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24 ISSN 1677-7042 Diário Oficial da União - Seçio 1 N°93, terça-feira, lide maio de 2016

phcar a pena de MULTA equivalente a 5.000 (cinco mil) PORIARIA N' 5.501, DE 5 DE MAIO DE 2016 A Convenção da Organização Internacional do Trabalho -
UFIR a PORTAL SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA, CNPJ n' OIT e' 169, promulgada pelo Decreto n' 5.051, de 19 de abril de
00.888.686,000l-00.sediada no Maranhão, por praticar a conduta O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 2004, estabelece que os governos deverão assumir a responsabilidade
tipificada no artigo 171. inciso XXI PORT.N° 3.233112-DG/DPF DE RANÇA PRIVADA, por delegação do DIREX/DPF, no uso das atri- de desenvolver, com a participação dos povos interessados, unto ação
10112112 e artigo 183, §3 PORT.N° 3.233112-DG'DPF DE 10112112. buições, acolhendo os fundamentos do Parecer e' 15802/2016, de- coordenada e sistemática com vistas a proteger os direitos desses
confortar consta no Processo n° 2013110057. cide: povos e a garantir o respeito a sua integridade;
O prazo para apresentação de recurso é de 10 (dez) dias a Aplicar a pena de MULTA equivalente a 5.000 (cinco mil) A Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Po-
UFIR a PATRIMONIO E SEGURANÇA ARMADA LTDA. CNPJ n' vos Indigenas reafirma o direito coletivo de viver em liberdade, paz e
Contar da ciência no processo.
04.947.33110001-94. sediado no Ceará, por praticar a conduta ti-
segurança, como povos distintos, não podendo ser submetidos à trans-
pificada no artigo 173, inciso VIII PORT.N' 3.233112-DG/DPP DE
CARLOS 5.001/RIO FERREIRA COTA ferencia forçada de crianças de um grupo paru outro grupo, devendo
10112112 e artigo 173. §2' PORT.N' 3.233112-DGIDPF DE 10112112
e artigo 183, §3' PORT.N" 3.2331 12-DG/DPF DE 10112112. conforme ser dada particular atenção aos direitos das crianças:
PORTARIA 51' 5.400, DE 5 DE MAIO DE 2016 consta no Processo e' 201412203. O Estatuto do Criança e do Adolescente - ECA, em seu arr.
O prazo para npresentaçdo de recurso é de lO (dez) dias a 19. com redação dado pela Lei o" 13.257 de 00 de março de 2016.
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- contar da ciência no processo. reconhece à criança e ao jovem o direito de ver criado e educado no
RANÇA PRIVADA, por delegação do DlRlsX DPF, no uso das atri- seio de una família e, excepcionalmente, em fomilia substituto, as-
buições, acolhendo os fundamentou do Parecer n" 1575112016, de- CARLOS ROGERIO) FERREIRA C0l/ segurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que
cide: garanta seu desenvolvimenlu integral;
Aplicar a pena de MULTA equivalente a 5.000 (cinco mil) PORTARIA N 5.583, DE 5 DE MAIO DE 2016 O Estatuto tia Criança e do Adolescente - ECA buscou roer-
UFIR a PORTAL SERVIÇOS DE SEGURANÇA LTDA, CNP) n per com a cultura do instttucionalr,açõo da ameaça iminente ou coo-
08.808.6061000I-00, sediado no Maranhão, por praticar a conduta O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- variada ao direito à convivência familiar e comunitária ao garantir
tipificada no artigo 171. inciso XX! PORT.N' 3.233112-DG/DPF DE RANÇA PRIVADA, por delegação do DIREXIDPF, no uso das atri- excepeionalidadc da medido. estabelecendo que condições culturais
10/12112 e artigo 183, §3 PORT.N' 3.233112-DG/DPF DE 10112112. buições, acolhendo os fundamentos do Parecer n' 15804/2016, de- diversas ou, ainda, situações consideradas pela sociedade não in,
conforme consta no Processo rf' 2013110912. cide: digena cama de pobreza não constituem motivo suficiente para o
Aplicar a pena de MULTA equivalente n 2.501 (dois mil e afastamento do enuoçu o do jovem do convivia familiar, e como'
U prazo para apresentação de recurso é de 10 (dez) dias
quinhentos e um) UFIR a ASSOCIA AO DE PROPRIETARIOS E nitáoio;
contar do ciência no processo.
ADQUIRENTES DE CHACARAS DO EMPREENDIMENTO RI- O Estatuto do Criança e do Adolescente - ECA delermiiia
BEIRÃO DA CACHOEIRA, CNPJ e' 05.198.78210001-39, sediada que nos processos de colocação de crianças e jovens indigentes eni
CARLOS ROCERIO FERREIRA COTA em Goiáu, por pralicer a conduta nipificada no artigo 173. inciso VIII
famílias substitutos sejam considerados e respeitadas suo identidade
PORT.N° L23i/I2-DOIDPF DE 111/12/12 e artigo 173, §2° PORT.N'
PORTARIA N' 5,4*3, DE 5 DE MAIO DE 2016 social e cultural, os seus costumes e tradições, bem como suas ins-
3.233112-DG/DPF DE 10/12/12 e artigo 182. inciso 1 PORT.N'
3.233112-DG/DPF DE 10112/12, conforme consta no Processo n" tituições. sendo prionzado que acarreta no seio de sua família ex-
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 2014/2229. tensa. comunidade ou junto a membros do mesmo povo:
RANÇA PRIVADA, por delegação do DIREXDPF, no uno das atri- O prazo para apresentação de recurso é de lO (dez) dias O Estatuto da Criança e do Adolescente - OCA estabelece
buições. acolhendo os fundamentos do Parecer a' 1575412016, de- contar da ciência no processo. obrigatoriedade de intervenção e oiliva de representantes do órgão
cide: federal responsável pela política indigeeisra nas processos de co-
Aplicar a peso de MULTA equivalente a 5.000 (cinco mil) CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA locação dc crianças e josenu indígenas em famílias substitutas;
UFIR a ELPORT SEGURANÇA DE VALORES. CNPJ e' A Lei n' 5.371. de 05 de dezembro de 1967, atribui à Fun-
03.943.09110001-97, sediado na Paraíba, por praticar a conduta ti- PORTARIA 51' 5.602, DE 5 DE MAIO DE 2016 dação Nacional do índio - Funui a competência de 'estabelecer as
piftcada no artigo 171. inciso VI PORT.N' 3.233112-DG/DPF DE diretrizes e garantir o cumprimento da política indigenisla' e que tal
10112112 e artigo 183. §3 PORT.N' 3.233/12-DG/DPP DE 10112112. O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- atividade só é possisel a partir de articulação e diálogo cem os
RANÇA PRIVADA, por delegação do DIREX/DPF, no uso das ntri- demais entes federados (União. Estados, Distrito Federal e Muni-
conforme consta no Processo ri' 2013110958.
