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FRANCA-SP
2021
EDSON DE MENEZES QUARESMA
FRANCA-SP
2021
EDSON DE MENEZES QUARESMA
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. Eng. Me. Gabriel Henrique Campos Baião
Orientador
__________________________________
Prof.
__________________________________
Prof.
FRANCA-SP
2021
RESUMO
Palavras chave: Robô cartesiano, Máquina Fresadora CNC, Grbl, G-Code, Usinagem,
Motor de Passo.
ABSTRACT
Two hundred and sixty years after the start of the First Industrial Revolution, we
are witnessing Industry 4.0. It's not just about advanced robotics, with artificial
intelligence and connectivity, in large industries and productivity benefits. In this
evolution, there was the popularization of electronic prototyping platforms, the
reduction of the costs of components produced in Asian countries, was possible, very
quickly, for small businesses and even consumers, to obtain technologies available only,
to large enterprises.
The objective of this work is to present the design and construction of a
Cartesian robotic system, like a router milling machine, with 3-axis movement by
Computer Numerical Control. Have as fundamental requirement good repeatability
and precision in the machining process, and low construction cost.
This content brings a theoretical and practical to components used in the
construction of this prototype, a critical analysis of the results, the possible project
improvements and the conclusion of experiment.
Stepper Motor.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 OBJETIVOS ......................................................................................................... 2
GERAL ............................................................................................................... 2
ESPECÍFICO ...................................................................................................... 2
JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 2
ESTRUTURAÇÃO ............................................................................................ 2
4 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO..................................................................... 25
TESTES ............................................................................................................ 43
CONCLUSÃO .................................................................................................. 46
6 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 47
INTRODUÇÃO
GERAL
ESPECÍFICO
JUSTIFICATIVA
ESTRUTURAÇÃO
2
No capítulo 1 será retratada uma visão geral do projeto e é exposto o motivo da
de sua concepção, além dos objetivos, da justificativa e sua estruturação.
O capítulo 2 relata um breve histórico sobre as máquinas-ferramenta da categoria
das fresadoras e sua evolução, assim como os equipamentos atualmente disponíveis no
mercado.
O capítulo 3 descreve a fundamentação teórica sobre materiais e a metodologia
aplicada ao projeto, com base na pesquisa realizada.
No capítulo 4 ocorre a definição dos materiais utilizados, e dados sobre o
processo de construção do protótipo.
Por fim, no capítulo 5 serão apresentados os testes a conclusão do trabalho.
2 REFERÊNCIAS HISTÓRICAS
A Máquina Fresadora foi inventada em 1818 pelo Norte Americano Eli Whitney,
com a finalidade de produzir peças para rifles, para atender a demanda do governo de
seu país que em razão da guerra civil.
Sua estrutura básica, era formada por três eixos que permitiam o movimento
transversal, longitudinal e vertical da peça em processo de fabricação, contra a posição
da ferramenta de corte. A fresadora de Whitney não era equipada com qualquer tipo
motor, portanto, o movimento do eixo árvore era realizado através do giro manual de
um volante que atuava sobre um parafuso com rosca sem fim. As primeiras máquinas
fresadoras dependiam totalmente da habilidade do operador em manusear os controles
de movimentação dos eixos para que as peças fabricadas fossem produzidas com as
medidas desejadas.
5
No fim da década de 60 e início da década de 70, os Controladores Numéricos
passaram a receber Microprocessadores e Memória ROM contendo uma programação,
em opção ao sistema de fitas perfuradas. As pesquisas avançavam em busca de um
sistema que fosse mais eficiente para a programação dos sistemas CN, e assim, os
sistemas de Controle Numérico receberam a incorporação de um microcomputador
dedicado para realizar o comando dos servomecanismos o que ficou conhecido por CNC
- Controle Numérico Computadorizado. Foi o grande marco tecnológico das máquinas-
ferramenta associado ao uso dos programas CAD, CAM (computer-aided
manufacturing) e a introdução da Linguagem G-code.
