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Índice

Introdução..........................................................................................................................3

Objectivos..........................................................................................................................3

Geral:.................................................................................................................................3

Específicos:........................................................................................................................3

Metodologia.......................................................................................................................3

CAPITULO I.....................................................................................................................4

1.Conceito básico..............................................................................................................4

1.1.Noção técnica..............................................................................................................4

1.2.Noção económica........................................................................................................4

1.3. Modo de produção Económica da Antiguidade.........................................................4

1.4. Modo de produção económica da Idade Media..........................................................5

1.5. Modo de produção Feudal..........................................................................................5

1.6. Distribuição................................................................................................................6

1.7. Consumo.....................................................................................................................6

CAPITULO II....................................................................................................................8

2. Trabalho.........................................................................................................................8

2.1. Divisão Trabalho........................................................................................................8

2.2. Características de divisão de trabalho........................................................................8

2.3. Tipos de trabalhos segundo DURKHEIM..................................................................9

2.4. Desemprego..............................................................................................................10

2.5. Classificação do desemprego...................................................................................10

CAPITULO III................................................................................................................11

3. Factores de produção de trabalho................................................................................11

Conclusão........................................................................................................................13

Referência bibliográfica..................................................................................................14
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Introdução

O presente trabalho surge no contexto da cadeira de Economia Política, e tem como tema:
Produção, distribuição e consumo; trabalho e desemprego; factores de produção de trabalho e
formas de trabalho. No que concerne a produção, destacam se três, que estão divididos em
períodos, modo de produção económica da Antiguidade, modo de produção económica da Idade
Media e modo de produção Feudal, estes que serão desenvolvidos e explicados ao longo do
trabalho.

Aborda-se no trabalho também, a distribuição e o consumo que são importantes na


economia política pois trata se da repartição ou divisão exacta dos produtos para o consumo. E
por fim do trabalho e do desempego.

Objectivos

Geral:
 Compreender os modos de produção

Específicos:
 Contextualizar a produção, a distribuição e consumo
 Descrever trabalho e desemprego.
 Explicar os factores de produção de trabalho.

Metodologia
Para a realização e materialização do presente trabalho recorreu-se a vários
procedimentos que combinados permitiram a coerência da pesquisa desde a selecção de
documentos e análise das variadas bibliográficas e por fim a sistematização e compilação do
trabalho final.
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CAPITULO I

1.Conceito básico
Na visão de MARTINEZ, (1998:400). A produção define-se em dois tipos: noção técnica e
noção económica

1.1.Noção técnica
Produzir consiste em transformar um bem. Produção compreende uma série de operações
físicas que modificam certos caracteres dos objectos. Visa transformar o objecto mais útil uma
produção no sentido económico

1.2.Noção económica

Produção implica a utilidades dos bens produzidos “através da venda desses bens ”,
constitui também o acto de produção todo aquele bem que torna um objecto útil ou aumentando
a sua utilidade.

No Ocidente, ao longo dos tempos, os modos de produção foram: o escravismo, o


feudalismo, o capitalismo

1.3. Modo de produção Económica da Antiguidade

O modo de produção típico da Antiguidade (Grécia e Roma antigas), era escravismo, e


apresentava as seguintes características:

Na perspectiva de MARTINEZ, (1998:401), O escravo é propriedade das pessoas


dominantes, as que formam a elite da sociedade; O escravo não recebe salário; O escravo
somente recebe um mínimo de alimentos e de roupas; O escravo pode ser vendido; O escravo
não é considerado gente, mas "coisa". Por exemplo, se o proprietário matá-lo, não é crime.