buiçõcs. acolhendo os fundamentos do Parecer e' 1595412016. de- cipios) e instituições do Estado brasileiro eorrruponsãseis que, na
O prazo para apresentação de recaeso é de 10 (dez) dias a cide:
contar da ciência no processo. qualidade de executores de polinicas públicas acendem aos povos
Aplicar a pena de MULTA equivalente a 500 (quinhentos) indígenas. devem respeitar as cspeciflcidudes de cada um deles, in-
UFIR a CJF DE VIOILANCIA LTDA, CNPJ a' 19.009.885 0003-80, clusive os povos de recente contato;
CARLOS ROGERI() FFRRF.IRA COTA sediado no Rio de Janeiro, por praticar a conduta tipificada no artigo A Resolução o' 113 de 19 de abril de 2006 do Conselho
168, inciso VIII PORT.N' 3,233,l2-DG/DPF DE 10/12112 e antigo
Nacional dos Direitos do Criança e do Adolescente - CONANDA
PORTARIA 51' 5.493, DE 5 DE MAIO DE 2016 183. §2 PORT.N' 3.233112.DG/DPF DE 10112112, conforme consta
conceitua o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Ado-
no Processo o' 201316541.
lescente - SGD como articulação e integração dos iOsldricios públicas
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- O prezo pura apresentação de recurso é de lO (dez) dias a
contar da ciência ao processo. governamentais e da sociedade civil na aplicação de instruiremos
RANÇA PRIVADA, por delegação do DIREX/DPF. no nua das atei-
nomrativos e no fuecionansento dos mecanismos de promoção. defesa
buiçães, acolhendo os fundamentos do Parecer n' 1579412016, de-
CARLOS ROGF.RIO FERREIRA COTA controle para a eferivação dos direitos humanos da criança e do
Jovem;
Aplicar a pena de MULTA equivalente a 5.000 (cinco mil)
De acordo com o Plano Nacional de Convivência Familiar e
UFIR a PROSERVI SERVIÇO DE VIGILANCIA LTDA. CNPJ n' FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO Comunitária, apresentado ao Conselho Nacional de Assistência Social
89.I0*.0541000I-89, ucétada no Rio Grande do Sul, por praticar a
- CNAS e ao Conselho Nacional da Criança e do Adolescente -
conduta tipificada no artigo 171, inciso V PORT.N' 3.233/12-
INSTRUÇÃO NORMATIVA 51' 1, DE 13 DE MAIO DE 2016 CONANDA, em dezembro de 2006, a convivéncie familiar e co- -
DG/DPF DE 10112112 e aflige 83, §3" PORT.N' 3.233/I2-DG/DPF
munitária é fundamental para o desenvolvimento da criança e do
DE 10112112. conforme consta no Processo a' 201411490. Jovem, os quais não podem ser concebidos de forma dissociada de
Estabelece normas e diretrizes para a atan-
O prazo para apresentação de recurso é de lO (dez) dias a sua família e do contexto sociocultural;
çêo da Etasai visattdi, à promoção e pra-
contar da ciência no processo. A Lei is" 13.257, de 08 de março 2016. determina que as
leçã.o dos direitos das crianças c jovens is-
digerias c o efetivação do direito á con- políticas públicas voltadas para o atendimento dos direitos da criança
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA na primeiro infáncia (O a 6 anos) deverão respeitar a individualidade
vivência lamtliar e comunitária.
e os rirmos de desenvolvimento das crianças e valorizara diversidade
PORTARIA .51' 5.495, DE 5 DE MAIO DE 2016 da infância brasileira, assim como as diferenças entre as crianças em
O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍN-
DIO - FUNAI, no ano das atribuições que lhe são conferidas pelo seus contestas soetoculrurais;
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- As famílias e comunidades indigenus também são detentoras
RANÇA PRIVADA, por delegação do DIREXOPP. no uso das atri- artigo 1', La, Leio' 5.371, deSde dezembro de 1967, e pelo artigo
do direito à convivência familiar e comunitária em relação ris voas
buições, acolhendo os fundamentos do Parecer ri' 1579612016, de- 25, II e XVII, do Decreto o' 7.778, de 27 de julho de 2012.
crinaças e jovens, resolve:
Considerando que:
Art. 1" Editar a presente Instrução Normativa, que tem como
Aplicar a persa de MULTA equivalente a 2.501 (dois mil e O art. 227 da Constituição Federal. de 05 do outubro de
principias bastlares:
quinhentos e um( UFIR a ENGEFORT SISTEMA AVANÇADO DE 1988, reconhece como dever do Estado assegurar à criança, ao ado- - a promoção do direito à convivência familiar e comu-
SEGURANÇA LTDA, CNPJ s' 02.301.755/000402, sediado em São lescente e ao jovens, com absoluta prioridade, o direito à vida, à nitária;
Paulo, por praticar a conduta tipificada no artigo 171. inciso XXI saúde, à alimentação. á educação. ao lazer, à profissional/ração. II - a proteção de crianças e joserts indígenas em cireuns-
PORT.N' 3.233 12-DG/DPF DE 10112112 e artigo 182. inciso t cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar táncio de iminente ou consumada afastasnento do coavivio familiar ou
PORT.N° 3.233112-DGDPF DE 10/12/12, conforme consta no Pro- e comunitária - DCFC, além de colocá-los a salvo de toda forma de comunitário;
cesso o' 201411703. negligõncio, discriminação, exploração, violência, cmeldude e irpres- III - a proteção de crianças e jovens indígenas em situação
O prazo para apresentação de recurso é de lO (dez) dias a são, de violação aos direitas garantidos nos art. 227 e 231 do Constituição
contar da néscia no processo. O Estatuto da Criança ode Adolescente - ECA. Lei a' 0.069. Federal.
