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Divisão social do trabalho
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bem caracterizada na estrutura dos ofícios da Idade Média. Os artesãos
organizados nas guildas, ou corporações de artífices, constituíam uma unidade
de produção, de capacitação para o ofício e de comercialização dos produtos.
Apesar de existir, entre mestres-companheiros-aprendizes, divisão do trabalho,
hierarquia e também atividades de coordenação e gerenciamento do processo
de produção, estas eram diferentes da divisão parcelar do trabalho e da
hierarquia verificada na emergência das fábricas e do modo de produção
capitalista. No artesanato, os produtores eram donos dos instrumentos
necessários ao seu trabalho, tinham domínio sobre o processo de produção,
sobre o ritmo do trabalho e sobre o produto, e também, quase certamente,
havia ascensão a companheiro e muito provavelmente a mestre (Marglin,
1980).
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A unidade de produção e o processo de divisão do
trabalho
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aumento da produtividade como também hierarquiza as atividades, atribuindo
valores diferentes a cada tarefa executada por diferentes trabalhadores ou
grupo de trabalhadores específicos. Assim, aumenta a produtividade não só
pelo aumento numérico dos produtos em uma determinada unidade de tempo
como também aumenta a produtividade diminuindo o custo da força de trabalho
comprada pelo capitalista.
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concepção e execução do trabalho; a separação das tarefas entre diferentes
trabalhadores; e o detalhamento da atividade de modo que a gerência possa
controlar cada fase do processo e seu método de execução, buscando obter
maior produtividade do trabalho.
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A força de trabalho e as condições de trabalho
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O carácter do trabalho e a forma como o trabalho se vincula com os
meios de produção dependem do modo de produção dominante. No modo de
produção próprio ou autónomo, o pequeno agricultor, pastor ou artesão utiliza a
sua força de trabalho na produção destinada ao seu consumo, ao pagamento
de tributos ou à incorporação nos produtos que pretende trocar. No modo de
produção capitalista, a necessidade mais imediata do “trabalhador livre”,
indispensável à sua sobrevivência, é a venda da sua força de trabalho,
procurando valorizá-la e reproduzi-la.
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nacionais e históricas, assim como pelas condições ambientais, dão origem a
que o valor da força de trabalho apresente diferenças substanciais entre eles.
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Conclusão
Pode-se concluir que o trabalho, sendo uma característica inerente ao
ser humano, sempre foi implementado e estudado pelo mesmo. O homem
busca formas de adaptar o trabalho aos seus interesses e com o passar do
tempo foi buscando maneiras de aumentar a produtividade, como a divisão do
trabalho e a unidade de produção. E é provável que este fato não mude e que
assim como fez no passado, o ser humano desenvolva novas maneiras de
utilizar a força de trabalho de maneira cada vez mais eficiente e mais
conveniente para si mesmo.
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Referências bibliográficas
http://www.nodo50.org/cubasigloXXI/congreso08/conf4_rodriguesd.pdf
http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/divsoctra.html
www.eumed.net/libros-gratis/2008a/372/FORCA%20DE%20TRABALHO.htm
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