites da ACGIH, são
considerados Riscos inaceitáveis aqueles cujas exposições ultrapassarem os limites exposição ocupacionais estabelecidos.

Entretanto, ações devem ser tomadas quando a exposição estimada ultrapassar o nível de ação que, segundo a NR-09,
corresponde à metade do limite de exposição. Essas ações não se restringem apenas à modificação das medidas de
controle, mas inclui também a pesquisa aprofundada das fontes geradoras, o monitoramento mais frequente da exposição e
a intensificação da Vigilância Médica, com atenção especial para identificação de efeitos precoces. Segundo o critério legal
podem ser considerados aceitáveis Riscos relacionados a exposições acima dos limites permitidos quando os trabalhadores
utilizarem proteção individual adequada, com garantia de manutenção e comprovação de eficácia e eficiência de uso dos
mesmos.

Está incluído no escopo do PPRA o atendimento aos requisitos da Portaria 3.523 do Ministério da Saúde relativa à
manutenção de sistemas de condicionamento de ar, e de normas da ABNT relativas aos aspectos de conforto térmico e
iluminação dos ambientes de trabalho, referenciadas na NR-17.

Os critérios legais serão utilizados apenas para demonstrar que a JOÃO F.T.N AUTO ELÉTRICA, atende os requisitos
legais, buscando-se adotar critérios complementares e voluntários para reduzir as exposições e garantir uma qualidade
adequada dos ambientes de trabalho.

4. 2 – ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO.

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Após a Elaboração dos Documentos propostos no Planejamento, cria-se o Cronograma de Ações por setor produtivo, onde
constará o reconhecimento/caracterização dos Riscos Ambientais identificados do ambiente de trabalho (Riscos Físicos,
Químicos e Biológicos).

4. 3 – FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS.


Os Documentos do PPRA estão registrados em forma de Anexos, como se segue:
 Antecipação e Reconhecimentos dos Riscos Ambientais;
 Planejamento de Ações.

4. 4 – PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA.


Todos os Documentos integrantes do PPRA são realizados uma única vez ao ano, salvo se existirem mudanças
significativas do processo produtivo.

4. 5 – IMPLANTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE AÇÃO.


Após a Elaboração do Cronograma, o mesmo será apresentado à Empresa, que estabelecerá os prazos para o controle das
situações de Riscos encontradas no reconhecimento/caracterização e a metodologia para a execução das mesmas.

4. 6 – ANÁLISE DA EFICÁCIA E CORREÇÕES DAS METAS E PRIORIDADES.


A Análise da eficácia e as correções das metas e prioridades serão realizadas, considerando as Avaliações do ambiente de
trabalho, os dados coletados com os trabalhadores e a verificação de possíveis alterações nos setores de trabalho. O
Cronograma de Ações será alterado conforme as correções das metas e prioridades estabelecidas.
5 – DAS RESPONSABILIDADES

5. 1 – DA EMPRESA.
 Caberá a Alta Direção, assegurar o cumprimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, como Atividade
permanente da Empresa;
 Executar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
 Estabelecer e implantar ações para correção dos problemas apontados nas Avaliações Ambientais, inerentes as suas
Atividades.

5. 2 – DOS EMPREGADOS.
 Colaborar e participar na implantação e execução do Plano de Atividades;
 Seguir as orientações recebidas nos Treinamentos oferecidos dentro do Plano de Atividades;
 Informar ao seu supervisor as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos empregados.

5. 3 – DA INFORMAÇÃO.
 Os empregados interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de
assegurar a proteção aos Riscos Ambientais identificados na execução do Plano de Atividades.
 Cabe a Alta Direção da Empresa, informar aos empregados de maneira apropriada e suficiente sobre os Riscos
Ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais Riscos
e para proteger-se dos mesmos, assim como os resultados das Avaliações realizadas nas áreas sobre sua responsabilidade.

