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Manual de manejo da SCR

APROVADO
Engenheiro chefe
________________ Pinchuk N.D.
" " _______________ 2002

Secção de comando e regulação

Manual de manejo

6БС.385.023 РЭ1 - ЛУ
Parte 2

Chefe do departamento 929


________________ Loguinov A.G.
" " _______________ 2002

Metrólogo principal
________________ Churyguin S.Y.
" " _______________ 2002

São Petersburgo
2002
Manual de manejo da SCR

APROVADO

6БС.385.023 РЭ-ЛУ

Secção de comando e regulação

Manual de manejo

6БС.385.023 РЭ1

Parte 2

São Petersburgo

2002
Atenção!

É permitido energizar o regulador só depois de estudar minuciosamente este Manual de manejo.


É de aclarar o propósito de todos os órgãos de comando e dos ajustes do regulador. Deve-se
colocar ajustes consoante a condições concretas da operação do regulador
O regulador conta com circuitos perigosos para a vida. Todas as mudanças nos bornes do regulador
podem ser realizadas só quando a tensão fôr totalmente desaplicada.
A extração de células desde os cartuchos e a sua reposição deve realizar-se com a tensão de
alimentação desaplicada. A tensão de alimentação desaplica-se pelo interruptor S1 que está montado no
lado posterior do cartucho.
Na altura que seja necessário substituir células é preciso ter em conta indicações sobre a instalação
de jumpers e comutadores que figuram no Manual de manejo.

. . 6БС.385.023 PЭ1
Mod. Folha № docum. Assin. Data
Elaborado letra Folha Folhas
SEСÇÃO DE COMANDO E
2 113
Insp.norm. REGULAÇÃO
Aprovado Manual de manejo

6БС.385.023 PЭ1
Изм. Лист № докум. Подп. Дата
Разработал Соколова Лит. Лист Листов
СЕКЦИЯ УПРАВЛЕНИЯ И
Проверил Хлямков 2 113
Нач. отд. Логинов РЕГУЛИРОВАНИЯ
Н. контр. Илларионова Руководство по эксплуатации
Утвердил Пинчук
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

CONTEÚDO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 7

2. PROPÓSITO ..................................................................................................................... 12

3. DADOS TÉCNICOS DO RAT ......................................................................................... 13

4. DIAGRAMA ESTRUTURAL DA APARELHAGEM .................................................... 15


4.1 Célula do combinador E167-3UM ............................................................................. 16
4.2 Bloco de convertidores de correntes e tensões CVT ................................................... 17
4.3 Célula de processamento dos sinais analógicos PAS .................................................. 17
4.4 Célula da entrada digital DI-AT96 ............................................................................. 18
4.5 Célula de comando do rectificador tiristórico TC ....................................................... 18
4.6 Célula da saída digital DO-AT96 ............................................................................... 19
4.7 Célula da saída analógica AO-AT96 .......................................................................... 19
4.8 Célula de controlo do regulador MR .......................................................................... 19
4.9 Célula de acoplamentos cruzados CC......................................................................... 20
4.10 Placa de cruzamento ВВ-АТ96 ................................................................................ 20
4.11 Painel de comando local do regulador LC ................................................................ 20
4.12 Bloco de memória PS .............................................................................................. 21

5. DESENHO DO RAT-M .................................................................................................... 22

6. ENTRADA E SAÍDA DE SINAIS DISCRETOS ............................................................. 23


6.1 Entrada de sinais discretos ......................................................................................... 23
6.2 Saída de sinais discretos............................................................................................. 23

7. SENSORES DIGITAIS DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO .................................. 25


7.1 Generalidades ............................................................................................................ 25
7.2 Sensor de tensão do gerador....................................................................................... 26
7.3 Sensor de frequência da tensão do gerador ................................................................. 28
7.4 Sensor de ângulo fásico entre as tensões da linha do gerador...................................... 29
7.5 Sensor de tensão da rede ............................................................................................ 29
7.6 Sensor de corrente do gerador .................................................................................... 30
7.7 Sensores de corrente activa e de potência activa do gerador ....................................... 31
7.8 Sensores de corrente reactiva e de potência reactiva do gerador ................................. 31
7.9Sensor Cos ............................................................................................................... 32

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7.10 Sensor de corrente de excitação ............................................................................... 32


7.11 Sensor de corrente do rotor ...................................................................................... 33
7.12 Sensores de tensão do rotor ...................................................................................... 33
7.13 Sensor de tensão de sincronização............................................................................ 34

8. REGULAÇÃO DA EXCITAÇÃO .................................................................................... 36


8.1 Formação da acção de regulação ................................................................................ 36
8.2 Formação do ajuste do regulador por tensão............................................................... 38
8.3 Regulação da tensão com o gerador funcionando na rede, estatismo da regulação ...... 39
8.4 Regulação da tensão com o gerador funcionando em vazio ........................................ 41
8.5 Regulação da potência reactiva .................................................................................. 42
8.6 Regulação do Cos .................................................................................................... 42
8.7 Estabilizador de sistema ............................................................................................. 44
8.8 Regulador da corrente de excitação ............................................................................ 46
8.9 Canal de regulação geral ............................................................................................ 47

9. LIMITAÇÃO DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO .................................................. 50


9.1 Limitação da sobrecarga por corrente rotórica ............................................................ 50
9.2 Limitação da sobrecarga por corrente estatórica ......................................................... 52
9.3 Limitação da excitação mínima .................................................................................. 55
9.4 Limitação da excitação máxima ................................................................................. 57
9.4.1 Limitação da corrente rotórica dupla 57
9.4.2 Limitação da corrente rotórica máxima 58

9.5 Limitação da tensão do gerador no caso de baixar a frequência (limitação V/Hz) 57


9.6 Diagnóstico da falha dos limitadores internos de parâmetros de operação .................. 59
9.7 Diagnóstico do emperramento da chave aumentar-diminuir ....................................... 59

10. EXCITAÇÃO, SUPRESSÃO............................................................................................ 60


10.1 Algoritmos da excitação .......................................................................................... 60
10.2 Prontidão à excitação ............................................................................................... 60
10.3 Excitação inicial ...................................................................................................... 61
10.4 Comando no caso da excitação fracassada ............................................................... 65
10.5 Supressão, eliminação de impulsos .......................................................................... 66

11. FUNÇÕES TECNOLÓGICAS ......................................................................................... 66


11.1 Igualação das tensões do gerador e da rede .............................................................. 66
11.2 Descarregamento do gerador por potência reactiva .................................................. 67

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12. COMANDO DO RECTIFICADOR TIRISTÓRICO ...................................................... 68


12.1 Funções do sistema de comando da fase de impulsos ............................................... 68
12.2 Sincronização dos impulsos de comando ................................................................. 68
12.3 Limitação da faixa do ângulo de comando ............................................................... 71
12.4 Variação da duração dos impulsos de comando do RT ............................................. 71

13. PROTECÇÃO DO RECTIFICADOR TIRISTÓRICO .................................................. 72


13.1 Protecção contra curto-circuito ................................................................................ 72
13.2 Protecção contra não-condutibilidade dos tiristores .................................................. 73

14. COMANDO DOS INSTRUMENTOS DE AGULHA ...................................................... 74

15. ORGANIZAÇÃO DA RESERVAÇÃO DOS CANAIS DE REGULAÇÃO ................... 75

16. FUNCIONAMENTO NO MODO DE TESTE DO REGULADOR ................................ 77

17. ADUÇÃO DA INFORMAÇÃO ATÉ O DISPLAY SENSÓRICO .................................. 79


17.1 Tela principal........................................................................................................... 79
17.2 Tela do menu do regulador ...................................................................................... 80
17.3Telas de ajustamentos e variáveis.............................................................................. 80
17.3.1 Tela da variável 81
17.3.2 Tela de ajustamento 82
17.3.3 Tela de correcção dos sensores 83
17.3.4 Tela da variável de bites 83

17.4 Tela de convertidores digitais-analógicos ................................................................. 85

18. PAINEL DE COMANDO LOCAL DO REGULADOR .................................................. 87


18.1 Comutadores............................................................................................................ 87
18.1.1 Comutador TEST 87
18.1.2 Comutador PULSES 87
18.1.3 Comutador RELAYS 88
18.1.4 Comutador BLOCK 88

18.2 Díodos luminosos .................................................................................................... 88

19. SINAIS DE ENTRADA E SAÍDA DO REGULADOR ................................................... 89

20. INFORMAÇÃO DIAGNÓSTICA .................................................................................... 96


Tabela 13 Falhas condicionais ......................................................................................... 99

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21. CONFIGURAÇÃO DAS CÉLULAS.............................................................................. 101

22. TOMADAS DE CONTROLO DAS CÉLULAS ............................................................ 102

23. PARÂMETROS REPRESENTADOS NA TELA.......................................................... 104

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1. INTRODUÇÃO
O presente documento integra a descrição do hardware e dos algoritmos do regulador
autom]atico da excitação АРВ-М. Para assegurar uma alta fidelidade utilizou-se a reservação de
reguladores. Enquanto que funcione um dos reguladores, na saída do outro regulador estão
eliminados impulsos de comando encontrando-se o mesmo na reserva quente. Se ocorrer uma
falha do regulador principal, entra automaticamente em marcha o regulador de reserva. Mesmo
assim, o regime de operação do gerador practicamente não muda.
Neste documento foram adoptadas as seguintes convenções:
Convenções dos elementos da aparelhagem do regulador
RAT regulador automático da excitação à base do microprocessador;
E167-3UM célula do combinador (ConTBoller cell);
CVT bloco de convertidores de tensões e correntes (Current and Voltage
TBansduceres);
PAS célula de processamento de sinais analógicos (Processing Analog Signals
cell);
DI-AT96 célula da entrada digitalячейка цифрового ввода (Digital Input cell);
TC célula de comando do rectificador tiristórico (Thyristors ConTBol cell)
DO-AT96 célula da saída digital (Digital Output cell);
AO-AT96 célula da saída analógica (Analog Output cell);
MR célula de controlo do regulador (Monitoring Regulator cell);
CC célula de acoplamentos cruzados (Cross Communication cell);
LC painel de comando local do regulador (Local ConTBol panel);
PS bloco de alimentação (Power Supply unit);
BB-AT96 placa de unificação da barra АТ96 (Backplane Bus AT96);
ADC convertidor analógico-digital;
DAC convertidor digital-analógico;
LEM-U convertidor de tensão de medida;
LEM-I convertidor de corrente de medida;

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Convenções dos elementos do sistema de excitação


AE1 secção de potência;
SCR (CRS) secção de comando e regulação;
RT rectificador tiristórico;
QE1 supressor automático de campo;
CEI contactor de excitação inicial;
CSR (SRC) contactor, rotor que shunta;
RSC Relé de supressão de campo biposicional. Mostra o estado do gerador –
"Excitado", "Desexcitado".
SCFI sistema de comando da fase de impulsos

Convenções das variáveis


Ug Tensão do gerador;
Fg Frequência da tensão;
Pg, Qg Potência do gerador, activa e reactiva;
Cos Co-seno do ângulo da carga;
Ig, Ip, Iq Corrente do gerador, suas componentes activa e reactiva;
Uf, If Tensão, corrente do rotor;
Ubar Tensão da rede;
Usyn(Uv) Tensão da sincronização;
Fsyn Frequência da tensão da sincronização;
Ângulo de comando do rectificador tiristórico;
Iv Corrente do rectificador tiristórico do lado da tensão alternada;
Ie Corrente rectificada do rectificador tiristórico, corrente de excitação.

Unidades de medida
pu unidade relativa que é igual à relação do valor actual da magnitude com o seu valor
nominal. Por tanto, no regime nominal Pg = 1 pu, Qg =1 pu, Ig = 1 pu, Ip = 1 pu, Iq
= 1 pu.
As convenções do resto de unidades de medida são comuns.

Designações dos parâmetros aduzidos no painel de comando local


Tnnn Name Ajustamento com o número nnn e com o nome Name (Tuning). Pode variar-se
com touch screen na faixa pré-determinada;

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Snnn Name Coeficiente de transferência do sensor digital (Scale). Pode variar-se com touch
screen na faixa pré-determinada;
Vnnn Name Variável calculada por um programa (Variable). A variação com touch screen
não está prevista;
Swnnn Name Comutador programático que toma o valor 0 ou 1 (Switch). Pode variar-se
com с touch screen;
Bnnn Name Variável na representação de 8 dígitosи (Bit). Em casos previamente acordados
pode variar-se com с touch screen.

Convenções dos sinais de entrada e saída


Os nomes dos sinais de entrada e de saída do regulador estão designados em itálico.
Convenções dos elementos dos diagramas estruturais
x1 y ADD adição у = х1 + х2;
SUB subtracção у = х1 - х2;
x2
MUL multiplicação у = х1 х2;
DIV divisão у = х1 / х2;
> mais у = 1, se х1 > х2;
< menos у = 1, se х1 < х2;
= igual у = 1, se х1 = х2;
& operação lógica “E”;
1 operação lógica “OU”;
operação lógica “Ou exclusivo”;
Operação lógica “NÃO”;

x y Valor absoluto y = | x |;
ABS
x

Max Integrador com limitação da variável de saída


x ITG in х – entrada do integrador; S – entrada da pré-instalação; Т – variável de
y
S tempo.
T x
Função de transferência W(p) = 1/pT.
Min p = d/dt – símbolo da diferenciação;

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Diferenciador. O cálculo faz-se segundo a fórmula de diferenciação do


x y
Derive polinômio da melhor aproximação quadrática média que determina a
T derivada filtrada no meio do intervalo composto por pontos de medida
2n+1 . A título do ajustamento utiliza-se o parâmetro T - demora. Mesmo
assim, n = T/0,005;
x FTB
y Filtro de baixa frequência da primeira ordem com a constante do tempo Т.

T Função de transferência W(p) = 1/(1+pT);

Filtro totalizador sincrônico com período de cálculo 15 .


x y
Calcula o valor médio da variável no semiperíodo da frequência principal;
Т/2

S T y Flip-flop RS . Entrada R de maior prioridade;

R T y Flip-flop SR . Entrada S de maior prioridade;

Terminologia
Modo (regime) on-line: o regulador está a controlar a excitação do gerador e o ângulo do
comando do SE corresponde ao sinal de saída desse canal. Os sinais discretos de saída da
célula DO-AT96 controlam relés de saída da SCR.
Modo off-line: os impulsos de comando do RT e os sinais discretos de saída da célula
DO-AT96 do regulador estão bloqueados. Em relação ao canal de regulação, o funcionamento
no modo de off-line significa um estado quando o regulador se encontrar no modo off-line, ou
o ângulo do comando do RT se estiver a formar pelo outro canal de regulação. O canal de
regulação que funciona no modo de off-line, setransfere no modo de rastreamento.
Regulador principal: o regulador que neste momento funciona no modo on-line. Tanto o
RAT1 como o RAT2 podem servir como principal.
Regulador de reserva: o regulador que funciona neste momento na reserva de plena
disponibilidade, no modo de off-line. Podem servir como regulador de reserva tanto o RAT1
como o RAT2.
Comando automãtico: regime de regulação da tensão, da potência reactivaou do Cos .
Comando manual: regime de regulação da corrente de excitação.

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Falha catastrófica: distúrbios no funcionamento da aparelhagem quando o regulador não pode


controlar a excitação. As saídas do regulador encontram-se bloqueadas, os impulsos de
comando do RT .
Falha parcial: distúrbios no funcionamento da aparelhagem quando o regulador não pode
exercer funções de comando automático. Transfere-se automaticamente no modo de comando
manual.
Falha condicional: a transferência ao canal de reserva é feita se este se encontra em bom-
estado (sem falhas catastrófica, condicional ou parcial). No caso contrário, o canal fica em
marcha.
Avaria: distúrbios no funcionamento da aparelhagem quando o regulador pode exercer
funções de comando mas, provavelmente, emescala limitada.

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2. PROPÓSITO
As funções que desempenha o regulador, podem ser unificadas nos seguintes grupos:
funções de sistema, limitação dos parâmetros de operação do gerador e do sistema de excitação,
funções tecnológicas, controlo e protecção do rectificador tiristórico, funções de serviço.
A lista detalhada das funções que desempenha o RAT figura no p. 6.2 da Parte 1 do
presente Manual de manejo.

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3. DADOS TÉCNICOS DO RAT


Circuitos de alimentação:
tipo de corrente contínua ou alternada
Tensão nominal, contínua, V 220
Faixa admissível de variação da tensão contínua, V de 100 a 370
tensão nominal, alternada, V 220
faixa admissível de variação da tensão alternada, V de 90 a 264
potência consumida com a tensão nominal, VA, máximo 70
tensão de ensaio, V 3000
Circuitos de medição da tensão do gerador:
tensão nominal da linha, V 3 100
potência consumida (por fase), W, máximo 2
Circuitos de medição da tensão na rede:
tensão nominal da linha, V 100
potência consumida, W, máximo 2
Circuitos de medição da corrente do gerador:
corrente nominal, А 5
potência consumida, W, máximo 0,2
Circuitos de medição da corrente de excitação:
corrente nominal, A 5
potência consumida, W, máximo 0,2
Circuitos de medição da tensão de sincronização:
tensão nominal da linha, V 3x380
faixa admissível de variação, V de 20 a 495
potência consumida, W, máximo 3
Tensão de ensaio dos circuitos de medição, V 2500
Frequência nominal dos circuitos de corrente alternada, Hz 50
Circuitos dos sinais discretos de entrada
quantidade máxima de canais optoisolados 32
tensão de entrada nominal, V 24
corrente de entrada nominal, mA 10
tensão de ensaio entrada/saída, V 500

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Circuitos dos sinais discretos de saída


quantidade máxima de canais 32
tensão com o transistor de saída fechado V, máximo 30
corrente com o transistor de saída aberto, mA, máximo 150
Circuitos dos impulsos de comando para o rectificador tiristórico
quantidade de canais optoisolados 6
tensão com o transistor de saída fechado, V, máximo 30
corrente com o transistor de saída aberto, mA, máximo 150
tensão de ensaio, V 500
Circuitos dos sinais analógicos de saída
quantidade máxima de canais 6
faixa da tensão de saída, V de –10 a +10
resistência de carga, к , mínimo 2
Faixas de variação do fator de regulação:
pelo canal de desvio da tensão na faixa de frequências:
das oscilações electromecânicas, puUf/puUg de 2 a 50
pelo canal de variação da frequência, puUf/Hz de 0 a 15
pelo canal de frequência derivada, puUf/Hz /s de 0 a 5
pelo canal de derivada da tensão, puUf/puUg/s de 0 a 10
pelo canal de derivada da corrente do rotor, puUf/puIf/s de 0 a 5
Faixa de variação do ajuste da tensão do gerador, pu de 0,8 a 1,1
Exatidão da manutenção da corrente rotórica nos modos de limitação, pu 0,02
Exatidão da manutenção da potência reactiva no momento da limitação da
excitação mínima, pu 0,02
Faixa máxima de variação do ângulo de comando do rectificador
tiristórico, de 2 a 170
Duração dos impulsos de comando dos tiristores no modo de corrente
intermitente, 120
Duração dos impulsos de comando emparelhados dos tiristores no modo
de corrente permanente, ms de 0,7 a 1,1

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4. DIAGRAMA ESTRUTURAL DO HARDWARE


O diagrama estrutural do regulador está representado na figura 1

AVR-М

Sinais X1 DI-AT96 DO-AT96 X3 Sinais


discretos de discretos de
entrada X2 DI-AT96 X4 saída
BB-AT96
Sinais
analógicos
E167-3UM AO-AT96 X5 Xde saída,
Desde sinais sobre
transformador 5 estado
CVT
es de corrente XT2 PAS СС MR
e tensão
Impulsos de
TC X6 comando do
LC
RT
Aocomputa SPI
dor pessoal X1
Ao regulador
X9
de reserva
(САN)

X10
Ao
Para fonte combinador
de S1 tecnológico
"+5 V", "+15V"
alimentação XT1 PS "-15V", "+24 V" (RS-485)
"=220V" -15 V, +24 V

Figura 1 – Diagrama estrutural do regulador

O regulador integra os seguintes conjuntos:


célula do combinador Е167-3UM;
bloco de convertidores de correntes e tensões CVT;
célula de processamento dos sinais analógicos PAS;
duas células da entrada digital DI-AT96;
célula de comando do rectificador tiristórico TC;
célula da saída digital DO-AT96;
célula da saída analógica AO-AT96;

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célula de controlo do regulador MR;


célula de acoplamentos cruzados CC;
placa de unificação BB-AT96;
quadro de comando local do regulador LC;
bloco de alimentação PS.
No regulador utilizam-se células que foram padronizadas e elaboradas para ser
implantadas em distintas modificações. Por essa razão, podem faltar elementos dos conjuntos que
não se usam.
Nas células Е167-3UM, DI-AT96, DO-AT96, AO-AT96, MR, CC estão instalados
microcomutadores que devem ser interligados de acordo com o indicado no p.21. No p.22 está
incluida uma lista de sinais aduzidos até as tomadas de controlo das células.

4.1 CÉLULA DO COMBINADOR E167-3UM

A célula do combinador apresenta-se como um núcleo do regulador que integra o


seguinte:
microcombinador, tipo SAB-С167-CR-LM da firma Siemens;
conjunto da memória flash, volume 1 МB;
conjunto da memória operativa, volume 256 kB;
dois convertidores analógicos-digitais de doze dígitos, oito canais com tempo de conversão
igual a 2 s. Faixa das tensões de entrada de -5 a +5 V;
um convertidor digital-analógico de doze dígitos, quatro canais. Faixa das tensões de saída de
–5 a +5 V;
porto sequencial assincrônico optoisolado RS-232 que se usa como uma comunicação com o
computador pessoal;
porto sequencial assincrônico optoisolado RS-485 que se usa como uma comunicação com o
combinador tecnológico;
porto optoisolado do interface CAN que se usa para o intercâmbio de informações com o
outro regulador;
porto sequencial sincrônico rápido do interface SPI que se usa como uma comunicação com o
painel de comando local do regulador;
porto de entrada paralelo de oito dígitos;
porto de saída paralelo de oito dígitos;
conjunto da barra de sistema AT-96.

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4.2 BLOCO DE CONVERTIDORES DE CORRENTES E TENSÕES CVT

O bloco CVT destina-se para interligar com o regulador circuitos dos transformadores de
medida da corrente e da tenão, da separação galvânica dos circuitos, da supressão de interferências
e redução prévia dos sinais à escala.Nas entradas do CVT chegam sinais provenientes dos
transformadores de medida da tensão do gerador e da rede, a tensão de sincronização do
rectificador tiristórico, assim como sinais provenientes dos transformadores de corrente do gerador
e do rectificador tiristórico.
Nos circuitos de tensão usam-se convertidores tipo LV25-P, nos circuitos de corrente
usam-se convertidores tipo LA25-NP da firma LEM, que possuem alta precisão, confiabilidade e
rapidez com pequenas dimensões externas. A tensão de ensaio entrada/saída constitui 2500 V.
Nos circuitos primários dos convertidores de tensão estão incluidos resistores cujo valor
foi determinado à base de faixas lineares requeridas dos sensores digitais. Coeficiente de
transferência por corrente desses convertidores é igual a 2,5.
A corrente nominal do convertidor de corrente depende do esquema de uniáo das espiras
do enrolamento primário e foi escolhida igual a 8,33 А; o coeficiente de transferência por corrente
constitui 0,003.
A supressão de interferências de alta frequência assegura-se por filtros RC instalados do
lado secundário dos convertidores.
Para suavizar as tensões de sincronização distorcionadas por quedas devidas à
comutação, estão previstos filtros RC da segunda ordem.
Com vista a medir a tensão do rotor recorre-se ao convertidor de medida da tensão
instalado, por razões da segurança eléctrica, na secção de potência. O resistor de carga desse
convertidor e o filtro RC que suaviza a tensão de excitação, se encontram no bloco CVT. A
alimentação desse convertidor realiza-se pela fonte de alimentação do regulador.

4.3 CÉLULA DE PROCESSAMENTO DOS SINAIS ANALÓGICOS PAS

Os sinais de saída do bloco CVT vêm nas entradas da célula PAS, em que estão
instalados amplificadores operacionais incluidos igualmente que o circuito dos seguidores da
tensão. Uma excepção é o conjunto de medida da tensão na rede que integra um rectificador de
precisão e um filtro activo da segunda ordem.
As tensões que foram formadas pela célula PAS, chegam nas entradas dos convertidores
analógicos-digitais do combinador. Para poder medir essas tensões estão previstas tomadas de
referência (de controlo).

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Com o fim de medir a frequência da tensão do gerador, a potência activa e reactiva, na


célula PAS estão colocados três comparadores cujas entradas recebem tensões que são
proporcionais às tensões da linha do gerador. Nas saídas dos comparadores formam-se impulsos
cujos frentes dianteiros coincidem com momentos de transição através do zero até a zona de
valores positivos dessas tensões.

