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GRUPO BRASILEIRO DE SIMULAÇÃO

Manual de Campanha Básico Tropa Aeromóvel


Versão 1/2021

Elaborador: Gabriel DIÓGENES Rocha


Sumário
Capítulo I - Da Apresentação e dos Conceitos Gerais ................................................................................... 4
1 – 1 Finalidade ...................................................................................................................................... 4
1 – 2 Objetivo .......................................................................................................................................... 4

2 – 1 Conceito ......................................................................................................................................... 4
2 – 2 Desafios .......................................................................................................................................... 5

3 – 1 Princípios de Emprego .................................................................................................................. 5

Capítulo II - Combate Aeromóvel ................................................................................................................. 7


Missões da Tropa Aeromóvel ................................................................................................................ 7
4 – 1 Ataque Aeromóvel......................................................................................................................... 7
4 – 2 Reconhecimento Aeromóvel ......................................................................................................... 7
4 – 3 Segurança Aeromóvel ................................................................................................................... 7
4 – 4 Assalto Aeromóvel......................................................................................................................... 8
4 – 5 Incursão Aeromóvel ...................................................................................................................... 8
4 – 6 Infiltração Aeromóvel ................................................................................................................... 8
4 – 7 Exfiltração Aeromóvel .................................................................................................................. 8

O Pelotão de Infantaria Aeromóvel ...................................................................................................... 8


5 – 1 Composição Esquadrão/Grupo de Combate Aeromóvel ........................................................... 8
5 – 2 Composição de Turma de Controle de Vôo ................................................................................ 9
5 – 3 Composição do Grupo de Reconhecimento ................................................................................ 9
6 – 1 Normas e Procedimentos Aeromóveis - Segurança no Embarque .......................................... 10
6 – 2 Desembarque ............................................................................................................................... 10
6 – 3 Manutenção de cabeça de ponte aeromovel .............................................................................. 11

7 – 1 Tecnicas aeromoveis.................................................................................................................... 12
7 – 2 Fast rope ...................................................................................................................................... 12
7 – 3 Rappel .......................................................................................................................................... 12
7 – 4 Salto sobre água .......................................................................................................................... 12
7 – 5 Desembarque direto em terra .................................................................................................... 12
7 – 6 Desembarque convencional ........................................................................................................ 12
7 – 7 Auxiliar o guinchamento de carga ............................................................................................. 13
8 – 1 Balizamento ................................................................................................................................. 13
8 – 2 Balizamento por Rádio: .............................................................................................................. 13
8 – 3 Pedido de Apoio Aéreo Aproximado (Close Air Suport – CAS) ............................................. 15
Capítulo III - Planejamento Aeromóvel ...................................................................................................... 16
9 – 1 Planejamento Ataque Aéreo. ...................................................................................................... 16
9 – 2 Rota de Voo e Intinerário do voo ............................................................................................... 16
9 – 3 Intinerário de Infiltração e Exfiltração ..................................................................................... 16
9 – 4 Linha de Aproximação (L Aprx) ............................................................................................... 17
9 – 5 Linha de Engajamento (L Engj) ................................................................................................ 17
9 – 6 Zona de Reunião (Z Reu) ........................................................................................................... 17
9 – 7 Intinerário de Abordagem e Evasiva (execução) ..................................................................... 17
9 – 8 Posição de Ataque ....................................................................................................................... 18
9 – 9 Linha de Partida......................................................................................................................... 19
9 – 10 Posição de Tiro .......................................................................................................................... 19
9 – 11 Limites ........................................................................................................................................ 19
9 – 12 Ponto de Controle Aéreo .......................................................................................................... 19
9 – 13 Proa de Ataque .......................................................................................................................... 19
9 – 14 Ponto de Liberação ................................................................................................................... 19

10 – 1 Planejamento do Ataque Terrestre.......................................................................................... 19


10 – 2 Plano tático e de Desembarque ................................................................................................ 19
10 – 3 Plano de Carregamento ............................................................................................................ 19
10 – 4 Planejamento de Reconhecimento Aeromóvel ........................................................................ 20
10 – 5 Planejamento de Assalto Aeromóvel ....................................................................................... 21
10 – 6 Missão de apoio logistico .......................................................................................................... 21
10 – 7 Missão de Busca e Salvamento ................................................................................................. 21
10 – 8 Busca por aeronavel SAR ......................................................................................................... 22

