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24/6/2014 O Pacto do Mayflower 1

O Pacto do Mayflower - A Âncora Comum


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O Pacto do Mayflower – O que é?


O Pacto do Mayflower é um acordo escrito por consenso dos novos Colonos que chegaram a Nova Plymouth em
Novembro de 1620. Eles tinham atravessado o oceano no navio Mayflower que tinha ancorado naquele que é
atualmente Provincetown Harbor perto de Cape Cod, Massachusetts. O Pacto do Mayflower foi redigido com leis
justas e igualitárias para o bem geral da colonização e de acordo com a vontade da maioria. Os passageiros do
Mayflower sabiam que os colonos anteriores do Novo Mundo tinham falhado devido à falta de um sistema
governo. Eles discutiram o seu conteúdo e então redigiram o Pacto para o bem da sua própria sobrevivência.

Todos os 41 adultos masculinos que vieram no Mayflower assinaram o Pacto. Sendo as primeiras leis escritas
para a nova terra, o Pacto era a autoridade sobre a colonização e foi seguido como tal até 1961. Determinava que
os colonos (em sua maioria separatistas perseguidos) estavam livres da lei inglesa. Ele foi criado para
estabelecer um governo de entre os colonos e foi escrito por aqueles que seriam governados.

O Pacto do Mayflower – O que dizia?


O documento original é tido como perdido, mas os escritos do diário de William Bradford’s Of Plymouth
Plantation e de Edward Winslow Mourt’s Relation: A Journal of the Pilgrims at Plymouth são coerentes e aceitos
como exatos. O Pacto do Mayflower diz:

“No nome de Deus, Amém. Nós, cujos nomes estão escritos abaixo, os leais súditos do nosso temido Soberano
Senhor, Rei James, pela Graça de Deus, de Inglaterra, França e Irlanda, Rei e Defensor da Fé. Tendo
empreendido para a Glória de Deus, e Avanço da Fé Cristã, e Honra do nosso Rei e País, uma viagem para
estabelecer a primeira colônia no norte da Virgínia; os presentes fazemos pacto solene e mutuamente na
Presença de Deus e nós próprios, para conjuntamente formar um Corpo Político Civil para nossa Ordem,
Preservação e Fomento dos objetivos referidos acima; e por virtude disso, constituir e formular Leis justas e
igualitárias, Ordenanças, Atas, Constituições e Ofícios, de tempos a tempos, quando se considerar conveniente
e próprio para o bem Geral da Colônia; à qual prometemos toda a submissão e obediência. Em testemunho
disto, temos subscrito os nossos nomes em Cape Cod no dia onze de novembro, no Reinado do nosso
Soberano Senhor, Rei James de Inglaterra, França e Irlanda, o décimo oitavo, e da Escócia, quinquagésimo
quarto. Ano do Nosso Senhor, 1620.”

O Pacto do Mayflower – Quem o assinou e por quê?


Uma das primeiras listas dos assinantes do Pacto do Mayflower foi fornecida pelo sobrinho de William Bradford,
Nathaniel Morton. Os nomes estão publicados no New England’s Memorial de 1669. Estão também publicados no
Projeto Avalon da Universidade de Yale. Alguns dos nomes mais familiares são: John Carver, William Bradford,
Edward Winslow, William Brewster, Isaac Allerton, Myles Standish e John Alden.

Enquanto criavam o Pacto do Mayflower, os assinantes acreditavam que os pactos deveriam ser honrados não só
entre Deus e o Homem, mas também entre eles mesmos. Eles sempre tinham honrado pactos como parte da
sua integridade e concordaram em manter o mesmo princípio em relação a este Pacto. John Adams e muitos
outros historiadores têm se referido ao Pacto do Mayflower como a base da Constituição do E.U.A. escrita mais
de 150 anos depois.

A América certamente surgiu por homens que honravam Deus e estabeleceram os seus princípios fundamentais
pela Palavra de Deus. Eles viveram as suas vidas com honestidade, confiança e justiça para estabelecer este
país “pelo bem da sobrevivência”. Muitos dos Fundadores da América têm sido citados como referências por
viverem por valores bíblicos.

Edmund Burke (1729-1794), extraordinário orador, autor e líder na Grã-Bretanha, defendeu as colônias no
Parlamento. “Há apenas uma lei para todos, a saber, a lei que governa toda a lei, a lei do nosso Criador.”

Patrick Henry (1736-1799), cinco vezes Governador da Virgínia, tornou-se imortal pelo discurso “Dai-me a
liberdade ou dai-me a morte”. Ele também disse: “Não se pode enfatizar o suficiente, nem demasiado, que esta
grande nação foi fundada, não por religiosos, mas por cristãos; não em religiões, mas no Evangelho de Jesus
Cristo. […]”
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Thomas Jefferson (1743-1826), terceiro Presidente dos E.U.A., escolhido para redigir a Declaração da
Independência, disse: “Tenho poucas dúvidas de que o todo o nosso país se unirá na unidade do nosso Criador
e, também espero, nas puras doutrinas de Jesus.” Ele proclamou no seu discurso inaugural em 1805 que fora o
Deus da Bíblia que fundou a América: “Eu precisarei também do favor daquele Ser em cujas mãos estamos, o
qual guiou os nossos antepassados, como o Israel antigo, da sua terra natal e os colocou neste país.”

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