Para MANDEL (1981:4), as forças produtivas foram desenvolvendo-se de acordo com o


tempo, a destacar que a troca inicialmente foi ocasional e sem importância nas sociedades mais
primitivas, e se regulariza no seio de sociedades ainda fundadas sobre uma economia
essencialmente natural.
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1.4. Modo de produção económica da Idade Media

Segundo CÉSAR ET ALL (2010:4), a sociedade medieval era, de modo geral, dividida
em três ordens ou estados sociais: os que cultivavam a terra, ou seja, os camponeses que eram
também os servos; os que guerreavam, que constituíam a nobreza feudal e lutavam nas guerras, e
os que oravam, aqueles que formavam o clero, membros da Igreja que nesse período possuíam
grande poder e prestígio. Tanto a nobreza os, cavaleiros quanto o clero era proprietários de terra
e, portanto, senhores feudais.

1.5. Modo de produção Feudal

Segundo CÉSAR ET ALL (2010:4), as relações de produção na idade média é o regime


de servidão, uma relação social de produção na qual ocorre a dependência e a exploração entre
um individuo considerado senhor e outro servo. Nesse sistema o servo trabalhava nas terras do
senhor e em troca lhe dava protecção e uma pequena parcela de terra para o cultivo próprio.
Neste sistema feudalista produziam-se bens para o consumo dos habitantes do próprio senhorio,
assim buscava-se produzir essencialmente aquilo que iria ser consumido e apenas os excedentes
de produção para a comercialização.
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1.6. Distribuição

Na perspectiva de FERREIRA, (1986), Em Economia distribuição se refere ao modo como se


realiza a repartição da riqueza e dos bens, socialmente produzidos, entre os indivíduos e entre os
diferentes segmentos de uma dada sociedade.

A distribuição determina a proporção (o quantum) de produtos que cabem ao indivíduo; a


troca determina a produção, da qual o indivíduo reclama a parte que lhe foi atribuída pela
distribuição.

Segundo os economistas, produção, distribuição, troca e consumo constituem assim um


silogismo com todas as regras: a produção é o termo universal, a distribuição e a troca são o
termo particular, o consumo é o termo singular com o qual o todo se completa. A produção é
determinada por leis gerais da natureza; a distribuição resulta da contingência social e, por isso,
pode exercer urna acção mais ou menos estimulante sobre a produção

Segundo CABRAL, (s/d) As relações de produção regulam tanto a distribuição dos meios
de produção e dos produtos quanto a apropriação dessa distribuição e do trabalho. Elas
expressam as formas sociais de organização voltadas para a produção. Os factores decorrentes
dessas relações resultam em uma divisão no interior das sociedades.

1.7. Consumo

Produção e Consumo são dois polos de uma relação complexa, um dos polos retroagindo
sobre o outro de forma dialéctica. Mas, em última instância, conforme Marx (1978:103) é a
produção quem cria o consumo. Nessa complexidade atuam a sedução da mercadoria (que
alguns chamam fetiche), o “marketing” (que vai da embalagem atraente às atuais formas de
“merchandising”) e, as campanhas publicitárias criativas de variados recursos, que usam astros
do exporte, modelos, atores e outras pessoas que cultuamos como celebridades, envolvendo
inclusive crianças em situações que despertam emoções positivas.
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A produção é também imediatamente consumo, como Marx (1978) chama de consumo


produtivo. O consumo é também imediatamente produção, chamada por Marx de produção
consumidora. Esta produção análoga ao consumo é uma segunda produção oriunda do
aniquilamento do produto da primeira, conforme os ensinamentos de Marx. O produto somente
se torna produto na acepção precisa do termo no momento do consumo e tal consumo cria a
necessidade de uma nova produção.

Segundo MARX (1978) também se debruçou sobre a relação existente entre produção,
distribuição, troca e consumo, aliás, de forma contundente:

Produção, distribuição, troca, consumo, formam assim (segundo a doutrina dos


economistas), um silogismo correto: produção é a generalidade; distribuição e troca, a
particularidade; consumo a individualidade expressa pela conclusão. Há, sem dúvida,
nele, um encadeamento, mas é superficial. A produção (segundo os economistas) é
determinada por leis naturais gerais; a distribuição, pela produção; a troca acha-se
situada entre ambas como movimento social formal; e o ato final do consumo, concebido
não somente como o ponto final, mas também como a própria finalidade, se encontra
propriamente fora da Economia, salvo quando retroage sobre o ponto inicial, fazendo
com que todo o processo recomece (MARX, 1978:107).

