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2 – 1 Conceito ......................................................................................................................................... 4
2 – 2 Desafios .......................................................................................................................................... 5
7 – 1 Tecnicas aeromoveis.................................................................................................................... 12
7 – 2 Fast rope ...................................................................................................................................... 12
7 – 3 Rappel .......................................................................................................................................... 12
7 – 4 Salto sobre água .......................................................................................................................... 12
7 – 5 Desembarque direto em terra .................................................................................................... 12
7 – 6 Desembarque convencional ........................................................................................................ 12
7 – 7 Auxiliar o guinchamento de carga ............................................................................................. 13
8 – 1 Balizamento ................................................................................................................................. 13
8 – 2 Balizamento por Rádio: .............................................................................................................. 13
8 – 3 Pedido de Apoio Aéreo Aproximado (Close Air Suport – CAS) ............................................. 15
Capítulo III - Planejamento Aeromóvel ...................................................................................................... 16
9 – 1 Planejamento Ataque Aéreo. ...................................................................................................... 16
9 – 2 Rota de Voo e Intinerário do voo ............................................................................................... 16
9 – 3 Intinerário de Infiltração e Exfiltração ..................................................................................... 16
9 – 4 Linha de Aproximação (L Aprx) ............................................................................................... 17
9 – 5 Linha de Engajamento (L Engj) ................................................................................................ 17
9 – 6 Zona de Reunião (Z Reu) ........................................................................................................... 17
9 – 7 Intinerário de Abordagem e Evasiva (execução) ..................................................................... 17
9 – 8 Posição de Ataque ....................................................................................................................... 18
9 – 9 Linha de Partida......................................................................................................................... 19
9 – 10 Posição de Tiro .......................................................................................................................... 19
9 – 11 Limites ........................................................................................................................................ 19
9 – 12 Ponto de Controle Aéreo .......................................................................................................... 19
9 – 13 Proa de Ataque .......................................................................................................................... 19
9 – 14 Ponto de Liberação ................................................................................................................... 19
11 – 1 Evacuação aeromédica.............................................................................................................. 22
12 – 1 Operações Ofensivas ................................................................................................................. 22
13 – 1 Aproveitamento de Eixo ........................................................................................................... 23
14 – 1 Perseguição ................................................................................................................................ 23
15 – 1 Operações Defensivas................................................................................................................ 23
16 – 1 Tropa Aeromóvel e Biomas ...................................................................................................... 23
Capítulo I - Da Apresentação e dos Conceitos Gerais
1 – 1 Finalidade
Transmitir o conhecimento da atuação da tropa aeromóvel, em especial as funções
da Infantaria Leve Aeromóvel, mas indicando toda a gama de funções, posturas, táticas e
técnicas inerentes a este tipo específico de tropa.
1 – 2 Objetivo
Formar os membros do Clã GBS para atuar como tropa especializada aeromóvel,
compondo a formação básica do Clã e ressaltando a sua natureza operacional.
2 – 1 Conceito
As operações aeromóveis têm como principal objetivo fazer com que as tropas
sejam inseridas com segurança além das linhas inimigas. A principal vantagem desse tipo
de assalto é poder transportar militares e equipamentos por longas distâncias e
rapidamente. Também por isso é possível encontrar brechas nas defesas inimigas e utilizá-
las no combate.
Outras ações da Infantaria Aeromóvel, principalmente quando de helicóptero,
incluem reconhecimento da área, evacuação médica e entrega de suprimentos. É
considerada uma das Forças de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro.
Os integrantes da Infantaria Aeromóvel passam por um treinamento chamado
Estágio Básico do Combatente Aeromóvel (EBCA). No EBCA, os combatentes adquirem
conhecimentos relacionados à atuação da Infantaria Aeromóvel, principalmente no que
se refere ao desembarque de tropas em ambientes hostis, além do resgate em terrenos de
difícil acesso.
Algumas técnicas especiais são aprendidas durante o EBCA: rapel, fast rope,
patrulhas helitransportadas, helocasting, balizamento de zona de pouso, operações de
comunicação. O objetivo é que os Combatentes Aeromóveis, ao concluir o estágio,
possam sustentar a missão e o combate por 48 horas.