5. 4 – PROCEDIMENTOS.
 Cabe a Alta Direção e superiores hierárquicos: Apoiar a implantação, manutenção e desenvolvimento do PPRA e das
Atividades prevencionistas e efetivar normas, instruções e programas estabelecidos pelo Ministério do Trabalho e
Emprego;
 Desenvolver, administrar e inspecionar as Atividades de Prevenção de Acidentes, cumprindo os dispositivos legais
vigentes;

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 Orientar e assessorar os diversos órgãos da Empresa de forma a garantir o desempenho dos mesmos, na aplicação dos
Programas de Segurança estabelecidos;
 Elaborar e propor normas, instruções e regulamentos de Segurança e Higiene do Trabalho;
 Manter, obrigatoriamente, programa de inspeção de segurança visando levantar os Riscos de Acidentes;
 Recomendar medidas corretivas e acompanhar o processo de execução até o seu final;
 Investigar os Acidentes, elaborar e por em prática procedimentos específicos, incluindo atribuições a todos que possam
vir a participar nas investigações;
 Emitir parecer conclusivo sobre as causas dos Acidentes e medidas aplicáveis para prevenir ocorrências semelhantes;
 Manter Registros de Acidentes e todos os detalhes necessários aos estudos estatísticos e funcionais, da Prevenção de
Acidentes;
 Elaborar Programas e ministrar Treinamento geral e específico, de segurança e Medicina do Trabalho e promover
campanhas internas de Prevenção de Acidentes e Higiene do Trabalho.

5. 5 – SUPERVISÃO.
 Executar os Programas de Segurança do Trabalho, nas áreas de trabalho, fazendo cumprir Normas, Regulamentos,
Instruções, etc., atuando junto aos seus subordinados e nas áreas físicas sob sua responsabilidade;
 Comunicar a Administração, registrar todos os Acidentes ocorridos;
 Encaminhar o acidentado ao Serviço Médico credenciado pelo INSS, para os devidos atendimentos. Confeccionar e
encaminhar a Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT;
 Inspecionar, permanentemente, as operações, Equipamentos, Máquinas e edificações, em suas áreas de atuação, visando
eliminar Riscos de Acidentes;
 Instruir os subordinados na época da Admissão e Periodicamente, quanto aos Riscos inerentes ao trabalho a executar;
 Conscientizar os subordinados, quanto aos assuntos ligados à Segurança do Trabalho, transmitindo-lhes informações e
ensinamentos das práticas seguras de trabalho;

6 – DESENVOLVIMENTO

O PPRA será desenvolvido utilizando as informações identificadas em inspeções realizadas nos locais de trabalho, e
informações trazidas pelos empregados, prepostos e proprietários das Empresas.

6.1 – ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS.


A etapa “Antecipação dos Riscos” envolve a Análise de Projetos de novas instalações, novos métodos de trabalho e novos
processos de fabricação, visando a Prevenção dos Riscos que porventura venham a existir.

O “Reconhecimento dos Riscos” é realizado para identificar os Riscos existentes nas instalações e métodos de processos
atuais, visando priorizar as medidas de eliminação, minimização ou controle dos mesmos.

O Registro é realizado preenchendo-se o Formulário “Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais”.


No “Reconhecimento dos Riscos”, são identificados os Riscos Físicos, Químicos e Biológicos de cada Atividade do setor
inspecionado, identificando, o número de empregados expostos a cada Agente Ambiental, a frequência com que o mesmo
se expõe a estes Riscos, os danos causados por estes Agentes e a medida de controle existente.

É registrado nessa Planilha o Tipo de Avaliação realizada (Quantitativa), o Tipo de Exposição e, por fim, as proteções
existentes e as recomendadas.

6.2 – AVALIAÇÃO AMBIENTAL


É realizada empregando-se as técnicas de Higiene Ocupacional com o objetivo de quantificar e avaliar o potencial de danos
dos Agentes Ambientais presentes na Empresa, de acordo com sua intensidade, concentração e tempo de exposição, sempre
que for necessário comprovar a inexistência dos Agentes identificados na etapa de reconhecimento, equacionar e
dimensionar as medidas de controle adotadas, estabelecer prioridades de ações de controle, selecionar e especificar as
proteções coletivas e/ou individuais tecnicamente adequadas ao controle da exposição e levantar subsídios para o
desenvolvimento do “Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO”.

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6.3 – AÇÕES DE CONTROLE.
As medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e/ou controle dos Riscos Ambientais, são
tomados sempre que são verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificado Risco potencial à saúde do trabalhador na etapa “Antecipação”;
b) Identificado Risco potencial à saúde na etapa “Reconhecimento/Caracterização”;
c) Quando na etapa “Avaliação Ambiental” obtiver-se resultados que excedam os “Limites de Tolerância”, previstos na
NR-15.
d) Quando através de Controle Médico da saúde, ficar caracterizado “nexo causal” entre danos observados na saúde dos
colaboradores e a situação de trabalho a que eles fiquem expostos.