4.4 CÉLULA DA ENTRADA DIGITAL DI-AT96

A célula asegura a entrada de 16 sinais com desacoplamento galvânico optrônico, tensão


de ensaio 500 V. Pode servir como fonte de alimentação um transistor com colector aberto ou um
contacto do relé. A alimentação dos circuitos de entrada da célula realiza-se por uma fonte
galvanicamente desacoplada 24 V colocada na célula MR.
O microcombinador realiza uma introdução desses sinais pela barra АТ-96.

4.5 CÉLULA DE COMANDO DO RECTIFICADOR TIRISTÓRICO TC

A célula destina-se para formar seis impulsos optoisolados de comando do rectificador


tiristórico a ponte. Os transistores de saída da célula estão ligados segundo o circuito com colector
aberto. O estado aberto do transistor corresponde à presença do impulso de comando do tiristor.
A célula TC contem um registo sequencial de declive que tem seis saídas onde se formam
os impulsos mencionados. Nas entradas do registo chegam dois sinais provenientes do
microcombinador. O sinal de dados determina o estado em curso do impulso de comando do
primeiro tiristor. O sinal de registo determina o momento de formação do próximo impulso.
O microcombinador vem controlando também a duração dos impulsos de comando. Nos
modos que a corrente de excitação não participa, ou é possível a corrente intermitente, a duração
dos impulsos é igual a 120 (melhor dizendo é igual ao intervalo entre impulsos que chegam no
tiristor i e no tiristor (i+2). Se a corrente de excitação crescer, se vão formar impulsos
emparelhados com um intervalo 60 . A duração desses impulsos (от 0,7 до 1,1 ms) determina-se
pelo ajustamento do univibrador da célula ТС.
Está previsto um sinal de entrada para o bloqueio de impulsos, segundo o qual todos os
transistores de saída são transferidos no estado fechado. Isso possibilita unificar os circuitos de
comando do rectificador tiristórico no RAT! E RAT2. Dentro da célula TC está instalado um
díodo luminoso que brilha se os impulsos de saída forem autorizados.

Electrossila, S.A. 18
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

4.6 CÉLULA DA SAÍDA DIGITAL DO-AT96

A célula destina-se para a saída de 32 sinais discretos. Os transistores de saída da célula


estão ligados segundo o circuito com colector aberto controlando os relés de saída de 24 V que se
encontram instalados dentro da secção de comando e regulação. A alimentação dos relés realiza-se
pela fonte de alimentação do regulador.
No caso de ocorrer uma falha ou regulador funcionar no modo off-line, todos os sinais de
saída da célula serão bloqueados, o que permitirá unificar os circuitos de comando dos relés no
RAT1 e RAT2.
O microcombinador controla o estado dos sinais de saída pela barra АТ-96.

4.7 CÉLULA DA SAÍDA ANALÓGICA AO-AT96

A célula da saída analógica destina-se a levar sinais analógicos para fora e utiliza-se para
controlar instrumentosde agulha que estão colocadosna secção de comando e regulação do
rectificador tiristórico. Na célula estão montados dois convertidores digitais-analógicos, com a
faixa da tensão de saída de –10 a +10V.
Nas saídas dos convertidores digitais-analógicos estão montados relés que bloqueiam
sinais de saída da célula, o que possibilita ligar em paralelo esses circuitos do RAT1 e RAT2.
O microcombinador controla o estado dos sinais de saída pela barra АТ-96.

4.8 CÉLULA DE CONTROLO DO REGULADOR MR

A célula assegura o controlo de níveis das tensões das fontes de alimentação, o controlo
da duração em que se cumpre o ciclo básico do programa (5 ms) formando sinais do estado do
regulador que se estabelecem em consequência do processamento lógico da informação
proveniente do combinador e da célula idéntica montada no outro regulador. Os sinais do estado
vêm na tomada X5 do regulador, no combinador, assim como, através do desacoplamento
optrônico, no combinador do outro regulador.
Nessa célula está instalada uma fonte de alimentação galvanicamente desacoplada 24 V
para alimentar os circuitos de entrada das células DI-AT96.

Electrossila, S.A. 19
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

4.9 CÉLULA DE ACOPLAMENTOS CRUZADOS CC

A célula destina-se para organizar interconexões eléctricas entre o combinador e as


células periféricas. Na célula estão montadas tomadas com que se conectam cabos achatados do
combinador e das células indicadas. Microcomutador serve para prescrever o número do regulador
(RAT1 ou RAT2) e a configuração necessária do software de acordo com requisitos do uso
concreto.

4.10 PLACA DE CRUZAMENTO ВВ-АТ96

A placa de cruzamento contem tomadas em que se colocam as células E167-3UM, DI-


AT96, DO-AT96, AO-AT96. Os contactos homônimos dessas tomadas estão unificados por meio
de condutores impressos. As camadas internas da placa impressa composta por 4 camadas estão
interligadas com as saídas 5 V e 0 V do bloco de alimentação PS.

4.11 PAINEL DE COMANDO LOCAL DO REGULADOR LC

O painel está instalado na parte inferior do cartucho integrando os seguintes elementos:


Indicador de sete segmentos "ERRO" ("ERROR") – para a saída da informação diagnóstica;
Díodos luminosos "LIG." ("ON-LINE"), "PRONTO" ("READY"), "TESTE" ("TEST"),
"MARCHA" ("WORK") – para representar o estado do regulador;
comutadores "TESTE" ("TEST"), "IMPULSOS" ("PULSES"), "RELÉS" ("RELAYS"),
"BLOCO" ("BLOCK") – para controlar o estado do regulador;
tomada RS-232 – para ligar o computador pessoal (PC);
tomadas fêmeas DAC1-DAC4, corpo ( ) – para interligar o osciloscópio com as saídas dos
convertidores digitais-analógicos do combinador. Com ajuda da tela sensórica montada no
painel de comando da SCR porem ser aduzidos nas saídas desses convertidores distintas
variáveis que se calculam durante a execução do programa. Utilizam-se no momento que se
ajuste o regulador;
o botão "RESET" está montado dentro do painel LC para proteger-se contra curto-circuito
casual. Ao apertar esse botão, acontece o recarregamento do programa. Nessa altura,
bloqueiam-se, por algum tempo (de 1 a 2 s) as saídas do regulador. Os ajustamentos do
regulador voltam-se na sua posição inicial.
A informação sobre o propósito dos díodos luminosos e comutadores, assim como a
descodificação da informação diagnóstica figuram nos pontos 18 e 20.

Electrossila, S.A. 20
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

O controlo do indicador de sete segmentos e dos díodos luminosos, assim como a entrada
do estado dos comutadores realiza-se por um microcombinador incorporado no painel. A troca de
informações com o microcombinador principal vai por uminterface sequencial periférico SPI.

4.12 BLOCO DE ALIMENTAÇÃO PS

A alimentação da aparelhagem do regulador efetua-se por uma fonte tipo NFS80-7606 da


firma Computer Products. A fonte pode ser ligada à rede tanto de corrente alternada, como de
corrente contínua. Nas saídas da fonte formam-se tensões estabilizadas +5, +15, -15, +24 V.
Para alimentar circuitos dos sinais discretos de entrada do regulador, utiliza-se uma fonte
galvanicamente isolada 24 V, que se encontra na célula MR.

Electrossila, S.A. 21
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

5. DESENHO DO RAT- M
A aparelhagem do regulador está alojada num cartucho da firma RITTAL dimensão
exterior 4U. Na parte superior do cartucho que está coberta de um painel falso, situam-se as
células electrônicas, dimensão exterior 3U. Para organizar a troca de informações entre o
combinador E167-3UM e as células da entrada digital DI-AT96 e da saída DO-AT96, e também
com a célula da saída analógica AO-AT96, está instalada a placa de cruzamento BB-AT96.
Na parte inferior do cartucho está instalado o painel de comando local do regulador LC,
dimensão exterior 1U.
Na parte posterior do cartucho, em cima, está instalado o bloco de convertidores de
correntes e tensões CVT com bornes para a conexão com os circuitos dos transformadores de
tensão e de corrente. Na parte inferior do cartucho estão montados: uma borneira XT1 para ligar
os circuitos de alimentação e terra, o interruptor da alimentação S1 e também as tomadas
Х1…Х10 para conectar circuitos externos.

Electrossila, S.A. 22
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

6. ENTRADA E SAÍDA DE SINAIS DISCRETOS

6.1 ENTRADA DE SINAIS DISCRETOS

O regulador conta com duas células de 16 canais da entrada discreta DI-АТ96 cujas
entradas recebem, desde as tomadas X1 e X2, sinais sobre o estado do sistema de excitação e
ordens de cumprir, por parte do regulador, funções de comando.
Os sinais discretos de entrada são sujeitos à analise lógica da não-contradição e da
correspondência do gerador e do sistema de excitação ao seu estado. Em particular, estão previstas
as seguintes verificações:
se na entrada do regulador está detectado o sinal "Interruptor do gerador desligado" (Х2:3),
mas a corrente do gerador é Ig > T164 Ig@GenON, neste caso o sinal se considera não
fidedigno, e o regulador exerce as funções que correspondem ao gerador funcionando na rede;
se estão detectados, ao mesmo tempo, os sinais "Aumentar" (Х1:20) e "Diminuir" (Х1:8),
então estes sinais são ignorados.
Com vista a revelar a incoincidência dos sinais discretos de entrada proveniente de uma
só fonte até as entradas dos reguladores RAT1 e RAT2, está prevista a troca de informações entre
os mesmos por via do interface CAN.
No p. 19 há dados sobre o propósito dos contactos dispostos nas tomadas Х1, Х2. Na
Parte 3 do presente Manual de manejo descreve-se a sequênsia de representação, na tela do painel
de comando, dos sinais discretos de entrada e da informação diagnóstica sobre as suas
inautenticidade e incoincidência.

6.2 SAÍDA DE SINAIS DISCRETOS

O regulador conta com uma célula de 32 canais da saída discreta DO-AT96 cujas saídas
se encontram interligadas com as tomadas Х3, Х4. Os transistores de saída dessa célula controlam
relés que se situam na secção de comando e regulação. Se o regulador está desligado ou se
encontra na reserva de plena disponibilidade, os seus sinais discretos de saída formados pela
célula DO-AT96 resultam bloqueados.
Os sinais sobre o estado do regulador que a célula Mrforma, se canalizam para sair na
tomada Х5. Esses sinais não se bloqueiam, seja oque fôr o estado do regulador. Os sinais dobrados

Electrossila, S.A. 23
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

"Canal em marcha" (Х5:5, Х5:18), "Prontidão" (Х5:6, Х5:19), "Avaria RAT1(RAT2)" (Х5:7,
Х5:20) e "Falha canal" (Х5:8, Х5:21) são formados por transistores separados que estão ligados,
no sentido do comando, em paralelo, o que permite utilizá-los em distintos circuitos da SCR. Os
sinais "Avaria RAT1 (RAT2)" e "Falha canal" controlam relés com contactos normalmente
fechados.
O propósito dos contactos que fazem parte das tomadas Х3, Х4, X5, assim como a
sequência pela qual se representam sinais discretos de saída na tela do painel de comando (touch
screen) da SCR figuram nos pontos 17 e 19 do presente Manual de manejo.

Electrossila, S.A. 24
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

7. SENSORES DIGITAIS DE PARÂMETROS DE


OPERAÇÃO

7.1 GENERALIDADES

Para a formação da acção de regulação, no RAT são medidos os seguintes parâmetros de


operação do gerador e do sistema de excitação:
Ug – tensão do gerador;
Fg – frequência da tensão do gerador;
Ubar – tensão nas barras da Central;
Ig , Ip, Iq – corrente do gerador, suas componentes activa e reactiva;
Pg, Qg – potência activa e reactiva do gerador;
CosPhi – co-seno do ângulo de carga ;
Iе – corrente de excitação;
Uf, If – tensão, corrente do rotor;
Usyn (Uv), Fsyn – tensão, frequência de sincronização do rectificador tiristórico;
PhaseUbc – fase da tensão do gerador Ubc relativamente a Uab. Utiliza-se para controlar
sensores de tensão e de frequência do gerador.

Para a separação galvânica dos circuitos internos do regulador e dos circuitos dos
transformadores de medida, utilizam-se convertidores de medida da tensão e da corrente que estão
designados nos diagramas estruturais como LEM-U e LEM-I. Quanto aos coeficientes de
transmissão por corrente desses convertidores, eles são iguais a 2,5 e 0,003 respectivamente. As
tensões de saída desses convertidores vêm nos amplificadores operacionais através de filtros RC
que suprimem interferências de alta frequência. Desde as saídas dos amplificadores operacionais
os sinais são enviados até convertidores analógicos-digitais de 12 dígitos que fazem parte do
combinador. A faixa linear desses ADC constitui de –5 a +5 V. Resistores incluidos nos circuitos
de convertidores LEM foram escolhidos de modo que seja assegurada a faixa linear dos sensores
de correntes e tensões. A redução à escala para os sensores realiza-se com ajuda do software:
multiplicando o resultado da conversão analógica-digital por coeficientes de correcção que são
prescritos no painel de comando. Os valores desses coeficientes devem estar na faixa de 0,95 a
1,5. No caso de sair dessa faixa, deve-se corregir parâmetros dos resistores. Para os sensores de
tensão são resistores nos circuitos primários ou secundários LEM-U. Para os sensores de corrente

Electrossila, S.A. 25
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

são resistores nos circuitos secundários LEM-I. Os resistores mencionados estão montados no
bloco CVT.
As bases de funcionamento dos sensores digitais do regulador explicam-se por diagramas
estruturais indicando números de parâmetros outorgados na altura que se canalizavam até o touch
screen. Variáveis, saídas dos sensores, têm números com o pre-fixo V (Variable). Ajustes têm
outorgados números com o pré-fixo T (Tuning). Comutadores programáticos contam com o pré-
fixo Sw (Switch), e parâmetros em Bit o pré-fixo B (Bit). Os coeficientes de correcção têm o pré-
fixo S (Scale). As saídas dos sensores de correntes e tensões levam-se até a tela apresentando-se
em unidades relativas (pu). Aos valores unitários correspondem valores nominais dos parâmetros.

7.2 SENSOR DE TENSÃO DO GERADOR

A medição da tensão do gerador efetua-se de acordo com a figura 2.


Nas entradas dos convertidores LEM-U, desde os transformadores de medida da tensão
do gerador, aplicam-se tensões da linha Ug-AB, Ug-BC. Nas saídas dos convertidores estão
colocados resistores de carga e filtros RC destinados a suprimir interferências de alta frequência.
Com a tensão do gerador Ug-AB = Ug-BC = 100 V os valores eficazes das tensões que se
localizam nas saídas LEM-U constituem 2,5 V. As tensões já suavizadas pelos filtros RC, que
chegam nas entradas ADC1 e ADC2, são iguais a 2,47 V; valores da amplitude são iguais a 3,48
V. A limitação da saída do sensor acontece quando Ug = 1,44. A redução à escala para o sensor é
feita com ajuda do coeficiente de correcção CorrUg. A igualação das tensões uabg-t, ubcg-t
obtem-se ecolhendo o coeficiente RaiseUabg de maneira que o parâmetro Uabg–Ubcg seja
próximo do zero. Está prevista uma compensação automática das componentes constantes das
tensões quevêm no ADC. Mesmo assim, desfasamentos de BiasUabg, BiasUbcg não podem
exceder de 0,05.
A medição da tensão do gerador realiza-se 24 vezes por período (cada 15 ), por tanto, os
momentosdas medições sincronizam-se com a frequência do gerador, o que descarta que surjam
batimentos na saída do sensor.
O valor momentâneo da tensãotrifásica do gerador é calculado como semisoma de
valores absolutos das tensões momentâneas da linha:
ug_t = (|uabg_t| + |ubcg_t| + |ucag_t|)/2.
O valor obtido aplica-se na entrada do filtro sincrônico totalizador que suprime
componentes harmônicas do sinal entrante. Para suprimir o ruido na saída do sensor de tensão,
está previsto um filtro de baixa frequência da primeira ordem com a constante de tempo TaUg.

Electrossila, S.A. 26
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

Está previsto, também, o controlo dos circuitos de medida da tensão no gerador que fixa a
ruptura duma fase, a inversão de fases, assimetria fásica das tensões, asim como o
desaparecimento de tensões (por exemplo, quando o autômato estiver fora de serviço 3 100 V).

Ao sensor de
XT2:13 Ug-A 15k frequência 15
10k
LEM-U ADC1 uаbg_t
150 АВS
0,047 F0 FTB Ug
XT2:14 Ug-B -ucаg_t
,0
10k АВS /2
47 ADC2 Т/2
LEM-U мк
ubcg_t АВS
Ф150
0,047 F
XT2:15 Ug-C

15k

S101 CorrUg V100 Ug


Sensor de
S103 RaiseUabg V102 Uabg-Ubcg
tensão do
T104 TaUg V105 Bias Uabg
gerador
V106 Bias Ubcg

Figura 2 – Sensor de tensão do gerador

Electrossila, S.A. 27
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7.3 SENSOR DE FREQUÊNCIA DA TENSÃO DO GERADOR

A medição da frequência da tensão que tem lugar no gerador, deve ser realizada de
acordo com o diagrama representado na figura 3.
O cálculo da frequência baseia-se na medição do período da tensão do gerador Tg. Na
célula da entrada analógica PAS estão instalados comparadores cujas entradas recebem tensões
dos amplificadores operacionais que se situam na saída dos convertidores de medida das tensões
da linha do gerador LEM-U. Nas saídas dos comparadores formam-se impulsos Pls_uabg,
Pls_ubcg, Pls_ucag cujos frentes dianteiros coincidem com momentos das transições positivas
através do zero das tensões respectivas do gerador.

120
Uabg ~ Счетчик Tаbg 1/Tg V120 Fg
1,25 МHz Тbсg
Ucag ~ SUB
-1 Tсаg
50 Hz FTB
Ubcg ~ V121 DeltaFg
T122 TaDeltaFg

Figura 3 – Sensor de frequência datensão do gerador


O período desses impulsos é medido por meio de um contador de 16 dígitos do
microcombinador, com a frequência de tempo igual a 1,25 MHz. A frequência da tensão do
gerador como um valor recíproco do período. A renovação do código de frequência faz-se três
vezes durante o período de tensão do gerador.
O sensor de frequência vem formando dois sinais. O primeiro é a frequência Fg, que se
utiliza para a limitação V/Hz e a indicação no display. A sua faixa linear constitui de 25 a 125 Hz,
com a descontinuidade 0,01 Hz. O segundo sinal é o desvio da frequência desde a nominal
DeltaFg, que se usa para o estabilizador de sistema tendo a faixa linear 10 Hz com a
descontinuidade 0,001 Hz . Está prevista a possibilidade de filtrar esse sinal.
Ao baixar a tensão do gerador (Ug < 0,05), corta-se a formação estável de impulsos, e o
período estabelece–se forçadamente igual a um valor que corresponde à frequência nominal. Com
isso, o parâmetro V120 Fg = 50 Hz, e na tela principal leva-se o valor Fg = 0.

Electrossila, S.A. 28
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

7.4 SENSOR DE ÂNGULO FÁSICO ENTRE AS TENSÕES DA LINHA DO


GERADOR

O ângulo fásico V130 PhaseUbc entre as tensões da linha do gerador Ubc e Uab usa-se
para controlar a aparelhagem do regulador e a conexão correcta dos circuitos dos transformadores
de tensão do gerador. Para o funcionamento normal, o ângulo fásico deve ser igual a 120 .
Ao baixar a tensão do gerador (Ug < 0,05), corta-se a formação estável de impulsos nas
saídas dos comparadores estabelecendo-se, em forma forçada, igual a PhaseUbc = 120 .

7.5 SENSOR DE TENSÃO DA REDE

A medição da tensão da rede está desenhada de acordo com o diagrama representado na figura 4.

XT2:16 Ubar-A 15k


10k
Rectifica Filtro activo ADC FTB V140 Ubar
dor BF da 2a
LEM-U 240 ordem
0,047 F
Ом S141 CorrUbar
XT2:17 Ubar-C
T142 TaUbar

Figura 4 – Sensor de tensão da rede

Na entrada do ADC do combinador aplica-se uma tensão rectificada e filtrada,


proporcional à tensão da rede Ubar. O rectificador de precisão e o filtro activo da segunda ordem
estão incorporados na célula da entrada analógica PAS. Com a tensão Ubar-AC = 100 V a tensão
contínua na entrada do ADC constitui 3,5 V. Ao mesmo tempo, a limitação da saída do sensor
acontece quando Ubar = 1,43. A redução à escala para o sensor faz-se com ajuda do coeficiente de
correcção CorrUbar.
Para a filtração adicional na saída do sensor está um filtro de baixa frequência da primeira
ordem com a constante de tempo TaUbar.
Na altura que se compatibilizem a tensão do gerador e a tensão da rede, se realiza o
controlo do Ubar no sentido de corresponder a última à faixa de variação do ajuste do regulador
por tensão.

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7.6 SENSOR DE CORRENTE DO GERADOR

A medição da corrente do gerador realiza-se de acordo ao indicado na figura 5.

XT2:1 Ig-B* 15
10k
ADC ibg-t FTB V160 Ig
LEM-I 100 ABS
0,047 F Т/2
T162 TaIg
XT2:2 Ig-B S161 CorrIg
К датчикам
V163 BiasIg Ip, Iq

Figura 5 – Sensor de corrente do gtrador


Para medir a corrente do gerador utiliza-se o ADC do combinador na entrada do qual se
aplica a tensão sinusoidal desde a saída do convertidor de medida LEM-I que é proporcional à
corrente do gerador Ig-B. A medição da corrente do gerador cumpre-se 24 vezes por período (cada
15 ). Os momentos das medidas estão sincronizados com a freqencia da tensão do gerador.

Quando Ig-B = 5 А, o valor eficaz da tensão na saída do LEM-I constitui


1,5 V. A tensão suavizada pelo filtroRC que chega na entrada do ADC do combinador, é igual a
1,48 V; o valor da amplitude equivale a 2,09 V. A limitação da saída do sensor acontece quando
Ig = 2,4. A redução à escala para o sensor realiza-se com ajuda do coeficiente de correcção
CorrIg. Está prevista uma compensação automática da componente constante da tensão que vem
no ADC. O desfasamento BiasIg não deve exceder do valor 0,05.
Para formar o valor médio da corrente Ig foi utilizado um filtro sincrônico totalizador. Na
saída desse filtro está montado o filtro de baixa frequência da primeira ordem com a constante de
tempo TaIg.

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7.7 SENSORES DE CORRENTE ACTIVA E DE POTÊNCIA ACTIVA DO


GERADOR

A corrente activa e a potência activa do gerador calculam-se à base do diagrama


representado na figura 6.

ibg_t
MUL FTB V181 Ip
tub Т/2
ADD
T221 CorrPhi T182 TaIp
Sin DIV
MUL V180 Pg
T222 CosNom V100 Ug

Figura 6 – Sensores de corrente activa e de potência activa

Para o cálculodacorrente activa do gerador utiliza-se um detector fásico baseado na


conversão trigonométrica:
2Sin( t) Sin( t+ ) = Cos - Cos(2 t+ ).
O produto contem uma componente constante que é igual ao co-seno do ângulo de fase, e
uma componente de frequência dupla. Para a sua filtração usa-se o filtro sincrônico totalizador que
calcula o valor médio da corrente activa na metade do período. Com vista a suprimir ruido na
saída do sensor está previsto um filtro de bixa frequência da primeira ordem com a constante de
tempo TaIp.
O cálculo da corrente activa faz-se com um intervalo igual a 15 ; os momentos das
medidas sincronizam-se com a frequência da tensão da fase B do gerador. Está previsto, também,
introduzir, desde a tela, correcções do ângulo de carga CorrPhi e reduzir a saída do sensor à
corrente nominal activa por meio da divisão por CosNom.
A potência activa do gerador calcula-se pela fórmula Pg = Ip Ug.

7.8 SENSORES DE CORRENTE REACTIVA E DE POTÊNCIA REACTIVA


DO GERADOR

O cálculo da corrente reactiva e da potência reactiva do gerador realiza-se segundo o


diagrama representado na figuraе 7.

Electrossila, S.A. 31
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

ibg_t FTB
MUL V201 Iq
tub Т/2
ADD
T221 CorrPhi T202 TaIq
Cos DIV
MUL V200 Qg
SinNom V100 Ug

Figura 7 – Sensores de corrente reactiva e de potência reactiva


O cálculo da corrente reactiva e da potência reactiva do gerador faz-se de maneira
idéntica que o cálculo mencionado em cima (ver p. 7.7). A diferença consiste no facto que a
corrente do gerador se multiplica por co-seno do ângulo fásico em curso da tensão da fase B do
gerador, e para reduzir à corrente reactiva nominal usa-se SinNom.

7.9 SENSOR DO COS

No momento de canalização até a tela, assim como durante o cálculo da saída do canal de
regulação do Cos , se outorga, de modo condicional, ao co-seno do ângulo de carga o signo de
corrente reactiva; o signo de corrente activa não se considera:
V220 CosPhi = CosNom Sign(Iq) |Ip| / Ig.
Quando a corrente do gerador Ig<0,08 a exatidão do cálculo CosPhi vai baixando, e
quando se canalizaaté a tela do display sensórico, se toma condicionalmente como CosPhi = 0.

