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1) Aspectos históricos:
a. Lógica surge no século IV com Aristóteles.
b. Veio da filosofia, mas é uma disciplina autônoma.
c. Origem do termo “Lógica”: de Logos, discurso. (Mas não é um bom caminho para definir a disciplina).
d. Aristóteles chamava a Lógica de Analítica.
e. No Século XIX, a Lógica vai passar por processo de matematização e formalizações.
5) Raciocínio x Inferência:
a. Raciocínio: Pessoal.
b. Inferência: pode ser colocado objetivamente e ser estudado pela Lógica.
7) Na lógica é preciso justificar as asserções. Mas é preciso partir de algum ponto, senão retroagiríamos eternamente.
16) Conceito: num processo semiótico é preciso que o sujeito o entenda; e entenda para que serve; tem que entender o
contexto.
a. Todo objeto que gera uma reação pode funcionar como conceito.
17) Denotado:
a. exterior à linguagem.
b. Informações distintas podem ter o mesmo denotado. Ex: número 6. Pode ser VI ou 6.
18) Ícone: características do objeto que está sendo designado. É sempre um sinal artificial.
20) Perguntas: Não são nem verdadeiras nem falsas. Não podem ter valor de verdade. Portanto, não fazem parte da análise
lógica.
22) Para lógica, há necessidade de afastamento da linguagem natural e aproximação da linguagem formal
23) Elementos subjetivos não podem estar presentes na análise lógica. Não estamos preocupados com aspectos subjetivos
da linguagem ou com a função expressiva.
24) Tautologia: proposição sempre verdadeira. Exemplo: hoje está chovendo ou não.
26) Em lógica, supomos que os dados são verdadeiros. Saber se são verdadeiros não é tarefa da lógica.
30) Não importa o conteúdo das proposições. O que importa é o aspecto formal.
32) Validade. É o que nos interessa. Argumento precisa seguir regras. Sempre formais.
a. Se o argumento é falácia, acabou a discussão. Não passou no primeiro critério que é apresentar argumentos
válidos.
36) VER PRINTS. EXERCÍCIOS AULA 12. Separação entre premissas e conclusões.
38) Argumento complexo: tem mais de uma conclusão (tem etapas]. Uma primeira conclusão passa depois a ser uma
premissa. VER PRINTS AULA 12. VER EXEMPLO ANOTADO POR ESCRITO NA AULA 12.
40) Conceitos, como unidades, não são verdadeiros ou falsos. (proposições podem ser verdadeiras ou falsas). Conceito
não pode ser falso. Pode ser mal ou bem definido. Eu crio o conceito.
41) Contexto: Conjunto de proposições formadas por conceitos com referentes comuns.
a. Contexto também é um construto.
42) Teoria: contexto fechado com respeito às operações lógicas; é um conjunto de proposições ligadas logicamente entre si
e que possuem referentes em comum.
a. Objetivo de dizer que é de um modo e não de outro.
b. Teoria depende do contexto.
43) Conceito: fundamental para estabelecer os nexos entre teorias lógicas, epistemológicas e metafísicas.
a. Prof.: “Conceito é tudo na filosofia”.
45) Construtos:
a. Conceitos:
b. Proposições:
c. Contextos:
i. Abertos.
ii. Fechados (teorias).
46) Contradição (se anulam) x contrariedade. Caravaggio é contrário à Picasso, não se anulam. Não é “pintura e não-
pintura”.
47)
52) Prof.: Conteúdo = regra; Volume = todo mundo que está adequado àquela regra.
53) Quanto maior o conteúdo de um conceito, menor o volume. Relação inversa entre volume e conteúdo.