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Advogada
OAB/UF nº xxx
AO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL DE FEDERAL
2. QUESTÕES PRELIMINARES
Súmula 356. O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos
embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por
faltar o requisito do prequestionamento.
Não há, nos autos, provas suficientes de que Mariana teria utilizado o veículo
funcional para fins particulares. O Ministério Público Federal alegou que a Recorrida
violou o art. 9°, inciso IV, da Lei n. 8429/92, que dispõe:
A ausência de violação direta e frontal à Carta Magna fez com que o recurso
extraordinário interposto pelo órgão acusatório federal visasse ao reexame
fático-probatório, violando a Súmula 279 do Supremo Tribunal Federal. Desse
modo, houve violação reflexa à Constituição Federal e, portanto, não cabe o referido
recurso no caso sub litis, conforme a seguinte Ementa do STF:
4. REQUERIMENTOS
II) Na remota hipótese de admissão do recurso, requer que esse seja negado
provimento, mantendo-se a decisão recorrida;
Advogada
OAB/UF nºxxx
DOCUMENTAÇÃO ANEXADA:
Procuração
Comprovante de custas
Petição de apresentação
dirigida a PRESIDENCIA DO TRIBUNAL REGIONAL DA 4 REGIÃO
numero do processo
identificação do recorrente MPF
identificação da parte recorrida servidora publica mariana
PEÇA DE RESPOSTA
Síntese do RE
CABIMENTO
MATERIA PRELIMINAR
1) REEXAME FATICO PROBATORIO (SUM. 279)
ausencia de questao constuituicional a ser discutida. Ela não é a verdadeira
razao pela qual o MP recorre
2) prequestionamento (sumula 282 STF / 356 STF)
MÉRITO
não houve afronta a CF