7.10 SENSOR DE CORRENTE DE EXCITAÇÃO

O diagrama de medição da corrente de excitação está representado na figura 8.


Com vista a medir a corrente de excitação nas entradas do ADC1 e do ADC2, desde as
saídas dos convertidores de medida LEM-I, aplicam-se tensões alternadas que são proporcionais
às correntes fásicas Ife-A, Ife-C do rectificador tiristórico. Essas correntes têm uma forma próxima
da trapezoidal. A corrente Iе é proporcional aos valores da amplitude das tensões indicadas.
Quando a amplitude da corrente primária Ife-A = Ife-C = 5 А, os valores amplitúdicos das tensões
ns entradas dos ADC constituem 1,95 V. Mesmo assim, a limitação da saída do sensor acontece
quando Iе = 2,56. A redução do sensor à escala realiza-se com ajuda do coeficiente de correcção
CorrIе. A equilibração de amplitude das correntes fásicas obtem-se graças à selecção do
coeficiente RaiseIaе de modo que o parâmetro Iaе – Icе seja próximo do zero. Está prevista uma

Electrossila, S.A. 32
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

compensação automática das componentes constantes das tensões que vêm no ADC. O
desfasamento BiasIae, BiasIce não pode exceder do valor 0,05.

15
XT2:5 Ife-A* ADC1 iаe_t
LEM-I АВS
130
XT2:6 Ife-A
- ie_t FTB Ie
i АВS /2
Т/2
XT2:7 Ife-C*
LEM-I ADC2 b
АВS
130 ice_t e
XT2:8 Ife-C
_
V080 If
t
S241 CorrIe V240 Ie
Sensor de
S243 RaiseIae corrente de V242 Iae-Ice
T244 TaIe excitação(cor V245 BiasIae
rente rotórica
V246 BiasIce

Figura 8 – Sensor de corrente de excitação

A medição da corrente de excitação realiza-se 24 vezes por período de tensão de


sincronização (cada 15 ). O valor momentâneo da corrente calcula-se segundo a fórmula
iе_t =(|iaе_t| + |ibе_t| + |icе_t|) / 2.
Para filtrar o valor obtido estão previstos um filtro totalizador e um filtro de baixa
frequência da primeira ordem com a constante de tempo TaIе.

7.11 SENSOR DE CORRENTE DO ROTOR

Para sistemas de excitação tiristóricas, diferentemente dos sistemas tipo sem escovas, a
corrente do rotor If toma-se igual à corrente de excitação Ie. A desigualdade dessas correntes
durante a excitação inicial e o funcionamento com excitador de reserva considerou-se na altura de
programação.
Para simular a condição de sobrecarga por corrente rotórica, está previsto reduzir à escala
a saída do sensor (СorrIf)

7.12 SENSORES DE TENSÃO DO ROTOR

O diagrama de medição da tensão rotórica está representado na figura 9.


Estão previstos dois sensores de tensão de excitação Uf e Uft que se destacam pela sua
rapidez. O sensor Uf que possui um filtro RC duplo, serve para medir o valor médio utilizando-se

Electrossila, S.A. 33
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

para canalizara tensão até o display. O outro sensor Uft que possui um filtro RC com pequena
constante de tempo, vem medindo o valor momentâneo utilizando-se para proteger o rectificador
tiristórico contra curto-circuitos do lado da corrente contínua. Os elementos dos filtros RC estão
alojados dentro do bloco CVT. Para a separação galvânica dos circuitos do rectificador e do
regulador utiliza-se um convertidor de medida LEM-U que está montado, por razões de segurança
eléctrica, dentro da secção de potência. A alimentação desse convertidor efetua-se pela fonte de
alimentação do regulador. O resistor inserido no circuito primário LEM-U, escolhe-se de maneira

15
4,3k ADC1
XT2:21 Uf V263 Uft
+Uf LEM-U
81
-Uf 0,047 F
S261 CorrUf
XT2:22 +15 V

XT2:23 -15 V

20k 15k ADC2 FTB V260 Uf

1,0 F 1,0 F
S261 CorrUf T262 TaUf

Figura 9 – Sensores de tensão do rotor


que as tensões que chegam nos ADC 1 e ADC 2, no caso do ganho não excedam de 5 V. A
medição da tensão do rotor realiza-se 24 vezes por período de tensão de sincronização (cada 15 ).

Para reduzir os sensores à escala, está previsto um coeficiente de correcção CorrUf. O


filtro progrmático de baixa frequência na saída do sensor Uf tem a constante de tempo TaUf.
Vamos notar que na altura de canalização até o display do painel de comando o valor momentâneo
Uft pode ser desestável.

7.13 SENSOR DE TENSÃO DE SINCRONIZAÇÃO

A medição da tensão de sincronização está desenhado de acordo com a figura 10.


Nas entradas dos convertidores LEM-U aplicam-se tensões alternadas que são
proporcionais às tensões de alimentação do rectificador tiristórico. Para filtrar essas tensões que
estão deturpadas por quedas devidas às comutações, dentro do bloco CVT estão montados filtros
RC da segunda ordem. Quando Usyn-AB = Usyn-BC = 380 V os valores eficazes das tensões nas
saídas LEM-U constituem 2,8 V. As tensões já filtradas que chegam nas entradas dos ADC1 e

Electrossila, S.A. 34
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ADC2, são iguais a 2,3 V. Ao mesmo tempo, os valores de amplitude são iguais a 3,3 V, e a
limitação da saída do sensor acontece quando Usyn = 1,5. A redução dos sensores à escala faz-se
com ajuda do coeficiente de correcção CorrUv. A equilibração de amplitude das tensões uabv,
ubcv obtem-se pela selecção do coeficiente RaiseUabv de modo que o parâmetro Uabv–Ubcv seja
próximo do zero. Está prevista uma compensação automática das componentes constantes das
tensões que se aplicam no ADC. O desfasamentoя BiasUabv, BiasUbcv não devem exceder do
valor 0,05.
A medição da tensão do rectificador tiristórico realiza-se 24 vezes durante o período
(cada 15 ). O valor momentâneo da tensão trifásica calcula-se como a semisoma de valores
absolutos das tensões momentâneas da linha:
uv_t = (|uabv_t| + |ubcv_t| + |uсav_t|)/2.
1
XT2:18 Usyn-A 51k
20k 15k 5 uаbv_t
ADC1
LEM-U АВS
150 FTB Usyn
0,047 F
-ucаv_t
XT2:19 Usyn-B 0,047 F АВS /2
20k 15k ADC2
ubcv_t АВS
LEM-U
150
0,047 F 0,047 F
XT2:20 Usyn-C

51k

S281 CorrUsyn V280 Usyn


Sensor de tensão
S283 RaiseUabv de sincronização V282 Uabv-Ubcv
T284 TaUsyn V285 BiasUabv
V286 BiasUbcv

Figura 10 – Sensor de tensão de sincronização

O valor obtido envia-se na entrada do filtro de baixa frequência com a constante de tempo
TaUsyn.
Está previsto o controlo dos circuitos de medida da tensão de sincronização que tem
como objetivo fixar a ruptura da fase, a inversão das fases, o desaparecimento da tensão de
sincronização.

Electrossila, S.A. 35
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8. REGULAÇÃO DA EXCITAÇÃO

8.1 FORMAÇÃO DA ACÇÃO DE REGULAÇÃO

O diagrama estrutural que explica a formação da acção reguladora se mostra na figura 11.

Regulador de V530 yUgCnl


tensão
V533 yAutoCnl
V536 xCmnCnl
Limitadores de
sobrecarga e de
excitação Canal V721 AlfaReg
mínima geral de Sistema de
regula- comando da fase de
ção impulsos do CT
Estabilizador de V532 yStbCnl
sistema
V720 Alfa
Regulador de V534 yManCnl
corrente
возбуждения
Limitador de
excitação
máxima

Regulador de
corrente de V534 yManCnl
excitação,
ensaios de fábr.

Teste do T730 AlfaTest


regulador

Figura 11- Formação da acção reguladora


Conjuntos básicos do regulador são os seguintes:
Regulador de tensão. Com o gerador funcionando na rede, realiza-se a regulação PID da
tensão nas barras da Central com estatismo pré-determinado por corrente reactiva. O ajuste da
tensão do regulador pode variar-se numa faixa prescrita e em forma manual quando se passa à
regulação de potência reactivaou Cos , e, também, quando o regulador exerce funções
tecnológicas. Quando o gerador está no modo de marcha em vazio, a regulação da tensão
realiza-se segundo a lei PI;

Electrossila, S.A. 36
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

Limitadores de sobrecarga por corrente de excitação e por corrente do estator; limitador de


excitação mínima. Esses limitadores formam un sinal que é proporcional ao desvio do
parâmetro limitado em relação ao ajuste correspondente. Quando o limitador entra em marcha,
o seu sinal substitui o sinal do regulador de tensão. No caso do controlo manual esses
limitadores não funcionam.
Estabilizador de sistema que forma o sinal segundo a derivada e por variação da frequência da
tensão no gerador, por derivadas da corrente do rotor e da tensão do gerador. Como sinais
adicionais utilizam-se a derivada da corrente do rotor e a derivada da tensão do gerador;
Regulador manual de corrente de excitação que forma o sinal que é proporcional ao desvio
dessa corrente em relação ao ajuste. Esse sinal vem a substituir o sinal de regulação
automática. A transferência para o controlo manual faz-se segundo a ordem do operador ou
automaticamente, se surgirem falhas parciais que não deixem cumprir as funções de comando
automático. O regulador manual utiliza-se também nos ensaios de fábrica do convertidor
tiristórico. Neste caso ele tem ajustes individuais;
Limitador de excitação máxima. O regulador limita a corrente dupla do rotor. Depois de dada
a ordem "Limitação da corrente" (Х2:21) que se forma no caso de falharem duas pontes das
que estão ligadas em paralelo, o regulador vem a limitar a corrente máxima do rotor por um
valor que corresponde à corrente do rotor com o gerador funcionando quando Cos = 1 и Pg =
1. Ao entrar em marcha o limitador de excitação máxima, o seu sinal substitui o sinal de
regulação automática ou manual;
Canal geral de regulação que forma a acção proporcional-integral. A presença do integrador
neste canal assegura a regulação astática e a limitação de parâmetros de operação, assim como
a transferência sem golpe no caso de mudar a lei de regulação ou no caso de ser entregue o
comando ao regulador de reserva. O sinal resultante é sujeito à conversão arccos em
consequência da qual se forma o ângulo de comando AlfaReg. Devido ao facto que a
dependência entre a tensão rectificada do convertidor tiristórico e o ângulo de comando tem
uma característica cosinusoidal, então o uso da conversão arccos transforma a característica
reguladora do rectificador em característica linear;
Sistema de comando da fase de impulsos que forma impulsos de comando do rectificador
tiristórico cuja fase depende do valor da acção reguladora. Durante o teste do regulador está
previsto pré-determinar o ângulo de comando AlfaTest directamente no display do painel de
comando.

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8.2 FORMAÇÃO DO AJUSTE DO REGULADOR POR TENSÃO

Para formar um ajuste do regulador por tensão utiliza-se o integrador com limitação
(figura 12).
O ajuste pode variar-se:
Depois do operador dar ordens "Aumentar" (X1:20) ou "Diminuir" (X1:8) a excitação com a
velocidade vSetU;
Na tela do display sensórico quando o regulador passa por ajustamento;
No caso da excitação inicial, quando o ajuste aumenta com a velocidade vSUExc desde o
valor inicial até o valor pré-determinado;
Na altura da nivelação da tensão do gerador Ug com a tensão da rede Ubar antes de interligar
o gerador com a rede;
No caso da transferência para a regulação de potência reactiva ou de Cos . Neste caso forma-
se a acção correctora sobre o ajuste por tensão para manter o valor requerido do parâmetro em
regulação;
Na altura do descarregamento do gerador por potência reactiva;
Quando o canal de regulação da tensão funcionar no modo de off-line. A transferência neste
modo acontece se o regulador funcionar na reserva quente e no caso da transferência para a
regulação manual da corrente de excitação. Na condição off-line o ajuste faz o rastreamento
para detectar a tensão no ponto de regulação UcTBl. Para descartar processos de transição
utiliza-se um filtro de baixa frequência com a constante de tempo 0,64 s. Encontrando-se no
canal geral de regulação o modo de rastreamento, junto com o integrador, assegura a conexão
sem golpe do canal de tensão.

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Variação manual do T403 vSetU


ajuste
Начальное T572 vSUExc
возбуждение

Подгонка Ug = Ubar T591 KsUgUbar

Регулирование Qg T472 KsQ T402 MaxSetU


V682 SetUMaxV/Hz
Regulação do Cos T482 KsCos Limitação V/Hz

Descarregam.Qg = 0 T472 KsQ


x ITG
FTB V400 SetU
V413 s
0,64c
UcTBl Rastream.
T401 MinSetU

Figura 12 – Formação do ajuste por tensão

A faixa de variação do ajuste está limitada com valores MinSetU e MaxSetU. Durante a
excitação inicial não se recorre à limitação do ajuste. Se estiver em marcha o limitador V/Нz, o
valor máximo do ajuste se vai diminuir proporcionalmente ao abaixamento da frequência.
Uma vez atingido o valor máximo do ajuste, ou quando funcionam os limitadores que que
não deixam aumentar a excitação, se forma o sinal discreto de saída "Ajuste MAX" (X3:20). Uma
vez atingido o valor mínimo do ajuste, ou quando funcionam os limitadores que não deixam
baixar a excitação, se forma o sinal discreto de saída "Ajuste MIN" (X3:8).

8.3 REGULAÇÃO DA TENSÃO COM O GERADOR FUNCIONANDO NA


REDE, ESTATISMO DA REGULAÇÃO

A regulação da tensão é o modo de operação básico do regulador que se instala „by


default“. A transferência a esse modo desde outros modos de regulação realiza-se depois de dada a
ordem "Comando automático" (X1:4).

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V413 UcTBl
V400 SetU SUB T410 K0U MUL
V530 yUgCnl
V100 Ug
S 1+pT414 T1Ucnl
V201 Iq ADD
MUL UB 1+pT415 T2Ucnl
SinNom
T840 +UgCnl
T412
XcTBl V833 yTest

Figura 13- Canal de regulação da tensão com o gerador funcionando na rede

Na figura 13 está representado o diagrama estrutural do canal de tensão com o gerador


funcionando na rede. O sinal de saída é proporcional ao desvio da tensão no ponto de regulação
UcTBl desde o ajuste e a derivada dessa tensão. A derivada forma-se pela função de transferência
WUcnl(p) = (1+pT1Ucnl)/(1+pT2Ucnl) com a prescrição T1Ucnl > T2Ucnl. No canal geral de
regulação, considerando o integrador, forma-se a lei PID de regulação da tensão. Mesmo assim, a
tensão no ponto de regulação mantem-se astaticamente. Está previsto um método alternativo para
introduzir a componente diferencial na lei de regulação da tensão: com ajuda do sinal da derivada
da tensão com o coeficiente K1U. Utilizando este método é de prescrever T1Ucnl = T2Ucnl.
No caso da desconexão do curto-circuito no sistema eléctrico nacional, em consequência
de um brusco crescimento, o sinal actua, por derivada, no sentido da desexcitação do gerador
originando o abaixamento da margem da estabilidade dinâmica. Para evitá-lo o sinal negativo por
derivada bloqueia-se por 0,5 s depois da tensão do gerador saltar para baixo mais de 5 %.
A introdução da tensão da componente no canal, a qual é proporcional à corrente reactiva
do gerador, permite compensar a queda da tensão no transformador de unidade e estabelecer o
estatismo necessário de regulação da tensão nas barras da Central. É de notar que calculando
UcTBl, a corrente reactiva reduz-se ao valor de base que é igual à corrente nominal do estator. O
coeficiente de redução equivale ao Sin nominal.
Usualmente, o estatismo de regulação da tensão nas barras da Central é estabelecido igual
a 2 - 3%. Valor menor do estatismo origina uma distribuição desestável das potências reactivas
entre unidades funcionando em paralelo. O ajustamento XcTBl estabelece-se igual ao valor em
compensação da resistência do transformador. Por exemplo, se a resistência do transformador
Хтр = 12 %, então para obter um estatismo que seja igual a 2 % é preciso estabelecer XcTBl =
+10 %. Com uma prescrição XcTBl < 0, o ponto de regulação da tensão desloca-se para “o fundo”
do gerador.

Electrossila, S.A. 40
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Para determinar as características dinâmicas do sistema de regulação, pode ser ligado ao


canal de tensão um gerador programático de sinais de referência. A introdução do sinal teste yTest
é equivalente à mudança do ajuste do regulador por tensão.

8.4 REGULAÇÃO DA TENSÃO COM O GERADOR FUNCIONANDO EM


VAZIO

O sinal de saída do canal de tensão com o gerador funcionando em vazio é proporcional


ao desvio da tensão do gerador em relação ao ajuste (figura 14). Devido ao facto que o canal geral
de regulação conta com o integrador, a tensão do gerador é mantida igual ao ajuste (regulação
astática).
Neste modo de operação está prevista também a interconexão com o gerador de sinais de
referência.

V400 SetU SUB T411 K0Uoff MUL


V530 yUgCnl
ADD
V100 Ug

T840 +UgCnl

V833 yTest

Figura 14 – Canal de regulação da tensão com o gerador funcionando em vazio

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8.5 REGULAÇÃO DA POTÊNCIA REACTIVA

Com o gerador funcionando na rede, no modo de regulação da tensão, depois de dada a


ordem do operador "Regulação Q" (Х1:6,) põe-se em marcha o regulador de potência reactiva.
Uma vez o gerador desligado da rede, procede-se à transferência automática para a regulação da
tensão do gerador.

Mudança
manual do T471 vSetQ x ITG T470 SetQ T472 KsQ
ajuste SUB MUL Ao integrador
V200 Qg SetU
s
V200 Qg FTB
0,64s
Rastream.
A estrutura do regulador de potência reactiva mostra-se na figura 15
Figura 15- Canal de regulação da potência reactiva
Para formar o ajuste do regulador de potência reactiva SetQ aproveita-se o integrador. A
variação manual do ajuste realiza-se pelas ordens "Aumentar" (X1:20), "Diminuir" (Х1:8) com a
velocidade igual a vSetQ. A faixa de variação do ajuste por potência reactiva está limitada pela
faixa de variação do ajuste por tensão. Com vista a assegurar uma conexão sem golpe do
regulador de potência reactiva está previsto o rastreamento, por parte do ajuste, do valor da
potência reactiva na altura que esse canal funciona no modo de off-line. Para descartar processos
de transição aproveita-se um filtro de baixa frequência com a constante de tempo 0,64 s.
O sinal que é proporcional ao desvio da potência reactiva em relação ao ajuste, envia-se
ao integrador do ajuste por tensão. A intensidade da acção determina-se pelo coeficiente de
ajustamento KsQ. Deste modo, o ajuste do regulador por tensão é corregido em correspondência
com o valor requerido da potência reactiva. Ao mesmo tempo, assegura-se a regulação astática da
potência reactiva.

8.6 REGULAÇÃO DO COS

Com o gerador funcionando na rede, no modo de regulação da tensão com corrente maior
de 0,1Ignom, segundo a ordem do operador "Regulação do Cos " (X1:19,) põe-se em marcha o
regulador do Cos . No caso da desconexão do gerador da rede ou decrescer a corrente do gerador
Ig < 0,1 , quando vai baixando a precisão do cálculo CosPhi, produz-se a transferência automática
para a regulação da tensão do gerador.
A estrutura do regulador do Cos mostra-se na figura 16.

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Mudança
manual do T481 vSetCos x ITG V220 CosPhi SUB T482 KsCos
ajuste MUL Ao integrador
T480 SetCos SetU
s
V220 CosPhi FTB
0,64s Rastream.

Figura 16 – Canal de regulação do Cos

Para formar o ajuste SetCos aproveita-se o integrador com limitação. É de lembrar que o
valor do ajuste e CosPhi levam-se para tela com o signo da potência reactiva. A mudança manual
do ajuste faz-se depois de dar ordens para fazer crescer a excitação "Aumentar" (X1:20) e para
baixar a excitação "Diminuir" (X1:8) com a velocidade igual a vSetCos. Na altura do ajustamento
é possível mudar o ajuste directamente na tela. Vamos notar que durante o crescimento da
excitação o SetCos vai baixando; no caso de baixar a excitação, aumenta. A faixa de variação do
ajuste SetCos está limitada pela faixa de variação do ajuste por tensão. Com vista a assegurar a
entrada sem golpe em funcionamento, está previsto rastrear, por parte do ajuste, o valor CosPhi na
altura que este canal funcione no modo de off-line. Para filtrar processos de transição utiliza-se um
filtro de baixa frequência com a constante de tempo 0,64 s. Com pequenas correntes do gerador
(Ig<0,1) aumenta o erro do sensor CosPhi , outorga-se condicionalmente a este parâmetro, quando
ele se leva à tela, o valor nulo. Por tanto, o ajuste estabelece-se igual ao valor nominal T222
CosNom.
O sinal que é proporcional ao desvio do CosPhi em relação ao ajuste, manda-se ao
integrador do ajuste do regulador por tensão. A intensidade da acção determina-se pelo coeficiente
de ajustamento KsCos. Deste modo, o ajuste do regulador por tensão é corregido de acordo com o
ajuste SetCos, assegurando a regulação astática CosPhi.

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8.7 ESTABILIZADOR DE SISTEMA

Com o gerador funcionando na rede para aumentar a margem da estabilidade estática e


dinâmica, melhorar o amortecimento de oscilações, utiliza-se o estabilizador de sistema. Para
formar o sinal do etabilizador de sistema utilizam-se a derivada e o desvio da frequência da tensão
do gerador, derivadas da corrente rotórica e da tensão do gerador. A introdução do sinal por
derivada da tensão do gerador com o coeficiente K1U apresenta-se como um método alternativo
para a formação a componente diferencial da lei PID de regulação da tensão.
O diagrama estrutural de formação desses sinais mostra-se nas figuras 17…20

pTa0F T420 K0F MUL V424 y0F


V121 DeltaFg FTB
1+pTa0F V423 ChangeF
T421 Ta0F T422 TaY0F

Figura 17 – Canal de variação da frequência

T430 K1F MUL V434 y1F


FTB
V121 DeltaFg Derive V433 DerF
T432 TaY1F
T431 T1F
Figura 18 – Canal de derivada da frequência

T440 K1If MUL


FTB V444 y1IF
V080 If Derive V443 DerIf
T442 TaY1If
T441 T1If

Figura 19 – Canal de derivada da corrente rotórica


.

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T450 K1U MUL FTB V454 y1U


V100 Ug Derive V453 DerU
T452 TaY1U
T451 T1U

Figura 20 – Canal de derivada da tensão

O sinal de variação da frequência ChangeF é formado por um filtro com a constante


Ta0F, que descarta a componente constante no sinal de desvio da frequência em relação à nominal
DeltaFg. Os sinais de derivadas são formados por um bloco Derive.
Os canais de desvio e de derivada da frequência são introduzidos no trabalho quando Pg
> PminFstb. Para prevenir um crescimento inadmissível da tensão do gerador em consequência da
actuação dos sinais por desvio e de derivada da frequência, está previsto o bloqueio desses sinais à
base das seguintes condições (figura 21):
No caso de aumentar o desvio da frequência do gerador em relação à nominal até o nível
DeltaFBlk;
No caso de aumentar a tensão do gerador até o valor UmaxFBlk;
No caso de aumentar simultaneamente a tensão do gerador até o valor U@F'max e a derivada

V180 Pg
<
T460 Pg@PSS 1

V121 DeltaFg
>
T461 DeltaF@Blk

V100 Ug
>
T462 Ug@Blk

V100 Ug
>
T463 U@F' BlockStb
&
V433 DerF
>
T464 F'@Ug "Desligar PSS" (Х1:18)
V424 y0F
ADD V532yStbCnl
V434 y1F ADD
V444 y1IF
V454 y1U

Figura 21 – Formação do sinal do estabilizador de sistema


da frequência até atingir o nível F'@Umax. 1I

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A saída do estabilizador de sistema bloqueia-se nas seguintes condições:


no caso do gerador funcionar no modo de marcha em vazio;
pela ordem do operador "Desligar PSS" (X1:18);
depois da desconexão do curto-circuito no sistema energético, quando os sinais do
estabilizador de sistema actuarem em forma falsa, em direcção da desexcitação.