11 – 1 Evacuação aeromédica.............................................................................................................. 22
12 – 1 Operações Ofensivas ................................................................................................................. 22
13 – 1 Aproveitamento de Eixo ........................................................................................................... 23
14 – 1 Perseguição ................................................................................................................................ 23
15 – 1 Operações Defensivas................................................................................................................ 23
16 – 1 Tropa Aeromóvel e Biomas ...................................................................................................... 23
Capítulo I - Da Apresentação e dos Conceitos Gerais
1 – 1 Finalidade
Transmitir o conhecimento da atuação da tropa aeromóvel, em especial as funções
da Infantaria Leve Aeromóvel, mas indicando toda a gama de funções, posturas, táticas e
técnicas inerentes a este tipo específico de tropa.

1 – 2 Objetivo
Formar os membros do Clã GBS para atuar como tropa especializada aeromóvel,
compondo a formação básica do Clã e ressaltando a sua natureza operacional.

2 – 1 Conceito
As operações aeromóveis têm como principal objetivo fazer com que as tropas
sejam inseridas com segurança além das linhas inimigas. A principal vantagem desse tipo
de assalto é poder transportar militares e equipamentos por longas distâncias e
rapidamente. Também por isso é possível encontrar brechas nas defesas inimigas e utilizá-
las no combate.
Outras ações da Infantaria Aeromóvel, principalmente quando de helicóptero,
incluem reconhecimento da área, evacuação médica e entrega de suprimentos. É
considerada uma das Forças de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro.
Os integrantes da Infantaria Aeromóvel passam por um treinamento chamado
Estágio Básico do Combatente Aeromóvel (EBCA). No EBCA, os combatentes adquirem
conhecimentos relacionados à atuação da Infantaria Aeromóvel, principalmente no que
se refere ao desembarque de tropas em ambientes hostis, além do resgate em terrenos de
difícil acesso.
Algumas técnicas especiais são aprendidas durante o EBCA: rapel, fast rope,
patrulhas helitransportadas, helocasting, balizamento de zona de pouso, operações de
comunicação. O objetivo é que os Combatentes Aeromóveis, ao concluir o estágio,
possam sustentar a missão e o combate por 48 horas.
Além disso, devem ser capazes de realizar missões como:
a) Tomar e manter pontos críticos do território inimigo.
b) Atacar centros de comando e controle.
c) Oferecer apoio logístico e de fogo.
d) Tomar pistas de pouso.
e) Realizar assaltos aéreos.
f) Promover ações no território inimigo – reconhecimento, segurança,
infiltração, incursão e exfiltração.
2 – 2 Desafios
A principal desvantagem da atuação da Infantaria Aeromóvel está justamente em
seu meio de transporte: a aeronave. O primeiro ponto a se levar em consideração é a
visibilidade. Tanto helicópteros quanto outros tipos de aeronaves são muito visíveis para
as tropas inimigas, o que pode alertá-las da inserção de combatentes em seu território.
Para evitar isso, é necessário fazer o desembarque de tropas a longas distâncias da zona
de combate, ou em local coberto e seguro.
Outras duas desvantagens são a vulnerabilidade e o custo. Principalmente no caso
dos helicópteros, é possível afirmar que são suscetíveis a ataques, mesmo quando se trata
de armas leves. Quanto ao custo, é necessário um grande investimento – tanto na
aquisição quanto na manutenção das aeronaves.
Por fim, também em relação ao helicóptero, existem mais dois problemas. Em
primeiro lugar, o alcance do helicóptero é limitado, o que o inviabiliza para certas
missões. E, em segundo lugar, por sua capacidade, consegue transportar poucos
equipamentos, assim como poucos militares.
Para nossa simulação no ArmA3 a capacidade de transporte dos Helicópteros são
suficientes para nosso emprego, uma vez que simulamos o emprego de esqudrões (grupos
de combate) no maximo atingindo o quantitativo de um pelotão (32 combatentes),
enquanto as tropas aeromóveis preocupam-se com o deslocamento de Companias e
Batalhões.

3 – 1 Princípios de Emprego
3 – 1.1 Buscar a Iniciativa – Por operar de forma isolada e em grupos menores, a tropa
aeromóvel deve sempre buscar a iniciativa e uma postura agressiva em combate, mesmo
quando estiver realizando a defesa de uma posição, visto que tal postura assumindo
posições táticas favoráveis, explorando o elemento surpresa e a mobilidade da tropa para
antecipar as taticas inimigas, trará maior chance de vitória.

