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MATÉRIA PREVIDENCIÁRIA
Possibilidade de liminar;
Procedimento sumaríssimo (liminar, informações,
parecer, sentença);
Executoriedade imediata da sentença (mesmo com a
possibilidade de recursos).
“Advogar estrategicamente”....
Fundamento constitucional
Constituição Federal
Art. 5º [...].
LXIX – conceder-se-á mandado de segurança para
proteger direito líquido e certo, não amparado por
habeas corpus ou habeas data, quando o responsável
pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade
pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de
atribuições do Poder Público;
“Fatos certos”:
2.Ilegalidade ou abuso
de poder
Posso discutir
inconstitucionalidade?
Admissibilidade
3. Autoridade pública
Autoridade pública
Normas gerais ou execução concreta?
Autoridade pública
3. Efeitos patrimoniais:
Súmula nº 271 do STF: “Concessão de mandado de
segurança não produz efeitos patrimoniais em relação a
período pretérito, os quais devem ser reclamados
administrativamente ou pela via judicial própria”.
Súmula nº 269 do STF: “O mandado de segurança não é
substitutivo de ação de cobrança”.
Competência
STJ:
“II - Com efeito, esta Corte tinha jurisprudência pacificada no sentido de que, no
âmbito de ação mandamental, a competência seria absoluta e fixada em razão
da qualificação da autoridade apontada como coatora e de sua sede funcional.
III - Não obstante, tendo em vista o entendimento do STF, o STJ reviu seu
posicionamento anterior e, visando facilitar o acesso ao Poder Judiciário,
estabeleceu que as causas contra a União poderão, de acordo com a opção do
autor, ser ajuizadas nos juízos indicados no art. 109, § 2º, da Constituição
Federal.
IV - Assim, caberá ao autor da ação escolher o foro em que irá propor a
demanda, podendo ajuizá-la no foro de seu domicílio. Ainda, houve o
destaque de que o texto constitucional não faz distinção entre o tipo de ação
para a aplicação dessa regra, não havendo justificativa para sua não incidência
em sede de mandado de segurança. Nesse sentido: CC 169.239/DF, relator
Ministro Herman Benjamin, Primeira Seção, julgado em 10/6/2020, DJe
05/8/2020; RE 627.709, Relator Ministro Ricardo Lewandowski, Tribunal Pleno,
julgado em 20/8/2014, processo eletrônico repercussão geral - mérito DJe-
213, divulgação em 29/10/2014 publicação 30/10/2014”
(AgInt nos EDcl no CC n. 185.608/DF, relator Ministro Francisco Falcão, Primeira
Seção, julgado em 14/3/2023, DJe de 17/3/2023).
Competência
Observações importantes:
a) o prazo em questão não é contado da prática do ato, mas da data em
que o impetrante teve ciência desse ato;
b) nos casos em que houve indeferimento administrativo e o segurado
interpôs recurso administrativo com efeito suspensivo, o prazo de 120
dias não é contado da ciência do indeferimento, mas da ciência do
resultado do julgamento do recurso; se o recurso administrativo não
tiver efeito suspensivo, o prazo é contado da primeira decisão.
c) há duas situações em que não há como calcular o prazo de 120 dias:
nos casos de omissão da autoridade administrativa em praticar
determinado ato, ou de mandado de segurança preventivo. Em ambas,
como ainda não existe nenhum ato praticado, não há termo inicial para
contagem desse prazo. Assim, é impossível falar em decadência do
direito de impetrar mandado de segurança.
MS não é cabível