8.8 REGULADOR DE CORRENTE DE EXCITAÇÃO

A regulação da tensão, da potência reactiva e do Cos são alternativas do controlo


automático. Para incrementar a vitalidade do sistema de excitação está previsto um regulador
manual de corrente de excitação. A transferência para o comando manual realiza-se depois da
ordem do operador "Comando manual" (Х1:7), ou no caso de uma falha parcial quando o
comando automático fôr impossível.
A regulação da corrente de excitação utiliza-se também nos ensaios em fábrica do
rectificador tiristórico e no modo de carregamento da linha. Neste caso, muda a estrutura do
regulador e introduzem-se ajustes individuais.
Na figura 22 mostra-se o diagrama estrutural de formação dum ajuste no regulador de
corrente de excitação no caso do comando manual.
O ajuste SetIe pode variar-se :
segundo a ordem do operador "Aumentar" (X1:20) ou "Diminuir" (X1:8) a excitação coma
velocidade vSetIe;
no display do painel de comando durante o ajustamento do sistema de excitação;
na altura da excitação inicial, quando o ajuste aumentar com a velocidade prescrita desde o
valor inicial até o valor prescrito;
no momento que o gerador seja desligado da rede, quando fôr estabelecido um ajuste
correspondente à corrente com o gerador funcionando em vazio IeOff;
no caso do canal funcionar no modo off-line o ajuste rastreia a corrente de excitação. Para
filtrar processos de transição utiliza-se um filtro com a constante de tempo 5,12 s. Isso
assegura, junto com o integrador no canal geral de regulação, uma conexão sem golpe do
regulador manual.

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Mudança
manual do T501 vSetIe
ajuste
Excitação T575 vSIExc
inicial T505 MaxSetIeOff
T507 MaxSetIe
Desconexão T503 IeOff
do gerador da xITG V500 SetIe
rede s
FTB
V240 Ie 5,12s Rastream.
T506 MinSetIe
5
T504 MinSetIeOff
Figura 22 – Formação do ajuste ,12с
para o regulador de corrente de excitação
A faixa de variação do ajuste está limitada pelos valores MinSetIeOff, MaxSetIeOff com
o gerador funcionando em vazio, e pelos valores MinSetIe, MaxSetIe funcionando na rede. Ao
atingir o ajuste o seu valor máximo, forma-se o sinal discreto de saída "Ajuste MAX" (X3:20). Ao
atingir o ajuste o seu valor mínimo, forma-se o sinal discreto de saída "Ajuste MIN" (X3:8).
Na figura 23 está representado o diagrama estrutural do canal de regulação da corrente de
excitação. O sinal de saída do canal é proporcional ao desvio da corrente de excitação em relação
ao ajuste. No canal geral de regulação, junto com o integrador, o regulador manual realiza uma
manutenção astática da corrente de excitação.

V500 SetIe T502 K0Ie MUL


SUB
V534 yManCnl
V240 Ie ADD Limitação da
tensão de
T841 +ManCnl sincronização

V833 yTest
Figura 23 – Canal de regulação manual da corrente de excitação
Para determinar características dinâmicas do sistema de regulação pode ser interligado
com o canal o gerador programático de sinais de referência. A introdução do sinal de referência é
equivalente à mudança do ajuste do regulador por corrente de excitação.

8.9 CANAL GERAL DE REGULAÇÃO

O propósito do canal geral reside no seguinte:


transformar o sinal de entrada que se forma pelos canais de regulação, do estabilizador de
sistema e de limitação em sinal proporcional-integral da saída do regulador;
formar o declive - "ponto de trabalho" do rectificador tiristórico;

Electrossila, S.A. 47
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concordar os coeficientes de transmissão do regulador e do rectificador;


formar o ângulo de comando do rectificador tiristórico por via da conversão arcсos do sinal de
saída do regulador.
O diagrama estrutural do cana geral de regulação mostra-se na figura 24.

V536 xCmnCnl
ADD V002 yReg DIV 1
T522 MaxBias arccos V721 AlfaReg
T525 Kexciter
T523 MaxBiasOff
-1
x ITG
Rastream. s 180
T537 BiasCmn
T520 TsBias T 90

-0,1 -1 0 1

Figura 24 – Canal geral de regulação

Na entrada do canal de regulação comum xCmnCnl, com o regulador funcionando no


modo automático, vem a soma de sinais do canal de tensão e do canal de estabilização. No caso da
limitação dos parâmetros de operação do gerador o sinal do respectivo canal de limitação vem a
substituir o sinal do canal de tensão. Depois da transferência para o comando manual, na entrada
do canal comum aparece o sinal do canal de regulação manual da corrente de excitação (figura
11).
O canal de regulação comum conta com o integrador de declive BiasCmn сcom a
constante de tempo TsBias, que assegura a manutenção astática do parâmetro em regulação. O
declive que se forma pelo integrador, está limitado pela faixa de - 0,1 a MaxBias com o gerador
funcionando na rede, e pela faixa de - 0,1 a MaxBiasOff com o gerador funcionando em vazio.
Em consequência da actuação do regulador no modo estabelecido o sinal xCmnCnl
resulta próximo do zero. As saídas dos canais de regulação que operam no modo off-line, também
estão próximas do zero visto que os seus ajustes rastreiam valores em curso dos parâmetros
correspondentes. Por isso, durante a transferência para a regulação da potência reactiva ou do
Cos não acontece uma mudança notável na condição do gerador.
A transferência sem golpe da regulação para o regulador de reserva obtem-se graças ao
facto que o declive BiasCmn do regulador de reserva se estabelece igual ao declive do regulador
principal. Esse valor transmite-se ao regulador de reserva por via interface CAN. No entanto, o
ângulo de comando que se forma pelo canal de reserva, será igual que no regulador principal.

Electrossila, S.A. 48
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Operando com o excitador de reserva, o declive do regulador principal está a rastrear a


tensão do rotor BiasCmn = Uf / (1+0,64p). Devido a esses valores expressos em unidades
relativas, serem próximos, então se assegura a transferência desde o excitador tiristórico de
reserva ao principal sem alguma mudança notável na condição do gerador.
Para concordar os coeficientes de transferência do rectificador e do regulador utiliza-se o
ajustamento Ceil que se escolhe de modo que a saída do regulador yReg, com a tensão nominal do
rotor, seja igual a 1.
A dependência entre a tensão de excitação e o ângulo de comando do rectificador
tiristórico é uma função cosinusoidal. Para garantir a linearidade da característica da regulação Uf
= f(yReg) está previsto o cálculo do ângulo de comando de acordo com a fórmula:
AlfaReg = arcсos(yReg/Kexciter).

Electrossila, S.A. 49
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9. LIMITAÇÃO DOS PARÂMETROS DE OPERAÇÃO

9.1 LIMITAÇÃO DA SOBRECARGA POR CORRENTE DO ROTÓRICA

No caso da baixa tensão no sistema eléctrico nacional o regulador mantendo a tensão nas
barras da Central, vem a aumentar a corrente do rotor. No entanto, é possível que surja a
sobrecarga por corrente rotórica. O canal de limitação assegura o abaixamento da corrente rotórica
até alcançar o valor nominal com uma temporização que depende da razão dessa corrente, de
acordo com a característica térmica do rotor.
A dependência entre o tempo admissível da sobrecarga e a razão da corrente rotórica
prescreve-se durante o ajustamento do regulador pela função de troços lineares segundo o
indicado na figura 25.

T302 t@LimIf1

T304 t@LimIf2

T306 t@LimIf3

T308 t@LimIf4

T310 t@If=1.5

T312 t@If=2.0
1,5
1,0 T307 LimIf4 2,0 If
T305 LimIf3
T303 LimIf2
T301 LimIf1

Figura 25 – Característica da limitação da sobrecarga por corrente rotórica

Electrossila, S.A. 50
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

Quando a corrente rotórica If < LimIf1 o tempo da sobrecarga não se limita. A leitura do
tempo de sobrecarga começa quando If >= LimIf1. Quando If > 2,0 o tempo de sobrecarga
toma-se igual que na corrente dupla do rotor. Escolhendo ajustes é necessário assegurar o
crescimento do valor de ajustes por corrente do rotor (LimIf1 < LimIf2 < LimIf3 < LimIf4 < 1,5).
Está previsto o controlo programático sobre o cumprimento desta condição.
O cálculo do sobreaquecimento do enrolamento rotórico é feito de acordo com a figura
26.
Para realizar o cálculo mencionado do sobreaquecimento Heatf aproveita-se o integrador.
Durante o ajustamento, quando fôr verificado o canal de limitação da sobrecarga, pode-se variar
Heatf no display sensórico do painel de controlo do SCR Ao valor Heatf=1 corresponde o
sobreaquecimento máximo admissível, quando Heatf = 0 o sobreaquecimento não está presente.
Ao surgimento da sobrecarga, quando If >= LimIf1, na entrada do integrador aplica-se a
variável 1/tLimf e o sobreaquecimento do rotor começa a aumentar. O valor tLimf calcula-se pela
fórmula de interpolação linear da característica térmica do rotor.
Ao alcançar o momento de sobreaquecimento máximo admissível (Heatf = 1), a
sobrecarga proibe-se e entra em funcionamento o canal de limitação da sobrecarga cuja estrutura
está representada na figura 27.
O sinal de saída do canal que é proporcional ao desvio da corrente rotórica em relação ao valor
nominal, vem na entrada do canal de regulação comum substituindo o sinal do canal de tensão.
Em consequência da actuação do limitador de sobrecarga a corrente do rotor mantem-se igual ao

>=
T301 LimIf1

1 1,2
DIV
t ITG T300 Heatf
V080 If

If
DIV 0
0 SUB
If >=
T314 TCoolf 1
S T Proibição
sobrecarga
R
<=
T315 HeatfRpt

Figura 26 – Sensor de sobreaquecimento do rotor


valor nominal.

Electrossila, S.A. 51
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

Proib.sobrecarga &
V530 yUgCnl
>
T600 KpLimHf
MUL
1,0 V536 xCmnCnl
SUB
V080 If

Figura 27 – Canal de limitação da sobrecarga por corrente rotórica

Se durante a limitação da sobrecarga no sistema eléctrico nacional ocorrer um curto-


circuito, independentemente do valor do aquecimento a actuação do limitador se bloqueia por um
tempo igual a 2 s. Graças a essa situação assegura-se o ganho da excitação e a ampliação da
margem da estabilidade dinâmica.
Quando If < LimIf1 produz-se o arrefecimento do rotor. A diminuição do
sobreaquecimento realiza-se segundo a lei exponencial com a constante de tempo ТСoolf. É de
notar que a diminuição do sobreaquecimento Heatf de 1,0 a 0,036 demora um tempo igual a
3 ТСoolf. A função exponencial forma-se abarcando o integrador pela realimentação negativa.
Uma vez arrefecido o rotor até o nível em que se permite a outra sobrecarga HeatfRpt,
rejeita-se a bandeirola de proibiçã da sobrecarga, bloqueia-se o canal de limitação, põe-se em
marcha o canal de tensão originando, dessa maneira, a outra sobrecarga. A duração da outra
sobrecarga determina-se considerando o sobreaquecimento anterior do rotor.
Uma vez eliminada a causa que provocou a sobrecarga, ou em consequência do baixo
ajuste por tensão que o operador fez, a saída do canal de tensão se diminui. Quando yUgCnl <
yLimCnl se vai produzir o retorno para a regulação da tensão. No entanto, a corrente do rotor não
excederá do valor nominal.
Com a corrente do rotor superior do valor LimIf1 forma-se o sinal discreto de saída
"Sobrecarga" (X4:14). Durante o funcionamento do limitador de sobrecarga, quando está
desligada a saída do canal de tensão, formam-se os sinais discretos de saída "LSR em marcha"
(Х4:2) e "Ajuste MAX" (X3:20).

9.2 LIMITAÇÃO DA SOBRECARGA POR CORRENTE ESTATÓRICA

O algoritmo deste canal é analógico que o algoritmo de limitação da sobrecarga por


corrente rotórica.

Electrossila, S.A. 52
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

A diferença consiste na sobrecarga por corrente estatórica que pode ocorrer tanto no
modo de sobreexcitação (Qg > 0), como no modo de subexcitação (Qg<0). No primeiro caso o
limitador de sobrecarga actua em direcção de baixa excitação. Na condição de subexcitação
produz-se o aumento da excitação.
A dependência entre o tempo admissível da sobrecarga e a razão da corrente estatórica
mostra-se na figura 28.

T322 t@LimIg1

T324 t@LimIg2
T326 t@LimIg3

T328 t@LimIg4

T330 t@Ig=1.5

T332 t@Ig=2.0 1,5


1,0 T327 LimIg4 2,0 Ig
T325 LimIg3
T323 LimIg2
T321 LimIg1

Figura 28 – Característica de limitação da sobrecarga por corrente estatórica

O cálculo de sobreaquecimento do enrolamento estatórico efetua-se de acordo com a


figura 29.

Electrossila, S.A. 53
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

>=
T321 LimIg1

1 1,2
DIV
t ITG T320 Heatg
V160 Ig

Ig
0 DIV 0
SUB If >=
T334 TCoolg 1
S T Proibição
sobrecarga
R
<=
T335 HeatgRpt

Figura 29 – Sensor de aquecimento do estator

A estrutura do canal de limitação da sobrecarga por corrente estatórica com o gerador


funcionando no modo de sobreexcitação mostra-se na figura 30.

Proib. sobrecarga
&
V530 yUgCnl
>
T610 KpLimHg
MUL
1,0 V536 xCmnCnl
SUB
V160 Ig

Figura 30 – Canal de limitação da sobrecargaтpor corrente estatórica quando Qg>=0

Uma estrutura analógica com o gerador funcionando no modo de subexcitação está


representada na figura 31.

Electrossila, S.A. 54
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Proib. sobrecarga &


V530 yUgCnl
<
T610 KpLimHg
MUL

V536 xCmnCnl
V160 Ig SUB

1,0

Figura 31 – Canal de limitação da sobrecarga por corrente estatórica quando Qg<0

No caso da corrente estatórica ser superior do valor LimIg1 forma-se o sinal discreto de
saída "Sobrecarga" (Х4:14). Quando funciona o limitador de sobrecarga se forma o sinal discreto
de saída "LSE em marcha" (Х4:15). Se Qg > 0, se forma o sinal "Ajuste MAX" (X3:20). Quando
Qg < 0 se forma o sinal "Ajuste MIN" (X3:8).

9.3 LIMITAÇÃO DA EXCITAÇÃO MÍNIMA

Frente ao crescmento do nível da tensão no sistema eléctrico nacional, o regulador


mantendo a tensão nas barras da Central, diminui a corrente do rotor. O gerador passa no modo de
consumo da potência reactiva. Para prevenir o sobreaquecimento dos pacotes extremos do aço
activo e a desestabilização está previsto limitar a potência reactiva que o gerador consume, em
função da potência activa. As características de limitação são pré-determinadas em forma de três
funções de troços lineares que correspondem às tensões do gerador 0,9, 1,0, 1,1 (рисунок 33).
Mencionamos que os valores dos ajustes devem reduzidos às potências nominal, activa e reactiva
do gerador respectivamente.
Escolhendo ajustes é preciso assegurar o crescimento de ajustes por potência activa (Р4 >
Р3 > P2 > P1). Está previsto também o controlo programático para cumprir com essa condição.
Visto que o o valor do ajuste da limitação, quando Pg > P4, toma-se igual que durante Р4, o valor
Р4 deve ser estabelecido considerando a sobrecarga admissível do gerador por potência activa. O
cálculo do ajuste de limitação da excitação mínima SetLimQ = f(|Pg|, Ug) é feito pela fórmula de
interpolação linear.

Electrossila, S.A. 55
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T344 P1 T348 P2 T352 P3 T356 P4 V180 Pg


V340 SetLimQ

Ug<=0,9
T357 Ql@P4

T353 Ql@P3 Ug=1,0

T349 Ql@P2 T358 Qm@P4


T345 Ql@P1 Ug>=1,1
T341 Ql@P=0 T354 Qm@P3
T350 Qm@P2 T359 Qh@P4
T346 Qm@P1
T342 Qm@P=0 T355 Qh@P3
T351 Qh@P2
T343 Qh@P=0 T347 Qh@P1

Figura 32 – Característica da limitaçãoda excitação mínima


O diagrama estrutural do canal de limitação da excitação mínima mostra-se na figura 33.
O canal de limitação da excitação mínima entra em funcionamento quando a potência
reactiva do gerador ficar menor que o ajuste SetLimQ. Na saída do canal forma-se o sinal que é
proporcional ao desvio da potência reactiva em relação ao ajuste, actuando em direcção do
aumento da excitação. Esse sinal vem na entrada do canal de regulação comum em lugar do sinal
do canal de tensão. Em consequência da actividade do limitador a potência reactiva mantem-se
igual ao seu ajuste.
Uma vez eliminada a causa que originou a limitação da excitação mínima, ou em
consequência do ajuste por tensão que o operador aumentou, a saída do canal de tensão se amplia.
No momento quando yUgCnl > yLimCnl vai produzir-se o retorno à regulação da tensão. No
entanto, a potência reactiva será maior que o ajuste SetLimQ.
Durante o funcionamento do limitador da excitação mínima formam-se os sinais discretos
de saída "LEM em marcha" (X4:3) e "Ajuste MIN" (X3:8).

Electrossila, S.A. 56
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V530 yUgCnl >

V340 SetLimQ R T
V180 Pg S
>
V100 Ug
SUB 0
V536 yCmnCnl
V200 Qg MUL

T620 KpLimQ

Figura 33 – Canal de limitação da excitação mínima

9.4 LIMITAÇÃO DA EXCITAÇÃO MÁXIMA

9.4.1 Limitação da corrente rotórica dupla

A corrente máxima admissível do rotor é igual ao valor nominal duplo. Ao mesmo


tempo, a tensão de teto do rotor supera o valor duplo. Devido a este facto, está previsto no
regulador um canal de limitação da corrente dupla do rotor. O nível da limitação é pré-
determinado pelo ajuste Set2If.
O diagrama estrutural do canal de limitação da excitação máxima mostra-se na figuraa
34.
Depois do canal de limitação entrar em funcionamento, o seu sinal de saída que é
proporcional ao desvio da corrente rotórica em relação ao ajuste, vem a substituir o sinal de

Saída canal activo


<

R T
S
T630 Set2If <
SUB 0
V080 If
MUL
Na entrada do
canal regul.
T632 KpLimMaxIf comum

Figura 34 Limitação das correntes dupla e máxima

Electrossila, S.A. 57
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

regulação automática ou manual. Em consequência da actividade do integrador do canal de


regulação comum a corrente do rotor mantem-se igual ao ajuste do limitador. O limitador continua
a actuar até que o sinal que foi formado pelo canal de regulação activo exceda do sinal de saída do
limitador, quer dizer, tendendo para aumentar a corrente do rotor.

9.4.2 Limitação da corrente rotórica máxima

No caso duma falha das pontes paralelas no convertidor tiristórico, na entrada do


regulador aparece o sinal discreto "Limitação corrente" (Х2:21), segundo o qual se faz a limitação
da corrente rotórica máxima (figura 34). Normalmente, o ajuste de limitação SetMaxIf escolhe-se
igual ao valor da corrente do rotor quando Cos = 1 e durante a potência activa nominal do
gerador.
Para ampliar a margem da estabilidade dinâmica do gerador está previsto o bloqueio do
limitador de corrente máxima do rotor por tempo de 2 s. depois de ocorrer o curto-circuito no
sistema eléctrico nacional.

9.5 LIMITAÇÃO DA TENSÃO DO GERADOR NO CASO DE BAIXAR A


FREQUÊNCIA (LIMITAÇÃO V/HZ)

Ao baixar a frequência, o regulador mantendo a tensão segundo o ajuste estabelecido, irá


levantando a corrente rotórica do gerador. Neste caso, produz-se o aumento da indução do gerador
e do transformador de unidade que origina, em consequência das correntes crescentes de
magnetização, o sobreaquecimento do equipamento mencionado.Para evitar o sobreaquecimento o
regulador baixa o nível de limitação do ajuste máximo por tensão proporcionalmente ao
abaixamento da frequência do gerador relativamente ao valor prescrito (limitação V/Hz ). O
diagrama estrutural do canal de limitação está representado na figura 35.

>

T680 Fg@V/Hz T402 MaxSetU


SUB V682 SetUMax@V/Hz
V120 Fg FTB MUL SUB
1
T681 KpV/Hz
,28с

Figura 35 – Limitação da tensão do gerador no caso de baixar a frequência

Electrossila, S.A. 58
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O ajuste máximo começa a descer quando a frequência do gerador Fg ficar menor que o
ajuste Fg@V/Hz. Neste caso o ajuste máximo SetUMax@V/Hz dminui-se proporcionalmente ao
desvio da frequência com o coeficiente KpV/Hz. Para prevenir processos de transição aproveita-
se um filtro com a constante de tempo 1,28 s.
A limitação V/Hz entra em funcionamento quando SetU = SetUMaxV/Hz; o abaixamento
adicional da frequência implica que o ajuste desça. No caso da recuperação da frequência, o ajuste
por tensão volta automaticamente ao valor inicial. Depois da intervenção do operador o retorno do
ajuste acaba.

9.6 DIAGNÓSTICO DA FALHA DOS LIMITADORES INTERNOS DE


PARÂMETROS DE OPERAÇÃO

O regulador activo asume o controlo autónomo de falhas nos seguintes limitadores: LEM
– limitador de excitação mínima; LSR – limitador de sobrecarga por corrente rotórica; LSE –
limitador de sobrecarga por corrente estatórica; LCD2I – limitador de corrente dupla do rotor.
Para os limitadores LEM e LCD21 utiliza-se o seguinte algoritmo de tipo para detectar a
falha: não há falha se, ao entrar em marcha o limitador, começa a leitura do intervalo temporal
(parâmetro Т622 tdQ@LimQ para o LEM, Т635 tdIf@Lim2If – para o LCD21), depois do
vencimento do qual, um erro no circuito de regulação do parâmetro que se limita, não excede do
valor do parâmetro Т621 dQ@LimQ para o LEM e Т634 dIf@Lim2If para o LCD21, caso
contrário se forma uma comunicação С12 (falha LEM) ou С15 (falha LCD2I) – falhas
condicionais.
Falhas condicionais C13 – LSR e C14 – LSE formam-se, se o equivalente do
sobreaquecimento do rotor T300 Heatf ou do estator T320 Heatg superar o valor T316 HeatfMax
pu para o LSR ou T336 HeatgMax pu para o LSE.

9.7 DIAGNÓSTICO DO EMPERRAMENTO DA CHAVE


AUMENTAR/DIMINUIR

O diagnóstico do emperramento da chave aumentar/diminuir foi concebido de maneira


seguinte: se a duração de qualquer das ordens "Aumentar" (Х1:20) ou "Diminuir" (Х1:8) superar
o valor do parâmetro Т405 tRaiseLow s, aparece a cominicação A01 (há sinais discretos de
entrada não fidedignos) e as ordens "Aumentar" ("Diminuir") são ignorados. A comunicação А01
desaparece automaticamente se estiver retirado o sinal externo da ordem.

Electrossila, S.A. 59
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10. EXCITAÇÃO, SUPRESSÃO

10.1 ALGORITMOS DA EXCITAÇÃO

O algoritmo da excitação opta-se em consequência da analise de sinais discretos na


entrada do regulador, da condição do gerador e do sistema de excitação
(figura 36).

Excitação

Modo
de ensaios em s
fábrica im Excitação durante
ensaios em fábrica
não

Carregamento sim
da linha
Excitação durante
o carregamento da linha
não
Excitação inicial

Figura 36. Algoritmos da excitação

10.2 PRONTIDÃO À EXCITAÇÃO

Se na saída do regulador fôr detectado o sinal "Gerador desexcitado" (Х3:4), então,


havendo as condições para excitar, se formará o sinal "Prontidão à excitação" (Х5:6). Causas da
náo prontidão para excitar canalizam-se até o painel de controlo local para ser representados. A
descodificação desses códigos mostra-se na tabela16.

Electrossila, S.A. 60
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

10.3 EXCITAÇÃO INICIAL

A excitação inicial realiza-se com o interruptor do gerador desligado por frente do sinal
que se obtem pela adição lógica de duas ordens: ordem "Excitação" (Х1:1) e ordem "Excitação
autorizada" (95% da frequência nominal do gerador) (Х2:18). A etapa inicial da excitação
realiza-se com ajuste diminuido. Posteriormente, o ajuste aumenta em forma suave até alcançar o
valor prescrito. Se o cumprimento do algoritmo resultar impedido, se formará o sinal "Excitação
inicial fracassada" (Х3:2). A informação diagnóstica canaliza-se até o painel de controlo local do
regulador.
O algoritmo da excitação inicial explica-se na figura 37 onde se encontram representadas
curvas de variação do ajuste SetU, da tensão de sincronização Usyn que é aproximadamente
igual, em unidades relativas, à tensão do gerador, da corrente de excitação Ie e do sinalde controlo
do contactor da excitação inicial "Ligar CEI" (X3:3).
O algoritmo da excitação inicial, com o regulador funcionando no modo de regulador de
corrente manual (ECR), explica-se na figura 38 onde se encontram representadas curvas de
variação do ajuste SetIe, da tensão de sincronização Usyn, da corrente de excitação Ie e do sinal
de controlo do contactor da excitação inicial “Ligar CEI" (X3:3).