3 – 1.2 Explorar a Mobilidade – Os dois melhores elementos de mobilidade que uma


tropa de infantaria possui é a capacidade de progredir e ocupar todo e qualquer tipo de
terreno, sendo a infantaria convencional limitada a seu deslocamento a pé, o que não
ocorre na tropa aeromóvel, podendo não só se deslocar por qualquer terreno, como
também se deslocar de forma veloz para qualquer terreno, sendo inserido mesmo em
locais dificeis que uma tropa mecanizada não teria acesso.

3 – 1.3 Coordenação Tática – Mantenha a integração de coordenação e comunicação


entre a Aviação e a Tropa aeromóvel que irá atuar, planejando em conjunto as operações
para poder extrair o maximo de eficiência de ambas as forças.
3 – 1.4 Coordenação e Controle do Espaço Aéreo – O teatro de operações é dividido
em zonas, devendo ser divididos em teto de voo, sendo a zona mais baixa destinada a
aviação de asas rorativas que prestará apoio a tropa aeromóvel, tanto para transporte
quanto eventuais aeronaves de ataque ao solo.
Além disso a infantaria aeromóvel deve manter contato estreito com as aeronaves
sobrevoando o teatro de operações, visando manter superioridade tática ao inimigo,
adquirindo informações de inteligência das aeronaves e transmitindo a situação em solo,
para guiar eventuais ataques e especialmente os pousos.

3 – 1.5 Segurança da Zona de Pouso – A tropa aeromóvel deve assegurar a segurança


do local de pouso das aeronaves, assegurando seu perímetro e balizando o pouso,
informando eventuais dificuldades naturais ou construidas, assim como informar
possiveis rotas de aproximação mais seguras.

3 – 1.6 Balizamento – De forma semelhante aos Precursores Paraquedistas, as tropas


Aeromóvel possui especialsitas que irão a zona de pouso antes do corpo principal, estes
são os chamados “Balizadores”, eles irão verificar a zona de pouso (landing zone),
transmitindo aos pilotos a viabilidade do local ou a necessidade de modificação do
mesmo, além dos dados citados acima, irão fazer a segurança do pouso e eventual auxilio
a feridos em acidentes nesta fase, e de forma semelhante, no momento da exfiltração
coordenará o pouso da aeronave e o esforço de composição do perímetro com todos os
elementos da tropa aeromóvel.
Capítulo II - Combate Aeromóvel
Missões da Tropa Aeromóvel

4 – 1 Ataque Aeromóvel
Utilizando força superior, surpresa, agilidade e volume de fogo, direciona-se um
ataque contra uma posição inimiga para neutralização ou captura, podendo ser apoiado
por peças de artilhara ou suporte da aviação de ataque,

4 – 2 Reconhecimento Aeromóvel
Utilizado para adquirir informações sobre o inimigo e o terreno, podendo ser
empregado tropas por meio aéreo ou terrestre.
Podemos utilizar tropas a pé ou mecanizada para deslocar-se até o ponto de
observação, ou utilziar desembarque aeromóvel em posição mais distante, e por fim a
própria força de helicópero pode ser usada para efetuar reconhecimento aéreo, tendo o
benefício da visão superior, porém havendo o perigo de expor a aeronavel a fogo aéreo e
anti-aéreo, por isso tenha cuidado ao usar desta forma.
Perguntas do Reconhecimento:
O que?
Quantos?
Quando?
Onde?
Fazendo o que?

4 – 2.1 Procedimento do Reconhecimento:


Devemos manter contato com o inimigo e esclarecer o que está acontecendo na
Zona de Reconhecimento, por estar em menor numero, não deve-se engajar o inimigo,
salvo em situações extremas onde a vida do combatente aeromóvel estiver em risco.

4 – 2.2 Variação – Reconhecimento em Força


Utilizando-se de uma força mais considerável, além do reconhecimento e colheta
de dados, essa missão objetiva testar a força do inimigo e sua prontidão.

4 – 3 Segurança Aeromóvel
Visando a proteção e o sigilo da operação, a tropa deve antecipar ameaças, para
proteção ou mesmo neutralização destas, liberando espaço e mantendoa segurança da
aproximação e evasão aeromóvel da força de helicóptero.
4 – 4 Assalto Aeromóvel
É a coordenação de ação entre a Força de Helicópteros e a Força de Infantaria
Aeromóvel ou Paraquedistas (podendo haver elementos de Calavaria e Artilharia
respectivas), formando a Força Tarefa Aeromóvel, usando-se de combinação de fogos e
avanço contra um alvo.