As Ações de Controle sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através de medidas técnicas a
utilização ou formação de Agentes prejudiciais à saúde. Caso isto não seja tecnicamente possível, busca-se prevenir a
liberação ou disseminação de Agentes agressivos à saúde no ambiente de trabalho, minimizando a exposição dos
trabalhadores.

O monitoramento às exposições dos trabalhadores e das medidas de controle através de Avaliações Sistemáticas e
repetitivas, visando à introdução ou modificação de controle, sempre que necessário. O desenvolvimento do PPRA é
acompanhado através do Cronograma de Ações.

7 – REGISTROS
Todos os dados serão mantidos arquivados no mínimo 20 anos, constituindo-se no banco de dados com o Histórico
Administrativo e Técnico do desenvolvimento do PPRA.
O arquivamento será feito no escritório da Empresa, mantendo-se cópia em meio magnético.

8 – MANUTENÇÃO DO PPRA

O PPRA será:
 Avaliado periodicamente pelo Setor de Segurança do Trabalho para verificar o andamento dos trabalhos e o
cumprimento das metas estabelecidas no Cronograma;
 Atualizado sempre que houver mudanças importantes ou dados relevantes a acrescentar;
 Revisto e atualizado no mínimo uma vez por ano.

9 – DIVULGAÇÃO
Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e Órgãos competentes.
As informações sobre o PPRA serão fornecidas aos trabalhadores através de Palestras e outros meios de comunicação da
Empresa.

10 – REPRESENTANTE DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES


A CIPA será composta de representante do empregador e dos empregados de acordo com dimensionamento previsto no
Quadro I da NR-05, enquanto não atingir a quantidade de empregados lotados nesta Empresa estará designando um
Representante Responsável pelo cumprimento dos objetivos da NR-05.

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11 – QUADRO DE EPI´S X FUNÇÃO
EPI

Calçado de Segurança

Óculos de Segurança

Cinto de Segurança
Protetor Auricular

Luva de Vaqueta/

Bota de Borracha
Luvas de Látex

Perneira Couro
Luva de Malha
Protetor Facial

Avental Couro

Protetor Solar
Manga Couro
Respirador
FUNÇÂO

Touca

Raspa
Auxiliar Administrativo P N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Secretária P N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Auxiliar de Escritório P N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Eletricista de Veiculos P N/A E E E E E E N/A N/A E N/A N/A N/A N/A
Legenda: P = Permanente E = Eventualmente N/A = Não Aplicável

12. EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA:


Equipamentos utilizados durante as Atividades devem dispor de Cones para Sinalização e Extintores contra
Incêndios de PQS (Pó Químico Seco), conforme a Nr23, 3214/78.
13. TABELAS FREQUÊNCIA X PROBABILIDADE – SEVERIDADE X GRAU DE RISCO
A Avaliação de Riscos é realizada por meio de uma Análise do Grau de Risco da Atividade/Tarefa identificada.
O Grau de Risco considera os parâmetros de Severidade (S) do dano e Frequência (F) / Probabilidade (P) do
perigo de causar um dano. Para realizar esta Avaliação, devem ser considerados os controles operacionais
existentes.
As Classificações para Severidade e Frequência/Probabilidade devem ser estabelecidas com base nos critérios a
seguir:
 Severidade (S)
Representa a magnitude ou a gravidade do dano, devendo ser classificada conforme critério do seguinte quadro:
CLASSIFICAÇÃO DA SEVERIDADE DO DANO
CLASSE NATUREZA DO DANO CONSEQUÊNCIAS (BÁSICAS)
Lesões superficiais (pequenas Queimaduras, pequenos Cortes e Contusões, Irritação dos Olhos
com Poeiras), Geladura/Congelamento;
LEVEMENTE
I Incômodo e Irritação (por exemplo: Dor de Cabeça, Desconforto Acústico), Fadiga Visual;
PREJUDICIAL
Doença que leve a Desconforto Temporário (Insolação/Internação), Dermatite, Estresse, Fadiga,
Mordedura, Desmaio.
Lacerações, Queimaduras, Concussão, Torção/Deslocamentos sérios, pequenas Fraturas,
Dermatoses, Lesões Oftálmicas, Lesões Contusas e Cortantes, Doenças Infecto-Contagiosas;
II PREJUDICIAL Surdez, Asma, Lesões dos Membros Superiores relacionados ao trabalho (Tenossinovite/DORT),
Doenças que provoquem Incapacidade permanente menor (Lesões Osteomioarticulares; Doenças
Infecto-Contagiosas).
Amputações, grandes Fraturas, Envenenamentos (Intoxicações Agudas/Crônicas), Lesões
múltiplas, Lesões fatais, grandes Queimaduras, Embolia Gasosa, Lesões por Esmagamento,
EXTREMAMENTE Asfixia, Parada Cárdio-Respiratória;
III PREJUDICIAL Câncer Ocupacional ou Alterações Hematológicas (Agudas/Crônicas), outras Doenças que
encurtem severamente a vida (Pneumoconioses, Infecto-Contagiosas), Doenças Fatais Agudas,
mal Súbito
 Frequência (F) / Probabilidade (P)
O conceito de Frequência está associado a perigos que ocorrem em situação operacional Normal ou Anormal. O
conceito de Probabilidade está associado a perigos que ocorrem em situação de Emergência.
A Frequência (F) / Probabilidade (P) de um perigo causar um dano específico é classificada, com base na Tabela a seguir:
CLASSIFICAÇÃO DA FREQÜÊNCIA OU PROBABILIDADE ASSOCIADA AOS PERIGOS