Electrossila, S.A. 61
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

V280 Usyn Lig.CEI(X3:3) V400 SetU


T571 SUendExc
T572 vSetUExc
T570 SetUExc t

t
t1 t3
V100 Ug

T706 MinUsyn
t
t2
V240 Ie

T577 Ie@OffKNV
t
t3
Figura 37 – Excitação inicial no modo de RAT
V500 SetIe

T574 SIendExc
T575 vSetIExc
T573 SetIExc t
V240 Ie V280 Usyn Lig.CEI(X3:3)

t
t1 t3

T706 MinUsyn
t
t2

T577 Ie@OffKNV

t
t3
Figura 38 – Excitação inicial no modo de ECR

Electrossila, S.A. 62
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

O processo de excitação inicial está composto por seguintes etapas:


1. Espera da frente da ordem “Excitação”. Se a excitação está autorizada, começa o procedimento
de excitação inicial. Senão, a ordem ignora-se.
2. Abaixamento do ajuste. O ajuste por tensão no modo de RAT desce até o valor SetUExc.
O ajuste por corrente de excitação no modo de ECR desce até o valor SetIExc.
3. Verificação da tensão de sincronização. No circuito de autoexcitação a tensão de alimentação
do RT corresponde ao valor da tensão residual do gerador e, como regra, não é suficiente para
excitar o gerador. Por isso, se Usyn < MinUsyn, se liga o contactor de excitação inicial (etapa
4). Senão, realiza-se a transição à etapa 6.
4. Conexão do contactor de excitação inicial. No momento da hora t 1 vem formando o sinal
"Ligar CEI" (X3:3). Ao enrolamento do rotor interliga-se, em paralelo ao rectificador
tiristórico, a fonte de excitação inicial. No enrolamento do rotor aparece a corrente, crescem as
tensões do gerador, de alimentação do RT e da sincronização.
5. Espera da sincronização do sistema de comando da fase de impulsos. No momento da hora t 2,
quando a tensão de sincronização atingir o valor MinUsyn, começa o processo de
sincronização do sistema de comando da fase de impulsos que continua máximo 0,3 s.
6. Conexão dos impulsos de comando dos tiristores. O rectificador tiristórico transfere-se mo
modo de rectificação. O ângulo de comando Alfa fica próximo do valor mínimo e para o RAT
determina-se pelo desvio da tensão do gerador em relação ao ajuste, e pelo coeficiente por
desvio da tensão Т411 К0Uoff. Para ECR o ângulo de comando Alfa fica próximo do valor
mínimo e determina-se pelo desvio da corrente de excitação em relação ao ajuste, e pelo
coeficiente por desvio da corrente de excitação Т502 К0Ie. Retira-se o sinal "Gerador
desexcitado" (X3:4) e estabelece-se o sinal "Gerador excitado" (Х3:17). Na saída do
rectificador tiristórico aparece a corrente o que produz posterior levantamento da tensão do
gerador.
7. Desconexão do contactor de excitação inicial. No momento da hora t3, quando a corrente do
rectificador tiristórico Ie > Ie@offKNV, o regulador vem a desligar o contactor de excitação
inicial. O tempo do estado ligado do CEI está limitado pelo valor T576 TwaitExc. Se durante
este tempo a corrente do rectificador tiristórico não atingir o valor indicado, aí se realiza o
algoritmo de comando no caso da excitação inicial fracassada.
8. Espera do levantamento da tensão (no modo de RAT) ou da corrente de excitação (no modo de
ECR) até o ajuste inicial. Graças à actuação do regulador a tensão do gerador ou da corrente de
excitação tende para chegar ao valor igual que o ajuste. No momento da hora t 4, quando Ug =
SetU (no modo de RAT) ou Ie = SetIExc (no modo de ECR) se produz uma transição à

Electrossila, S.A. 63
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

seguinte etapa. Se o cumprimento dessa etapa exceder de 5 s, se realiza o algoritmo de


comando no caso da excitação inicial fracassada.
9. Levantamento do ajuste. O ajuste aumenta com a velocidade vSUExc. Se durante o
levantamento do ajuste a tensão do gerador, por alguma causa, descer até o valor Ug < 0,05
(no modo de RAT) ou a corrente de excitação, por alguma causa, descer até o valor Ie < 0,02
(no modo de ECR), aí se realiza o algoritmo de comando no caso da excitação inicial
fracassada.
10. Conclusão da excitação inicial. O levantamento do ajuste no modo de RAT acaba se fôr
cumprida uma das condições a seguir:
quando SetU станет равным SUendExc, если SUendExc >= T401MinSetU;
senão, quando SetU = V140 Ubar, если MinSetU < Ubar < T402 MaxSetU;
senão, quando SetU = 1.
Deste modo, a conclusão da excitação inicial é possível quando o ajuste alcançar o nível
prescrito SUendExc, se este nível fôr superior que o mínimo do ajuste; quando o ajuste alcançar a
tensão da rede Ubar, se essa tensão corresponder à faixa de variação do ajuste, e, por fim, quando
houver o ajuste que corresponda à tensão nominal do gerador.
A segunda das alternativas consideradas resulta preferível visto que o gerador, depois da
excitação, se vai interligar com a rede. A compatibilização da tensão do gerador com a tensão da
rede continua também depois de concluida a excitação inicial. A compatibilização acaba se nas
entradas do regulador chegar uma das ordens de comando manual da excitação "Aumentar"
(X1:20) ou "Diminuir" (X1:8). Para reiniciar a compatibilização é preciso dar a ordem
"Ug Ubar" (Х2:1).
No modo de ECR o levantamento do ajuste acaba quando SetIe fôr igual a SIendExc.

Electrossila, S.A. 64
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10.4 COMANDO NO CASO DA EXCITAÇÃO FRACASSADA

No caso de uma perturbação que tenha lugar no processo de excitação, se forma o sinal
"Excitação fracassada" (Х3:2), e no painel de controlo local do regulador se canaliza a
informação diagnóstica.
Em função da etapa em que foi detectado o problema, se realiza um dos seguintes
algoritmos.
1. Se na etapa 7, com o contactor de excitação inicial ligado, a corrente de excitação Ie não
alcançou o valor Ie@offKNV no decorrer do tempo T577 ТwaitExc, então se tomam as
seguintes medidas.
O rectificador tiristórico transfere-se no modo de inversão com o ângulo de comando
máximo. Retira-se o sinal "Gerador excitado" (Х3:17) e estabelece-se o sinal "Gerador
desexcitado" (Х3:4).
Dentro de 1 s forma-se o sinal para pôr em funcionamento o contactor que shunta o rotor
"CSR ON" (Х3:16) e controla-se o sinal do estado CSR "c/b CSR" (Х2:4).
Se a conexão do CSR produziu-se por um tempo não maior de 1 s, dentro de 0,5 s depois
da conexão do CSR acontece a desconexão do CSR. Dentro de 10 s desliga-se o CSR.
Posteriormente, procede-se à transição da etapa 1. Se a conexão do CSR não aconteceu, o
CEI fica ligado devido ao facto que os contactos do CEI não estão apropriados para a
abertura do circuito nessas condições. O CEI fica ligado até que o CSR se ligue, por
exemplo, em forma manual. E só depois que venha o sinal sobre o estado ligado do CSR, o
regulador, dentro de 0,5 s, desligará o CEI, dentro de 10 s desligará o CSR e cumplirá a
transição para a etapa 1.
2. Ao detectar irregularidades em outras etapas, quando o CEI está desligado, o rectificador
tiristórico transfere-se ao modo de inversão com o ângulo de comando máximo. Retira-se o
sinal "Gerador excitado" (Х3:17) e estabelece-se o sinal "Gerador desexcitado" ( Х3:4).
Procede-se à transição para a etapa 1.
Vamos notar que o arranque do procedimento de excitação se realiza pela frente da
ordem "Excitação". Por isso, se na altura da excitação fracassada a ordem não foi retirada, a outra
excitação não se voltará a produzir de novo.

Electrossila, S.A. 65
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10.5 SUPRESSÃO, ELIMINAÇÃO DE IMPULSOS

A supressão de campo do gerador é feita por meio da transferência do rectificador


tiristórico ao modo de inversão com o ângulo de comando máximo que se determina pela corrente
de excitação.
A supressão realiza-se nas seguintes situações:
segundo a ordem "Supressão" (Х1:15). Com o gerador funcionando na rede esta ordem
bloqueia-se ;
segundo a ordem "Paragem" (Х1:2) depois do gerador desligar-se da rede;
segundo o sinal QE1 proveniente das protecções "Desconexão de emerg." (X1:3). Durante o
tempo T580 T@90grAGP o ângulo de comando Alfa = 90 , em posterior, o RT transfere-se
no modo de inversão com Alfa = MaxALFA . Cumpre-se só trabalhando com o excitador
tiristórico;
depois de desligar QE1. Quando se eliminar o sinal "c/b QE1" (X2:16) por tempo T580
T@90grAGP o ângulo de comando Alfa = 90 , em posterior, o RT transfere-se no modo de
inversão com Alfa = MaxALFA . Cumpre-se só trabalhando com o excitador tiristórico;
na altura da excitação fracassada;
quando a frequência da tensão de sincronização V709 Fsyn sair fora da faixa prescrita pelos
ajustes T703 MinFsyn ... T704 MaxFsyn.
O sinal "Gerador desexcitado" (Х3:4) forma-se no momento da instalação forçada Alfa =
90 quando se desligar QE1, ou Alfa = MaxAlfa no resto de casos. Ao mesmo tempo retira-se o
sinal "Gerador excitado" (Х3:17).
Trabalhando com o excitador tiristórico depois de transferir o rectificador no modo de
inversão, os impulsos de comando eliminam-se quando a corrente de excitação fôr menor que o
valor T581 I@PlsOff, porém não mais tarde que a demora T582 T@PlsOff. Com a prescrição
I@PlsOff<0 os impulsos eliminar-se-ão só respeitando a segunda condição.

11. FUNÇÕES TECNOLÓGICAS

11.1 IGUALAÇÃO DAS TENSÕES DO GERADOR E DA REDE

Antes de interligar o gerador com a rede por método de sincronização exata, realiza-se a
compatibilização, com exatidão prescrita, da tensão do gerador com a tensão da rede. A ordem
"Ug Ubar" (Х2:1) cumpre-se nas seguintes condições:

Electrossila, S.A. 66
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

o gerador está desligado da rede e excitado;


o regulador opera no modo automático;
a tensão da rede corresponde à faixa de variação do ajuste por tensão.
Segundo essa ordem é exercida uma acção sobre o ajuste por tensão com a velocidade
que é proporcional ao desvio da tensão do gerador em relação à tensão da rede. O coeficiente de
proporcionalidade prescreve-se pelo ajuste T591 KsUgUbar. Uma vez terminado o processo de
igualação, quando a diferença entre as tensões do gerador e da rede não fôr superior de
T590ErrUgUbar, se forma o sinal "Ug = Ubar" (Х4:1).
Ao retirar a ordem acaba a compatibilização da tensão do gerador com a tensão da rede e
o sinal "Ug = Ubar" não se forma.
A compatibilização da tensão do gerador com a tensão da rede realiza-se também depois
da excitação inicial, no modo de comando automático.

11.2 DESCARREGAMENTO DO GERADOR POR POTÊNCIA REACTIVA

Antes de desligar-se da rede, realiza-se o descarregamento do gerador por potência


reactiva. O descarregamento efetua-se com o regulador funcionando em qualquer dos modos
automáticos segundo a ordem "Q 0" (Х1:21) или "Останов" (X1:2).
Durante a regulação da tensão por essa ordem, o ajuste submete-se a uma acção por
tensão com a velocidade que é proporcional à potência reactiva. O coeficiente de
proporcionalidade prescreve-se pelo ajuste T472 KsQ.
Regulando a potência reactiva, o descarregamento do gerador realiza-se depois de
prescrever o ajuste do regulador de potência reactiva que é igual a zero. Regulando o Cos o
descarregamento cumpre-se depois de prescrever o ajuste desse regulador que é igual a 1.
Uma vez terminado o processo de descarregamento, quando a potência reactiva não
excede do valor T473 ErrQ=0, se forma o sinal "Q = 0" (Х3:21).
Se as ordens fôrem retiradas, acaba o descarregamento do gerador por potência reactiva e
o sinal "Q = 0" não se forma.

Electrossila, S.A. 67
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12. COMANDO DO RECTIFICADOR TIRISTÓRICO

12.1 FUNÇÕES DO SISTEMA DE COMANDO DA FASE DE IMPULSOS

O sistema de comando da fase de impulsos referente ao rectificador tiristórico exerce as


seguintes funções:
sincronizar impulsos de comando do SE com a tensão de alimentação do rectificador
tiristórico;
formar seis impulsos de comando. A fase desses impulsos, relativamente à tensão de
alimentação do RT, determina-se pelo ângulo de comando V720 Alfa, que se calcula de
acordo com a lei de regulação em vigência. No modo de teste do regulador o ângulo de
comando pode ser pré-determinado no display sensórico T730 AlfaTest;
limitar a faixa de variação do ângulo de comando;
formar duração dos impulsos de comando em função da corrente de excitação.
Os sinais "Impulso 1" (X6:1) ... "Impulso 6" (X6:16) controlam tiristores que estão
numerados como se indica na figura 39.

Ua 1 3 5
Ub
Uc
4 6 2

Figura 39 – Numeração de tiristores

12.2 SINCRONIZAÇÃO DOS IMPULSOS DE COMANDO

A sincronização dos impulsos de comando está concebida à base do ajustamento fásico


automático da frequência e da fase do gerador de apoio para a frequência e a fase de tensão de
alimentação do rectificador tiristórico. O ângulo de comando Alfa conta-se relativamente à fase do
gerador de frequência de referência. O programa de sincronização realiza-se com um intervalo
que corresponde a 15 de mudança da fase do gerador de frequência de referência
(0, 833 ms à frequência 50 Hz). O diagrama estrutural do conjunto de ajustamento automático da
frequência mostra-se na figura 40.

Electrossila, S.A. 68
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

O gerador de frequência de referência está montado à base de temporizador e contador do


microcombinador. O temporizador vem a formar impulsos com o período 0,25 da frequência de
referência que vêm no contador que conta a fase do gerador de referência. A frequência de
tempos do temporizador constitui
20 MHz. A mudança do código do carregamento do temporizador Т0,25 origina a mudança da
frequência do gerador de referência.
A título de um órgão de medida aproveita-se um detector de fases cuja saída se calcula pela
fórmula
y = -(uabv_t Sin( +CorrPsiF+60 ) + ubcv_t Sin( +CorrPsiF)) / Usyn,

uabv_t
ubcv_t Detector
de fases Т704 MaxFsyn
V280 Usyn

V702 CorrPsiF
y PI - регулятор V705 Fsyn

V709 Fsyn SUB T700 CorrPsi ADD Т703 MinFsyn

50 Hz MUL
Gerador de T0,25
frequência de ref.
T701 dPsi/df

Figura 40 – Ajustamento fásico automático da frequência


onde uabv_t, ubcv_t são tensões lineares de sincronização na saída do filtro RC duplo da
célula PAS (valores momentâneos medidos por ADC, figura 10);

Usyn é a tensão de sincronização (valor médio);


é a fase corrente da tensão uab do gerador de frequência de referência;
CorrPsiF é o declive da fase do gerador de frequência de referência considerando a correcção
frequencial.

A tensão de sincronização aplica-se na entrada do regulador desde o transformador ligado


para a tensão de alimentação do rectificador tiristórico. O grupo de conexões do transformador
pode ser livre. No circuito de tensão de sincronização, no bloco CVT está instalado o filtro RC

Electrossila, S.A. 69
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

duplo que suaviza distorções por comutação da forma que tem a curva da tensão. Com a
frequência 50 Hz o erro fásico do filtro constitui 41 . A derivação frequencial da fase é 0,7 /Hz.
Para fazer-lhe ao conjunto de sincronização um ajustamento que corresponda ao grupo
de conexões do transformador, assim como para compensar o erro fásico do filtro, existe uma
correcção CorrPsiF. O ajustamento CorrPsi escolhe-se durante a frequência de sincronização
nominal, de maneira que a fase dos impulsos que o regulador forma, corresponda ao ângulo de
comando Alfa. O declive negativo corresponde ao declive de impulsos em direcção do
adiantamento. Normalmente, CorrPsi = - 41 . Introduzindo a correcção frequencial toma-se como
facto que a derivação da fase que o filtro introduz, é proporcional ao desvio da frequência Fsyn
em relação à nominal. O coeficiente de proporcionalidade é prescrito pelo ajustamento dPsi/df.
Se as tensões que chegam na entrada do detector de fases formarem o sistema trifásico
simétrico, levando em consideração o declive CorrPsiF, a sua saída será proporcional ao seno de
diferença de fases do gerador de referência e da tensão de alimentação do RT.
Frente à assimetria amplitútica ou fásica da tensão de sincronização, na saída do detector
de fases aparece uma componente de frequência dupla que origina assimetria dos impulsos de
comando dentro do período. A assimetria amplitúdica elimina-se se fôr escolhido o ajuste
RaiseUabv, de modo que a variavel Uabv–Ubcv seja próxima do zero. A assimetria fásica pode
surgir também por falta de identicidade dos parâmetros que possuem os filtros RC instalados no
bloco CVT nos circuitos de tensão de sincronização. No caso de uma ruptura da fase ou da
alternação inversa das fases da tensão de sincronização, perturba-se o funcionamento do detector
de fases. Esta situação é fixa por meios de controlo do regulador formando uma comunicação
diagnóstica correspondente que se envia ao painel de controlo local do regulador.
Durante o abaixamento da tensão de sincronização diminui-se a sensibilidade do detector
de fases, o facto que pode originar sincronização perturbada. Por isso, quando Usyn < T706
MinUsyn, são bloqueados impulsos de comando dos tiristores; a frequência do gerador de
referência estabelece-se igual ao valor nominal.
A saída do detector de fases chega ao regulador PI que forma o código de carregamento
do temporizador do gerador de referência. Em consequência da acção desse regulador exercida
sobre a frequência momentânea do gerador de referência, a saída do detector de fases instalaºse
próximo do zero oque significa a coincidência das fases da tensão de alimentação do RT e do
gerador de frequência de referência.
À base do código de carregamento do temporizador que corresponde a 0,25 , se calcula a
frequência do gerador de referência Fsyn com a quanta 0,1 Hz. Se a sincronização está ausente,
então se canaliza até o display sensórico do painel de controlo da SCR o valor Fsyn = 0. A faixa

Electrossila, S.A. 70
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máxima admissível de variação da frequência de sincronização constitui de 30 a 95 Hz. A faixa


necessária determina-se pelos ajustamentos MinFsyn e MaxFsyn. No caso de perturbar-se essa
faixa procede-se à supressão de campo do gerador por meio da transferência do rectificador
tiristórico ao modo de inversão com a eliminação posterior de impulsos.

12.3 LIMITAÇÃO DA FAIXA DO ÂNGULO DE COMANDO

O ângulo de comando AlfaReg que foi obtido em consequência da conversão arccos do


sinal de saída do regulador, pode ser variado na faixa de 0 a 180 . A mesma coisa refere-se ao
ângulo AlfaTest, que é pré-determinado no display sensórico no modo de teste do regulador.
O ângulo de comando dos tiristores Alfa deve ser limitado por MinAlfa mínimo e por
MaxAlfa máximo. Para assegurar um ângulo de reserva necessário para o modo de inversão do
rectificador tiristórico, o ângulo de comando máximo diminui-se durante o crescimento da
corrente de excitação de acordo com a figura 41.
V723 MaxAlfa

T724 MaxAlfa@Ie=0
V240 Ie
T725 MaxAlfa@Ie=2
Ie
T726 Ie@MaxAlfa 2,0

V721 AlfaReg V720 Alfa

T730 AlfaTest
T722 MinAlfa
Figura 41 – Limitação do ângulo de comando

12.4 VARIAÇÃO DA DURAÇÃO DOS IMPULSOS DE COMANDO DO RT

A duração dos impulsos de comando dos tiristores forma-se em função da corrente de


excitação. Com a corrente de excitação Ie < Ie@Pulses120, quando é possível o modo de corrente
intermitente, ou na ausência da corrente, a duração de impulsos constitui 120 (melhor dizendo,
corresponde ao intervalo entre momentos de formação de impulsos para o tiristor i e o tiristor
i+2). Quando Ie > Ie@Pulses120, se formam impulsos emparelhados com a duração de 0,7 a 1,1
ms, que chegam simultaneamente nos dois tiristores já mencionados figura 42).

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V240 Ie <
T727 Ie@Pulse120

60

Impulsos 1-6
120

Figura 42 – Variação da duração dos impulsosde comando do RT

13. PROTECÇÃO DO RECTIFICADOR TIRISTÓRICO

13.1 PROTECÇÃO CONTRA CURTO-CIRCUITO

No caso de um curto-circuito do lado de corrente coníinua do rectificador tiristórico (em


particular, um curto-circuito nos anéis do rotor), aumenta notavelmente a corrente de excitação e
desce a tensão no rotor. O funcionamento da protecção baseia-se sobre a analise de valores
momentâneos da corrente de excitação e da tensão do rotor.
A protecção responde se forem cumpridas, ao mesmo tempo, duas condições:
1. A corrente momentânea ie_t é maior que o ajuste T740 >IeProt, ou o valor de qualquer
corrente fásica sai fora da faixa de conversão linear CAD.
2. Três das últimas quatro medidas dos valores momentâneos absolutos
V263 Uft que se fazem com um intervalo 15 , não são maiores que o ajuste T741 <UfProt .
Uma vez actuada a protecção, faz-se a eliminação de impulsos de comando do RT.
Posteriormente, ao passar o tempo T742 TBlkPls, voltam a comparar-se de novo com o ajuste
<UfProt as últimas quatro medidas Uft. Se a tensão está restabelecida (o arco apagou-se), se
desbloqueiam os impulsos de comando do RT e o sistema de excitação fica em funcionamento.
Caso contrário, fixa-se a falha; e devido ao facto que o programa da protecção se cumpre
simultaneamente pelo regulador de reserva também, essa situação causará a falha dos dois canais.
A rejeição (reset) da protecção produz-se pela ordem "Reset sinalização" (X2:20), com
uma condição de que a corrente de excitação não seja maior que o valor nominal. Para pôr a
protecção fora de serviço é suficiente prescrever T741 <UfProt = 0.

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13.2 PROTECÇÃO CONTRA NÃO-CONDUTIBILIDADE DOS TIRISTORES

A perda da condutibilidade numa das válvulas do convertidor tiristórico pode produzir-se


no caso duma ruptura no circuito de impulsos de comando. Neste caso, na corrente fásica do RT
aparece uma componente constante que magnetiza o transformador rectificador o que produz o seu
sobreaquecimento.
O funcionamento baseia-se sobre a análise, durante o período, das amplitudes das
semiondas positiva e negativa das correntes fásicas referentes ao convertidor tiristórico. O
programa da protecção cumpre-se com período 15 da tensão de sincronização. Com o convertidor
tiristórico funcionando no modo normal, a durção das semiondas positiva e negativa das correntes
fásicas constitui 120 , quer dizer, o número de leituras das correntes de polaridade positiva e
negativa é igual a 8. Uma vez perdida a condutibilidade do convertidor tiristórico, desaparece a
semionda da corrente fásica e o número de leituras da corrente de polaridade respectiva torna-se
igual ao zero.
A protecção entra en marcha quando a corrente de excitação Iе que é maior do ajuste
T750 >IeLossPls. A protecção responde com uma temporização T752 T@LossPls, se no decurso
dos últimos períodos cuja quantidade corresponde à temporização indicada, o número de leituras
da corrente momentânea de qualquer fase, as que saem da faixa –(T753 Kiv) Ie … (T753 Kiv)
Ie, resultar menor ou igual a T754 Npls vezes. A prescrição que normalmente se faz é Npls = 2,
Kiv =0,5. O programa da protecção cumpre-se só pelo regulador principal. Por isso, se a avaria foi
relacionada com a perda de impulsos do regulador principal, o comando será entregue ao
regulador de reserva e o sistema de excitação ficará funcionando.
A resposta da protecção qualifica-se como uma falha de emergência do canal na qual se
faz uma transferência para o regulador de reserva. A informação diagnóstica sobre o número do
tiristor que perdeu a sua condutibilidade, se canaliza até o painel de controlo local do regulador.
A rejeição (reset) da protecção é feito segundo a ordem "Reset sinalização" (Х2:20). Para
pôr a protecção fora do serviço é suficiente fazer uma prescrição Т750> IeLossPls = 5.

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14. COMANDO DOS INSTRUMENTOS DE AGULHA


Na secção de comando e regulação estão instalados quatro microamperímetro de agulha
com resistores adicionais para a indicação da tensão do gerador Ug (durante o comando
automático), da tensão do rotor Uf, da corrente do rotor If e da e da corrente do gerador Ig. No
modo de teste do regulador e no modo de ensaios de fábrica, em lugar da tensão do gerador Ug,
toma-se a tensão de sincronização Usyn.
Ditos instrumentos controlam-se por convertidores digitais-analógicos montados na
célula АО-АТ96. A faixa de variação das tensões desses convertidores constitui -10 até 10 V.
A redução das tensões à escala que chegam aos instrumentos, se faz por meios
programáticos de acordo com a figura 43.

