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3. (VUNESP/2017)
Nas últimas décadas, houve um crescente reconhecimento dos direitos humanos e sociais,
expresso, sobretudo, por meio de conquistas legais. No entanto, verifica-se um movimento
por meio do qual a sociedade passa a incumbir o judiciário na tarefa de efetivar tais direitos
por meio de ações públicas e da recorrência aos juizados especiais. Esse fenômeno,
denominado judicialização da questão social, transfere para o Poder Judiciário a
responsabilidade de realização da cidadania social em substituição aos poderes que legislam
e executam as políticas públicas. Reconhecer a atribuição do Poder Judiciário de responder
aos desdobramentos da questão social pode ser positivo na medida em que a força da lei
será aplicada, no entanto, a centralidade desta instância estatal na gestão de conflitos
promove respostas:
justas e equilibradas.
autocráticas e acessíveis.
individuais e focalizadas.
burocráticas e centralizadas.
corretivas e estruturais.
Data Resp.: 11/10/2023 22:09:37
Explicação:
Na medida em que as políticas públicas não são realizadas pelos Poderes majoritários -
Executivo e Legislativo - o Judiciário é acionado para lidar, muitas vezes, com questões de
ordem individual e focalizada, já que visam responder a uma determinada ação judicial.
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Explicação:
Hans Kelsen, com a sua Teoria pura do direito, introduziu a idéia de um escalonamento de
leis, de uma verdadeira hierarquia entre as normas que compõem a ordem jurídica de um
Estado, na qual as de hierarquia inferior extraem seu fundamento de validade das normas
superiores, até se chegar à constituição jurídico-positiva, que se encontra no ápice da
pirâmide normativa estatal (Princípio da Compatibilidade Vertical). Já a Suprema Corte Norte-
Americana, na famosa decisão do caso Marbury versus Madison, por intermédio do Chief of
Justice , o juiz John Marshall, concluiu que as normas infraconstitucionais deveriam adequar-
se aos ditames constitucionais, sob pena de serem consideradas nulas, sendo certo que tal
controle deveria ser realizado pelo Poder Judiciário. Com base no texto, é possível afirmar:
Tanto a doutrina de Hans Kelsen quanto o caso Marbury versus Madison tratam do
controle social da constitucionalidade das leis infraconstitucionais, aceito apenas nos
Estados Unidos da América e em parte dos países da Europa.
A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade e o
julgamento do caso Marbury versus Madison deu origem ao controle difuso de
constitucionalidade, ambos aceitos pela ordem jurídico-constitucional brasileira.
A doutrina de Hans Kelsen e o caso Marbury versus Madison não tratam de controle de
constitucionalidade.
O caso Marbury versus Madison deu origem ao controle concentrado de
constitucionalidade, sendo certo que tal controle, na ordem jurídico-constitucional
brasileira, é entregue a qualquer juiz ou tribunal.
A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle difuso de constitucionalidade, que não
é permitido na ordem jurídico-constitucional brasileira.
Data Resp.: 11/10/2023 22:10:00
Explicação:
Com tal viés, é importante perceber que, em sua origem, a separação dos Poderes não
contemplava uma função de controle de constitucionalidade pelos tribunais. O que havia era
a ideia de que o juiz tinha um papel de mero ¿boca da lei¿, ou seja, sua função era extrair
decisões do conteúdo da lei em um processo silogístico.
Para entender a origem dessa ideia, devemos recorrer à literatura especializada. Ela nos
remete à construção do modelo relativo ao caso ¿Marbury versus Madison (1803)¿, pois
deriva daí a possibilidade de controle difuso de constitucionalidade das leis.
No caso específico que estamos verificando, não foi reconhecida a competência da Corte. No
entanto, ficou estabelecido o precedente de possibilidade do controle de constitucionalidade
e a autoridade dela para revisar os atos do Congresso.
O fato é que o STF, como instância máxima do Judiciário brasileiro, possui competência
explícita atribuída constitucionalmente para julgar a constitucionalidade ¿ ou
inconstitucionalidade ¿ de leis e atos normativos. Isso ocorre independentemente de caso
concreto ou em tese, havendo, conforme assevera o artigo 120 da CRFB/1988, a
consequência de sua manutenção ou suspensão da ordem jurídica.