Além disso, devem ser capazes de realizar missões como:
a) Tomar e manter pontos críticos do território inimigo.
b) Atacar centros de comando e controle.
c) Oferecer apoio logístico e de fogo.
d) Tomar pistas de pouso.
e) Realizar assaltos aéreos.
f) Promover ações no território inimigo – reconhecimento, segurança,
infiltração, incursão e exfiltração.
2 – 2 Desafios
A principal desvantagem da atuação da Infantaria Aeromóvel está justamente em
seu meio de transporte: a aeronave. O primeiro ponto a se levar em consideração é a
visibilidade. Tanto helicópteros quanto outros tipos de aeronaves são muito visíveis para
as tropas inimigas, o que pode alertá-las da inserção de combatentes em seu território.
Para evitar isso, é necessário fazer o desembarque de tropas a longas distâncias da zona
de combate, ou em local coberto e seguro.
Outras duas desvantagens são a vulnerabilidade e o custo. Principalmente no caso
dos helicópteros, é possível afirmar que são suscetíveis a ataques, mesmo quando se trata
de armas leves. Quanto ao custo, é necessário um grande investimento – tanto na
aquisição quanto na manutenção das aeronaves.
Por fim, também em relação ao helicóptero, existem mais dois problemas. Em
primeiro lugar, o alcance do helicóptero é limitado, o que o inviabiliza para certas
missões. E, em segundo lugar, por sua capacidade, consegue transportar poucos
equipamentos, assim como poucos militares.
Para nossa simulação no ArmA3 a capacidade de transporte dos Helicópteros são
suficientes para nosso emprego, uma vez que simulamos o emprego de esqudrões (grupos
de combate) no maximo atingindo o quantitativo de um pelotão (32 combatentes),
enquanto as tropas aeromóveis preocupam-se com o deslocamento de Companias e
Batalhões.
3 – 1 Princípios de Emprego
3 – 1.1 Buscar a Iniciativa – Por operar de forma isolada e em grupos menores, a tropa
aeromóvel deve sempre buscar a iniciativa e uma postura agressiva em combate, mesmo
quando estiver realizando a defesa de uma posição, visto que tal postura assumindo
posições táticas favoráveis, explorando o elemento surpresa e a mobilidade da tropa para
antecipar as taticas inimigas, trará maior chance de vitória.
4 – 1 Ataque Aeromóvel
Utilizando força superior, surpresa, agilidade e volume de fogo, direciona-se um
ataque contra uma posição inimiga para neutralização ou captura, podendo ser apoiado
por peças de artilhara ou suporte da aviação de ataque,
4 – 2 Reconhecimento Aeromóvel
Utilizado para adquirir informações sobre o inimigo e o terreno, podendo ser
empregado tropas por meio aéreo ou terrestre.
Podemos utilizar tropas a pé ou mecanizada para deslocar-se até o ponto de
observação, ou utilziar desembarque aeromóvel em posição mais distante, e por fim a
própria força de helicópero pode ser usada para efetuar reconhecimento aéreo, tendo o
benefício da visão superior, porém havendo o perigo de expor a aeronavel a fogo aéreo e
anti-aéreo, por isso tenha cuidado ao usar desta forma.
Perguntas do Reconhecimento:
O que?
Quantos?
Quando?
Onde?
Fazendo o que?
4 – 3 Segurança Aeromóvel
Visando a proteção e o sigilo da operação, a tropa deve antecipar ameaças, para
proteção ou mesmo neutralização destas, liberando espaço e mantendoa segurança da
aproximação e evasão aeromóvel da força de helicóptero.
4 – 4 Assalto Aeromóvel
É a coordenação de ação entre a Força de Helicópteros e a Força de Infantaria
Aeromóvel ou Paraquedistas (podendo haver elementos de Calavaria e Artilharia
respectivas), formando a Força Tarefa Aeromóvel, usando-se de combinação de fogos e
avanço contra um alvo.
4 – 5 Incursão Aeromóvel
É a movimentação veloz, sigilososa, violenta e letal, de infiltração de tropas em
uma zona para cumprir uma determinada missão e sua exfiltração com a mesma agilidade,
sendo por meio aéreo ou não.
4 – 6 Infiltração Aeromóvel
Compõe-se do transporte e desembarque de elementos combatentes e materiais
por meio aéreo.