6
dificuldade no acesso aos serviços oferecidos pelas empresas que dispunham de
recursos para manter esses equipamentos. Normalmente, para que uma peça de
pequenas dimensões fosse fabricada, havia exigência de uma quantidade mínima, cujo
custo, tornava inviável o desenvolvimento do projeto.
7
Uma Router CNC, na realidade é uma fresadora com construção menos robusta
para usinagem de materiais leves como alumínio, madeira e plásticos de engenharia. De
acordo com (Polastrini, 2016), “sua construção pode priorizar tanto força de
deslocamento quanto velocidade de deslocamento, variando com a especificação do
projeto e pretensão de material que a mesma irá usinar.”
8
O fresamento é o “processo mecânico de usinagem destinado à obtenção de
superfícies quaisquer com o auxílio de ferramentas geralmente multicortantes e é um
procedimento no qual ocorre à remoção do material usinado através do movimento de
corte circular pela ferramenta e o movimento de avanço é realizado pela peça
obedecendo uma trajetória qualquer” (Bragagnolo, 2018).
O movimento de corte no fresamento pode ser tangencial, onde o eixo de rotação
da fresa avança paralelo à superfície do material usinado ou frontal e, neste caso, o eixo
de rotação da ferramenta avança perpendicularmente à superfície do material usinado.
ROBÔS INDUSTRIAIS
9
O mecanismo de uma máquina-ferramenta, tem como base a estrutura de um
robô industrial. Embora existam opiniões divergentes, sob a alegação de diferenças
conceituais entre robôs e máquinas-ferramenta CNC, este texto busca contextualizar a
robótica industrial frente ao escopo deste trabalho.
O Robô industrial é um manipulador para múltiplos propósitos, programável e
reprogramável em três ou mais eixos, que pode ser fixo ou móvel para uso em
aplicações de automação industrial.” (ABNT ISO- 10218.1, 2018). Ainda com base na
mesma norma, tanto o uso de pinças quanto ferramentas são aplicáveis. A definição de
robô industrial é perfeitamente aplicável à uma router CNC, que possui pelo menos 3
eixos, manipula uma ferramenta e é programável e reprogramável.
As características dos robôs industriais são descritas na tabela a seguir:
ROBO CILINDRICO: É construído com base
em uma articulação rotativa e duas articulações
prismáticas. Sua movimentação consiste em um
movimento rotacional e dois movimentos
translacionais. A atuação de seus movimentos
resulta um volume cilíndrico.
10
ROBÔ GANTRY :É também conhecido por ser
o Robô de Coordenadas Cartesianas. É
constituído por três articulações prismáticas,
sendo seus movimentos translacionais. O volume
de trabalho resultante é um formato retangular.
De acordo com os dados expostos nas tabelas 1,2 e 3, podemos inferir que uma
Fresadora Router CNC se enquadra Sistema robótico do tipo Gantry (cartesiano) de
primeira geração.
11
3.3.1 Guias de Movimento
“Pillow Block”
Mancal
Guia Cilíndrica
Figura 11 - Guia Cilíndrica, Pillow Block e Mancal
Fonte: www.rolamentobrasil.com.br acesso
em 12/09/2021
3.3.1.2 Guia Prismática ou Angular
12
Roletes (elemento rolante)
Atrito baixo
Sincronismo médio
Sincronismo alto
13
FUSO TRAPEZOIDAL Custo baixo
Atrito alto
Sincronismo baixo
3.3.3 Acoplamento
ERRO DE COMPENSAÇÃO DE
TIPO CUSTO RIGIDEZ
SEGMENTO DESALINHAMENTO
14
SISTEMA DE ACIONAMENTO
De acordo com (Mamede Filho, 2007), os motores elétricos são máquinas que
convertem energia elétrica em energia mecânica de utilização. São classificados como
ilustrado na Figura 13.
15
Movimentação dos eixos X, Y e Z
Tipo Descrição
Motor de Passo Híbrido
Converte o sinal de controle, em
forma de pulsos elétricos,
Motor Nema 23 digitais, em movimentos
mecânicos angulares discretos,
no rotor. Esses deslocamentos
são denominados passos
Permite controle preciso da
posição do seu eixo. Portanto é
possível também obter um
controle igualmente preciso da
velocidade e do seu torque.