Segundo MARX, na sua obra introdução a contribuição para a crítica da economia política
publicada em 1859, O consumo produz a produção de duas maneiras:

 Na medida em que só no consumo o produto se torna produto. Por exemplo: um terno só


se torna realmente um terno quando é vestido; uma casa desabitada não é realmente uma
casa.
 Na medida em que o consumo cria a necessidade de uma nova produção e, por
conseguinte, a condição subjetiva e o móbil interno da produção, a qual é o seu
pressuposto. O consumo motiva a produção e cria também o objeto que, ao atuar sobre
ela, vai determinar a sua finalidade.
 A produção fornece ao consumo a sua matéria, o seu objeto. Consumo sem objeto não é
consumo; neste sentido, a produção cria, produz o consumo.
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CAPITULO II

2. Trabalho
Para MARX (1983), é justamente essa capacidade que o homem tem de transmitir
significado à natureza por meio de uma atividade planejada, consciente e que envolve uma dupla
transformação entre o homem e a natureza, que diferencia o trabalho do homem de qualquer
outro animal. Para o autor, é pelo trabalho que o homem transforma a si e à natureza, e, ao
transformá-la de acordo com suas necessidades, imprime em tudo que o cerca a marca de sua
humanidade.

2.1. Divisão Trabalho


Segundo MARX (1818-1883), a divisão do trabalho em especialidades produtivas gera
uma hierarquia social na qual as classes dominantes (burguesia) subjugam as classes dominadas,
ao estabelecer as instituições legitimadoras e ao deter os meios de produção. Essa dominação é
tensa e gera um conflito chamado de "luta de classes". Essa especialização das atividades
produtivas nas sociedades complexas gerou uma divisão do trabalho social como uma forma
vital de sobrevivência

Segundo DURKHEIM (1858-1917), os princípios da divisão do trabalho são mais morais


do que econômicos. São os fatores que unem os indivíduos numa sociedade, pois geram um
sentimento de solidariedade entre aqueles que realizam as mesmas funções. Nessa perfectiva, a
divisão social do trabalho seria responsável por manter a harmonia deste sistema de órgãos que
compõe o organismo. Ainda acrescenta, que o crescimento populacional é o responsável pela
divisão do trabalho.

2.2. Características de divisão de trabalho


Segundo DURKHEIM, (1858-1917), A divisão do trabalho tem algumas características que
facilitam o entendimento amplo do conceito e a relação dele e as atividades cotidianas. Dentre as
mais importantes merecem destaque:

 Aumento da produtividade
 Distinção física e intelectual do trabalho
 Venda das mercadorias por preços menores
 Distinção de Classes sociais
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2.3. Tipos de trabalhos segundo Durkheim


O trabalho formal, que também é o mais popular, consiste no emprego que garante ao
empregado assinatura na carteira de trabalho. Os trabalhadores formais recebem salário mensal e
comprovado por meio de holerites ou contracheques, estão amparados por lei e tem direito a
aposentadoria de acordo com as condições previstas na legislação vigente

O trabalho informal é aquele que ocorre quando o empregado não possui registro na
carteira de trabalho e, consequentemente, também não recebe os benefícios determinados como
licenças, férias, aposentadoria, seguro-desemprego, como dificuldade para acesso a
aposentadoria e falta de garantias/benefícios trabalhistas.

O trabalhador autónomo, por sua vez, é aquele que presta serviços por conta própria e
garante a sua renda mesmo sem qualquer tipo de vínculo empregatício.