de 13 de julho de 1990, cm seu art. 2', considero adolescente a pessoa Arr. 2' Consideram-se, pura os fins desta Instrução Nor-
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA com idade entre doze e dezoito anos, seguindo o principio construido mativa:
por sociedades não indigenos de que a adolescência é o período de - Sistema de Garantia de Direitos do Criança a do Ado-
PORTARIA 51 5.497, DE 5 DE MAIO DE 2016 transição entre a influiria e o idade adulta; lescente - SGD - conjunto articulado das instâncias públicas go- -
o urt. 231 da Constituição Federal determina que si Estado vemuirrenrois e da sociedade civil na aplicação de instrumentos nor-
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- mativos e na funcionamento dos mecanismos de promoção, defesa e
Brasileiro valorr,c e respeite as culturas, as tradições e as formas de
RANÇA PRIVADA, por delegação do DIREXDPP. ao uso das atri- controle para a efetivação dos direitos da criança e da Jovem, nos
organização dos povos indigenas. inclusive suas diferentes concep-
buições, acolhendo os fundamentos do Parecer n' 15798/2016, de- - niveis Federal, Estadual. Distrital e Municipal;
ções sobre construção da pessoa, as quais são correspondem ne-
cide: II - Rede de Proreção - o conjunto de instituições que ela-
cessariamente às classificações etárias não indigenau de inf'ancia, ado- -
Aplicar a pena de MULTA equivalente a 2.501 (dois mil boram, promovem e executam as políticas de atendimento aos direitos
qurnrerstos e um) (JFIR a WEA ATHF.NAS SERVIÇOS DE V11- lescência. juventude e vida adulta:
humanos de crianças e jovens, composto pelo Centro de Referência
GILANCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ e' 05.166.696/0002-25, A presente Instrução Normativo utiliza o conceito jovem. ao
de Assistência Social - CRAS, Centro de Referência Especializado
sediada cm São Paulo, por praticar a conduta tipificada no antigo 171, invés de adolescente, por compreender que o conceito de adolescente em Assistência Social - CROAS, Conselho Tutelar, Defensor/a Pú-
inciso XXI PORT.N' 3.233i12-DO/DPF DE 10112112 e artigo 182. não satisfaz à pluralidade de arranjos soçioeullurais percebidos em blica Estadual e Federal, Ministério Público Estadual e Federal, Con-
inciso 1 PORT.N" 3.233112-DG/DPF DE 10112112, conforme consta cada um dos diversos povos indigentes; selho Municipal e Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente,
no Processo e' 2014/1875. A Convenção das Nações Unidos sobro os Direitos das e dctnais instituições cuja atuação seja afeta à defesa e promoção dos
O prazo para apresentação de recurso é de 10 (dez) dias a Crianças. promulgado pelo Decreto is' 99.7 10. de 21 de novembro de direitos humanos de crianças e jovens.
contar da ciência no processo. 1990. reconhece a importância das tradições e os valores culturais de Art. 3' A Fundação Nacional do índio ' Funai integra o
cada povo pura a proteção e o desenvolvimento harmonioso da crian- Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente -
CAEI.OS RX1IRlO 1-ERRI/IRA COTA ça; SGD.

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pelo código 00012016051700024 lnfmeslrutsaro de Chaves Públicas Brasileiro - ICP-Braai!.
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An. 4° As unidades da Funai, no âmbito de suas compe- VII - verificar se a tamilia da criança foi cientificada da 111 - consolidar e organizar os dados e intormaçies enca-
tências. deverão apoiar a Rede de Proteção Local no atendimento e medida de proteção; minhados pelas unidades descentralizadas sobre crianças e jovens em
acompanhamento as crianças e jovens indígenas visando a efetivação VIII - verificar se a criança e a família têm acesso à as- processos de colocação em família substituta quaisquer outros que as
do Direito a Convivência Familiar e Comunitária, buscando orientar sistência jurídica imediata pela unidade da Procuradoria-Geral federal envolvam;
para que essas ações atendam aos padrões suciocultumis especificas competente ou pela Defensoria Pública regional; IV - encaminhar relatórios técnicos para a sede da Pro-
dos diferentes povos indígenas. IX - oficiar ao órgão gestão dc Assisléncia Social municipal, curadoria Federal Especializada, quando solicitada, atendendo aos
Ad. 5" Os casos envolvendo crianças e jovens indígenas, em distrital e/ou estadual para que seja assegurado à família indígena detalhamentos, prazo, frequência e demandas inerentes a cada caso.
circunstância dc iminente uu consumado afastamento do convívio atendimento integral pelo Sistema Unico da Assistência Social - An. 13. A DPT deverá:
familiar ou comunitário, deverão ser imediatamente comunicados pa- SUAS, de forma a acompanhar a situação que possa ter gerado a
ta as unidades locais e regionais da Funai competentes, em caráter de 1 - orientar as Coordenações das Frentes de Proteção EI-
vulnerabilidade da família: noambiental - CFPF.s quanto às orientações da presente Instrução
urgência, devendo ser posteriormente providenciada a autuação em X - solicitar à Procuradoria Federal Especializada que se
processo administrativo. Normativa:
manifeste no processo judicial, visando o cumprimento do constante
Parágrafo futico. No contexto de povos de recente contato ou II - produzir, em articulação com a C'FPE, subsídios fàticos e
no art. 28, § 6. 111 da Lei 8069 190, ainda que a Funai não tenha sido
isolados, as Coordenações das Frentes de Proteção Etnoambiental - técnicos tios processos de colocação em familia substituta de crianças
intimada pelo Poder Judiciário;
CFPEs e respectivas Coordenações Regionais - CRs deverão informar e jovens oriundos de povos isolados ou de recente contato, na im-
XI - solicitar, por meio da Procuradoria-Geral Federal, a
os casos previstos no capar desse artigo à Diretoria de Proteção ao possibilidade dos referidos subsídios serem produzidos pela CR em
participação da Funai no processo de elaboração e acompanhamento
Desenvolvimento Sustentável - DPDS para acompanhamento, que articulação com a CFPE.
do Plano Individual dc Atendimento - PIA:
encaminhará à Diretoria de Proteção Temtorial - DPT para conhe- DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
XII - solicitar que a unidade responsável da Procuradoria.
cimento. Art. 14. A unidade da Furtai que receber comunicação ju-
Geral Federal mantenha informada a unidade regional sobre o an-
DO ACOLHIMENTO FAMILIAR EMERGENCIAL dicial ou tiver conhecimento de aplicação de medida socioeducativa a
damento do processo judicial.