Possuem diversos tamanhos e
capacidades de torque.
Fonte: hanpose.com Fonte: http://fpgaparatodos.com.br
16
Motor Universal De acordo com (Galvão &
Martins, 2016), os motores
Tupia universais são semelhantes aos
motores de corrente contínua
com escovas, no entanto, no
estator, em lugar de imãs, são
utilizados enrolamentos para
criar os campos magnéticos,
cujos enrolamentos de campo e
de armadura estão conectados
em série. Quando alimentados
por corrente alternada
Fonte: monofásica, a variação do
sentido da corrente provoca
http://conectafg.com.br Fonte: https://makeagif.com variação no campo magnético,
tanto do rotor quanto do estator.
As tupias são máquinas
alternativas na construção de
uma router CNC considerando
seu baixo custo em face aos
motores Spindle.
Tabela 6- Motores utilizados em máquinas Router CNC
Fonte: O Autor
3.5.1 Sensores
Interruptor eletromecânico
É acionado no momento em que o eixo chega
ao seu limite físico na estrutura da máquina
pressionado a haste do interruptor conectado à
unidade de controle que, detectando essa
mudança de estado do interruptor, o processo é
interrompido.
Fonte: (CAPELLI, 2008) Fonte:www.eletrogate.com
Interruptor magnético
Composto de um imã e um dispositivo
denominado “reed switch”, que é uma ampola
de vidro com dois contatos que se fecham
quando é aproximado um campo magnético. O
imã é fixado no eixo de modo que quando o
eixo chega ao limite físico da estrutura o imã se
aproxima do interruptor e este sinaliza para a
unidade de controle a mudança de status.
Fonte: (CAPELLI, 2008) Fonte:www.eletrogate.com
18
3.5.2 Unidade de controle
19
5V, enquanto que os motores de passo responsáveis pelo movimento dos eixos
trabalham com tensões da ordem de 24V e uma corrente por fase de cerca de 3A.
É necessário implementar um interfaceamento de potência para que o
microcontrolador possa controlar esses motores. Essas interfaces funcionam através do
chaveamento de semicondutores, entre eles, tiristores, transistores de potência e MOS-
FET´s. Para a adequada isolação galvânica entre as unidades de processamento e de
potência, normalmente o chaveamento dos semicondutores é realizado através de opto-
acopladores, impedindo que ocorra um fluxo de corrente elétrica indesejado entre os
sistemas. O uso de relés eletromagnéticos também é empregado quando a carga
controlada não requer precisão e/ou velocidade de comutação, e também provê a devida
separação entre os circuitos. A seguir as principais interfaces de potência aplicáveis ao
projeto da Router CNC:
CNC Shield
A CNC Shield é uma das placas utilizadas como
módulos que podem ser acoplados ao Arduino Uno ou
Arduino Mega. É customizada para utilização do
Arduino com a biblioteca GRBL, suporta 4 drivers do
tipo A4988 ou DRV8825 e, portanto, é capaz de
controlar 4 motores de passo. É muito utilizada em
projetos de impressoras 3D e máquinas CNC de 3 e 4
eixos. Os drivers que podem ser utilizados nessa placa
suportam uma corrente máxima de 2,5A e a tensão
entre 12V e 36V
Fonte: O autor
Driver de Potencia
Realizam o interfaceamento do motor de passo de
forma individualizada, necessitando de um driver para
cada motor controlado. São construídos a partir de
componentes discretos e circuitos integrados. Um
exemplo é o circuito integrado TB6660 com a função
específica de realizar a interface de potência de um
motor de passo. Esses drivers operam em tensões entre
10V e 45Vdc, e suportam uma corrente máxima de 4A.
E permite o ajuste em 5 resoluções dos passos do
motor.
Fonte: O autor
MACH3 MACH3 é uma interface para motores de passo
para utilização em máquinas CNC, sua comunicação
com o computador ocorre através da porta paralela.
