O vampiro conta à psicóloga a história de Raimundo Pascoal, um vampiro que conheceu no século XVIII em Lisboa. Raimundo foi mordido por um vampiro em 1530 e teve que aprender sozinho a viver como um. Mais tarde, Raimundo foi mantido refém em uma caverna que desmoronou, expondo-o à luz do sol e transformando-o em cinzas. O vampiro também descobre sobre um irmão e sai em sua procura, enfrentando consequências inesperadas. Após contar suas
O vampiro conta à psicóloga a história de Raimundo Pascoal, um vampiro que conheceu no século XVIII em Lisboa. Raimundo foi mordido por um vampiro em 1530 e teve que aprender sozinho a viver como um. Mais tarde, Raimundo foi mantido refém em uma caverna que desmoronou, expondo-o à luz do sol e transformando-o em cinzas. O vampiro também descobre sobre um irmão e sai em sua procura, enfrentando consequências inesperadas. Após contar suas
O vampiro conta à psicóloga a história de Raimundo Pascoal, um vampiro que conheceu no século XVIII em Lisboa. Raimundo foi mordido por um vampiro em 1530 e teve que aprender sozinho a viver como um. Mais tarde, Raimundo foi mantido refém em uma caverna que desmoronou, expondo-o à luz do sol e transformando-o em cinzas. O vampiro também descobre sobre um irmão e sai em sua procura, enfrentando consequências inesperadas. Após contar suas
deles são passados no Brasil.agora está sofrendo de de um sintoma chamado insônia, que também afeta os humanos. Nisso o vampiro procura uma psicanálise para tentar resolver o problema. Por ele ser um vampiro não podia se consultar com uma humana,então ele procura uma psicanálise para vampiros.Por sorte encontrou uma psicóloga vampira,ela consultava os vampiros da região em um prédio perto do parque.então o vampiro marcou uma consulta para um horário a noite.Chegando no prédio ele observa que o consultório e numa parte isolada do apartamento,chegando lá ele bate na porta e a psicóloga manda ele entrar, então a psicóloga pergunta.
Psicóloga -boa noite você e a pessoa que veio se
consultar
Vampiro-sim sou eu,mas eu não sou uma pessoa
normal,só um vampiro
Psicóloga -eu sei só pergunto pra ve se não é uma
pessoa normal pode sentar aqui Narrador-o vampiro se admira com o consultório por ser bem cuidado e confortável.Quando se senta vê uma janela bem grande então ele fala
Vampiro-Deve entrar muita luz de sol aqui durante
o dia,com esse janelão todo.
Narrador-O vampiro se acho envergonhado
porque ele achou o comentário bobo Logo a psicóloga disse.
Psicóloga-Certamente,mas eu nunca vi.
Vampiro -É tudo tão bonito e impecável.
Psicóloga -Eu tenho uma boa diarista.
Vampiro - não consigo encontrar uma boa
Psicóloga -O nome diarista nos deixa
inconscientemente de má vontade né.
Vampiro -É verdade.Este mundo não foi feito para
vampiros.Vou tentar encontrar uma noturnista.
Narrador - A psicóloga sorriu e o vampiro ficou
olhando para o teto. O vampiro pensou que numa primeira sessão de análise,não há como evitar certos pânicos. Ele sabia que tinha que fala do seu passado e pensou -tenho tanto passado que dá pra fazer um livro.logo a psicóloga falou
Psicóloga -vamos começar
Narrador -e assim começou as sessões do
vampiro toda quinta feira às 3 da madrugada. Enquanto sua insônia a psicóloga fala
Psicóloga -Eu afirmo que e uma mínima
consequência
Vampiro -consequência de que.
Psicóloga -Estamos aqui para descobrir.
Vampiro -Mas eu preciso dormir.Tentei me
enterrar,sem caixão,mas nem assim consegui.
Psicóloga -Esse método só dá certo pra males
físicos,você sabe.
Vampiro -Sei mas,Estou desesperado
Psicóloga -A insônia é o sintoma de crise.E ela
agrava nós vampiros,por terem dias infinitos pela frente mas é apenas um sintoma não se preocupe com ela.Quando a causa passar,a insônia passa.
Vampiro -não posso ficar assim eternamente…
Psicóloga -Não somos tão eternos assim
Vampiro - Tem razão, é claro que vivemos bem mais que os humanos mas temos muitas fraquezas como decepar a nossa cabeça e botarem bem longe,se saímos no sol viramos pó,se enfiar uma estaca em nosso coração e mais coisas que podem nos matar.
Psicóloga - Sim,mas agora vamos nos concentrar
na sua causa,e não na sua insônia.
Vampiro -tudo bem
Psicóloga -Infelizmente não podemos nos basear
nos seus pais pra ver se eles também tiveram o mesmo caso mas provavelmente não lembra deles.
Vampiro -Não lembro mesmo
Psicóloga -Os vampiros tem um segundo
nascimento,que é a noite que são mordidos Por um outro vampiro E viram mortos vivos.
Vampiro -esse eu recordo bem.foi um vampiro
maluco.
Psicóloga -Certo,vamos partir dai.do seu
nascimento como vampiro.
Vampiro - Então vou iniciar contando meu relato
em Portugal,no século… Narrador -o vampiro continuou falando até que ela falou
Psicóloga -Não, Por Favor nada de começar pelo
pai até os dias de hoje uma se fomos resgata sua memória de um sujeito de 500 anos levaria uma eternidade.