An. 6" As Coordenações Regionais - CRs, as Coordenações jovem indígena deve encaminhar imediatamente, cum prioridade dc
Parágrafo único. Todos os atos constantes do presente artigo
Técnicas Locais - CTLs e as Coordenações das Frentes de Proteção trâmite, a documentação correspondente à unidade competente da
deverão ser registrados no processo administrativo respectivo.
Elnoambiental - CFPEs da Funai, no âmbito de suas competências, ao Ptocaeadoria-Geral Federal.
DA PROMOÇÃO DO DIREITO À CONVIVÊNCIA FA-
tomar conhecimento de crianças ou jovens indígenas em circunstância Art. 15. Havendo conhecimento de situação de subtração de
MILIAR E COMUNITÁRIA DE CRIANÇAS E JOVENS INDI-
de iminente ou consumado afastamento do convivia familiar ou co- criança ou jovem indígena, a unidade local da Funai deve orientar e,
GENAS EM UNIDADES DE SAÚDE
munitário, e, constatando a possibilidade de imediata reinserçào fa- quando foro caso, acompanhar o noticiante à delegacia para que este
miliar e comunitária, deverão adotar os seguintes procedimentos, AT. l0° As Coordenações Regionais - CRs, as Coordenações
Técnicas Locais - CTLs e as Coordenações das Frentes de Proteção efetue o registro de Boletim de Ocorrência, podendo subsidiar pro-
obrigatoriamente na seguinte ordem, conforme a necessidade:
Etnoambienta al - CFPEs da Furtai, ao tomar conhecimento de crianças cedimentos que objetivem a reinserçào imediata da criança ou jo-
1 - acionar o Conselho Tutelar ou. na sua ausência- os demais
agentes da Rede de Proteção, a fim de viabilizar a imediata reinserçào ou jovens indigenas em circunstância de iminente ou consumado vem.
familiar c comunitária, sempre levando em conta o paradigma da afastamento do convívio familiar ou comunitário em unidades de Parágrafo único. Quando necessária atuação de competência
proteção integral e o fortalecimento dos vínculos familiares e co- saúde, hospitais e Casas de Saúde Indígena - Casai, deverão: da DPDS. a unidade local deverá informar a Diretoria, em caráter de
munitàrios preconizados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. 1 - obter com a instituição informações acerca da identi- urgência, para encaminhamentos subsequentes.
§ 1° Inexistindo o Conselho Tutelar ou demais agentes da ficação e origem da criança ou jovem. motivo da intemaçào, e outros Art. 16. As informações, imagens. documentos, dados e pro-
Rede de Proteção Local, ou havendo comprovada dificuldade dc dados que se fizerem pertinentes, de forma a instruir o respectivo cessos administrativas sobre criança e jovens indígenas em situação
acesso c comunicação, a unidade da Funai. excepsionalmente, deverá processa administrativo. de iminente ou consumado afastamento do convivia familiar ou co-
manter articulação com a família e a comunidade para, em conjunto, 11 - oferecer subsídios técnicos, junto à Rede de Proteção, mundano deverão ser matuidos em sigilo.
promover o acolhimento emergencial na mesma família nuclear uu para a localização da família e o acompanhamento da criança ou Parágrafo único. Apenas os legitimados pelo artigo 206 do
extensa, comunidade, poro ou terra indígena. jovem; Estatuto da Criança e do Adolescente têm direito de acesso ao pro-
§ 2° O acolhunetno energencial deve se dar na mesma fa- III - oficiar, sob a furava do Anexo II, a Unidade de Saúde, cesso administrativo.
milia nuclear, extensa, parentela, comunidade, povo ou certa indígena. hospital e Ca.a. informando: Art. 17. Os senìdores da Furtai deverão relatar à chefiará
constituindo-se em uma ação que visa fortalecera idealidade vos a.que a permanência da criança ou jovem indígena no local Ouvidoria a conduta de agente público que importe em risco à criança
ciocultural especifica da criança ou jovem em relação ao penen- uào implica entrega pura guarda ou adoção e que a Furei deverá ser e jovem indígena.
cimento ao seu povo, de modo a preservar as práticas tradicionais de informada prcs iamente de todos os atos e procedimentos relativos à Ara. 18. E vedado aos servidores da Funai:
proteção e cuidado. criança ou jovem;
1 - autorizar ou emitir qualquer documento concernente ao
§ Y A Fanai deverá solicitar à comunidade que registre em b.que em hipótese alguma a criança ou jovem indígena em
trânsito de criança ou jovem indígena dentro ou fora do pais;
ata sua decisão sobre o modo como a criança ou jovem foi acolhido situação de acolhimento ou em atendimento médico deve ser confiada
11 - propiciar ou facilitar a colocação de criança ou jovem
emergencialmentc, identificando os responsáveis pelo acolhimento, a terceiros;
indígena em família substituta, cm desacordo com os paràmetros
devendo constar que este acolhimento em hipótese alguma implica c.que o art. 12 do Estatuto da Criança e do Adolescente -
desta Instrução Normativa ou do Estatuto da Criança e do Ado-
em disponibilidade para guarda, adoção ou inscrição no Cadastro F.CA garante à criança e ao jovem a permanência em tempo integral
Nacional de Adoção. lesccnte.
de um dos pais ou responsável nos casos de internação.
§ 4° A ata que registra a decisão da comunidade deverá Parágrafo único. Identificado o descumprimento das obri- An. 19. Cont o intuito de assegurar a consecução dos ob-
instruir o processo administrativo. gações previstas no presente artigo, deverão ser acionados o Poder jetivos da presente Instrução, a Funai deverá:
Art. 7" Constatada, preliminarmente. a impossibilidade de Judiciário e as instituições competentes com vista à garantia doa 1 - elaborar material educativo, promover oficinas, cursos e
retomo imediato da criança ou jovem à família. a unidade local da direitos da criança ou jovem indígena. formações sobre o objeto da presente Instrução Normativa no âmbito
Funai remeterá o processo administrativo contendo toda a descrição DAS ATRIBUIÇÕES DAS UNIDADES DA FUNAI da Fanai;
dos fatos e documentos pertinentes à unidade competente da Pro- Ari. 11. As Coordenações Regionais - CRs deverão: 11 - assegurar que o planejamento orçamentário da Fanai
curadoria-Geral Federal para análise e providências Jurídicas cabi- 1 - orientar as Coordenações Técnicas Locais - CTLs e as priorize as ações voltadas à promoção do direito a convivência fa-
veis. Coordenações de Frentes de Proteção F.tnoambiental - CFPFs. quando miliar e comunitária das crianças e jovens indígenas.