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CLASSE FREQUÊNCIA OU PROBABILIDADE
A BAIXA FREQUÊNCIA/ALTAMENTE IMPROVÁVEL
B MÉDIA FREQUÊNCIA/IMPROVÁVEL
C ALTA FREQUÊNCIA/PROVÁVEL
 Definição do Grau de Risco
O Grau de Risco é obtido a partir da Tabela abaixo, cruzando-se a linha da Frequência/Probabilidade com a
coluna da Severidade.
GRAU DE RISCO

SEVERIDADE I III
II
LEVEMENTE EXTREMAMENTE
PREJUDICIAL
FREQÜÊNCIA / PREJUDICIAL PREJUDICIAL
PROBABILIDADE
(A) RISCO RISCO RISCO
BAIXA FREQÜÊNCIA/ALTAMENTE IMPROVÁVEL TRIVIAL TOLERÁVEL MODERADO

(B) RISCO RISCO RISCO


MÉDIA FREQÜÊNCIA/IMPROVÁVEL TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL

(C) RISCO RISCO RISCO


ALTA FREQÜÊNCIA/PROVÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL

A Tabela abaixo define Grau de Risco em função dos conceitos de probabilidade e intensidade de exposição:
Também são levados em conta (quando aplicável) os fatores a seguir na determinação do Grau de Risco, através
da Classificação de Frequência/Probabilidade e Severidade:
a) Número de pessoas expostas;
b) Frequência e duração da exposição ao Risco;
c) Histórico de Ocorrência de falhas de utilidades (por exemplo: Falta de Luz ou de Água);
d) Histórico de Ocorrência de falhas dos componentes de instalações e de máquinas e dos Dispositivos de
Segurança;
e) Proteção proporcionada pelos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e individual (EPI);
f) Desvios praticados por pessoas que podem desconhecer o Risco, não ter capacidade física ou aptidão para
fazer o trabalho, que subestimam os Riscos a que estão expostas ou ainda, que não reconhecem a utilidade
dos métodos seguros de trabalho.
 Gerenciamento dos Perigos

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O Gerenciamento de Perigos obedecerá aos critérios definidos na Tabela abaixo, sendo aplicável para a situação
normal e anormal:

GRAU DE RISCO CONTROLES


Não é requerido nenhum Controle Operacional e não é necessário conservar Registros documentados.
0
Porém caso existam Controles Operacionais que contribuam para manter estes aspectos como não
TRIVIAL
significativos, os mesmos devem ser citados na coluna “Comentários/Controles” da Planilha.
Não são requeridos Controles Operacionais. Devem ser feitas considerações sobre uma solução de custo mais
eficaz ou melhorias que não imponham uma carga de custos adicionais. É requerido monitoramento para
1
assegurar que os controles são mantidos.
TOLERÁVEL
Porém caso existam Controles Operacionais que contribuam para manter estes aspectos como não
significativos, os mesmos devem ser citados na coluna “Comentários/Controles” da Planilha.
É obrigatório o estabelecimento de Controles Operacionais. Devem ser feitos esforços para reduzir o Risco,
mas os custos de Prevenção devem ser cuidadosamente medidos e limitados. As medidas para a redução do
2 Risco devem ser implementadas dentro de um período definido (Planos de Ação).
MODERADO Quando o Risco moderado está associado a consequências altamente prejudiciais, pode ser necessária uma
Avaliação adicional para estabelecer mais precisamente a probabilidade do dano, como base para determinar
a necessidade de melhores medidas de controle.
É obrigatório o estabelecimento de Controles Operacionais. Devem ser feitos esforços para reduzir o Risco.
3 Recursos consideráveis podem ter que ser alocados para reduzir o Risco. Se o Risco envolve trabalho em
SUBSTANCIAL desenvolvimento, deve ser tomada uma ação urgente. Objetivos e Metas suportados por um Programa de
Gestão devem ser estabelecidos.
4 O trabalho não deve ser iniciado ou continuado até que o Risco tenha sido reduzido. Se não é possível reduzir
INTOLERÁVEL o Risco, mesmo com recursos ilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido.