4 – 7 Exfiltração Aeromóvel
Compõe-se do embarque e transporte de elementos combatentes e materiais por
meio aéreo.
Obs.1: cuidado com o rotor de cauda, não embarcar no Pantera pelas laterais e o Black
Hawk pela frente.
Obs.2: a ordem de embarque e desembarque é dada pelo Mecânico (primeiro tripulante),
só é dada pelo piloto quando não há tripulação orgânica da aeronave.
6 – 2 Desembarque
Siga a ordem de marcha da seguinte forma, distanciando-se aproximadamente
15m da aeronave a cubra a posição, o comandante do esqadrão ou soldado designado para
isso deve informar ao piloto que todos estão em solo, após a decolagem, reagrupe com
seu esquadrão e siga o plano.
Quando efetuar o desembarque adote a postura de deslocar-se em formação
cobrindo toda a zona lateral da aeronave em 180º, adotando um semi-circulo ou cunha,
deslocando-se lateralmente da porta da aeronave para 15m de distância, caso esteja
desembarcando de um Black Hawk ou Little bird, da seguinte forma:
Caso esteja desembarcando de um Pantera, dê preferência pelo deslocamento na
diagonal para frente, não sendo possível, efetue o deslocamento da mesma forma descrita
acima.
Em nenhuma hipótese devem ser deslocados combatentes para ocupar posição na
frente ou na traseira da aeronave, uma vez que o objetivo é o desembarque rápido de
tropas e materiais, liberando a aeronave para retornar ao voo, já que o período em solo,
efetuando pouso e decolagens são os momentos de maior vulnerabilidade das mesmas,
devendo ser minimizados ao máximo.
Além disso eventualmente podem ocorrer acidentes ou a aeronave ser alvo de fogo
inimigo neste período, o que colocaria em risco todo e qualquer combatente que esteja
diretamente nas posições a frente e atrás da aeronave, só devendo adotar esse perfil de
proteção em 360º da zona de pouso e ao redor da aeronave quando se faz a segurança da
zona ou a aeronave irá cortar motores e permanecer em solo.
Já quando efetuar o desembarque de um Chinook, só há um meio de saída, a porta
traseira da aeronave, de forma semelhante, cada grupo (é possível transportar em média
três esquadrões) deve adotar uma linha de proteção e desembarque pré-estabelecida,
saindo da aeronave e cobrindo 180º na traseira, formando um semicírculo ou cunha, da
seguinte forma:
7 – 2 Fast rope
Técnica utilizada exclusivamente no Chinook (devido a programação dos mods
disponíveis no ArmA3), deve-se pegar uma corda no arsenal, as quais estão disponíeis
em 3 tamanhos (5, 10 e 15m), sendo instalada com a tecla de interação do ace (ctrl + win),
após ao rodar o scroll do mouse podemos acessar a opção “fast rope”, e descemos em
segurança até o chão.
7 – 3 Rappel
Nas demais aeronaves não conseguimos atualmente usar a opção do fast rope, mas
temos a opção do “rappel self”, não é necessário o uso de cordas, elas aparecem
automaticamente, desca com cuidado para evitar uma queda.
O piloto neste caso deve prestar especial atenção, pois ao lançar a corda, a
distribuição de peso da aeronave muda, e pode causar acidentes em posições muito
confinadas.
7 – 6 Desembarque convencional
Quando há espaço suficiente e terreno plano o suficiente, as aeronaves tocam o
solo e autorizam o desembarque da tropa, nesta modalidade é o mais indicado para
embarque, apesar de ser possível realizar embarque nas situações acima para tropas muito
bem adestradas. Esta também é a posição ideal para desembarque de cargas guinchadas
ou não.
8 – 1 Balizamento
Trata-se da função de prestar auxílio visual e de rádio aos pilotos para que
realizem aproximação e pouso de forma segura, seja em aeródromos oficiais ou em pontos
de aterragem em campo.
Normalmente usa-se um conjunto de simbolos, as vezes luminosos em formato de
“T” e “Y” em solo para isso, além de haver um combatente usando o corpo como
sinalizador para indicar, redução de velocidade, direção (esquerda, direita, frente e trás,
cima e baixo), indicar que tocou o chão, indicar para cortar motor e acionar motor e outros
procedimentos de segurança em solo, como calçar as rodas e afins.