V100 Ug
V280 Usyn
MUL DAC1 X5:1 Ug- A
T801 ScaleAO1

V260 Uf MUL DAC3 X5:11 Uf- A


T803 ScaleAO3

V080 If MUL DAC4 X5:24 If- A


T804 ScaleAO4

V160 Ig MUL DAC6 X5:25 Ig- A


T806 ScaleAO6

Figura 43 – Comando dos instrumentos de agulha

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15. ORGANIZAÇÃO DA RESERVAÇÃO DOS CANAIS DE


REGULAÇÃO
A alta fidelidade do sistema de excitação obtem-se graças a dois reguladores instalados:
RAT1 e RAT2.. A prescrição do número do regulador determina-se pelo ajustamento do software
que se prescreve através do comutador 7 da célula CC (tabela 18). De acordo com a terminologia
adoptada chama-se principal o regulador que funciona no modo on-line. O outro regulador que
funciona no modo off-line, se chama de reserva.
Aplicando a alimentação nos dois reguladores, o RAT1 torna-se regulador principal
(activo), e o RAT2 de reserva (passivo). Aplicando a alimentação alternadamente, torna-se activo
o regulador em que foi aplicada primeira a alimentação.
O regulador de reserva encontra-se no modo de rastreamento no qual:
os impulsos de comando do RT, assim como os sinais discretos de saída que vêm nas tomadas
Х3, Х4, estão bloqueados;
o seu parâmetro em regulação (tensão, potência reactiva, Cos ou corrente de excitação)
escolhe-se igual que no regulador principal;
o seu ajuste rastreia o estado em curso do parâmetro que se regula, em consequência do qual o
sinal de saída do canal de regulação se encontra próximo do zero. Para o rastreamento utiliza-
se o valor do parâmetro que foi suavizado pelo filtro de baixa frequência;
o declive do canal comum BiasCmn do regulador de reserva e, consequentemente, o ângulo
de comando do rectificador tiristórico Alfa ajustam-se iguais que no regulador activo. Em
consequência disso asseguram-se condições para a transferência sem golpe ao regulador que
se encontra na reserva. Para transmitir o declive BiasCmn ao regulador de reserva aproveita-
se o interface CAN que vem a garantir o intercâmbio de informações entre oRAT1 e o RAT2.
A transferência para o outro regulador pode realizar-se pelas ordens do operador "Ligar
RAT1" (X1:4) ou “Ligar RAT2" (X1:17), ou em forma automática se falhar o regulador activo. As
ordens mencionadas são processadas só pelo RAT1.
O software e o hardware asseguram um controlo permanente do comportamento da
aparelhagem que os reguladores possuem. Em função de consequências que podem ser originadas
por perturbações no funcionamento da aparelhagem, é possível distinguir o seguinte:
falha de emergência quando o comando da excitação se torna impossível. Pode servir como
exemplo da falha de emergência uma perda prolongada da tensão de sincronização. Na altura

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da falha de emergência eliminam-se impulsos de comando dos tiristores e bloqueiam-se sinais


discretos de saída que chegam nas tomadas Х3, Х4;
falha parcial quando o regulador pode funcionar só no modo de comando manual. Pode servir
como exemplo da falha parcial a perda da tensão do gerador;
falha condicional quando se faz a transferência para o canal de reserva, se este se encontrar
em bom estado (não há falhas de emergência, parcial ou condicional);
avaria quando o regulador pode perder algumas funções mas continua funcionando. Pode
servir como exemplo uma perturbação no intercâmbio de informações entre os reguladores
pelo interface CAN.
Ao surgirem irregularidades, canaliza-se ao painel de controlo local a informação
diagnóstica correspondente (ver tabelas do capítulo 20).
As ordens que visam a transferência para o outro regulador, se cumprem só com o sinal
de autorização presente "Pronto 1 2" (Х3:1). Este sinal não se forma nas seguintes situações:
no caso da falha de emergência do canal de reserva;
com o regulador principal funcionando no modo de regulação automática foi fixa uma falha
parcial do canal de reserva. Neste caso, para a transferência ao canal de reserva é necessário
transferir previamente o canal principal no modo de comando manual;
perturbação do intercâmbio pelo interface CAN;
excitação inicial em cumprimento.
A transferência automática para o canal de reserva realiza-se nas seguintes situações:
no caso de uma falha de emergência do canal principal incondicionalmente;
no caso de uma falha parcial do canal principal, se o canal de reserva pode operar no modo
automático;
no caso de uma falha condicional, se o canal de reserva está em bom estado.

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16. FUNCIONAMENTO NO MODO DE TESTE DO


REGULADOR
O modo de teste está previsto para assegurar actividades relacionadas com a verificaçõ e
ajustamento da aparelhagem do regulador e do sistema de excitação.
A transferência neste modo realiza-se se, antes de aplicar a tensão ou antes de um curto-
circuito no botão RESET, os comutadores TEST e BLOCK que se encontram no painel de
controlo local, estiverem postos na posição superior, e os comutadores PULSES e RELAYS se
encontrarem na posição inferior. Como um indício que o regulador opera no modo de teste é a
luminescência do díodo luminoso TEST disposto no painel de controlo local do regulador. É
aconselhável transferir no modo de teste os dois reguladores ou desenergizar o outro regulador.
Atenção! No modo de teste o regulador forma o sinal "Falha canal" (Х5:8, 21), que
controla um relé com contacto normalmente fechado. O circuito de automatismos do sistema de
excitação vem a desligar QE1 se os dois canais falharem. Para preveni-lo é preciso romper o
circuito de desconexão QE1, por exemplo, eliminar o relé de saída.
No modo de teste o regulador cumpre as seguintes funções:
entrada de sinais discretos e sua representação no display sensórici (parâmetros B890 - B895).
Por isso, é possível ver a passagem de sinais desde as suas fontes até o regulador;
medição dos parâmetros de operação o que permite verificar e fazer o ajustamento preliminar
dos sensores digitais do regulador;
saída de sinais discretos que se formam na célula DO-AT96. O estado de sinais prescreve-se
no display sensõrico (parâmetros B920-B923). Ao passar o comutador RELAYS na posição
superior, os sinais chegam nos relés de saída da secção de comando e regulação. Deste modo,
pode-se verificar a passagem de sinais desde o regulador até os seus receptores. Não se deve
pôr em marcha o comutador RELAYS nos dois reguladores ao mesmo tempo;
formação de impulsos de comando dos tiristores. Ao passar o comutador PULSES na posição
superior, os impulsos chegam nos blocos de amplificadores de saída da SCR fazendo brilhar o
díodo montado na célula TC. Não se deve pôr em marcha o comutador PULSES nos dois
reguladores ao mesmo tempo;
N falta da tensão de sincronização o período do seguimento de impulsos corresponde à
frequência nominal, o que permite controlar a sua passagem até os tiristores com a tensão de
alimentação desaplicada.

Electrossila, S.A. 77
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Na presença da tensão de sincronização controla-se o bom estado dos circuitos de


sincronização. Se não há irregularidades, se formam e a informação diagnóstica impulsos de
comando que estão sincronizados com essa tensão. Se o sistema de controlo detectou um
desarranjo nos circuitos de sincronização, os impulsos são bloqueados e a informação diagnóstica
se canaliza até o painel de comando do regulador.
A prescrição do ângulo de comando do RT faz-se de acordo com a figura 44. O ângulo de
comando pode ser variado:
no display sensórico – parâmetro T730 AlfaTest;
dando ordens de aumentar ou diminuir a excitação com a velocidade vAlfaTest. No entanto,
segundo a ordem "Aumentar" o ângulo de comando diminui-se e segundo a ordem
"Diminuir" - aumenta;
pela ordem "Excitação" para ajustar AlfaTest = 90 ;
pela ordem "Supressão" para ajustar AlfaTest = 135 .
No modo de teste do regulador é conveniente cumprir o ajustamento do declive da fase
T700 CorrPsi do gerador de frequência de referência referente ao sistema de comando da fase de
impulsos do RT, e verificar a controlabilidade do rectificador tiristórico, tanto na marcha em vazio
(com QE1 fechado), como durante o funcionamento para o enrolamento de excitação.

Aumentar Mudança V723 MaxAlfa


(Х1:20) manual T731 vAlfaTest
Diminuir (Х1:8) AlfaTest X ITG
T730 AlfaTest

Excitação (Х1:1) S

90 T722 MinAlfa
Supressão (Х1:15)

135

Figura 44 – Formação do ângulo de comando do RT no modo de teste do regulador

Electrossila, S.A. 78
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17. ADUÇÃO DA INFORMAÇÃO ATÉ O DISPLAY


SENSÓRICO
Os reguladores RAT1 e RAT2 estão interligados pelo interface RS-485 com o display
sensórico (touch screen) aonde se aduz a informação diagnóstica sobre o funcionamento dos
reguladores e de todo o sistema de excitação em geral. Além disso, faz-se directamente no display
o ajustamento de parâmetros dos reguladores.
Para assegurar a operação dos reguladores e as actividades de ajustagem estão previstas
as seguintes telas cuja diferença é a quantidade de botões e a informação que se aduz à tela:
tela principal (tela do modo de operação) onde se representam valores dos parâmetros de
operação básicos do gerador e do sistema de excitação;
tela do menu do regulador com ajuda da qual passam para outras telas;
telas de ajustes e variáveis que se utilizam para a indicação de parâmetros e a variação de
ajustes do regulador;
tela de convertidores digitais-analógicos com ajuda da qual se organiza a saída das variáveis
aos convertidores digitais-analógicos. Utiliza-se durante o ajustamento para a oscilografia de
processos transitivos.

17.1 TELA PRINCIPAL

A conexão dessa tela faz-se automaticamente, na altura que se instala a interligação do


display com o regulador, ou manualmente na tela do menu do regulador. Na tela principal do RAT
representam-se valores dos parâmetros enunciados na tabela 1.
Tabela 1 – Parâmetros que se aduzem para a tela principal do RAT
Símbolo do Unidade de Denominação
medida
parâmetro
SetU pu Ajustedurante a regulação da tensão
SetQ pu Ajuste durante a regulação da potência reactiva
SetCos - Ajuste durante a regulação do Cos com o signo da potência
reactiva
Ug pu Tensão do gerador
Ie pu Corrente de excitação
Qg pu Potência reactiva
SetIe Pu Ajuste durante a regulação manualda corrente de excitação

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Continuação tabela 1
Símbolo do Unidade de Denominação
medida
parâmetro
CosPhi pu Cos com o signo da potência reactiva
Usyn pu Tensão de sincronização
Alfa Ângulo de comando do RT
Fg Hz Frequência da tensão do gerador. Quando Ug < 0,05 se
estabelece Fg = 0
Uf pu Tensão do rotor
Pg pu Potência activa
Ig pu Corrente do estator
Fsyn Hz Frequência da tensão de sincronização. Quando Usyn < T706
MinUsyn se estabelece Fsyn = 0
Ubar pu Tensão de rede

A tela principal tem na sua posse MENU para passar à tela do menu do regulador, e o
botão RETURN para passar à tela do menu do combinador tecnológico.

17.2 TELA DO MENU DO REGULADOR

A tela do menu do regulador tem na sua posse botões para passar a outras telas:
MAIN – tela principal;
TUNE – telas de ajustes e variáveis;
MEM – tela da operação com a memória do microcombinador (só para programistas);
DAC – tela de comando da saída de variáveis aos convertidores digitais-analógicos.

17.3 TELAS DE AJUSTES E VARIÁVEIS

Os parâmetros que se levam à tela sensórica (touch screen) do painel de comando da SCR
têm os seus números que lhes foram outorgados, de 000 a 999. A lista de parâmetros figura na
tabela 22.
Está adoptada a seguinte classificação dos parâmetros:
Variável: é um parâmetro cujuo valor não pode ser alterado por meio do teclado.
Ajuste: é um parâmetro cujo valor pode ser alterado por meio da tela numa faixa prescrita.
Valores iniciais de todos os ajustes que se estabelecem depois de aplicada a alimentação do
regulador, são guardados na memória que é independente da energia. Uma vez alterados, os

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ajustes podem ser guardados nessa memória e aí, depois de aplicar a alimentação, eles vão ser
iniciais. O caso particular do ajuste é o comutador programático que aceita valores 0 ou 1.
A correcção do sensor é parecida ao ajuste, sendo guardada também na memória independente
da energia, mas a tela correspondente tem diferença na quantidade limitada de botões para
alterá-la. A correcção do sensor analógico é um coeficiente pelo qual se multiplica o resultado
da conversão analógico-digital.
Variável de bites. Essa variável leva-se à tela em forma de oito dígitos binários e, nos casos
previstos, pode mudar de dígitos com ajuda do teclado. Oum exemplo da variável de bite é o
estado dos sinais discretos que chegam na entrada do regulador.
Parâmetro oco. É o parâmetro com o número de reserva. Se o parâmetro oco é activo, o seu
valor e nome não se levam à tela .
Parâmetro oculto. É o parâmetro que não se refere ao presente projecto, ou um parâmetro que
pode ser alterado por parte do ajustador qualificado. Para a visualização de parâmetros ocultos
é preciso posicionar o comutador Т998 AllView igual a 1.
A cada tipo de parâmetros enunciados corresponde uma tela determinada.

17.3.1 Tela da variável

Se uma variável ou um parâmetro oco forem o parâmetro activo, a tela vai ter um aspecto
representado na figura 45.

100* Ug pu 1.000 1 2
999 3 4
999 5 6
999 7 8
9 0

MENU

Рисунок 45 - Экран переменной

A tela integra os seguintes componentes:


Quatro botões com números dos parâmetros para escolher o parâmetro activo. O indício do
parâmetro activo é o símbolo "*" que se leva na imagem do botão quando este fôr apertado.
Os passos que se realizam no painel, se cumprem sobre o parâmetro activo;

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Campo qu está composto por quatro linhas para tomar (canalizar) o nome de quatro
parâmetros que correspondem aos números nos botões, e os seus valores;
botões 0...9 para alterar o número do parâmetro activo;
botão para escolher o seguinte parâmetro activo;
botão para escolher o parâmetro activo anterior;
botão MENU para passar à tela do menu do regulador.
Os elementos o enunciados constituem a parte permanente das telas de parâmetros e têm
o mesmo propósito para essas telas.

17.3.2 Tela de ajustamento

Se o ajustamento ou o comutador programático são o parâmetro activo, a tela tem o


aspecto representado na figura 46.

410* K0U 15.00 1 2


999 3 4
999 5 6
999 7 8
9 0
=0 =M Fix
+ + + + + + +
MENU 1000 100 10 1 0.1 0.01 0.001
– – – – – – –
1000 100 10 1 0.1 0.01 0.001

Figura 46 – Tela de ajustamento

Adicionalmente estabelecem-se os seguintes botões:


botões +1000... +0.001 para aumentar o ajustamento por um valor correspondente. Se o
ajustamento atingir o valor máximo, se tomará o símbolo "<";
botões -1000...-0.001 para diminuir o ajustamento por um valor correspondente. Se o

ajustamento atingir o valor mínimo, para o campo de parâmetros se tomará o símbolo ">";
botão =0 para outorgar ao ajustamento o valor nulo (ou valor mínimo ao mínimo positivo);
botão=М para o retorno do ajustamento ao valor inicial que se guarda na memória
independente da energia;

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botão Fix para memorizar todos os ajustes e correcções dos sensores na memória flash
independente da energia para a sua posterior utilização a título de iniciais. A duração desta
operação constitui (1 0,05) s. Uma vez terminada a programação da memória flash, o número
da versão de ajustes V002 Ver.Tunes aumenta por 1 sendo levado automaticamente à tela na
linha posterior da linha com parâmetro activo.

17.3.3 Tela de correcção do sensor

Se a correcção do sensor de corrente ou de tensão forem o parâmetro activo, aí a tela vai


ter o aspecto representado na figura 47.

100 Ug pu 1.000 1 2
101* CorrUg 1.028 3 4
999 5 6
999 7 8
9 0
=M Fix
+ + +
MENU 0.1 0.01 0.001
– – –
0.1 0.01 0.001

Figura 47 – Tela de correcção do sensor


Esta tela é parecida à tela de ajustamento, porém uma quantidade diminuida de botões
para a correcção do sensor.

17.3.4 Tela da variável de bites

Se a variável de bites fôr activa, a tela vai ter o aspecto representado na figura 48.

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890* DI1L 01010 101 1 2


999 3 4
999 5 6
999 7 8
MENU 9 0
=0 =M WR
7 6 5 4 3 2 1 0
0 1 0 1 0 1 0 1

Figura 48 – Tela da variável de bites

Adicionalmente à parte constante da tela estabelecem-se botões de variação por dígitos


dessa variável:
botões 0...7 para a composição por dígitos do novo valor da variável. Para as imagens destes
botões tomam-se valores bináriosdos dígitos correspondentes. Ao apertar o botão, muda o
valor do dígito correspondente 0 1;
botão =0 para prescrever a composição do novo valor da variável que é igual ao zero;
botão =М para prescrever uma composição que seja igual ao valor inicial da variável;
botão WR para outorgar à variável o novo valor.
Atenção! Permite-se alterar variáveis de bites só com o regulador operando no modo
de teste.

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17.4 TELA DE CONVERTIDORES DIGITAIS-ANALÓGICOSG

A transição a esta tela (figura 49) realiza-se desde a tela do menu do regulador depois de
apertar o botão DAC.

dac1 * #10 0) + 0 1000 >>0 1 2 3


dac2 #99 9) 4 5 6
dac3 #99 9) 7 8 9
dac4 # 1500 >>2 P 0 M
2) + 0
INPUT 0100 A B C
D E F
MENU >>
<<
Figura 49 – Tela de convertidores digitais-analógicos

O combinador integra quatro convertidores digitais-analógicos de doze dígitos que


contam com uma faixa da tensão de saída desde –5 até +5V. A discreta da tensão de saída
constitui 10V/4096 = 2,44 mV. As saídas desses convertidores estão interligadas com as tomadas
DAC1…DAC4 do painel de comando local do regulador através de resistores de protecção 5,1
к .
Com ajuda dessa tela mandam-se às entradas dos convertidores digitais-analógicos
variáveis calculadas pelo programa do regulador. Ao conectar o osciloscópio com essas tomadas,
é possível observar a alteração das variáveis no tempo real.
O período pelo qual as variáveis se tomam para o DAC, é pré-determinado pelos
seguintes comutadores programáticos:
Т820 DAC5ms é a tomada com o período 5 ms, sincronizada com o programa de cálculo da
acção reguladora. Estabelece-se”by default”;
Т821 DACsync é a tomada com o período 15 da tensão de sincronização;
Т822 DACSens é a tomada com o período 15 da tensão do gerador.
Pode-se tomar para o DAC uma variável segundo o seu número, ou segundo o endereço
da memória de dados. A última oportunidade está prevista para o programista. Se está indicado o
número do parâmetro oco, aí a tomada para o DAC respectivo não se realiza.

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Toma-se para a tela em forma do número decimal com signo o código da célula da
memória onde se guarda a variável. Para a maioria de variáveis corresponde ao valor nominal (pu)
o código 1000. A variável V120 Fg tem a escala 100/Hz; a variável V121 DeltaFg tem a escala
1000/Hz.
Está prevista a redução das variáveis à escala por meio do declive do seu código, antes de
gravar, ao registo do DAC à esquerda (<<) ou à direita (>>), por quantidade prescrita de dígitos.
Em baixo, indicam-se escalas em função da quantidade e da direcção de declives, com uma
condição de que o código1000 corresponde a 1 pu.
Quantidade de declives 0 1 2 3 4
Escala ao declive >>, V/pu 2,44 1,22 0,61 0,31 0,15
Escala ao declive <<, V/pu 2,44 4,88 9,76 19,53 39,06

Quando se toma para o DAC a variável de bites, se prescreve adicionalmente o


número do dígito (de 0 a 7). Ao valor unitário do dígito corresponde a tensão igual a 0,5 V.
A tela integra os seguintes botões e linhas:
botões DAC1...DAC4 para prescrever o DAC activo designado pelo símbolo "*". Os passos
que se realizam desde a tela, se cumprem sobre o DAC activo;
quatro botões que correspondem aos botões DAC1...DAC4 para tomar o número ou endereço
da variável, o seu código decimal, a direcção e a quantidade de declives para reduzir à escala.
O indício do número da variável é o símbolo "#". Escolhendo a variável de bites representa-se
o número do dígito e o seu valor;
linha INPUT para introduzir o número ou endereço da variável;
botões 0...F para compor o número ou endereço da variável;
botão P para prescrever o número da variável que seja igual às três últimas cifras do número
introduzido. Este número não deve conter cifras hexadecimais A...F;
botão M para prescrever ao DAC o endereço da variável que seja igual ao número
introduzido;
botões >>, << para reduzir à escala a variável antes de tomá-la para o DAC, ou para escolher
o dígito da variável de bitesй;
botão para aumentar o declive da tensão DAC por 0,5 V;
botão para diminuir o declive da tensão DAC por 0,5 V;
botão para selecção automática do declive que vem a centrar o feixe na tela
do osciloscópio;

Electrossila, S.A. 86
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botão para evitar o declive;


botão MENU para passar à tela do menu do regulador.

18. PAINEL DE COMANDO LOCAL DO REGULADOR


No painel de comando local está montado o seguinte:
indicador ERROR de sete segmentos para tomar a informação diagnóstica;
comutadores TEST, PULSES, RELAYS, BLOCK para controlar o regulador;
díodos luminosos ON-LINE, READY, TEST, WORK para representar o estado do
regulador;
tomada RS-232 para interligar-se com o computador pessoal durante o carregamento do
programa;
tomadas DAC1 ... DAC4, para interligar o osciloscópio;
botão RESET para reiniciar o programa. Dpois de ele fechar-se, o regulador vem a bloquear
sinais de saída por um tempo de 1 a 2 s estabelecendo valores iniciais dos ajustes que se
guardam na memória idependente da energia. Para proteger-se contra um aperto casual, este
botão fica montado dentro do painel.

18.1 COMUTADORES

18.1.1 Comutador TEST

O comutador TEST que está colocado na posição superior, antes de aplicar a alimentação
ou antes que se feche o botão RESET, transfere o regulador no modo de teste. Nesta altura o
comutador BLOCK deve estar na posição superior e os comutadores PULSES и RELAYS na
posição inferior.
Durante o funcionamento do regulador no modo normal o comutador TEST não
funciona.

18.1.2 Comutador PULSES

Com o regulador funcionando no modo de teste o comutador PULSES serve para o


desbloqueio de impulsos de comando dos tiristores. Nessa altura:
Na falta de tensão de sincronização o período de seguimento dos impulsos vai corresponder à
frequência nominal;
Uma vez aplicada a tensão de sincronização e os circuitos de sincronização encontram-se em
bom estado, os impulsos serão sincronizados com essa tensão;

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Se os circuitos de sincronização não se encontram em bom estado, os impulsos serão


bloqueados. Mesmo assim, toma-se para o indicador de sete segmentos a informação
diagnóstica.
Não se deve autorizar impulsos nos dois reguladores ao mesmo tempo. Nos outros modos
de operação do regulador o comutador PULSES não funciona.

18.1.3 Comutador RELAYS

Com o regulador funcionando no modo de teste o comutador RELAYS serve para a


autorização de sinais discretos de saída da célula DO-AT96 que controlam relés instalados na
SCR.
Não se deve autorizar sinais discretos de saída nos dois reguladores ao mesmo tempo.
Nos outros modos de operação do regulador este comutador não funciona.

18.1.4 Comutador BLOCK

Operando no modo normal, se este comutador estiver colocado na posição superior, os


sinais discretos de saída e os impulsos de comando dos tiristores (simulando a falha de
emergência) se bloqueiam. O comando entrega-se ao regulador de reserva.
Se o outro regulador não estava em bom estado, então o comutador BLOCK não
funciona. No modo de teste do regulador este comutador não funciona também.

18.2 DÍODOS LUMINOSOS

O díodo luminoso ON-LINE brilha se o regulador estiver a controlar a excitação do


gerador;
O díodo luminoso READY brilha se o regulador não se encontrar no estado de falha de
emergência.
O díodo luminoso TEST brilha se o regulador estiver a operar no modo de teste.
A cintilação do díodo luminoso WORK com a frequência1 Hz confirma o
funcionamento regular do processador.