An. 8" Nos casos em que o processo demandar articulação for o caso, quanto as normas da presente instrução, inclusive de- An. 20. No âmbito de suas competências. as unidades da
interinstitucianal ou orientações técnicas, a unidade da Fanai poderá terminando prioridade ao acompanhamento destas ações: Funai realizarão articulação permanente de políticas públicas. em
solicitar apoio à DPDS. II - atuar nas Comarcas e municipios, em conjunto com as nível nacional, estadual e municipal, com as organizações públicas e
DO ACOLHIMENTO PROVISÓRIO equipes multiprofissionais conforme estabelecido no art. 28, § 6", 111, privadas. cont as comunidades e organizações indigenas e a sociedade
An. 9" As unidades da Furtai que identificarem ou tiverem da Lei 8069190, visando produzir subsídios fálicos e técnicos junto civil para promover o direito à convivência familiar e comamitária e
ciência da existáncia de crianças e jovens indígenas em serviços de aos processos. priorizando o retorto da criança uu jovem às suas a proteção integral dos direitas das crianças e jovens indígenas.
acolhimento deverão: famílias ou, na sua impossibilidade, a colocação em família substituta Art. 21. As disposições constantes da presente Instrução Nor.
1 - entrar em contato com a Gestão Local de Assistsncia da mesma comunidade, povo ou terra indígena de origem; motiva não excluem a incidência dos demais instrumentos jurídicos
Social, com o objetivo de qualificar o caso e registrarem relatório as III - orientar que a demanda por subsídios deve ser realizada aplicáveis, observadas as peculiaridades atinentes nos povos indi-
seguintes informações: por via formal:
a.a situação da criança ou jovem;
genas.
IV - auxiliar os membros executores do Sistema de Garantia Ari. 22. Os casos omissos serão encaminhados à Procu-
b.a motivação da medida; de Direitos, em especial a Rede de Proteção, a dedicar prioridade na
c.m dados do processo judicial, se houver; radoria Federal Especializada - Sede para orientação e encaminha-
colocação em família substituta da mesma comunidade, povo ou terra mentos.
d.o local de origem da criança ou jovem;
indígena dc origem da criança ou jovem: An. 23. Fica revogado a Instrução Nomratisa n° 01, de 22 de
e.se a Rede de Proteção foi acionada.
V - apoiar, promover e articular, sempre que possível, a setembro de 2014, publicada no Boletim de Serviço da Fanai n° 09.
11 - formalizar a ocorrência à Coordenação Regional res-
averiguação periódica da existência de crianças e jovens indígenas em de 23 de setembro de 2014.
pectiva, em caráter de urgência, caso a ciência do fato tenha se dado
serviços de acolhimento, unidades de saúde e outras entidades, que An. 24. Essa Instrução Normativa entra em vigor na data de
no âmbito das CFPEu e CTLs:
possam estar configuradas circunstâncias de iminente ou consumado
III - encaminhar oficio à unidade da Procuradoria-Geral Fe- sua publicação.
derol competente informando o caso e solicitando análise sobre even- afastamento do convívio familiar ou comunitário:
tual providência jurídica a ser adotada, de forma a garantir o cum- VI - atuar junto às CTLs ou CFPEs e à Rede de Proteção,
JOÃO PEDRO ('sONÇALVES DA COSTA
primento da legislação vigente: referenciando os atendimentos e os encaminhamentos de forma a
IV - na ausência de manifestação da unidade regional da manter atualizado u banco de informações quantitativas e qualitativas
ANEXO 1
Procuradoria-Geral Federal. encaminhar memorando a OPUS, a qual da realidade local:
enviará o documento à Procuradoria Federal F.specialirada junto à VII - basear oricmaçtks junto à DPDS da Funai quando os
OFÍCIO N" / 20/_
Funai Sede para conhecimento e medidas subsequentes; servidores que forem designados para participar de equipes mul-
(AnoXSetor/CR)
V - oficiar ao programa/instimição de acolhimento, na forma tidisciplinares não possuirem experiência com tal atividade ou, ainda.
quando tiverem dúvidas quanto aos procedimentos adequados; _de de
do Anexo 1. informando: (Local) (Data)
a.as especifcidades constantes no ara. 28, §6". 161 e 162 do VIII - acompanhar os casos e atuar localmente. amparandú-
se nesta Instrução Normativa e orientações da DPDS. da Ouvidoria da A pessoa responsável pela instituição de acolhimento.
