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Rascunho do Ato I:
Kojiro passa seus dias em sua pequena vila no Japão Feudal, dividido entre o
cultivo do arroz, as brigas em que se mete para virar um lutador melhor e os
momentos em que fica espiando os samurais. Embora o jovem seja um simples
camponês, sempre teve a certeza que tinha um coração de samurai. Uma pena
que seu pai não pense assim... para o homem bruto, Kojiro deveria apenas se
preocupar em trabalhar calado. Kojiro sente uma falta enorme da mãe.
Kojiro ajuda o velho samurai e ele lhe dá uma missão antes de morrer. E agora?
OS OSSOS DO OFÍCIO
Figuras estranhas rondam a vila. Kojiro percebe que é hora de agir: ele abandona
sua antiga vida e foge da vila com a espada.
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Kojiro aceita a missão dada pelo samurai moribundo. Era uma questão de honra
e, como sua mãe sempre ensinou, honra é o que há de mais importante. Além
disso, Kojiro sempre teve a certeza que estava fadado a um destino importante,
que seria mais do que um camponês. Kojiro pega a espada do homem e parte
rumo a seu objetivo, mas claro que as coisas não são tão fáceis...
Kojiro nunca antes deixou sua vila e ele nem sabe para onde ir. Mesmo assim, ele
despista o pai e cai na estrada. No caminho, sofre com a falta de dinheiro e com o
rigor da natureza. Ele precisa lidar com ladrões na estrada e refletir sobre a
violência. Também aprende que as autoridades nem sempre querem o seu bem,
ainda mais quando você é um mero camponês. Kojiro também é perseguido por
capangas do Lótus Fantasma e começa a duvidar de si mesmo.
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Kojiro e o samurai herdeiro lutam contra o Lótus Fantasma e seu bando. Eles
vencem, mas Kojiro morre.