O trabalho voluntário é aquele em que a pessoa presta os seus serviços (em tempo
integral ou parcial) livremente, sem receber dinheiro ou outra forma de remuneração em troca.
Resumidamente, esse tipo de trabalho mobiliza pessoas e não é remunerado.

O trabalho forçado é aquele em que o indivíduo é obrigado a fazer algo contra a sua
vontade. Esse tipo de trabalho é ilegal e geralmente reflete em tráfego de pessoas, órgãos ou
outros modos de ‘escravidão moderna’

Assalariado é a principal actividade de trabalho no país, onde uma pessoa presta seus
serviços a uma empresa ou a outra pessoa, com a finalidade de receber remuneração pelo
trabalho prestado. (idem).
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2.4. Desemprego
Segundo OUTHWAITE & BOTTOMORE, (1996), O desemprego pode ser definido
como um problema crônico e estrutural das sociedades contemporâneas, sendo a causa de
conflitos políticos e problemas sociais e psicológicos.

Segundo ALMEIDA, (s/d) desemprego é a situação de falta de emprego que garante a


sobrevivência do homem.

De acordo com PEREIRA, (2009), Desemprego é uma condição em que pessoas se


encontram quando não possuem actividades que lhes são rentáveis. Ocorre principalmente em
países subdesenvolvidos por causa das deficiências económicas destes que não é suficiente para
abastecer a população que cresce consideravelmente.

2.5. Classificação do desemprego


Segundo FERREIRA, (1986), Costuma-se classificar o desemprego segundo sua origem:

Desemprego estrutural, característico dos países subdesenvolvidos, ligado às


particularidades intrínsecas de sua economia. Explica-se pelo excesso de mão-de-obra
empregado na agricultura e atividades correlatas e pela insuficiência dos equipamentos de base
que levariam à criação cumulativa de emprego.

Desemprego tecnológico, que atinge sobretudo os países mais adiantados. Resulta da


substituição do homem pela máquina e é representado pela maior procura de técnicos e
especialistas e pela queda, em maior proporção, da procura dos trabalhos meramente braçais.
Desemprego conjuntural, também chamado desemprego cíclico, característico da
depressão, quando os bancos retraem os créditos, desestimulando os investimentos, e o poder de
compra dos assalariados cai em consequência da elevação de preços.

Desemprego friccional, motivado pela mudança de emprego ou atividade dos


indivíduos. É o tipo de desemprego de menor significação econômica.

Desemprego temporário, forma de subemprego comum nas regiões agrícolas, motivado


pelo caráter sazonal do trabalho em certos sectores agrícolas. (idem).
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CAPITULO III

3. Factores de produção de trabalho

No intelecto de MARTINEZ, (1998:407), os factores de produção são os recursos base


utilizados no esforço de geração dos bens e serviços de qualquer sistema económico. Aponta-se
tradicionalmente como factores de produção: A terra, o trabalho e o capital.

A terra é um factor produtivo não tem em vista apenas o solo, agro arável. Inclui no
conceito económico da terra todos os factores naturais de produção. Além do solo, o subsolo, a
capacidade energética do mar. Factores naturais de produção ou de natureza abrange a terra e o
solo mais incluindo outras forcas naturais (bens livres águas dos rios e das fontes).

Trabalho é qualquer actividade física ou intelectual, realizado por ser humano, cujo
objectivo é fazer, transformar ou obter algo.

Segundo FREITAS, (2013), Refere-se à capacidade laboral dos agentes económicos,


chamados de trabalhadores, e está relacionado com a força humana, a habilidade e os
conhecimentos técnicos necessários e aplicados nos processos produtivos. Chamamos a
remuneração do trabalho de salário, sendo esta uma das principais formas de renda gerada na
economia. O trabalho e definido com Karl Max como a actividade sobre a qual o ser Humano
emprega sua forca para produzir os meios para o seu sustento.