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19. SINAIS DE ENTRADA E SAÍDA DO REGULADOR


Os sinais de entrada e saída dos reguladores com uma breve descrição e indicação dos
contactos referentes às tomadas e borneiras, figuram nas tabelas 2…10.
Tabela 2 - Borneira XT1, circuitos de alimentação
Contacto Nome do sinal Propósito
1 +220 V Polo positivo da fonte de alimentação ininterrupta
2 -220 V О Polo negativo da fonte de alimentação ininterrupta
3 Corpo, ligação à terra para protecção

Tabela 3 - Borneira XT2, sinais dos transformadores de corrente e tensão


Contacto Nome do sinal Função
1,2 Ig-B*, Ig-B Desde o transformador de corrente da fase B do gerador; início,
fim
3,4 Reserva
5,6 Ife-A*, Ife-A Desde o transformador de corrente da fase A do rectificador
tiristórico; início, fim
7,8 Ife-С*, Ife-C Desde o transformador de corrente da fase C do rectificador
tiristórico; início, fim
9,10 Reserva
11,12 Reserva
13,14,15 Ug-A, Ug-B, Desde o transformador de tensão do gerador, das fases A, B, C
Ug-C
16,17 Ubar-A, Ubar-C Desde o transformador de tensão da rede, fase A, C
18,19,20 Usyn-A, Usyn-B, Tensão de sincronização do rectificador tiristórico, fases A, B,
Usyn-C C
21 Uf Saída do sensor de tensão do rotor (convertidor LEM)
22 +15V - Uf Polo positivo da fonte de alimentação do sensor de tensão do
rotor
23 -15V - Uf Polo negativo da fonte de alimentação do sensor de tensão do
rotor

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Tabela 4 - Tomada X1, sinais discretos de entrada


Contac- Nome do sinal Catego- Propósito
to ria
Х1:1 Excitação B890 Se a excitação está autorizada (estabelecido o sinal
(Excitation ON) DI1L:0 "Prontidão canal" (Х5:6)), pela frente desse sinal se
cumpre a excitação do gerador
Х1:14 Reserva B890
DI1L:1
Х1:2 Paragem B890 Realiza-se o descarregamento do gerador por potência
(Unit Stop) DI1L:2 reactiva. Depois de desligar o gerador da rede, o RT se
transfere no modo de inversão com posterior
eliminação de impulsos de comando
Х1:15 Supressão B890 Pela frente do sinal estabelece-se = max, em
(Excitation OFF) DI1L:3 seguida eliminam-se os impulsos de comando do RT.
Com o gerador funcionando na rede o sinal ignora-se
Х1:3 Desconexão de B890 QE1 está desligado das protecções. Pela frente do sinal
emergência DI1L:4 estabelece-se = 90 , depois = max, em posterior,
(Emergency Trip) eliminam-se os impulsos de comando do RT
Х1:16 Резерв B890
DI1L:5
Х1:4 Ligar RAT1 B890 1. Se está estabelecido o sinal "Pronto 1 2", о
(AVR1 ON) DI1L:6 comandoda excitação se transfere para o RAT1.
A ordem é processada só pelo RAT1
Х1:17 Ligar RAT2 B890 Se está estabelecido o sinal "Pronto 1 2", о comando
(AVR 2 ON) DI1L:7 da excitação se transfere ao RAT2.
A ordem é processada só peloRAT2.
Х1:5 Comando B891 Passar à regulação da tensão do regulador
automático DI1H:0
(AUTO)
Х1:18 Desligar PSS B891 Desligar o estabilizador de sistema
(PSS OFF) DI1H:1
Х1:6 Regulação Q B891 Passar à regulação da potência reactiva
(VAR ON) DI1H:2
Х1:19 Regulação Cos B891 Passar à regulação Cos
(P.F. ON) DI1H:3
Х1:7 Comando manual B891 Passar à regulação da corrente de excitação
(MANUAL) DI1H:4
Х1:20 Aumentar B891 Aumentar a excitação actuando sobre o ajuste do canal
(Raise) DI1H:5 de regulação activo
Х1:8 Diminuir B891 Diminuir a excitação actuando sobre o ajuste do canal
(Lower) DI1H:6 de regulação activo
Х1:21 Q 0 B891 Descarregar o gerador por potência reactiva
DI1H:7
Х1:9 0V Zero da fonte 24 V para sinais discretos de entrada
Х1:22 +24V Polo positivo da fonte 24 V para sinais discretos de
entrada

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Tabela 5 - Tomada X2, sinais discretos de entrada


Contacto Nome do sinal Catego- Propósito
ria
Х2:1 Ug Ubar B892 Compatibilizar a tensão do gerador com a tensão da
DI2L:0 rede
Х2:14 Carregamento da B892 Ajustar o regulador para operar no modo de
linha DI2L:1 carregamento da linha. Percebe-se antes de dar a
(Line Charging) ordem “Excitação”

Х2:2 Passar ao RAT2 B892 Passar incondicionalmente ao regulador de reserva


DI2L:2
Х2:15 AE1 e АЕ2 B892 Prontidão do rectificador e da secção de potência à
prontos DI2L:3 excitação
AE1 & АЕ2
ready)
Х2:3 c/b do B892 Interruptor do gerador desligado. Controla-se à base da
interruptor G DI2L:4 falta de corrente do gerador (Ig < T164 Ig@GenON)
(OFF Line)
Х2:16 c/b QE1 B892 QE1 ligado
(Aux.Cont. QE1) DI2L:5
Х2:4 c/b CSR B892 CSR desligado
(Aux.Cont. SRC) DI2L:6
Х2:17 c/b CEI B892 CEI ligado
DI2L:7
Х2:5 Interruptor Ug B893 Autômato no circuito de medição da tensão do gerador
ligado DI2H:0 (3 100 V) ligado
(3 100 C.B.)
Х2:18 Excitação B893 Autorização de excitar desde automatismos da unidade
autorizada DI2H:1
Х2:6 Reserva B893
DI2H:2
Х2:19 Reserva B893
DI2H:3
Х2:7 Reserva B893
DI2H:4
Х2:20 Reinício da B893 Pela frente desse sinal são reconhecidos sinais sobre
sinalização DI2H:5 avarias e falhas
(Alarm reset)
Х2:8 Reserva B893
DI2H:6
Х2:21 Limitação B893 Limitar a corrente de excitação máxima ao nível que
Cos = 1 DI2H:7 corresponda a Cos = 1 при Pg = 1
Х2:9 0V Zero da fonte 24 V para sinais discretos de entrada
Х2:22 +24V Polo positivo da fonte 24 V para sinais discretos de
entrada

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Tabela 6 - Tomada X3, sinais discretos de saída


Contacto Nome do sinal Catego- Propósito
ria
Х3:1 Pronto 1 2 B920 Está autorizada a transferência do comando ao
(Ready 1 2) DO1L:0 regulador de reserva
Х3:14 Reserva B920
DO1L:1
Х3:2 Excitação B920 Excitação inicial fracassada.
fracassada DO1L:2
(Field
Flash.failure)
Х3:15 Reserva B920
DO1L:3
Х3:3 Ligar CEI B920 Ligar o contactor da excitação inicial
DO1L:4
Х3:16 Ligar CSR B920 Ligar o contactor que shunta o rotor (no caso da
DO1L:5 excitação inicial fracassada)
Х3:4 Reserva B920
DO1L:6
Х3:17 Gerador excitado B920 Sinal sobre o estado excitado do gerador
(Excitation ON) DO1L:7
Х3:5 Regulação B921 Está ligado o regulador de tensão do gerador
automática em DO1H:0
marcha
(AUTO ON)
Х3:18 PSS em marcha B921 Está ligado o estabilizador de sistema
(PSS ON) DO1H:1
Х3:6 Regulador Q em B921 Está ligado o regulador de potência reactiva
marcha DO1H:2
(VAR ON)
Х3:19 Regulador Cos B921 Está ligado o regulador do Сos
em marcha DO1H:3
(P.F. ON)
Х3:7 Regulador B921 Está ligado o regulador manual de corrente de
manual em DO1H:4 excitação
marcha
(MAN ON)
Х3:20 Ajuste MAX B921 Proibição de aumentar a excitação
(Set Point MAX) DO1H:5
Х3:8 Ajuste MIN B921 Proibição de diminuir a excitação
(Set Point MIN) DO1H:6
Х3:21 Q=0 B921 Está terminado o descarregamento do gerador por
DO1H:7 potência reactiva
Nota:Se o regulador opera no modo de off-line, os sinais dessa tomada estão bloqueados.

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Tabela 7 - Tomada X4, sinais discretos de saída


Contacto Nome do sinal Catego- Propósito
ria
Х4:1 Ug = Ubar B922 Está terminada a compatibilização da tensão do
DO2L:0 gerador com a tensão da rede
Х4:14 Sobrecarga B922 Sobrecarga por corrente rotórica ou estatórica
(Overload) DO2L:1
Х4:2 LSR em marcha B922 Limitação da sobrecarga por corrente rotórica
(If limiter ON) DO2L:2
Х4:15 LSE em marcha B922 Limitação da sobrecarga por corrente estatórica
(Ig limiter ON) DO2L:3
Х4:3 LEM em marcha B922 Limitação da excitação mínima
(UE limiter ON) DO2L:4
Х4:16 Reserva B922
DO2L:5
Х4:4 CC do rotor B922 Curto-circuito do lado da corrente contínua do RT
(DC Short circuit) DO2L:6
Х4:17 Reserva B922
DO2L:7
Х4:5 Reserva B923
DO2H:0
Х4:18 Reserva B923 .
DO2H:1
Х4:6 Reserva B923
DO2H:2
Х4:19 Reserva B923
DO2H:3
Х4:7 Reserva B923
DO2H:4
Х4:20 Reserva B923
DO2H:5
Х4:8 Reserva B923
DO2H:6
Х4:21 Reserva B923
DO2H:7

Nota:se o regulador opera no modo de off-line, os sinais dessa tomada estão bloqueados.

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Tabela 8 - Tomada X5, sinais vários


Contacto Nome do sinal Função
Х5:1,14 24V – OS Polo positivo da fonte 24 V para controlar relés de saída

Х5:2, 15 0V-OS Zero da fonte 24 V para controlar relés de saída


Х5:3, 16 0V-RAT,entrada Zero da fonte 24 V galvanicamente desacoplado para sinais
discretos de entrada
Х5:4, 17 Reserva
Х5:5, 18 RAT em marcha RAT1 (RAT2) controlando a excitação do gerador
Х5:6, 19 Prontidão RAT Prontidão à excitação inicial
Х5:7, 20 Avaria RAT O regulador forma o sinal inversivo “Em bom estado” que
controla relés com contacto normalmente fechado. Utiliza-se
para chamar o operador no caso de uma avaria ou falha do
canal
Х5:8, 21 Falha RAT O regulador forma o sinal inversivo “Falta de falha” que
controla relés com contacto normalmente fechado. Utiliza-se
para chamar o operador no caso de uma falha do canal
Х5:9 Falha fonte alim. Falha da fonte de alimentação do RAT
RAT
Х5:22 Falha alimentação Falha da fonte de alimentação 24V para controlar relés
OS
Х5:10 Ug- A Saída analógica – tensão do gerador
Х5:25 Ig- A Saída analógica – corrente do gerador
Х5:11 Uf- A Saída analógica – tensão do rotor
Х5:24 If- A Saída analógica – corrente do rotor
Х5:12 Reserva
Х5:23 Reserva

Tabela 9 - Tomada X6, sinais de comando do rectificador tiristórico


Contacto Nome do sinal Função
X6:1 Impulso 1 Impulso para controlar o primeiro tiristor
X6:14 Impulso 2 Impulso para controlar o segundo tiristor
X6:2 Impulso 3 Impulso para controlar o terceiro tiristor
X6:15 Impulso 4 Impulso para controlar o quarto tiristor
X6:3 Impulso 5 Impulso para controlar o quinto tiristor
X6:16 Impulso 6 Impulso para controlar o sexto tiristor
X6:4,17 0V-CS Zero dos circuitos de comando do RT
X6:5 +15V - CS Polo positivo da fonte 15 V para os circuitos de comando do
RT

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Tabela 10 - Tomada X10, sinais de intercâmbio de informações com o combinador


tecnológico
Contacto Nome do sinal Função
1 RS-485 +
Terminais do interface RS-485
6 RS-485 -

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20. INFORMAÇÃO DIAGNÓSTICA


A informação diagnóstica figura nas Tabelas 11…16
Tabela 11 – Sinalização sobre avaria
Códi Causa da avaria Informação adicional
go
А01 Está detectado um sinal (sinais) As variáveis de bites B896 ErrDI1L...B899
discreto de entrada que não é ErrDI2H соntêm sinais não fidedignos.
fidedigno
А02 Está detectada a incoincidência de As variáveis de bites B908 ErrCmpDI1L....B911
sinais discretos que chegam nas ErrCmpDI2H соntêm esses sinais.
entradas do RAT1 e RAT2 desde a
mesma fonte
А03 Tensão não fidedigna da rede. Compatibilizando a tensão do gerador com a
tensão da rede foi revelado que a tensão da rede
não corresponde à faixa admissível de variação
do ajuste por tensão. Verificar o sensor de tensão
da rede
А04 A supressão aconteceu em Informação para o pessoal
consequência da frequência de
sincronização Fsyn que saiu fora da
faixa T703 MinFsyn... T704
MaxFsyn.
А05 Sinal não fidedigno "c/b do Na presença do sinal sobre o estado desligado do
interruptor G" (X2:3) interruptor está presente a corrente do estator
(Ig>T164 Ig@GenON). O regulador cumpre
funções que correspondem ao gerador funcionando
na rede
А06 Reserva
-
А09
А10 Excitação inicial fracassada. Não está Durante o comando automático, dentro do tempo
atingido o ajuste inicial. Т568 Т@Ug=SetUg depois de enviar impulsos
de comando do RT, a tensão Ug não alcançou o
ajuste inicial T570 SetUExc.
Durante o comando manual, dentro do tempo
Т567 Т@Ie=SetIe depois de enviar impulsos de
comando do RT, a corrente Ie não alcançou o
ajuste inicial T573 SetIExc.
É aconselhável o seguinte:
1. Analisar a informação diagnóstica adicional.
2. Precisar valores dos ajustes indicados.

Electrossila, S.A. 96
Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

Continuação tabela 11
Códi Causa da avaria Informação adicional
go
А11 Excitação inicial fracassada. Perda daDurante o comando automático, no processo de
corrente. aumento do ajuste, a tensão Ug desceu até 0,5 do
ajuste em curso.
Durante o comando manual, a corrente Ie
desceu até 0,25 do ajuste em curso.
Analisar a informação diagnóstica adicional
А12 Desconexão QE1 das protecções Segundo o sinal "Desconexão de emergência"
(Х1:3)
А13 Está desligado o autômato 3 100 V no Não aparece o sinal "Interruptor Ugligado"
circuito do transformador de tensão do (Х2:5). Ligar o autômato
gerador
А14, Reserva
А15
А16 Não funciona o interface CAN que se Está proibida a transferência manual ao
usa para o intercâmbio de informações regulador de reserva. Verificar as tomadas X9
entre os reguladores nos dois reguladores
А17 Reserva
А18
А19 Não se ligou o CEI Por tempo de 1 s não se ligou o CEI. Verificar
circuitos de comando e de sinalização
А20 Não se desligou o CEI Por tempo de 1 s não se desligou o CEI.
Verificar circuitos de comando e de sinalização
А21 Não se ligou o CSR Por tempo de 1 s não se ligou o CSR. Verificar
circuitos de comando e de sinalização
А22 Não se desligou o CSR Por tempo de 1 s não se desligou o CSR.
Verificar circuitos de comando e de sinalização
А23 Não se ligou o RSC para a posição Por tempo de 1 s não se ligou o RSC.
“Excitação” Verificar circuitos de comando e de sinalização
А24 Não se desligou o RSC para a posição Por tempo de 1 s não se desligou o RSC.
“Supressão” Verificar circuitos de comando e de sinalização

Nota: As avarias que têm códigos A01 - A08, não impedem a excitação inicial. Se
surgirem avarias com o resto de códigos, é proibida a excitação.

Electrossila, S.A. 97
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Tabela 12 – Sinalização sobre falhas (falhas de emergência)


Códi Causa da falha Informação adicional
go
b01 O comutador BLOCK нque se Transferir na posição inferior
encontra no painel de comando local,
está na posição superior
b02 Falha da fonte de alimentação do Forma-se pela célula MR. Verificar níveis das
regulador tensões +5 V, +15 V, -15 V, +24 V
b03 Está transferido ao modo de ensaio de Transferir ao modo de ensaios de Fábrica o outro
Fábrica um só regulador regulador ou desenergizar o outro regulador ou
colocar o comutador BLOCK do outro
regulador na posição superior
b04 Perda da tensão de sincronização ao A tensão de sincronização estava ausente mais
gerador excitado de Т291 tLossU . Nas tomadas da célula PAS
verificar a existência dos sinais Uabv, Ubcv,
Ucav
b05 Falta a sincronização do SCFI. Alternação inversa das fases dos circuitos de
Reiniciar medição da tensão de sincronização.
b06 Resposta da protecção contra curto- Informação para o pessoal de operação
circuito do lado da corrente contínua
do RT.
b07 Perda da tensão de alimentação =220V Segundo o sinal "Passar para o RAT1/RAT2"
(Х2:2)
b08 Reserva

b11
b12 Perda da fase da tensão de Nas tomadas da célula PAS verificar a existência
sincronização dos sinais Uabv, Ubcv, Ucav
b13 Reserva

b16
b17 Não-condutibilidade da válvula 1. Verificar a integridade de fusíveis e circuitos de
comando da válvula

b18 Não-condutibilidade da válvula 2.


b19 Não-condutibilidade da válvula 3.
b20 Não-condutibilidade da válvula 4.
b21 Não-condutibilidade da válvula 5.
b22 Não-condutibilidade da válvula 6.

Electrossila, S.A. 98
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Tabela 13 Falhas condicionais


Códi Causa da falha Informação adicional
go
C06 Breve perda da tensão de Se a tensão de sincronização estava ausente mais
sincronização ao gerador excitado de T291 tLossUv, em lugar do indício de falha
condicional C06 se forma o indício de falha de
emergência b04
C12 Falha do limitador de excitação Abaixamento inadmissível da potência reactiva
mínima. Reiniciar relativamente ao ajuste LEM Qg < (V340
SetLimQ) - (T621 dQ@LimQ)
durante o tempo T622 tdQ@LimQ
C13 Falha do limitador de sobrecarga por O sobreaquecimento do enrolamento rotórico
corrente rotórica. Reiniciar Heatf excedeu do valor máximo admissível T316
HeatfMax
C14 Falha do limitador de sobrecarga por O sobreaquecimento do enrolamento estatórico
corrente estatórica. Reiniciar Heatg excedeu do valor máximo admissívelT336
HeatgMax
C15 Falha do limitador de corrente dupla Excesso inadmissível da corrente rotórica sobre o
do rotor. Reiniciar ajuste do limitador
Ifg > (T630 Set2If) + (T634 dIf@Lim2If)
durante tempo T635 tdIf@Lim2If

Tabela 14 Falhas parciais


Códi Causa da falha Informação adicional
go
F01 Avaria nos circuitos de medição da Verificar nas tomadas da célula PAS a simetria
tensão do gerador. fásica e amplitúdica dos sinais Uabg, Ubcg, Ucag
F02 Avaria nos circuitos de medição da Verificar nas tomadas da célula PAS os sinais
frequência do gerado. Pls_uabg, Pls_ubcg, Pls_ucag
F03 Alternação inversa das fases O ângulo fásico entre os sinais da célula PAS
pertencentes aos circuitos de medição Pls_ubcg, Pls_uabg (V130 PhaseUbc) deve ser
da tensão do gerador. igual a 120 .

Electrossila, S.A. 99
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Tabela 15 – Limitação do modo de operação


Códi Causa
go
L01 Sobrecarga por corrente rotórica
L02 Limitação da sobrecarga por corrente rotórica
L03 Sobrecarga por corrente rotórica proibida
L04 Sobrecarga por corrente estatórica
L05 Limitação da sobrecarga por corrente estatórica
L06 Sobrecarga por corrente estatórica proibida
L07 Limitação da excitação mínima
L08 Limitação da tensão do gerador durante o abaixamento da frequência (limitação V|Hz)
L09 Limitação da corrente dupla do rotor

Tabela 16 – Falta de prontidão à excitação


Códi Causa da falta de prontidão Informação adicional
go
U01 O RAT não está pronto à excitação Analisar a informação diagnóstica adicional
inicial (A08-A24, b01-b22, F01-F03)
U02 Excitação proibida Não há sinal "Excitação autorizada" (Х2:18)
U03 Está presente o sinal de transferência Segundo o sinal "Supressão" (Х1:15)
do RT ao modo de inversão
U04 Está presente o sinal para parar a Segundo o sinal "Paragem" (Х1:2)
unidade
U05 Falta de prontidão no rectificador e na Não há sinal "RAT1 e RAT2 prontos" (Х2:15)
secção de potência
U06 Falta de tensão de sincronização Aplicar a tensão de sincronização
U07 Reserva
U08

Electrossila, S.A. 100


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21. CONFIGURAÇÃO DAS CÉLULAS


As células do regulador contam com jumpers (fio de fecho do circuito) e comutadores
que se destinam para o ajustamento da aparelhagem e do software de acordo com as condições da
aplicação concreta. Eles têm de ser instalados de acordo com a tabela 17.
Tabela 17 – Posição dos jumpers e comutadores
Item RAT1 RAT2
da Célula Posição dos Posição dos Posição dos Posição dos
célula comutadores jumpers comutadores jumpers
А1 DI-AT96 1 – on, 2 – on, - То же -
3 – on, 4 – on
А2 DI-AT96 1 – off, 2 – on, - То же -
3 – on, 4 – on
А3 DO-AT96 1 – on, 2 – off, - То же -
3 – on, 4 – on
А4 AO-AT96 1 – on, 2 – on, JP1: 1 - 2 То же То же
3 – off, 4 – off
А5 E167-3UM - JP2: 1 – 2 - То же
JP3: 1 – 2, 3 – 4,
5–6
А6 CC 1 – off, 2 – on JP1: 1 – 2, 3 – 4, 1 – off, 2 – on, JP1: Entre 1–
3 – off, 4 – on, 5 – 6, 7 – 8 3 – off, 4 – on, 5, 4 – 8 pôr
5 – off, 6 – off, 5 – off, 6 – off, resistores 470
7 – off, 8 – on 7 – off, 8 – off Оhm
А7 TC - JP1: 1 – 2 - Idem
А9 MR - JP1: 1 – 2, 3 – 4 - Idem
А11 LC - JP1: 1 – 2 - Idem

As posições dos comutadores da célula СС podem ser tomadas para o display: variável
B951 S1CC.

Electrossila, S.A. 101


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22. TOMADAS DE REFERÊNCIA DAS CÉLULAS


As tomadas estão interligadas com pontos de referência das células através de resistores
de protecção 5,1 к . A relação de tomadas de referência e as características dos sinais que aí
chegam figuram nas tabelas 18…21.
Tabela 18 – Tomadas da célula AO-AT96
Contacto Sinal Característica
3 AO1 Ug – tensão do gerador durante o comando automático;
Usyn – tensão de sincronização no modo de ensaios de Fábrica
2 AO3 Uf– tensão do rotor
1 AO4 If– corrente do rotor
8 AO6 Ig – corrente do gerador
9, 10 0V Zero da fonte de alimentação

Tabela 19 – Tomadas da célula СС


Contacto Sinal Característica
1 Meandro com período 0,25 da tensão de sincronização
2 PSI Impulsos com período 15 da tensão de sincronização. Duração do
nível “0” é o tempo que o programa de sincronização funciona
3 WR Impulsos com período 60 da tensão de sincronização. Os cortes
desses impulsos correspondem aos momentos de formação dos
impulsos de comando dos tiristores
7 Imp5 ms Impulsos com período 5 ms. Duração do nível “1” é o tempo que o
programa de cálculo da acção reguladora funciona
8 Imp15 Ug Impulsos com período 15 da tensão do gerador. Duração do nível "1"
é o tempo que o programa de medição dos parâmetros de operação
funciona
9, 10 0V Zero da fonte de alimentação
11 CAN_L Sinais do interface CAN
12 CAN_H
13 0CAN
14 DATA+ Sinais do interface RS-485
15 DATA-
16 0RS Zero dos interfaces RS-232, RS-485
17 TxD Transmissor do interface RS-232
18 RxD Receptor do interface RS-232

Electrossila, S.A. 102


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Tabela 20 – Tomadas da célula TС


Contacto Sinal Característica
3 Imp1 O impulso de duração 120 vem a fixar o momento de formação do
impulso de comando do primeiro tiristor
5 Imp4 Idem, para o impulso de comando do quarto tiristor
2, 4, 6 0V Zero da fonte de alimentação

Tabela 21 – Tomadas da célula PAS


Contac- Sinal Característica
to
5 Iae Tensão que é proporcional à corrente Ife-A do rectificador tiristórico. Forma
trapezoidal. Coeficiente de transferência K = 0,4 V/A
8 Ice Idem, para a corrente Ife-C
4 Ibg Tensão sinusoidal que é proporcional à corrente do gerador Ig-B.
Coeficiente de transferência K = 0,3 V/A
18 Ubar Tensão contínua que é proporcional à tensão da rede Ubar-AC. Quando
Ubar-AC = 100 V, o valor Ubar = (3,5 0,1) V
10 Uabg Tensão sinusoidal que é proporcional à tensão do gerador Ug-AB. Quando
Ug-AB = 100 V, o valor Uabg = (2.5 0,1) V
12 Ubcg Idem, para a tensão Ug-BC do gerador
11 Ucаg Idem, para a tensão Ug-CA do gerador. Não aparece no ADC, sendo
utilizado para formar impulsos de medição da frequência
17 Uаbv Tensão que é proporcional à tensão de sincronização filtrada Usyn-AB.
Forma parecida à sinusoidal. Quando Usyn-AB = 380 V, o valor Uabv
constitui (2,3 0,1) V
16 Ubcv Idem, para a tensão Usyn-BC
20 Uf Tensão que é proporcional à tensão do rotor Uf (valor médio). A amplitude
da tensão Uf durante a aceleração não deve ser maior de 5,0 V
19 Uft Tensão que é proporcional à tensão do rotor Uft (valor momentâneo). A
amplitude da tensão Uft durante a aceleraçãonão deve ser maior de 5,0 V
13 Pls_uabg Impulsos cuja frente dianteira coincide com o momento de transição da
tensão Uabg através do zero, no campo de valores positivos
14 Pls_ubcg Idem, para a tensão Ubcg
1 Pls_ucag Idem, para a tensão Ucag
2 0V Zero da fonte de alimentação
Nota. Estão interligados com as tomadas de referência da célula PAS os sinais que
chegam nas entradas ADC1, ADC2 e os impulsos para medir a frequência do gerador.