4 – 5 Incursão Aeromóvel
É a movimentação veloz, sigilososa, violenta e letal, de infiltração de tropas em
uma zona para cumprir uma determinada missão e sua exfiltração com a mesma agilidade,
sendo por meio aéreo ou não.

4 – 6 Infiltração Aeromóvel
Compõe-se do transporte e desembarque de elementos combatentes e materiais
por meio aéreo.

4 – 7 Exfiltração Aeromóvel
Compõe-se do embarque e transporte de elementos combatentes e materiais por
meio aéreo.

O Pelotão de Infantaria Aeromóvel

5 – 1 Composição Esquadrão/Grupo de Combate Aeromóvel

Nós do GBS tentamos formar as Esquadras da forma semelhante acima, ressalta-


se que o equipamento citado acima era usado como padrão no ano de 2000, sendo o
armamento modificado ao longo dos anos, o objetivo aqui não é demonstrar o armamento
em si, mas a funçao que cada um desempenha.
Cada esquadra deveria ser composta por uma arma automática de esquadrão (FAP
ou Metralhadora M249/FN Minimi) um Granadeiro, um usuário de Lançador Anti-
Tanque e um Atirador de Escolta (ou Atirador Designado), sendo o comando uma função
desempenhada por qualquer combatente capacitado.
Ao operar com um esquadrão adicionamos nessa composição um Socorrista, um
Engenheiro/Explosivista e eventualmente um Operador de Rádio, aproveitando os
veículos transportados para levar um Lançador Anti-Aéreo.
5 – 2 Composição de Turma de Controle de Vôo

Apenas por via de curiosidade, as Tropas Aeromóveis possuem grupos para


efetuar auxílio de voo as aeronaves, inclusive balizamento e funções de torre de
controle, nós no GBS não usamos soldados exclusivamente para essa função, parte
dessas funçõe serão realizadas pelo Controle da F.Ar (torre) e parte pelo Operador de
Rádio da F.Ter (Locis de Aterragem e Ponto de Liberação).

5 – 3 Composição do Grupo de Reconhecimento

As Tropas Aeromóveis não possuem o chamado Pelotão de Operações Especiais


(PelOps), em seu lugar possuem o Pelotão de Reconhecimento, sendo os elementos mais
bem treinados da tropa, sendo usados para realizar, além do reconhecimento de campo, a
segurança de zonas de aterragem que será utilziada pela Força de Helicópteros, e por isso
acabam prefencialmente realizando o balizamento das aeronaves (pode ser feia por
qualquer tropa aeromóvel no local), assim como prestar eventual socorro as tropas que
estão desembarcando.
Os Grupos de Reconhecimento organizam-se em frações menores que um
Esquadrão, sendo composto de apenas cinco combatentes bem treinados para realizar
missões em território inimigo sem serem visto e aptos a realizar pequenas operações de
sabotagem.
Realizam ainda reconhecimento da área, estabelecer postos de observação e
controle, realizar operação de segurança, realizar engajamento se necessário, atuar como
guia para o resto da tropa, realizar função de observador avançado e guia avançado
(controlador de voo) para aviação, estabelecer e assegurar zona de pouso (balizamento e
conquista de posição).

6 – 1 Normas e Procedimentos Aeromóveis - Segurança no Embarque


Mantendo a segurança do perímetro de pouso, assim que a aeronave encontra-se
em aproximação para pouso, se for confirmada a segurança do local, pode-se adotar as
medidas abaixo, caso ainda possa existir perigo, só adote as medidas quando a aeronave
tocar o solo, e for dada autorização para embarque:
a) Manter distância de 15 metros da aeronave, em colunas justapostas.
b) Embarcar da seguinte forma:
b.1) Pantera: Colunas justapostas pela frente da aeronave.
b.2) Black Hawk: Coluna pelas laterais em direção as portas.
b.3) Chinook: Colunas justapostas em direção a rampa traseira.
b.4) Little Bird: Colunas pelas laterais em direção as pranchas.