 Para perigos classificados com Grau de Risco Trivial ou Tolerável, considerados significativos, pelo filtro
de significância de requisitos legais, devem ser estabelecidos no mínimo controles operacionais (Ex.:
Procedimentos Específicos, etc.).

Para os perigos com situação operacional de emergência, temos as seguintes considerações:

 Graus de Risco TRIVIAL e TOLERÁVEL – Se as situações de emergência puderem ser controladas com
recursos da própria área, podem ser previstas Ações/Medidas mitigadoras em procedimentos específicos ou
no Plano de Emergência.
 Graus de Risco MODERADO e SUBSTANCIAL – Independentemente, devem ser previstas,
obrigatoriamente, Ações/Medidas mitigadoras em um Plano de Emergência.
 Graus de Risco INTOLERÁVEL – Estas situações de emergência devem ser consideradas “inaceitáveis”,
devendo ser tomadas medidas preventivas urgentes para redução do Grau de Risco. Tais Ações devem estar
incluídas na coluna “Comentários/Controles” da Planilha.

14. ANÁLISE QUALITATIVA DOS AGENTES AMBIENTAIS


Esta etapa antecipa a Avaliação Quantitativa e consiste, basicamente, numa Análise global do ambiente de
trabalho para identificação dos possíveis Riscos Ocupacionais decorrentes dos processos ou métodos de trabalho,
identificação das Funções, trabalhadores expostos, caracterização do tipo de Atividade, tipo de exposição,
medidas de controle existentes e fontes geradoras.

15. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO


Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado
fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do
restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

Endereço: Rua. Vereador Antônio Cruz Arouca, nº 25 – Indaiá – Caraguatatuba –SP – CEP:11.665-100
Telefones: (12) 3882-2999 / (12) 3882-2141
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NR-09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
JOÃO F.T.N AUTO ELÉTRICA
Um Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) é o alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a
agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura um GHE corresponde
a um grupo de trabalhadores sujeito a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a um
determinado agente. A homogeneidade resulta do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser
considerada a mesma para todos os membros do grupo. Isso não implica em concluir que todos eles necessitem
sofrer idênticas exposições num mesmo dia. Como decorrência da aplicação dos fundamentos em que se baseia a
estatística, como ciência, um pequeno número de amostras selecionadas randomicamente, ou seja, aleatoriamente,
pode ser utilizado para determinar as distribuições de exposição dentro de um GHE. Escolher o parâmetro, que
servirá como base para estruturação do GHE. Normalmente a escolha recairá sobre um dos parâmetros a seguir:

 Tarefas dos trabalhadores;


 Funções/ atividades;
 Agentes ambientais

Nota: Usar o GHE é necessário para aplicação das técnicas de monitoramento correto, cumprimento da legislação
(IN SST 01/95, NR 22), economizar tempo e recurso financeiro.

16. CARACTERIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO


ORDEM CARGO E FUNÇÃO SETOR GHE
01 Auxiliar Administrativo
02 Auxiliar de Escritório ADMINISTRATIVO 01
03 Secretária
04 Eletricista de Veículos OPERACIONAL 02