A JUSTIÇA NO BRASIL E A NOVA REPÚBLICA
1. (VUNESP/2017)
Nas últimas décadas, houve um crescente reconhecimento dos direitos humanos e sociais,
expresso, sobretudo, por meio de conquistas legais. No entanto, verifica-se um movimento
por meio do qual a sociedade passa a incumbir o judiciário na tarefa de efetivar tais direitos
por meio de ações públicas e da recorrência aos juizados especiais. Esse fenômeno,
denominado judicialização da questão social, transfere para o Poder Judiciário a
responsabilidade de realização da cidadania social em substituição aos poderes que legislam
e executam as políticas públicas. Reconhecer a atribuição do Poder Judiciário de responder
aos desdobramentos da questão social pode ser positivo na medida em que a força da lei
será aplicada, no entanto, a centralidade desta instância estatal na gestão de conflitos
promove respostas:
burocráticas e centralizadas.
justas e equilibradas.
individuais e focalizadas.
autocráticas e acessíveis.
corretivas e estruturais.
Data Resp.: 11/10/2023 22:10:29
Explicação:
Na medida em que as políticas públicas não são realizadas pelos Poderes majoritários -
Executivo e Legislativo - o Judiciário é acionado para lidar, muitas vezes, com questões de
ordem individual e focalizada, já que visam responder a uma determinada ação judicial.
Explicação:
3. (CONSULTEC/2010)
Hans Kelsen, com a sua Teoria pura do direito, introduziu a idéia de um escalonamento de
leis, de uma verdadeira hierarquia entre as normas que compõem a ordem jurídica de um
Estado, na qual as de hierarquia inferior extraem seu fundamento de validade das normas
superiores, até se chegar à constituição jurídico-positiva, que se encontra no ápice da
pirâmide normativa estatal (Princípio da Compatibilidade Vertical). Já a Suprema Corte Norte-
Americana, na famosa decisão do caso Marbury versus Madison, por intermédio do Chief of
Justice , o juiz John Marshall, concluiu que as normas infraconstitucionais deveriam adequar-
se aos ditames constitucionais, sob pena de serem consideradas nulas, sendo certo que tal
controle deveria ser realizado pelo Poder Judiciário. Com base no texto, é possível afirmar:
A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade e o
julgamento do caso Marbury versus Madison deu origem ao controle difuso de
constitucionalidade, ambos aceitos pela ordem jurídico-constitucional brasileira.
Tanto a doutrina de Hans Kelsen quanto o caso Marbury versus Madison tratam do
controle social da constitucionalidade das leis infraconstitucionais, aceito apenas nos
Estados Unidos da América e em parte dos países da Europa.
A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle difuso de constitucionalidade, que não
é permitido na ordem jurídico-constitucional brasileira.
A doutrina de Hans Kelsen e o caso Marbury versus Madison não tratam de controle de
constitucionalidade.
O caso Marbury versus Madison deu origem ao controle concentrado de
constitucionalidade, sendo certo que tal controle, na ordem jurídico-constitucional
brasileira, é entregue a qualquer juiz ou tribunal.
Data Resp.: 11/10/2023 22:10:36
Explicação:
Com tal viés, é importante perceber que, em sua origem, a separação dos Poderes não
contemplava uma função de controle de constitucionalidade pelos tribunais. O que havia era
a ideia de que o juiz tinha um papel de mero ¿boca da lei¿, ou seja, sua função era extrair
decisões do conteúdo da lei em um processo silogístico.
Para entender a origem dessa ideia, devemos recorrer à literatura especializada. Ela nos
remete à construção do modelo relativo ao caso ¿Marbury versus Madison (1803)¿, pois
deriva daí a possibilidade de controle difuso de constitucionalidade das leis.
No caso específico que estamos verificando, não foi reconhecida a competência da Corte. No
entanto, ficou estabelecido o precedente de possibilidade do controle de constitucionalidade
e a autoridade dela para revisar os atos do Congresso.
O fato é que o STF, como instância máxima do Judiciário brasileiro, possui competência
explícita atribuída constitucionalmente para julgar a constitucionalidade ¿ ou
inconstitucionalidade ¿ de leis e atos normativos. Isso ocorre independentemente de caso
concreto ou em tese, havendo, conforme assevera o artigo 120 da CRFB/1988, a
consequência de sua manutenção ou suspensão da ordem jurídica.