ECA; Acolhimento criança/jovem indige-
Fanai e de Procuradoria-Geral Federal; Assunto: da
b.que a permanéocia da criança ou jovem indígena no local
IX - reiterar ao sistema de justiça sobre a necessidade da na , povo ftlho(al de
do acolhimento não implica em hipótese alguma em disponibilidade
para guarda ou adoção ou inscrição do menor no Cadastro Nacional oiliva da criança ou jovem indígena, dc sua família c comunidade,
dc Adoção; bem como sobre a necessidade de que seja garantida a disponi- Senhor (a)
c.que a Funui requer informações prévias dos atos e pro- bilizaçào dc intérprete. 1. Em razão do encaminhamento da criança/jovem indígena
cedimentos relativos a qualquer criança ou jovem indígena em si- Art. 12. A DPDS deverá: a essa instituição, cumpre escla-
tuação de acolhimento provisório: 1 - oferecer subsídios para processos judiciais, quando ne- recer que. de acordo com as disposições constantes do Estatuto da
d.que a Funai, enquanto órgão indigenista oficial, requer cessário. em n conjunto com unidades da Funai curnsponstiveis. e Criança e do Adolescente - ECA. Lei n° 8.069 de 13 de julho de 1990
participar do Plano Individual de Atendimento - PIA: mantê-Ias informadas sobre o seu andamento; e da Constituição Federal de 1988, que reconhecem a obrigatoriedade
VI - requerer que seja viabilizada visita da família indígena 11 - orientar as demais unidades da Fanai. quando solicitada. de se respeitar a identidade social e cultural das crianças e jovens
à criança ou jovem, visando manter os vínculos familiares e co- sobre as condutas nos processos envolvendo crianças ou jovens em indígenas, tal fato não implica disponibilidade para guarde, adoção ou
munitárias; processos de colocação em família substituta; inscrição da criança ou do jovem no Cadastro Nacional de Adoção.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gm.lárm uaiciâmehanl, Documento assinado digitalmente conforme MP nr 2.200-2 de 24/0812001, que institui a
pelo código 00012016051700025 Infraestrumre de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
26 /SSNJ677-7042 Diário Oficia' da União - Ssrçào 1 N°93.terça-fcira, l7de maio de2Olô

2. Informa-se que o mi. 19, 3' do ECA, colo redação CARLOS ERNESTO DOTTORI - W012391-K. natural da ALEJANDRO SALAZAR GUERRA - V010892-Ci. natural
alterada pela Lei o' 13.257 dc 08 de março de 2016. determina que a Argentina, nascido em 07 de agasto de 1975, filho de Ilorácio Al- da Bolivia, nascida em 26 de abril de 1968, filha de Gertoan Freddy
mauutençio de criança ou jovem ou sua fumilia de origem lerá pre- berto Doitori e de Minam Griselda Pastariza, residente no listado de Salazar Flores e de Ruth Guerra Rios, residente na Paraná (Processo
ferência em relação a qualquer outro providência, devendo, portanto Porto Alegre (Processo o' 08444.01283912014'97); ti' 08390.00171012014-26);
ser consideradas e respeitadas sua identidade soçiocultaral. costumes, CHEN YI CHIF.H - V145744-I. natural da China, nascida ANTONY ENRIQUE GIBAJA RAMIREZ - V586746-V, na-
tradições e ao instituições do seu povo. priontoando que sua colocação em 27 do março do 1954, filha de Cheo Shih Chen e de Chen '(eh tural do Peru, nascido em 18 de outubro de 1994, filho de Ahelardo
ocorra no seio de sua comunidade ou junto aos membros do mesmo Shun Hua, residente no Estada de São Paulo (Processa o' Birgilio Gibaja Azubache e de Jaiset Ramirnz Oanzales, residente no
povo. 08505.108065 2015-18); Estado do Acre (Proçesso ri' 08797.00262012014-80);
3. Informa-se, ainda. que é obrigatória a consulta e oisiva de CHEN VUANFANG - Y252960-R. natural do República Po- ARMEL LIE BAKITA - V182718-A. natural da República
representantes da Fundação Nacional do Índio - Funai nos processes pular da China, nascida em 12 de novembro de 1993. Olha de Chen do Gabão, nascida em 21 de junho de 1974, filha de Pattice Momba
de colocação de criança ou jovem indigna em família substituta Shihiao e de Cheo Yac'chan. residente no Estado do Rio de Janeiro e de Marie Clatre Dinnga, residente na Estado do Rio de Janeiro
4. Deste modo, solicita-se que essa instituição mantenha a (Proçesso o' 08460.03754120(5-72); (Processo n' 08460.03759812015-71(;
Fundação Nacional do índio - Fanai previamente informada de todos CIIENG '(A LIN - '(232321-0. natural da China, nascido em ARSALAN NOURÀEI - V657526-E. natural do Irá, nascido
os fatos e procedimentosadotados em relação à criança/jovem ia- lo de fevereiro de 1964. Olha de Cheng Chang Pio e de Cheng Lee em 26 de dezembro de 1970, filho de Jowhar Noaraei e de Tooba
digena em questão, por meio do endereço/contato Chuan lInu, residente no Estada de Minas Gerais (Processo n" Falahpoar, residente no Estada do Rio de Janeiro (Processo n'
08354.009578 2015-18); 00460.037689/2015-15);
Atcnciosamcate. CHIH CHEN WU - Y048473-S, natural da China, nascido CARIDAD REYNA FERNADEZ - V803784-5, natural do
Chefe da Unidade em lO de jaulas de 1951. Olho de Tsang Wn edo Sthieh Chiao Jung Cuba, nascida em II de setembro de 1972. Olha de Fernando Rcyua
Wu, residente no Estado de São Paulo (Processa nn Tumayo e de Esperataza Fernando, Dominguez. residente no Estado
ANEXO II 08505.066893 2015-71); de Roraima (Processo a' 08485.003321120I6-48(;
CRISTOBAL ALONSO CARDENAS ORLANDINI - CARLOS ALBERTOS RUESTA CHANGMAN - V425415-
120 / V224264-5, natural da Colômbia, ~ido em 23 de julho de 1994. 5. natural do Peru, nascido em 23 de fevereiro de 1976, filha do
OFICION'
filho de Jorge Ivan Curdenos Custillo e de Ana Isabel Orlandini Ricardo Rodolfo Rncsla Saavedra e do Viciaria llertnelisda Chang-
(Ano)(Selac/CRI
Guerra, residente no Estado de Santa Catarina (Processo n' man Vera, residente ao Estado de São Paulo (Processa a'
de da
08492.026007 2013-00); 00506.019830/2014-35);
(Local) IData)
CARLOS ENRIQUE IIERRERA GUAJARDO - V775662-
A pessoa responsável pela unidade de saúde hospital/CA- DAMIAM ZEBALLOS SAAVEDRA- V061025-S, natural
Y, natural do Chile, nascido em II de junho de 1982. Olhada Carlos
SAI. da Bolivia, nascida em 07 de abril de 1963, Olho de Daminm Ze-
Enrique Herrera Moreno e de Joana de Las Mercedes Guajardo Mi-
Assunto: Acolhimento da criança/jovem indige- baIlou Antulla e de Casiana Saaoedra de Zeballos. residente no Estado
ronda, residente no Estado de São Paulo Processo a'
na . povo filho(a) de dc São Paulo (Processo n' 08506.02194212014-56);
08305.004905/2016-55(;
GERMAN ENRIQUE WASSERMANN - W431074-Y. na-
CARLOS ENRIQUE LUCIlINA - V995646-D. natural da
Senhor (a) tural da Venezuela, nascido em 01 de março de 1978. Olhe de Csail-
Argentino, nascido em 15 de fevereiro de 1954, Olha de lsuac Lcoo
t. Em razão do encaminhamento da criança/jovem indígena (entoo Federico Wauuermann e de Tema Juasa Francisca Vaa Houlte, Luchinu e de Noemi Sanana Eliseovich, residente na Estado de Minas
a essa instituição. cumpre escla- residente no Estado do São Paulo (Processo is' 08506.00079512016- Gerais (Processo n' 00354.007057.20(5-26);
recer que, de acordo com as disposições constantes do Estatuto da 42); CAROLINA ISABEl. SORIANO OPORTO - V40767$-7.