Segundo GARCIA E VASCONCELLOS, (2014), Capital são os recursos


disponibilizados pelos agentes capitalistas, como accionistas ou sócios-cotistas, que investem
nas empresas. Em geral, estes recursos são materializados na forma de infra-estrutura física,
como os prédios, além de máquinas, equipamentos, recursos financeiros e softwares aplicados
nos processos produtivos. (idem).

Na visão de MARTINEZ, (1998: 408). Aos três factores produtivos geralmente


apontados acrescenta o economista Inglês da escola de Cambridge, Alfred Marchall, um outro
factor que designou por organização. Admitindo que a organização se incluísse no capital, mais
que para certos fins autorizada como factor de produção ligar a organização ao capital parece
pressupor que lhe seja da própria natureza das coisas.
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GARCIA E VASCONCELLOS concordam com Martinez, e acrescentam alguns factores


onde avançam que os factores de produção são conjuntos de factores produtivos, tais como:
recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), capital, terra, reservas naturais e
tecnologia. Podemos também definir os factores de produção como os meios pelos quais a
sociedade económica obtém produtos e serviços para atender suas necessidades materiais. Outro
aspecto que devemos considerar é que a tecnologia é o conhecimento contido nas capacidades
laborais dos trabalhadores e empresários e no capital utilizado pelas empresas. Portanto, os
factores de produção estão distribuídos em quatro categorias, presentes em todos os processos de
geração de bens e serviços com destinação ao consumo final.
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Conclusão

Realizado o trabalho conclui-se que os modos de produção actuais foram se


desenvolvendo a cada período, o modo de produção que era visto na antiguidade que baseava se
na escravidão, não e o mesmo que foi visto na produção feudal em que o individuo cultivava a
terra e em troca recebia protecção e uma Porcão de terra para o cultivo e consumo próprio. É
importante salientar que numa fase inicial das sociedades humanas, a divisão do trabalho era
definida por critérios sexuais e de faixa etária, isto é o trabalho, sempre figurou como condição
da existência do ser Humano: o trabalhador reproduz sua própria vida ao produzir os meios de
subsistência. Essas afirmativas fundamentam se no pensamento Maxista.

A conclusão a que chegamos não é de que a produção, a distribuição, e o consumo são


idênticos; concluímos, sim, que cada um deles é um elemento de um todo, e representa
diversidade no seio da unidade.
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Referência bibliográfica

ARRUDA, Jose Jobison de Andrade, Historia económica e história cultural: trajectória


historiográfica, s/ed. São Paulo, 21p.

CABRAL. J. F.P, As Classes Sociais no Pensamento de Karl Marx. Brasil.s/d.

CESAR, Aldeline Marinho, PEREIRA, Micael de Castro Galvao e MAIA, Rodrigo Reis,
Historia geral, s/edicao, Rio de Janeiro, 2010, 148p.

FERREIRA.A.B.H, Novo dicionário da língua portuguesa, 2 ed, Rio de Janeiro, Nova Fronteira,
1986.p.557.

FREITAS, D. P.; NASCIMENTO, R. P.; NEVES, D. R. A crise do trabalho e a emergência de


novos valores éticos no trabalho. In: ADCONT, 4. Anais... Rio de Janeiro, 2013.

GARCIA, M. E; VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva,


2014.

MARTINEZ, Soares. Economia Politica. 8ª Edição Revista, Coimbra: 1998. 401-513 pp.

MANDEL, Ernest, O Capitalismo, 1ª edição, França, Enciclopedia Universalis, 1981, 31p.

OUTHWAITE,W., & BOTTOMORE, T. (Orgs.) Dicionário do pensamento social do século


XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.1996.

PEREIRA, M. C. Mudanças no mundo do trabalho e cidadania na sociedade contemporânea:


análise dos discursos de trabalhadores no sul de Minas Gerais. Revista Alcance, v. 16, 2009.

MARX, Karl. Capítulo Inédito d’ O Capital: resultados do processo de produção imediato.


Porto: Escorpião, 1975.

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