Endereço: Rua. Vereador Antônio Cruz Arouca, nº 25 – Indaiá – Caraguatatuba –SP – CEP:11.665-100
Telefones: (12) 3882-2999 / (12) 3882-2141
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GHE 01 ADMINISTRATIVO
ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS E RECOMENDAÇÕES
Empresa: JOÃO F.T.N AUTO ELÉTRICA Data: 09/06/2019 Revisão: 01
Cargos: Auxiliar Administrativo/ Auxilair de Escritório/ Secretária
Tipo de
Atividade Perigos Saúde Medidas de Controle
Exposição
N. Localização da Fonte Trajetória e Meio
Ordem Agente Risco dB (a) Fonte Geradora P S G Efeitos
Expostos Geradora de Propagação
Desconforto
Maquinas e Obrigatório o uso de
Físico Ruído Vide Anexo I Equipamentos Ar B I 2 Acústico,
equipamentos EPI’s e Treinamentos
04 Estresse, Fadiga.
01
Acidente -- -- -- -- -- -- -- -- --
Químico -- -- -- -- -- -- -- -- --
Biológico Bactérias Sanitários Área Operacional Ar B I 2 Lesões Diversas Higienização das mãos
P = Probabilidade; S = Severidade; G = Grau de Risco; A = Altamente Improvável; B = Improvável; C = Provável; I – Levemente Prejudicial; II – Prejudicial; III – Extremamente Prejudicial; 0 – Trivial; 1 –
Tolerável; 2 – Moderado; 3 – Substancial; 4 – Intolerável.

GHE 02 OPERACIONAL
ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS E RECOMENDAÇÕES
Empresa: JOÃO F.T.N AUTO ELÉTRICA Data: 09/06/2019 Revisão: 01
Cargos: Eletricista de Veículos
Tipo de
Atividade Perigos Saúde Medidas de Controle
Exposição
N. Localização da Fonte Trajetória e Meio
Ordem Agente Risco dB (a) Fonte Geradora P S G Efeitos
Expostos Geradora de Propagação
Desconforto
Maquinas e Obrigatório o uso de
Físico Ruído Vide Anexo I Equipamentos Ar B I 2 Acústico,
equipamentos EPI’s e Treinamentos
Estresse, Fadiga.
04 Batida Contra/ Batida Obrigatório o uso de
01 Acidente Ambiente de Trabalho Pátio de atividades Local B I 2 Lesões Diversas
Por EPI’s e Treinamentos
Obrigatório o uso de
Químico Produtos Químicos Ambiente de Trabalho Pátio de atividades Local B I 2 Lesões Diversas
EPI’s e Treinamentos
Biológico Bactérias Sanitários Área Operacional Ar B I 2 Lesões Diversas Higienização das mãos
P = Probabilidade; S = Severidade; G = Grau de Risco; A = Altamente Improvável; B = Improvável; C = Provável; I – Levemente Prejudicial; II – Prejudicial; III – Extremamente Prejudicial; 0 – Trivial; 1 –
Tolerável; 2 – Moderado; 3 – Substancial; 4 – Intolerável.

Endereço: Rua. Vereador Antônio Cruz Arouca, nº 25 – Indaiá – Caraguatatuba –SP – CEP:11.665-100
Telefones: (12) 3882-2999 / (12) 3882-2141
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17. CRONOGRAMA DE AÇÕES


Planejamento de Ações do PPRA
Ações do Programa 2019/2020
JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR JUN
1 Elaboração do PPRA X
2 Antecipação e Reconhecimento dos Riscos X
3 Treinamento de Utilização de EPI’s X
4 Treinamento em Combate a Incêndio/Primeiros Socorros X
5 Treinamento de CIPA para designado. X
7 Registro e Divulgação X
8 Avaliação Quantitativa X X
9 Revisão do PPRA X X
10 Análise Global do PPRA X X
Legenda
X Mês Programado

18. RESPONSABILIDADES

Caraguatatuba, 15 de Junho de 2019

Responsável pela elaboração:

Wilson Ribeiro do Prado Júnior


Técnico de Segurança no Trabalho
MTE – 27.107/SP

Responsável pela Empresa:

____________________________________
Representante Legal da Empresa

Endereço: Rua. Vereador Antônio Cruz Arouca, nº 25 – Indaiá – Caraguatatuba –SP – CEP:11.665-100
Telefones: (12) 3882-2999 / (12) 3882-2141
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18. ANEXO I

Tabela de Exposição de Ruído


GHE RUIDO 1 RUIDO 2 DOSE TOTAL MEDIDA DE PROTEÇÃO
1
56.6 80.4 17,3 NÃO UTRAPASSOU O LIMITE DE TOLERANCIA CONFORME O ANEXO 01 DA NR - 15

Endereço: Rua. Vereador Antônio Cruz Arouca, nº 25 – Indaiá – Caraguatatuba –SP – CEP:11.665-100
Telefones: (12) 3882-2999 / (12) 3882-2141
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