Ocorre que no ArmA3 todos esses procedimentos são impossíveis de realizar, em
que pese a existência de alguns “gestos” estarem incluidos em mod, como (esquerda,
direita e abaixar), eles são lentos para usar e limitados, portanto adaptamos o
procedimento as possibilidades mecânicas da seguinte forma:
1
ZZZZ (Grupo de Zulu): Todo Aeródromo possui um código de identificação, habitualmente os
helipontos regulamentados possuem um código de 4 letras para os identificar, os pontos de aterragem
não homologados, e por isso não identificados são designados como “ZZZZ + coordenadas”.
[Pantera Uno] – Entendido Alfa, iniciando [deslocamento, acionamento, ou afins].
[Alfa] – Pantera, informo haver uma montanha ingrime a Norte e Nordeste,
precipício a sul e sudeste, zona segura e sem presença inimiga, planalto liberado para
pouso.
[Alfa] – Repito, informo haver uma montanha ingrime a Norte e Nordeste,
precipício a sul e sudeste, zona segura e sem presença inimiga, planalto liberado para
pouso.
[Pantena Uno] – Entendido Alfa, chegada em aproximadamente X minutos.
Durante o dia, o mais indicado é o uso de fumaça, em cores não naturais como
laranja e vermelho, dê preferência ao laranja pois não há como confundir com o terreno,
já quando está de noite, de preferência para os sinalizadores e infra-vermelhor, escolha
qual usar de acordo com as capacidades do inimigo e a segurança do local, e lembre-se,
tanto fumaça, sinalizador e marcador IV possuem tempo de duração, devendo portanto só
ser utilizados quando já tiverem ouvindo ou vendo a aeronave em aproximação.
Por fim o balizador deve posicionar-se a frente do ponto desejado para o pouso,
em uma posição bem visível ao piloto (a noite ustilize lanterna ou marcador IV), e através
do rádio auxilie o piloto na aproximação, informando se ele está mais descendo no rumo
correto, se está mais para um lado ou para outro, se há obstáculos a desviar, e quando este
econtrar-se no ponto necessário ao pouso, coordene sua descida devagar, informando
inclusive a posição do solo.
Lembre-se que para um soldado ou carro, o solo pode ser plano o suficiente, mas
pode ser desnivelado o suficiente para causar o tombamento de um helicópeto, então
informe ao piloto os desníveis e se possível guie-o para terrenos mais estáveis.
Assim que a aeronave tocar o solo, confirme com o piloto, e prepare a tropa para
embarcar, assim como eventuais materiais e pessoas a serem transportadas, aguarde na
posição indicada para embarque a ordem.
A equipe de balizamento continua fazendo a segurança do perímetro enquanto a
tropa aeromóvel embarca, e apenas depois disso prossederá ao embarque, sendo portanto
os primeiros a chegarem em solo e os ultimos a sair.
Ideia Fter
Tipo Alfanumerico
Infantaria Assalto Alfa e Bravo
Infantaria Suporte Sierra
Infantaria Caçador Charlie
Artilharia Romeu
Cavalaria MBT Mike
Cavalaria IFV India
Cavalaria Veículo Victor
Líder – Comando Lima
Capítulo III - Planejamento Aeromóvel
9 – 1 Planejamento Ataque Aéreo.
9 – 10 Posição de Tiro
Posição onde as aeronaves de apoio a tropa aeromóvel efetuam os disparos.
9 – 11 Limites
Pontos onde a Força de Helicópteros terá limitações na sua zona de ataque,
coordenando com demais tropas no terreno.
9 – 13 Proa de Ataque
É o elemento definidor da direção do ataque, de forma semelhante ao conceito de
“avanço a hora H” ou “azimute do avanço”.
9 – 14 Ponto de Liberação
Local onde a formação ou a propria força de helicóptero é desfeita, em geral são
pontos geográficos altos, como montanhas.
10 – 3 Plano de Carregamento
Não colocar toda a tropa disponível no mesmo vetor de transporte se for possível,
assim como diversificar o material transportado por estes entre os grupos, se for possível
distribua entre as aeronaves e veículos disponíveis a munição, suprimentos médicos e
armas de apoio, reduzindo assim o impacto de perda deste material devido a acidentes e
fogo inimigo.