Criança e do Adolescente - ECA, Lei n' 0.069 de 13 dc julho de 1990 HANNE ELIAS FAKIIOURI - V130662-E, natural do Lí- natural da Bolívia, nascida em 16 de junho de 1994, filha de Raul
e da Constituição Federal de 1988, que reconhecem a obrigatoriedade bano, nascida em 09 de julho da 1960. filha de Elias Jatjara Ibenhim Soriavo Sanchez e de Rita Lisabeth Oporto Egaivar. residente no
de se respeitar a identidade social e cultural das crianças e jovens e de Zahía KaljI Wanons, residente na Estado de Minas Gerais (Pro- Estado de São Paulo (Processo is' 0O505.004935/2O16-6I);
indigenas, tal fato não implico disponibilidade para guarda, adoção ou cesso is' 08354.00683012015-37(; CHIH CHINCi TA] - V533336-L, natural da China, nascida
inscrição da criança ou do .iovetn no Cadastro Nacional de Adoção. JULIETTE HUSSEIN TARABEIN - Y232507.M, natural do em lO de dezembro de 1975. Olhe de Tai Suitg Liang e de Chimig
2. Informa-se que o ant. 12 de ECA, com redação alterada Líbano. nascida em 18 de junho de 1979. filha de Husseio Moltanind Wen '(a. residente no Estado de Minas Gerais (Processo n"
pela Lei v' 13.257 de 011 de março de 2016, reconhece o dever das Tarobein e de Ajeite Ghoime. residente no Estado do Paraná (Pro- 08702.003124120(5-36);
unidades de saúde proporcionar condiçãeu para a permanência em cessa ii' 09309.004240 12016-53); CLAUDIA IS/ES GUAQUETA ARIAS - V178995-'l tia-
corpo integral de um dos pois ou responsável nos casos de internação LIDIA CLARA GORCHACOV DE FAIT - W349385-F, na- taral da Colômbia, nascida em 06 de fevereiro de 1967, filho de
de criança OU jovem indignou. tural da Argentina, nascida cix 17 de abril de 1941. filha de Samuel Entesio Gaaqneta Tavar e de Graciela Anos de Gnaqeuta, residente
3. Informa-se. ainda, que e vedada à unidade de suado. hos- Gorchacos e de Florentino Quinlano, residente no Estado de São na Estado do Amazoitas (Processo a' 08240.03012412013-2 I);
pital/CASAl a concessão da posse da criança ou jovem para ter- Paulo (Processo n' 08506.00538312014-37); DAVID STALIN AVILES TERNEUX - V209546-J. natural
ceiros. MA ZHENYU - Y271043-J. natural da China, nascida em do Equador, nascido em 03 de outubro de 1972. Olhe de Carlos
4. Deste modo, solicila-se que essa instituição mantenha a 21 de abril de 1989. Olho de Diog Lijaaa e Ma Gangbang, residente Eduardo Aniles Aguilar e de Maria Esttseta dei Rasaria Temeos,
Fundação Nacional do índio - Funai previamente informada der todos iro Estado de São Paulo (Processa o' 08506.010644 12014-31(; residente no Estado do Rio do Janeiro (Processo o'
os fatos e procedimentos adotados em relação à criunçaijovem in- MIRTHA REGINA MATOS DE ALENCAR - V222225-P, 08450.004768/2014-08);
digena em questão. por meia do endereço/contato natural do Peru, nascida em 17 de julho de 1969. filha de Julio Matos DAYLENIS JIMENEZ HERNADEZ - G075286-K, natural
Perales e de Maria Magdalnna Vincen de Malas, residente ao Estado de Cuba, nascida em 24 de janeiro do 1903, filha de Dimas Miguel
Ateuciosamente. do São Paulo (Processo o' 00505.06682312015-13(; Jirnciiez A(pirar e de Rosa Edil/a Hernandez Sotolongo, residente no
Chefe da Unidade MOHAMAD ZAUAM ZAHWE- V196275-T, natural do Estado da Roraima (Processo n' 08485.003320/2016-01
Líbano, nascido em 01 de fevereiro de 1981. filho de Zatiam Zahwe DENNYS GERARDO LEON - V895239-Q, natural da Ve-
e de Tabie EI Herez, residente no Estado do Mato Grosso do Sul nezuela, nascido em 03 de fevereiro de 1977 . filho de Maria Teresa
SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA (Processo a' 09359.002624/2015'46(; Lcos, residente no Estada de São Paulo (Processo n'
E CIDADANIA NANTINU MBIYAVANGA - V187443-Z. natural do Congo, 00505.004076120 16-2 1);
nascida em 23 de março da 1956, filha de Neazi Kivango e de DOMINGOS MANUEL PALHINHA DE OLIVEIRA MAR-
PORTARIAS DE 9 DE MAIO DE, 2016 Mpomba Nzao, residente no Estado do Rio de Janeiro (Processo o' TINS, natural de Portugal. nascido em 01 de outubro de 1975. Olha
08457.012103 2014-70); de Domingos Maria de Noronha Morais Pinta D'Oliveira Martins o
O SECRETÁRIO NACIONAL DE JUSTIÇA. DO MINIS- TEONILA FERNANDEZ OVELAR - V489783-ll. natural de Maria Ociávia Palhinha Pimenta de Aguiar D'Oliveira Mamou,
TÉRIO DA JUSTIÇA. na ano da competência delegada pela Portaria do Paraguai, nascida em 23 de agosto de 1943, filha de Matios residente Consolado-Geral do Brasil (Processo a'
s' 890, de 26 de maio de 2014, publicada no Diário Oficial da União. Femandez e de Carmen Filomena Ovelur, residente no Estado de São 08000.006800l2016-80(;
de 05 de junho de 2014. resolve: Paulo (Processa n' 05505.07150512014-93); FATIMA TRAI) - V828596-T, natural do Líbano, nascida
TUNG CHIUN WEN - W517217-D, natural da China, nas- em 12 de junho de 1909. Olha de Ali Trad e de Nawal Seklawi,
No 116 - CONCEDER a nacionalidade brasileira, por naturalização, cida em 19 de novembro de 1964. filho de Tang Chung Shon e de residente no Estado do Paraná (Processo o' 08389.02875112013-80);
is pessoas abaixo relacionadas, nos termos do artigo 12. II. "b. da Tung Yang Chin Kua, residente no Estado de São Paulo (Processo n' FELIZARDO LIMA FERNANDES SOUSA DE ALMEIDA
Constituição Federal, e cix conformidade com o artigo III. da Lei ti' - V419035-0. natural de São Tomé e Príncipe, nascido em 20 de
08709.0075472015-65) e
6.815:80. regulamentada pelo Decreto o" 116.715181. a fim de que VANESSA VALENTI'I PAULO - Y0I0360-P, natural do dezembro de 1983, Olho de Henrique Soam Pontes Almeida e de
pousam gozar das direitos outorgados pela Constituição e leis do Uruguai, nascida em 19 de janeiro de 1977. filha de Idemar Valentti Lucilia Limo Femandes, residente no Estado do Rio Grande do Norte
Brasil: (Processo o' 06420.006633:2015-87(;
e de Nelmnra Paulo Ribeiro De Valenlli, residente no Estado do Rio
AAED KAMEL SALMAN - Y241253-Q. natural da Libano, HANNA CHAER - '(239595-1, natural da Sina, nascido em
Grande do Sul (Processo n' 08441.00406912015-10).