Confunde-se muito a MACH3 como uma unidade de
controle, mas a interface MACH3 realiza somente
interfaceamento de um microcomputador, com os
acionadores não realizando qualquer tipo de
processamento. No padrão MACH3, todo o
processamento e controle é realizado no
microcomputador pelo software que leva o mesmo
nome. Neste caso o microcomputador é a unidade de
controle e dispensa o uso de qualquer
Fonte: https://www.autocorerobotica.com.br microcontrolador.
Tabela 8 - Interfaces de potência para máquinas CNC
Fonte: O autor
20
SOFTWARE
3.6.1 Grbl
3.6.2 G-CODE
G28
G1 X3 Y7 F100
G1 X5 Y1 F100
G1 X8 Y4 F100
Figura 15 - Trecho de Código G (G-Code)
Fonte: O autor
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5
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 X
Figura 16 – Plano Cartesiano conceitual de uma Máquina CNC
Fonte: O autor
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0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 X
Figura 17 – Instrução G-Code G28
Fonte: O autor
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Figura 18 - Instrução G-Code G1X3Y7
Fonte: O autor
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0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 X
Figura 19 - Instrução G-Code G1X5Y1
Fonte: O autor
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1
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0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 X
Figura 20 - Instrução G-Code G1X8Y4
Fonte: O autor
23
Comando Função DESCRIÇÃO
3.6.1 bCNC
24
4 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO
Carro deslizante
eixo Y
Figura 22 - Estrutura da Máquina Fresadora
Fonte: O autor
25
4.1.1 Guias e movimentação dos Eixos X e Y
26
4.1.2 Guia e movimentação do eixo Z
Para o eixo Z, após avaliação dos sistemas disponíveis, a opção mais adequada
à premissas do presente trabalho convergiu para o uso do sistema de fuso trapezoidal e
castanha, por ser uma configuração que apresenta menor custo e alta capacidade de
transmissão de torque. O Eixo Z é responsável por realizar o movimento ascendente e
descendente da ferramenta de corte. Esse eixo deve ser capaz de elevar o conjunto eixo
arvore (motor que rotaciona a ferramenta) que é instalado na vertical.
28
Figura 29 - Detalhe do carro deslizante do Eixo X
Fonte: O autor
30
Figura 31 - Tupia utilizada como eixo árvore
Fonte: o autor
𝐷2
𝑇1 = 𝐹. . tan( 𝜑 + ɑ)
2
𝐷2
𝑇2 = 𝐹. . tan( 𝜑 − ɑ)
2
Sendo:
𝑷𝒎𝒂𝒙 = 𝑰𝒎𝒂𝒙 . 𝑽
Sendo:
Pmax = Potência máxima do motor em W
Imax = Corrente máxima do Motor por fase 2,8A
V = Tensão do Motor 24V
Cada motor de passo, consome 67,2W, e assim, uma potência total de 268,8W.
Optou-se por uma fonte de alimentação chaveada com tensão de 36V e potência de
500W, o que atende os requisitos da interface de potência dos motores de passo que
gerencia a tensão enviada ao motor, garantindo a tensão máxima deste.
32
O motor do eixo árvore, no caso a tupia opera em 127Vca e para seu controle
será utilizado como interface de potência um relé de estado sólido.
Modelo SSR-40DA
𝑃
𝐼 =
𝑉. 𝐶𝑜𝑠∅
Sendo
I = Corrente em Ampéres(A)
P = Potência em Watts (W) = 600W
V = Tensão em Volts (V) = 127V
Cos∅ = Fator de Potência = 0,88 (dado obtido do manual do fabricante)
O fator de potência é um dado que indica o quanto a potência elétrica consumida
é convertida em trabalho. Ocorre quando conectamos cargas indutivas à rede elétrica e,
para manutenção do campo magnético, ocorre uma defasagem entre as senoides de
corrente e tensão.
A corrente requerida pelo motor da tupia é de 5,36A, e, portanto, o relé de estado
sólido atende esse requisito com sobra.