Nem sempre será possível o planejamento de Ação Aeromóvel nos moldes reais
de operação, as tropas em um modo ideal deveriam ser dividas da seguinte forma:
Plano de ataque
Escalão Avançado – Reconhecimento
Escalão de Assalto – Corpo Principal
Escalão de Acompanhamento e Apoio – Suprimento, peças de artilharia,
médico e afins.
Escalão Recuado – Apoio Logistico e Tropas de Reserva
Inserior foto
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10 – 5 Planejamento de Assalto Aeromóvel
10 – 5.1 Local de Aterragem
Ponto para pouso dos helicópteros, devendo haver concentração de 4 a 6
aeronaves por local, não concentrando assim as forças no mesmo ponto.
10 – 8.2 Pente
Semelhante ao Reconhecimento por Zona, estabelece-se diversos eixos de
movimento em um ou mais quadrante, deslocando-se para verificar toda a área
delimitada.
11 – 1 Evacuação aeromédica
Operações de evacuação aeromédica são de vital importância para o moral das
tropas e manutenção da vida dos elementos envolvidos no combate, para tanto é
necessário uma equipe bem treinada para realizar pousos em locais muitas vezes
inadequados, e socorristas prontos para tratar os mais diversos tipos de ferimentos.
As equipes devem ficar de sobreaviso e assim que acionadas direcionar-se o mais
rápido possível ao loca da evacuação, removendo o ferido para o ponto pré-fixado
anteriormente como o hospital de campanha ou outra instalação congenera.
12 – 1 Operações Ofensivas
De forma semelhante ao Paraquedista o Aeromóvel tende a atuar no limite da linha
de combate ou atrás das forças inimigas, utilizando da expertise e da velocidade de
movimento para atacar pontos de grande importância tática, sendo ainda usado com
frequência como ataque diversionista, assim como atacar retaguarda e flancos inimigos.
13 – 1 Aproveitamento de Eixo
Após um ataque ou assalto bem sucedido, realiza o aproveitamento do avanço
contra uma força inimiga em retirada e enfraquecida para ganhar mais terreno ou acelerar
a retirada inimiga, empurrando-os para longe da zona de interesse.
14 – 1 Perseguição
Após o aproveitamento de eixo, destina-se ultrapassar a tropa inimiga, cercando-
a e eliminando de vez suas forças.
15 – 1 Operações Defensivas
A vocação típica da tropa aeromóvel é a ofensiva, sendo portanto uma excessão
importante no seu leque de opções, devendo-se dedicar a operações deste tipo quando for
necessário o reforço rápido de posições distantes ou de difícil locomoção, defendendo a
posição até que outra tropa chegue para fazer a função enquanto liberta-se para voltar a
ofensiva.
Quando é necessáiro a defesa de multiplos pontos em sequencia e apenas o
deslocamento aeromóvel terá a velocidade necessária para a entregue de reforços, além
disso podemos ter a possibilidade de quebrar o avanço do inimigo, contra-atacando e
retraindo novamente para a posição defendida.
16 – 1.2 Ribeirinha
Uma dimensão diferente para controle de vias fluviais, podendo efetuar
desembarques em terra ou na água, para auxiliar a tomada de posições ribeirinhas para
avanço de outras tropas.
16 – 1.2 Caatinga/Deserto
Usando-se da capacidade de deslocamento, podemos mover tropas e cargas a
distâncias consideráveis, atacando e protegendo fontes de água que são essenciais para
qualquer esforço de guerra.
16 – 1.3 Selva
Devido a densidade da floresta, fica dificil o deslocamento de grandes quantidade
de tropas e veículos, por isso a tropa aeromóvel passa a ter grande importância,
permitindo a inserção de tropas em clareiras e mesmo nos locais onde não se pode pousar,
o uso do fast rope permite desembarcar tropas através das copas das arvores, precisando
preocupar-se com local de pouso apenas para eventual evasão aeromóvel.
Obs: voo de contorno ajuda a reduzir a propagação do som das aeronaves
16 – 1.4 Urbano
Podendo ser usada para tomar pontos geográficos e construções, o ambiente
urbano é prolifico para uso de tropa aeromóvel, porém aumenta-se a dificuldade de
proteção das aeronavels, devido haver mais pontos onde fogo inimigo pode ser disparado.