nascido em 04 de março de 1971. filha de Rafica Abi Falab e de 03 do janeiro do 1963, filho de Refaat Chaer o de Muni AI Bucha.
Kaotel Salmett, residente ao Estada do Pará (Processo o" residente no Estado de São Paulo (Processo n' 08505.066906 2014-
117 - CONCEDER a nacionalidade brasileira. por naturalização,
08364.001636/201 5-07); 21);
is pessoas abaixo relacionadas, nos termos do artigo 12, II, 'a", da
ABDULHAKIM AMER AL SAMMAN - V309625-G, na- HUNO Yl LI - '(234606-A, natural da China, nascida em 17
Constituição Federal, e em conformidade cam o artigo III. da Lei o"
de novembro de 1990, Olho de Lai Chuaa Li e de Hai Chen Li.
tural da Síria, nascido em 25 de maio de 1960. 'ilha de Abdulla AI 6.0 IS/ão, regulamentada pelo Decreta o' 86.715 81. a fim de que
residente na Estado de Minas Gerais (Processo ti'
Sommaa e de- Sosjud AI Samman, residente no Estado do Ceará possam gozar dos direitos outorgados pela Constituição e leis do 00354.008139/2015-98);
Processo a" 00270.02540912015-55); Brasil:
IVAN GARCIA MARTINEZ - V525994-G, natural do Mé-
ABIR SALMAN SAAB - V210690-E, natural do Líbano. ADAM IMER - 0206753-1, natural da Austrália, nascido em xico, nascida em 23 de março do 1986. filha de Juoa Antonio Garcia
nascida em 27 de julho de 1978, filha de Salman Soube de Raomieh 18 de agosto de 1909. Olha de Michael David Inser e de Marital Joao Villarreal e de Luz Eleita Martinez Moreira, residente no Estado de
Abou Ulaiwi, residente no Estado do Paraná (Processo s' Imer, residente ou Estado do Rio de Janeiro (Processo o' São Paulo (Processo o' 08314,00071712015-68);
00389.018521/2015-1 1); 08460.002189 201(-33); JEAN CLAUDE MPEKO - V308743-F, natural do Congo,
ALBERTO RONDOLETI! - W190263-L. natural da Ae- AGUSTINA PIMENTEL ORTEGA- V442834-9. natural do nascido em lO de agasta de 1967. filho de Michel Mpeka e de Jeanne
gentina, nascido em 25 de dezembro de 1948, filho de Mnggionno Paraguai. nascida eos 20 de agasta de 1982. Olhado Iliginio Pimctslel Butadila, residente no Estado de São Paulo (Processo ti'
Rondoleiti e de Jesus Mercedes Pinto, residente no Estado do Rio de Lopez e de Margarita Ortega Gonzalez, residente no Estado do Moto 00707.00654912015-57(;
Janeiro (Processo o' 08070.006925 2014-56); Grosso do Sul (Processo o' 08339.00260812015-53); 30511 RENE AGUILAR MORENO - V679287-L, natural da
ALI K1-IALIL DIA- '(231615-0, natural do Llhaao, nascido ARMAI) MUSTAPA MOHAMED SHENADA - V6I885I- Cuba, nascida em 21 do dezembro de 1990, Olha de Jose Rene
em 20 de fevereiro dc 1976, filho de Khalil Dia e de Falme Jebat, M, natural da Palestina, nascido em 20 de dezembro de 1964, Olhada Agailar More e do ]verte Moreno Cascillo, residente no Estada do
residente no Estado do Paraná (Processa n' 08389.000590120t6-15(; Mustafa Mohamed Shehada e de Salima Shahada, residente no Estado Santa Caiaria (Processa a' 00492.003794/2015-75);
ANOELA COELHO MONIZ - W434970-S, natural da Ve- de São Paulo (Processo n' 08514,00255312015-51); K.ATIA ELIAS SALHAB- V387473-C, natural do Libaoo,
nezuela, nascida em 01 de outubro de 1960. filha de Jose Coelho e de ARMA!) ZAIOUN - V600732-2, natural do Libano. nascido nascida em 07 de fevereiro de 1980, filha de Bostros Elias e de
Maria Moniz De Coelho, residente na Estada de São Paulo (Processo em 29 de abril de 1986, residente no Estado de São Paulo (Processo Lizetle Mamata, residente no Estado de São Paulo (Processo ti'
o' 08506.014927/2014-51); n' 09505.066910/2015-71); 08505.10001312015-41);
BASSEM MOHAMMAI) IÇASSEM - V317729-8, natural ALBERT MARTIN MP.NSAH - V572904-S, natural do To- - MANUEL ALBERTERIS CAMPOS - V466900-D, natural
do Líbano, nascido em lã de abril de 1974, filho de Mohammad go. nascido em 16 do drzonihro de 1967. Olho de Monsah Akosete e de Cuba, nascido em IS de novembro de 1973. Olha do Manuel
Kassem e de Kbadije Suid, residenie no Estado de São Paulo (Pro- de D Almeida Kokoe. residente no Estado de São Paulo (Processo o' Alberteris Pant e de Elba Campos Bolanos, residente no Estado de
cesso o' 08505.1000l4/20l5-96(; 00505 053210 2015-16); São Paulo (Processo o' 08505.10803012015-89(;

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