Electrossila, S.A. 103


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23. PARÂMETROS REPRESENTADOS NA TELA


Os parâmetros qu se tomam para ser representados na tela do display sensórico, figuram na tab. 22
Tabela 22 – Parâmetros que se tomam para ser representados na tela do display
sensórico
Parâmetro Unidade Comentário
de medida
V0 Version - Número da versão do programa
V1 Ver.Tunes - Número da versão de ajustes
V2 Yreg pu Sinal de saída do regulador
Sensor de corrente do rotor
V80 If pu Corrente do rotor que é igual à corrente de excitação Ie
T81 CorrIf - Coeficiente de correcção do sensor de corrente rotórica
Sensor de tensão do gerador
V100 Ug pu Tensão do gerador
S101 CorrUg - Coeficiente de correcção do sensor Ug
V102 Uabg- pu Diferença das tensões da linha do gerador
Ubcg
S103 - Para reduzir ao zero a diferença das tensões da linha do gerador
RaiseUabg (diminuição de pulsações do sensor)
T104 TaUg s Constante de tempo do filtro Ug
V105 BiasUabg pu Declive da tensão uabg_t (<0,05). Para o controlo. Compensação
automática
V106 BiasUbcg pu Declive da tensão ubcg_t (<0,05). Para o controlo. Compensação
automática
Sensor de frequência do gerador
V120 Fg Hz Frequência do gerador (discreta 0,01 Hz)
V121 DeltaFg Hz Desvio da frequência em relação à nominal (discreta 0,001 Hz)
T122 s Constante de tempo do filtro DeltaFg
TaDeltaFg
Sensor da fase entre as tensões da linha do gerador
V130 PhaseUbc Fase entre as tensões Ubcg и Uabg (120 1 )
Sensor de tensão da rede
V140 Ubar pu Tensão da rede
S141 CorrUbar - Coeficiente de correcção do sensor Ubar
T142 TaUbar s Constante de tempo do filtro Ubar
Sensor de corrente do gerador
V160 Ig pu Corrente estatórica do gerador
S161 CorrIg - Coeficiente de correcção do sensor Ig
T162 TaIg s Constante de tempo do filtro Ig
V163 BiasIg pu Declive da corrente ig_t (<0,05). Para o controlo. Compensação
automática
T164 pu Corrente Ig, com que o gerador se considera ligado com a rede,
Ig@GenON mesmo que não apareça o sinal sobre o interruptor ligado
Sensore de corrente activa e de potência
V180 Pg pu Potência activa do gerador (reduzida a Pnom)

Electrossila, S.A. 104


Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

Continuação tabela 22
Parâmetro Unidade Comentário
de medida
V181 Ip pu Corrente activa do gerador (reduzida a Ipnom)
T182 TaIp s Constante de tempo do filtro Ip
Sensores d corrente reactiva e de potência
V200 Qg pu Potência reactiva do gerador (reduzida a Qnom)
V201 Iq pu Corrente reactiva do gerador (reduzida a Iqnom)
T202 TaIq s Constante de tempo do filtro Iq
Sensor do Cos
V220 CosPhi - Co-seno do ângulo de carga (Cos ) com o signo de potência
reactiva
T221 CorrPhi Correcção do sensor para ajustar os sensores Pg, Qg
T222 CosNom - Cos nominal
Sensor de corrente de excitação
V240 Ie pu Corrente de excitação
S241 CorrIe - Coeficiente de correcção do sensor
V242 Iae-Ice pu Diferença das correntes fásicas do RT
S243 RaiseIae - Para reduzir a diferença das correntes fásicas do RT ao zero
(diminuição de pulsações do sensor)
T 244 Tale s Constante de tempo do filtro referente ao sensor de corrente
V245 BiasIae pu Declive da corrente iae_t (<0,05). Para o controlo. Compensação
automática
V246 BiasIce pu Declive da corrente ice_t (<0,05). Para o controlo. Compensação
automática
Sensor de tensão do rotor
V260 Uf pu Tensão do rotor, valor médio
S261 CorrUf - Coeficiente de correcção Uf, Uft
T262 TaUf s Constante de tempo do filtro
V263 Uft pu Tensão do rotor, valor momentâneo. Possibilidade de pulsações
elevadas
Sensor de tensão de sincronização
V280 Usyn pu Tensão de sincronização
S281 CorrUsyn pu Coeficiente de correcção do sensor
V282 Uabv- pu Diferença das tensões de sincronização da linha
Ubcv
S283 RaiseUabv - Para reduzir ao zero a diferença das tensões de sincronização da
linha (diminuição de pulsações)
T284 TaUsyn s Constante de tempo do filtro Usyn
V285 BiasUabv pu Declive da tensão uabv_t (<0,05). Para o controlo. Compensação
automática
V286 BiasUbcv pu Declive da tensão ubcv_t (<0,05). Para o controlo. Compensação
automática
Característica de limitação da sobrecarga por corrente rotórica (LSR)
T300 Heatf pu Sobreaquecimento do enrolamento rotórico. A limitação da
sobrecarga começa quando Heatf = 1. durante o ajustamento é
possível que haja uma modificação desde o display
T301 LimIf1 pu Corrente rotórica com que se forma " Sobrecarga" (Х4:14) e
começa a contagem do tempo admissível da sobrecarga.

Electrossila, S.A. 105


Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

Continuação tabela 23
Parâmetro Unidade Comentário
de medida
T302 t@LimIf1 s Tempo da sobrecarga admissível quando If = LimIf1
T303 – T312 - Resto de coordenadas referentes à característica de limitação da
sobrecarga por corrente rotórica
Т314 Tcoolf s Constante de tempo do arrefecimento do enrolamento rotórico. O
tempo do arrefecimento de Heatf = 1 até 0,036 decorre o tempo
igual a 3 Тсoolf
T315 HeatfRpt pu Quando Heatf < HeatfRpt se autoriza mais uma sobrecarga
T316 HeatfMax pu Quando Heatf > HeatfMax se forma o sinal – "Falha
limitadorLSR" (falha condicional)
Característica de limitação da sobrecarga por corrente estatórica (LSE)
T320 Heatg pu Sobreaquecimento do enrolamento estatórico. A limitação da
sobrecarga começa quando Heatg = 1. durante o ajustamento é
possível que haja uma modificação desde o display
T321 LimIg1 pu Corrente estatórica com que se forma " Sobrecarga" (Х4:14) e
começa a contagem do tempo admissível da sobrecarga.
T322 t@LimIg1 s Tempo da sobrecarga admissível quando Ig = LimIg1
T323 – T332 - Resto de coordenadas referentes à característica de limitação da
sobrecarga por corrente estatórica
T334 TCoolg s Constante de tempo do arrefecimento do enrolamento estatórico. O
tempo do arrefecimento de Heatg = 1 até 0,036 decorre o tempo
igual a 3 Тcoolg
T335 HeatgRpt pu Quando Heatg < HeatgRpt se autoriza mais uma sobrecarga

T336 HeatgMax рu Quando Heatg > HeatgMax se forma o sinal – "Falha LSE"
Característica de limitação da excitação mínima (LEM)
V340 SetLimQ pu Ajuste de limitação da excitação mínima durante o valor corrente
da potência activa e da tensão do gerador
T341 Ql@P=0 pu Ajuste LEM quando Рg=0 и Ug <= 0,9
T342 Qm@Р=0 pu Ajuste LEM quando Рg=0 и Ug = 1
T343 Qh@Р=0 pu Ajuste LEM quando Рg=0 и Ug >= 1,1
T344 – Т359 pu Resto de coordenadas referentes à característica de limitação da
excitação mínima
Ajuste por tensão
V400 SetU pu Ajuste do regulador por tensão
T401 MinSetU pu Ajuste mínimo por tensão
T402 MaxSetU pu Ajuste máximo por tensão
T403 vSetU pu/s Velocidade de variação do ajuste por tensão
T404 pu Com o excitador de reserva funcionando, por esse valor diminui-se
dSU@ResEx o ajuste do regulador por tensão relativamente à tensão no ponto
de regulação (SetU=UcTBl-dSU@ResEx)
T405 s Tempo da duração admissível das ordens “Aumentar/Diminuir”,
tRaiseLow s se a ordem durar ininterruptamente mais de tRaiseLow s, aí se
forma uma comunicação А01 bloqueando-se a acção da ordem.

Electrossila, S.A. 106


Manual de manejo da SCR 6БС.385.023 РЭ1

Continuação tabela 22
Parâmetro Unidade Comentário
de medida
Canal de tensão
T410 K0U puUf/puUg Coeficiente de regulação segundo o desvio da tensão com o
gerador funcionando na rede
T411 K0Uoff puUf/puUg Coeficiente de regulação segundo o desvio da tensão com o
gerador funcionando em vazio
T412 Xctrl % Reactância entre o ponto de manutenção astática da tensão (ponto
de regulação) e as barras do gerador. Quando XcTBl > 0, o
estatismo de regulação da tensão nas barras da Central por
corrente reactiva se diminui
V413 Uctrl pu Tensão no ponto de regulação
T414 T1Ucnl s Constante de tempo no numerador da função de transferência
W ucnl (p)
T415 T2Ucnl s Constante de tempo no denominador da função de transferência
W ucnl (p)
T416 kForcUg pu Coeficiente necessário para fixar a aceleração. Aceleração -
diminuição brusca Ug e cumprimento da condição Ug < kForcUg,
onde o valor Ug está no modo pré-emergência
T417 DelayForc s Depois da desconexão do curto-circuito, a aceleração continua
durante T417 DelayForc
Canal de variação da frequência
T420 K0F pu/Hz Coeficiente de regulação segundo o desvio da frequência
T421 Ta0F s Constante de tempo do filtro o qual forma o sinal de desvio da
frequência
T422 TaY0F s Constante de tempo do filtro no canal de desvio da frequência
V423 ChangeF Hz Desvio da frequência (discrição 0,001 Hz )
V424 y0F pu Saída do canal de desvio da frequência
Canal de derivada da frequência
T430 K1F pu/Hz/s Coeficiente de regulação segundo a derivada da frequência
T431 T1F s Demora do filtro que forma a derivada da frequência
T432 TaY1F s Constante de tempo do filtro no canal de derivada da frequência
V433 DerF Hz/s Derivada da frequência
V434 y1F pu Saída do canal de derivada da frequência
Canal de derivada da corrente rotórica
T440 K1If puUf/puIf/ Coeficiente de regulação segundo a derivada da corrente rotórica
s
T441 T1If s Demora do filtro que forma a derivada da corrente rotórica
T442 TaY1If s Constante de tempo do filtro no canal de derivada da corrente
rotórica
V443 DerIf puIf/s Derivada da corrente rotórica
V444 y1IF pu Saída do canal de derivada da corrente rotórica
Canal de derivada da tensão
T450 K1U puUf/puU Coeficiente de regulação segundo a derivada da tensão do gerador
g/s
T451 T1U s Demora do filtro que forma a derivada da tensão do gerador

Electrossila, S.A. 107


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Continuação tabela 22
Parâmetro Unidade Comentário
de medida
T452 TaY1U s Constante de tempo do filtro no canal de derivada da tensão do
gerador
V453 DerU puUg/s Derivada da tensão do gerador
V454 y1U pu Saída do canal de derivada da tensão do gerador
Bloqueio PSS
T460 Pg@Pss pu
T461 Hz
DeltaF@Blk Ajustes para o bloqueio PSS
T462 Ug@Blk pu
T463 Ug@F' pu
T464 F'@Ug Hz/s Ajustes para o bloqueio PSS

T468 tBlockdIf s tempo depois de desligar o curto-circuito, durante o qual


permanecem bloqueados os sinais U', If'. Dessa maneira, depois de
eliminar a aceleração de relé, ficam os sinais U, f, f', P, e
dentro de T468 tBlockdIf ligam-se os sinais U', If'.
T469 tBlockPss s tempo de bloqueio do cálculo de “sinais sujos” PSS depois de
desligar o curto-circuito. Durante o curto-circuito, o cálculo de
sinais PSS também não se faz.
Regulação e descarregamento por potência reactiva
T470 SetQ pu Ajuste do regulador de potência reactiva
T471 vSetQ pu/s Velocidade de variação do ajuste de potência reactiva
T472 KsQ 1/s Coeficiente de acção sobre o integrador do ajuste por tensão
T473 ErrQ = 0 pu Precisão do descarregamento do gerador por potência reactiva
Regulação do Cos
V480 SetCos Ajuste do regulador Cos com o signo de potência reactiva
T481 vSetCos 1/s Velocidade de variação do ajuste por Cos
T482 KsCos 1/s Coeficiente de acção sobre o integrador do ajuste por tensão
Regulação da corrente de excitação durante ensaios de Fábrica
T490 vSetIeT pu/s Velocidade de variação do ajuste por corrente de excitação
T491 K0IeT puUf/puIe Coeficiente de regulação por desvio da corrente de excitação
T492 pu Ajuste máximo por corrente de excitação
MaxSetIeT
T493 TsBiasT s Constante de tempo do integrador de declive no canal de regulação
comum
T495 KexciterT pu Declive máximo no canal de regulação comum
T496 KexciterT puUf/puYreg Coeficiente de transferência sem realimentação rígida

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Continuação tabela 22
Parâmetro Unudade Comentário
de medida
T497 MinAlfaT Ângulo de comando mínimo do RT
Regulação da corrente de excitação durante o comando manual
V500 SetIe pu Ajuste por corrente de excitação
T501 vSetIe pu/s Velocidade de variação do ajuste por corrente de excitação
T502 K0Ie pu Coeficiente de regulação por desvio da corrente de excitação
T503 IeOff pu Corrente de excitação que corresponde a Ugnom com Fgnom com
o gerador funcionando em vazio
T504 pu Ajuste mínimo po corrente de excitação com o gerador
MinSetIeOff funcionando em vazio
T505 pu Ajuste máximo por corrente de excitação com o gerador
MaxSetIeOff funcionando em vazio
T506 MinSetIe pu Ajuste mínimo por corrente de excitação com o gerador
funcionando na rede
T507 MaxSetIe pu Ajuste máximo por corrente de excitação com o gerador
funcionando na rede
Canal de regulação comum, saídas dos canais de regulação e de limitação
T520 TsBias s Constante de tempo do integrador de declive
T521 MinBias pu Declive mínimo com o gerador funcionando na rede
T522 MaxBias pu Declive máximo com o gerador funcionando na rede
T523 pu Declive máximo com o gerador funcionando em vazio
MaxBiasOff
T525 Kexciter - Coeficiente de transferência sem realimentação negativa rígida
T526 KfbUf - Razão da realimentação negativa rígida por tensão rotórica
V530 yUgCnl pu Saída do canal de tensão
V532 yStbCnl pu Saída do canal de estabilização (PSS)
V534 yManCnl pu Saída do canal de regulação manual
V536 xCmnCnl pu Entrada do canal de regulação comum
Т537 BiasCmn pu Declive do canal de regulação comum
V538 xArccos pu Argumento da função de conversã arccos fazendo o cálculo do
V721AifaReg
Excitação inicial
T567 s Durante o comando manual é o tempo máximo de espera que a
T@Ie=SetIe corrente Ie alcance o ajuste inicial T573 SetIExc
T568 s Durante o comando automático é o tempo máximo de espera que a
T@Ug=SetUg tensão Ug alcance o ajuste T570 SetUExc
T569 TdelayPls s Demora para o surgimento de impulsos de comando depois da
ordem “Excitação”
T570 SetUExc pu Ajuste inicial por tensão do gerador
T571 SUendExc pu Ajuste final por tensão do gerador à base das condições
mencionadas no p. 3 (Dados técnicos do RAT)
T572 vSUExc pu/s Velocidade de crescimento do ajuste
T573 SetIExc pu Ajuste inicial por corrente de excitação
T574 SIendExc pu Ajuste final por corrente de excitação
T575 vSIExc pu/s Velocidade de crescimento do ajuste por corrente de excitação

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Parâmetro Unudade Comentário


de medida
T578 s Tempo máximo de conexão do QE1
TimeOnAGP
Supressão
T580 s Tempo no decurso do qual = 90 depois da desconexão do QE1
T@90grAGP ou da desconexão de emergência do QE1
T581 Ie@PlsOff pu Depois da inversão, os impulsos eliminam-se quando
T582 T@PlsOff s Ie < Ie@PlsOff, porém, não mais tarde que T@PlsOff
Compatibilização do ajuste durante a sincronização exata
T590 pu Precisão da compatibilização da tensão do gerador com a tensão
ErrUgUbar da rede
T591 KsUgUbar 1/s Coeficiente de acção sobre o integrador do ajuste por tensão
Limitação da sobrecarga por correntes estatórica e rotórica, limitação da
excitação mínima
T599 s Tempo que se bloqueiam os limitadores de sobrecarga depois da
tBlockLimax desconexão por curto-circuito (c.c,). Também é o tempo que se
bloqueia, depois do c.c., o limitador de corrente rotórica ao nível
de Cos =1, e se permite a aceleração até o valor da corrente
rotórica igual a T636 ForcCosIf . Durante o c.c. os limitadores
estão bloqueados
T600 KpLimIf puUf/puIf Coeficiente de regulação por desvio da corrente rotórica
T610 KpLimIg puUf/puIg Coeficiente de regulação por desvio da corrente rotórica
T620 KpLimQ puUf/puQ Coeficiente de regulação por desvio da potência reactiva
g
T621 dQ@LimQ pu Erro no circuito que mantem a potência reactiva
T622 tdQ@LimQ s Tempo, no fim do qual, se o erro da manutenção da potência
reactiva exceder de T621 dQ@LimQ, se vai fixar o sinal "Falha
LEM"
Limitação da corrente dupla e da corrente máxima do rotor
T630 Set2If pu Ajuste de limitação da corrente dupla do rotor
T631 SetMaxIf pu Ajuste de limitação da corrente máxima do rotor (introduz-se pelo
sinal Limitação corrente" (Х2:21))
T632 puUf/puIf Coeficiente de regulação por desvio da corrente do rotor
KpLimMaxIf
T634 dIf@Lim2If pu Erro no circuito que mantem a corrente dupla do rotor
T635 s Tempo, no fim do qual, se o erro da manutenção da corrente dupla
tdIf@Lim2If do rotor exceder de T634 dIf@Lim2If , se vai fixar o sinal "Falha
LCD2I"
T636 pu Valor referente à aceleração da corrente do rotor durante a
ForcCosIf limitação do Cos = 1
Limitação V/Hz da tensão do gerador
T680 Fg@V/Hz Hz Ajuste de entrada do limitador em funcionamento
T681 KpV/Hz pu/Hz Coeficiente de acção sobre o abaixamento do ajuste máximo por
tensão

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Parâmetro Unudade Comentário


de medida
V682 pu Ajuste máximo durante o valor corrente da frequência
SetUMax@V/H
z
( unicamente para СТС)
Limitação da tensão de sincronização máxima durante o comando manual
T690 SLimUsyn pu Ajuste de limitação
T691 puUf/puU Coeficiente de regulação por desvio da tensão de sincronização
KpLimUsyn v
T692 Hz Quando Fsyn > F@SlimUsyn, o ajuste de limitação se diminui
F@SlimUsyn puUv/Hz com o coeficiente dSLimUsyn/dF
T693
dSLimUsyn/dF
V694 pu Ajuste de limitação durante a frequência corrente
SLimUsyn@F
Sincronização do sistema de comando da fase de impulsos (SCFI) do RT
T700 CorrPsi Declive da fase do SCFI
T701 dPsi/df /Hz Coeficiente da correcção frequencial de declive da fase do SCFI
V702 CorrPsiF Declive da fase do SCFI durante o valor corrente da frequência
T703 MinFsyn Hz Frequência de sincronização mínima. No caso do posterior
decrescimento da frequência procede-se à supressão transferindo o
RT ao modo de inversão
T704 MaxFsyn Hz Frequência de sincronização máxima. No caso do posterior
crescimento da frequência procede-se à supressão transferindo o
RT ao modo de inversão
V705 Fsyn Hz Frequência de sincronização (discrição 0,1 Hz )
T706 MinUsyn pu Tensão de sincronização mínima em que o SCFI entra em marcha
Formação de impulsos de comando do RT
V720 Alfa Ângulo de comando real
V721 AlfaReg Ângulo de comando formado pelo regulador
T722 MinAlfa Ângulo de comando mínimo
V723 MaxAlfa Valor corrente do ângulo de comando máximo
T724 Ângulo de comando máximo quando 0 < Ie < Ie@MaxAlfa
MaxAlfa@Ie=0
T725 Ângulo de comando máximo quando Ie =2,0
MaxAlfa@Ie=2
T726 Quando Ie >= Ie@MaxAlfa, o máximo do ângulo de comando se
Ie@MaxAlfa diminui enquanto aumentar a corrente de excitação
T727 pu Quando Ie < Ie@Pulse120, a duração dos impulsos de comando
Ie@Pulse120 constitui 120 . Senão, se formam impulsos emparelhados cada 60
com a duração 0,9 ms
Comando do RT durante o teste do regulador
Т730 AlfaTest Tarefa do ângulo de comando
Т731 vAlfaTest /s Velocidade de variação do ângulo de comando segundo os sinais
"Aumentar/ Diminuir"
Protecção contra curto-circuito do lado da corrente contínua do RT
Т740 >IeProt pu Ajuste de corrente de excitação máximo
T741 <UfProt pu Ajuste de tensão mínima do rotor

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Parâmetro Unudade Comentário


de medida
T742 TBlkPls s Tempo da pausa sem impulsos
Protecção contra não-condutibilidade do rectificador tiristórico
Т750 pu A protecção entra em serviço quando Ie >IeLossPls
>IeLossPls
Т752 s Demora da resposta da protecção
T@LossPls
T753 Kiv - Ajustamentos do sensor de protecção
T754 Npls -
Adução (tomada)de variáveis para DAC da célula АО-АТ96 para instrumentos
da SCR
Т801 ScaleAO1 V/pu Escala Ug (Usyn)
Т803 ScaleAO3 V/pu Escala Uf
Т804 ScaleAO4 V/pu Escala If
Т805 ScaleAO5 V/pu Escala Tf
Т806 ScaleAO6 V/pu Escala Ig
Adução (tomada) de variáveis para DAC1 - DAC3 do microcombinador (durante
o ajustamento)
Т820 DAC5ms sw Tomada com intervalo 5 ms (by default)
Т821 DACSync sw Tomada com intervalo 15 da tensão de sincronização
Т822 DACSens sw Tomada com intervalo 15 da tensão do gerador
Gerador de sinais de referência
Т830 OnPulse sw Conexão do sinal de impulso
Т831 OnSinus sw Conexão do sinal sinusoidal
Т832 OnRamp sw Conexão do sinal em forma de serra
V833 yTest pu Saída do gerador de sinais de referência
Т834 AmpTest pu Amplitude do sinal
Т835 TimePulse s Duração do sinal de impulso
Т836 FreqTest Hz Frequência do sinal sinusoidal
Т837 vRamp pu/s Velocidade de variação do sinal de serra
Т840 +UgCnl - Inclusão do sinal no canal de regulação da tensão
Т841 +ManCnl - Inclusão do sinal no canal de regulação da corrente de excitação
Sinais discretos de entrada. Não variar no display!
B890 DI1L - Sinais nas entradas das células DI-AT96.
B891 DI1H -
B892 DI2L -
B893 DI2H -
B894 DI3L -
B895 DI3H -
B896 ErrDI1L - Sinais não fidedignos.
B897 ErrDI1H -
B898 ErrDI2L -
B899 ErrDI2H -
B900 ErrDI3L -
B900 ErrDI3H -
B908 - Sinais que não coincidem no RAT1 e RAT2 que foram recebidos
ErrCmpDI1L da mesma fonte.

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Parâmetro Unudade Comentário


de medida
B909 - Sinais que não coincidem no RAT1 e RAT2 que foram recebidos
ErrCmpDI1H da mesma fonte.
B910 -
ErrCmpDI2L
B911
ErrCmpDI2H
B912
ErrCmpDI3L
B913 -
ErrCmpDI3H
Sinais discretos de saída formados pela célula DO-AT96.
Permite-se variar só no modo de teste do regulador!
B920 DO1L -
B921 DO1H -
B922 DO2L -
B923 DO2H -
Estado dos comutadores da célula СС
B951 S1 CC - Distribuição de dígitos, ver cap.21
Visualização de parâmetros
T998 AllView - Todos os parâmetros que se tomam para o painel de comando, se
tornam visíveis

Electrossila, S.A. 113

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