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Introdução..........................................................................................................................4
Tipos de amostragem.........................................................................................................5
Amostragem acidental.......................................................................................................5
Amostragem intencional....................................................................................................6
Amostragem Snowball......................................................................................................7
Vantagens.....................................................................................................................11
Amostragem sistemática..................................................................................................13
Conclusão........................................................................................................................19
Bibliografia......................................................................................................................20
Introdução
Este presente trabalho sobre tipos de amostragem em que foram detalhados todos tipos
de amostragem e métodos de determinação de tamanho de amostra. Em várias ocasiões
há de se proceder à coleta de dados directamente na origem, isto é, dos sujeitos com
quem pretendemos realizar determinado estudo, em geral não se acesso a toda a
população em que desejamos estudar o fenómeno, com isso recorremos a uma amostra
da nossa população de interesse.
Tipos de amostragem
• Amostragem acidental;
• Amostragem sequencial;
• Amostragem intencional;
• Amostragem por cotas;
Amostragem Snow Ball
Amostragem acidental
É importante especificar que o repórter deve ter um critério específico ao escolher quem
fará as perguntas na rua; se não houvesse critérios anteriores, não seria uma amostragem
intencional, seria uma amostragem aleatória.
Como alternativa, o método de amostragem intencional pode ser mais eficaz quando o
número de pessoas que podem participar da investigação é limitado.
Por exemplo, para uma investigação que analise, por exemplo, o luto pela perda de um
parente relacionado ao desempenho da pessoa no trabalho, o investigador pode usar seu
próprio julgamento para escolher se é prudente que a pessoa participe ou não de uma
entrevista profunda.
Dependendo do tipo de caso, a amostragem intencional pode ser dividida nas seis
categorias a seguir:
2.- Caso extremo. A obtenção de amostras desse tipo de investigação pode ser
percebida como algo incomum ou raro; um exemplo disso pode ser o de explorar os
motivos da falha corporativa entrevistando executivos que foram demitidos pelos
acionistas.
Amostragem Snowball
A amostra por bola de neve é uma técnica de amostragem não probabilística onde os
indivíduos selecionados para serem estudados convidam novos participantes da sua rede
de amigos e conhecidos. O nome de "bola de neve" provem justamente desa ideia: do
mesmo modo que uma bola de neve rola ladeira a baixo, cada vez mais ela aumenta seu
tamanho. O mesmo ocorre com a essa técnica amostral, ela vai crescendo a medida que
os indivíduos selecionados convidam novos participantes.
Portanto, a técnica de bola de neve funciona muito bem quando queremos agrupar
indivíduos e favorecer seu contato social. É mais comum do que parece. Obviamente,
colecionadores, profissionais ou praticantes de algum esporte específico podem cumprir
com essa premissa, mas também se aplica a outros grupos, como pacientes com uma
doença rara, por exemplo, como suas circunstâncias pessoais fazem com que entrem em
contato com outras pessoas com a mesma característica (no consultório do médico, em
associações, etc).
Processo
O processo de criação de uma amostra por bola de neve se fundamenta em usar a rede
social dos indivíduos iniciais para ter acesso ao coletivo. Podemos dividir esse processo
nos seguintes passos:
Vantagens e inconvenientes
Amostragem sequencial
H 0=
¿ ( 1−α
β
) H 0=
¿ ( 1−α
β )
[ ( )] [ ( )]
θ1 ( θ0 +k ) e θ1 ( θ0 +k )
¿ ¿
θ +k θ0 + k
θ0 0 θ0
θ1 +k θ1 +k
Por exemplo, se um pesquisador quiser entender seu mercado-alvo para uma próxima
variante de aparelhos auditivos Bluetooth, o nicho mais preciso que eles podem atingir
será baseado em faixas etárias.
Por exemplo, se 58% das pessoas interessadas em comprar seus fones de ouvido
Bluetooth tiverem entre 25 e 35 anos, seus subgrupos também deverão ter as mesmas
porcentagens de pessoas pertencentes à respectiva faixa etária.
O pesquisador pode criar múltiplos estratos com base em três variáveis considerando a
proporção de cada variável que existe dentro da população. De acordo com o modo de
pesquisa on-line ou off-line, o pesquisador pode realizar pesquisas ou questionários para
coletar dados para o estudo.
Vantagens
Devido à participação de uma taxa para a criação de amostras, esse processo de
amostragem é rápido e fácil.
Usando amostragem de cota e perguntas de pesquisa apropriadas, a interpretação das
informações é um processo muito conveniente para o pesquisador.
A representação efetiva de uma população pode ser feita usando amostragem de cotas
e não há espaço para super-representação; uma vez que essa técnica de amostragem
ajuda os pesquisadores a estudar uma população usando cotas específicas.
O orçamento necessário para executar este método de amostragem é mínimo.
Probabilidades Probabilísticas
1. Não tirar proveito do conhecimento que o pesquisador poderia ter sobre a população.
2. Ter erros maiores e com menos precisão do que outros projetos de amostragem com o
mesmo tamanho da amostra.
3. Subgrupos da população tem interesses particulares e não podem ser incluídos com
um número suficiente na amostra.
4. Com a população dispersa, em que os custos por coleta de dados podem ser mais
altos do que de outros modelos da amostra
Amostragem sistemática
( )
σ 2
Zα ∕ 2
n=
E
Onde:
n = Número de indivíduos na amostra
Z α ∕ 2 σ = Valor crítico que corresponde ao grau de confiança desejado.
σ = Desvio-padrão populacional da variável estudada (no exemplo, RENDA).
E = Margem de erro ou ERRO MÁXIMO DE ESTIMATIVA. Identifica a diferença
máxima entre a MÉDIA AMOSTRAL e a verdadeira MÉDIA POPULACIONAL.
Depois de ter feito este presente trabalho cheguei a conclusão que a amostragem não –
probabilística São amostragens em que há uma escolha de liberada dos elementos da
amostra. Dependido dos critérios e julgamento do pesquisador amostragem
probabilística, também denominada amostragem aleatória1 ou amostragem acidental, é
aquela em que a seleção da amostra depende de dada lei probabilística e amostragem
por cotas é um método de amostragem não probabilístico, no qual os pesquisadores
podem formar uma amostra de indivíduos que representam uma população e são
escolhidos de acordo com suas características ou qualidades.
Bibliografia