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TÓPICOS DE AULA
1. COISA JULGADA
1.1 Noção Geral – recurso não interposto; esgotamento das vias recursais.
1.2 Imutabilidade do comando da sentença.
1.3 Constituição da República de 1988 – Título II (Dos Direitos e Garantias Fundamentais);
Capítulo I (Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos ); artigo 5º., inciso XXXVI.
1.5 Coisa julgada formal (imutabilidade interna) e coisa julgada material (imutabilidade
externa).
2.2 Fundamento – controle interno (exercido pelos órgãos de jurisdição diversos do que
julgou em primeiro grau)
4. PRINCIPIOLOGIA
4.1 Taxatividade recursal.
4.2 Unirrecorribilidade recursal.
4.3 Variabilidade recursal.
4.4 Complementariedade recursal.
4.5 Fungibilidade recursal (art. 579/CPP).
4.6 Dialeticidade recursal.
4.7 Disponibilidade recursal – renúncia à interposição recursal e desistência do recurso
interposto.
4.8 Irrecorribilidade das decisões interlocutórias – exceção pelo artigo 581/CPP.
4.9 Personalidade recursal.
4.10 Proibição da reformatio in pejus (parte final do artigo 617/CPP).
5. EFEITOS RECURSAIS
5.1 Efeito geral – impedir a ocorrência da preclusão da decisão a qual se tenha recorrido.
5.2 Efeito devolutivo – total ou parcial.
5.3 Efeito suspensivo – o recurso impede a produção imediata dos efeitos da decisão
recorrida (sentenças condenatórias suspensas).
5.4 Efeito extensivo (art. 580/CPP) – no caso de corréus/partícipes.
5.5 Efeito iterativo (regressivo ou diferido).
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