Explicação:
Explicação:
Explicação:
Explicação:
Explicação:
Explicação:
Explicação:
Nas últimas décadas, houve um crescente reconhecimento dos direitos humanos e sociais,
expresso, sobretudo, por meio de conquistas legais. No entanto, verifica-se um movimento
por meio do qual a sociedade passa a incumbir o judiciário na tarefa de efetivar tais direitos
por meio de ações públicas e da recorrência aos juizados especiais. Esse fenômeno,
denominado judicialização da questão social, transfere para o Poder Judiciário a
responsabilidade de realização da cidadania social em substituição aos poderes que legislam
e executam as políticas públicas. Reconhecer a atribuição do Poder Judiciário de responder
aos desdobramentos da questão social pode ser positivo na medida em que a força da lei
será aplicada, no entanto, a centralidade desta instância estatal na gestão de conflitos
promove respostas:
autocráticas e acessíveis.
justas e equilibradas.
individuais e focalizadas.
corretivas e estruturais.
burocráticas e centralizadas.
Data Resp.: 11/10/2023 22:11:32
Explicação:
Na medida em que as políticas públicas não são realizadas pelos Poderes majoritários -
Executivo e Legislativo - o Judiciário é acionado para lidar, muitas vezes, com questões de
ordem individual e focalizada, já que visam responder a uma determinada ação judicial.
Explicação:
3. (CONSULTEC/2010)
Hans Kelsen, com a sua Teoria pura do direito, introduziu a idéia de um escalonamento de
leis, de uma verdadeira hierarquia entre as normas que compõem a ordem jurídica de um
Estado, na qual as de hierarquia inferior extraem seu fundamento de validade das normas
superiores, até se chegar à constituição jurídico-positiva, que se encontra no ápice da
pirâmide normativa estatal (Princípio da Compatibilidade Vertical). Já a Suprema Corte Norte-
Americana, na famosa decisão do caso Marbury versus Madison, por intermédio do Chief of
Justice , o juiz John Marshall, concluiu que as normas infraconstitucionais deveriam adequar-
se aos ditames constitucionais, sob pena de serem consideradas nulas, sendo certo que tal
controle deveria ser realizado pelo Poder Judiciário. Com base no texto, é possível afirmar:
A doutrina de Hans Kelsen e o caso Marbury versus Madison não tratam de controle de
constitucionalidade.
Tanto a doutrina de Hans Kelsen quanto o caso Marbury versus Madison tratam do
controle social da constitucionalidade das leis infraconstitucionais, aceito apenas nos
Estados Unidos da América e em parte dos países da Europa.
O caso Marbury versus Madison deu origem ao controle concentrado de
constitucionalidade, sendo certo que tal controle, na ordem jurídico-constitucional
brasileira, é entregue a qualquer juiz ou tribunal.
A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade e o
julgamento do caso Marbury versus Madison deu origem ao controle difuso de
constitucionalidade, ambos aceitos pela ordem jurídico-constitucional brasileira.
A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle difuso de constitucionalidade, que não
é permitido na ordem jurídico-constitucional brasileira.
Data Resp.: 11/10/2023 22:11:46
Explicação:
Com tal viés, é importante perceber que, em sua origem, a separação dos Poderes não
contemplava uma função de controle de constitucionalidade pelos tribunais. O que havia era
a ideia de que o juiz tinha um papel de mero ¿boca da lei¿, ou seja, sua função era extrair
decisões do conteúdo da lei em um processo silogístico.
Para entender a origem dessa ideia, devemos recorrer à literatura especializada. Ela nos
remete à construção do modelo relativo ao caso ¿Marbury versus Madison (1803)¿, pois
deriva daí a possibilidade de controle difuso de constitucionalidade das leis.
No caso específico que estamos verificando, não foi reconhecida a competência da Corte. No
entanto, ficou estabelecido o precedente de possibilidade do controle de constitucionalidade
e a autoridade dela para revisar os atos do Congresso.
O fato é que o STF, como instância máxima do Judiciário brasileiro, possui competência
explícita atribuída constitucionalmente para julgar a constitucionalidade ¿ ou
inconstitucionalidade ¿ de leis e atos normativos. Isso ocorre independentemente de caso
concreto ou em tese, havendo, conforme assevera o artigo 120 da CRFB/1988, a
consequência de sua manutenção ou suspensão da ordem jurídica.
Explicação:
Explicação:
Explicação:
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