33
Os pinos do microcontrolador Atmega328, existente na placa Arduino Nano,
conseguem controlar cargas de 40mA com tensão de 5Vcc. A entrada de controle do
relé de estado sólido, requer uma corrente de 7,5mA em tensões entre 3 e 32Vcc para
realizar a comutação dos tiristores, portanto, indica compatibilidade do componente
para controle diretamente pelo microcontrolador.
Para dimensionamento da fonte de alimentação do Arduino Nano, realizou-se
uma estimativa de capacidade máxima de corrente em cada um dos 14 pinos de entrada
e saída, que tem como limite uma corrente de 40mA, obtém-se uma potência máxima
de 2,8W em 5Vcc. Escolheu-se uma fonte de alimentação de 5Vcc com potência de
15W.
34
Nas versões mais atuais é equipado com adaptador de rede Ethernet, Wireless, Bluetooth
e saída de áudio. Possui “slot” para um cartão de memória micro SD, por onde é
realizada a carga do sistema operacional Raspberry Pi OS, que é uma variação da
distribuição Debian do Linux. Possui também uma GPIO com 40 pinos cujos estados
lógicos podem ser controlados por software, assim como ocorre nos microcontroladores.
A plataforma Raspberry PI possui várias versões. Utilizou-se na router CNC, , a
versão 1 A+ com 256mb de memória RAM, microprocessador arquitetura ARM,
Broadcom BCM2835, e um cartão de memória Micro SD de 16mb classe 10
configurado com o sistema operacional e o aplicativo bCNC instalado. o Arduino Nano
foi conectado na porta USB mantendo o sistema autocontido. O Raspberry PI 1 A+ é
alimentado com 5Vcc e exige uma corrente de cerca de 200ma. Conectou-se à mesma
fonte alimentação utilizada para o Arduino Nano, por fornecer potência suficiente para
alimentar ambos.
Figura 34 - Raspberry PI V1 A+
Fonte: Raspberrypi.org
35
4.2.4 Diagrama em bloco e esquema de ligação
IHM PROCESSAMENTO
Raspberry PI Arduino Nano com
Com bCNC firmware GRBL
Sensores Fim de
Curso e sonda de
nivelamento
INTERFACE DE
SISTEMA
POTÊNCIA
ROBÓTICO
Drivers dos
Motores de
motores de passo
passo e motor
e eixo-árvore
do eixo árvore
36
Motor
Motor
Fonte 5Vcc - 3A
Raspberry PI
Arduino
Motor
Motor
Fonte
36Vcc - 20A
37
Figura 37- Montagem da Unidade de Controle
Fonte: O autor
Conector HDMI
Portas USB
Conector do cabo
de alimentação
38
4.2.6 Passagem dos cabos elétricos na estrutura
39
O interruptor de fim de curso do eixo Z é posicionada na parte superior do eixo.
40
com que o microcontrolador interprete esse ruido como o acionamento desse interruptor,
acionando o alarme na tela do programa bCNC e interrompendo o processo.
De modo a mitigar os efeitos da EMI na unidade de processamento da router
CNC, utilizou-se acopladores ópticos para cada um dos conjuntos de interruptores de
fim de curso dos eixos, provendo isolação a galvânica entre o interruptor e o pino do
microcontrolador ao mesmo tempo que reduz o comprimento do cabo conectado a este
pino, pois o circuito com os opto por acopladores é instalado ao lado da placa Arduino.
O acionamento do eixo árvore, através de relé de estado sólido que, já possui
acoplamento óptico interno, não gerou ruídos prejudiciais ao sistema.
41
Figura 43 - Sonda de Auto nivelamento
Fonte: O autor
42
5 TESTES E CONCLUSÃO DO TRABALHO
TESTES
Para realização dos testes, foram gerados arquivos G-CODE com corte e
desbaste de material. Para geração do G-CODE utilizou-se a versão de demonstração
do programa Vetric ASPIRE.
43
Figura 47 - Funcionamento da router CNC
Fonte: O autor
44
Figura 49 – Medida de comprimento - Precisão da router CNC
Fonte: O autor
45
CONCLUSÃO
46
6 REFERÊNCIAS
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