Vampiro -É verdade um ego de 500 anos não tem
mais jeito
Psicóloga -Faremos uma recapitulação da sua
vida,como a psicanálise prega,mas não focada na sua pessoa.Em nossas sessões,você trará a tona histórias de outros vampiros que conheceu.vamos ver como eles viveram e enfrentaram seus destinos.e como influenciaram.
Vampiro -vou ficar falando dos outros
Psicóloga - É uma boa maneira de tentar aplacar
a angústia egomaníaca que faz as pessoas não conseguirem se desligar dos seus problemas pessoais. Não acha.
Vampiro -Não sei por onde começar.
Psicóloga -Escolha alguém no seu passado,algum
vampiro que tenha sido importante na sua vida, que tenha mudado o seu destino. Narrador -Os dois ficaram em silêncio o vampiro ficou pensando em quem falar ele aconchegou-se na cadeira e fechou os olhos.até que ele lembra de um velho amigo seu Raimundo Pascoal um vampiro que,na Lisboa no século XVIII enlouqueceu e resolver ser pai.
Como Raimundo Pascoal virou
vampiro
Narrador -Raimundo Pascoal era do
interior.Chegou a idade de 20 anos sendo um humano mortal quando foi atacado por um vampiro espanhol no cemitério de Chaves,no norte de Portugal.(os vampiros de cemitério não tem classe atacam indiscriminadamente). Raimundo estava longe de casa procurando trabalho,porque queria se casar como uma portuguesa chamada Almerinda, isso aconteceu em 1530 na segunda grande epidemia de peste negra em Portugal.O vampiro que mordeu Raimundo foi decapitado e sua boca enchida com dentes de alho e enterrada nas margens de um riu.então Raimundo teve que aprender ser um vampiro sozinho e esquecer a portuguesa Almerinda.
A morte de Raimundo Pascoal
Narrador- Raimundo estava sendo mantido de refém numa caverna que desmoronou e a luz do sol apareceu e Raimundo virou só as cinzas quando o vampiro encontrou só restava o anel de esmeralda brasileira que brilhava nas suas cinzas.
Rosa e morcegão tentam pegar as
crianças
Narrador - O vampiro botou Vicente pra dormir e
enrolou num lençol fedido, depois os dois saíram do mosteiro. Quando vampiro estava pulando os telhados sentiu que estava sendo seguido então ele correu muito tento despistar a coisa mas não conseguia até que viu uma igreja católica desmoronada e se esconde nos escombros mas não foi o suficiente.ele olha e ver Rosa loba o vampiro tenta correr mas é impedido por morcegão que dar um tapa no vampiro que cai no chão.morcegão tirou o Vicente calmamente dos meus braços e entregar a rosa loba.
Rosa - aqui está o bebê, afinal - poupou-nos
trabalho de tirá-lo dos padres. Obrigada.
Narrador - O vampiro pula na direção dela mas
leva um soco e cai de rosto nas telhas
Morcegão - Não me encareça o serviço
Vampiro - o'que vocês querem.
Rosa -Viemos ensinar a você que o fim de
uma desgraça é o princípio de outra.
Vampiro - Vocês morreram.
Rosa - Deus protege até os mosquitos no ar.
Vampiro -Mas havia cinzas nos caixões de vocês.
Morcegão - Viu dona Rosa ? Eu não disse ? Os
malditos vampiros piolhentos dormiam nós nossos esquifes quando viajamos.
Vampiro -lamento o que aconteceu,mas não tenho
culpa.
Rosa- É sempre um consolo nas desgraças achar
as que lamente, agora temos o bebê verdadeiro. Vocês morrerão.
Vampiro -Eu me enganei, mentir, peguei o menino
errado, esse é o certo mas ele não é vampiro. Podem se informar , poupem o bebe, quem é o culpado é meu amigo Raimundo mas ele está morto.
Rosa - Quem recebe morte repentina, depressa
termina a pena. Cada um que mate a sorte, ou Deus, que o fez. Mas você há de arder lentamente, por ter enganado uma chefe de congregação. Não vim ao mundo para fazer papel de parva. E levará junto esses filhinhos das trevas, pois Lisboa toda sabe que sobreviveu Sob os escombros do convento dominicano dos Corpo Santo chupando o sangue de um homem.
Vampiro -estava debaixo do sino, como queria que
o bebê se alimentar-se.Qualquer bebê faria isso.
Rosa - Tente me ferrar, para ver como dou coice.
Narrador -morcegão acendeu uma fogueira para
matar o vampiro.quando o vampiro ia ser queimado o pai dele veio e empurrou ele para longe e teve uma briga com morcegão.mas morcegão é nocauteado O pai do vampiro pega a criança de rosa loba e fala que esse bebê não é um vampiro e só um bebé. O pai do vampiro leva Vicente e o vampiro para o abrigo
A dificuldade de o vampiro achar seu
irmão.
Narrador - o vampiro até que descobre sobre que
tem um irmão. E, ao sair para procurá-lo, as consequências são inesperadas. Nessa procura pelos motivos de sua insônia, o vampiro vai desfiando a vida e os costumes de Portugal.
Narrador -assim o vampiro termina de contar a
sua história e a psicóloga manda ele ir para casa quando ele tenta dormir no amanhã e consegue quando ele acorda fala para a psicóloga que foi curado e consegue dormir.