Obs.1: cuidado com o rotor de cauda, não embarcar no Pantera pelas laterais e o Black
Hawk pela frente.
Obs.2: a ordem de embarque e desembarque é dada pelo Mecânico (primeiro tripulante),
só é dada pelo piloto quando não há tripulação orgânica da aeronave.

6 – 2 Desembarque
Siga a ordem de marcha da seguinte forma, distanciando-se aproximadamente
15m da aeronave a cubra a posição, o comandante do esqadrão ou soldado designado para
isso deve informar ao piloto que todos estão em solo, após a decolagem, reagrupe com
seu esquadrão e siga o plano.
Quando efetuar o desembarque adote a postura de deslocar-se em formação
cobrindo toda a zona lateral da aeronave em 180º, adotando um semi-circulo ou cunha,
deslocando-se lateralmente da porta da aeronave para 15m de distância, caso esteja
desembarcando de um Black Hawk ou Little bird, da seguinte forma:
Caso esteja desembarcando de um Pantera, dê preferência pelo deslocamento na
diagonal para frente, não sendo possível, efetue o deslocamento da mesma forma descrita
acima.
Em nenhuma hipótese devem ser deslocados combatentes para ocupar posição na
frente ou na traseira da aeronave, uma vez que o objetivo é o desembarque rápido de
tropas e materiais, liberando a aeronave para retornar ao voo, já que o período em solo,
efetuando pouso e decolagens são os momentos de maior vulnerabilidade das mesmas,
devendo ser minimizados ao máximo.
Além disso eventualmente podem ocorrer acidentes ou a aeronave ser alvo de fogo
inimigo neste período, o que colocaria em risco todo e qualquer combatente que esteja
diretamente nas posições a frente e atrás da aeronave, só devendo adotar esse perfil de
proteção em 360º da zona de pouso e ao redor da aeronave quando se faz a segurança da
zona ou a aeronave irá cortar motores e permanecer em solo.
Já quando efetuar o desembarque de um Chinook, só há um meio de saída, a porta
traseira da aeronave, de forma semelhante, cada grupo (é possível transportar em média
três esquadrões) deve adotar uma linha de proteção e desembarque pré-estabelecida,
saindo da aeronave e cobrindo 180º na traseira, formando um semicírculo ou cunha, da
seguinte forma:

6 – 3 Manutenção de cabeça de ponte aeromóvel


Após o desembarque o escalão de ataque tem por objetivo primordial assegurar a
segurança do local de pouso e garantir manutenção da posição para desembarque de
outras tropas e materiais.
7 – 1 Tecnicas aeromoveis

7 – 2 Fast rope
Técnica utilizada exclusivamente no Chinook (devido a programação dos mods
disponíveis no ArmA3), deve-se pegar uma corda no arsenal, as quais estão disponíeis
em 3 tamanhos (5, 10 e 15m), sendo instalada com a tecla de interação do ace (ctrl + win),
após ao rodar o scroll do mouse podemos acessar a opção “fast rope”, e descemos em
segurança até o chão.

7 – 3 Rappel
Nas demais aeronaves não conseguimos atualmente usar a opção do fast rope, mas
temos a opção do “rappel self”, não é necessário o uso de cordas, elas aparecem
automaticamente, desca com cuidado para evitar uma queda.
O piloto neste caso deve prestar especial atenção, pois ao lançar a corda, a
distribuição de peso da aeronave muda, e pode causar acidentes em posições muito
confinadas.

7 – 4 Salto sobre água


Podemos realizaro salto direto em cursos d’água, sem auxílio de equipamentos,
no entanto o corpo d’água deve possuir pelo menos 5 metros de profundidade e a aeronave
pairar a no máximo 10 metros de altura.
Respeitando esses limites o salto é seguro e não causa danos aos combatentes, é
possível realizar fora destes limites, mas pode causar danos sérios ao combatente, o que
inclui o salto de aeronaves em movimento.

7 – 5 Desembarque direto em terra


Quando não é possível um pouso devido ao nível de inclinação do terreno, ou
devido a ser muito acidentado, podemos realizar um desembarque direto em solo, sem
auxílio de equipamentos, de forma semelhante ao ítem anterior, porém para ser realizado
com sucesso o piloto deve aproximar-se o máximo possível do solo, de acordo com o
terreno, indica-se aproximar a pelo menos 2 metros do solo, e efetua o desembarque
normal, realizado desta forma não causa danos ao combatente.
Ressalta-se que cada aeronave terá um desembarque de um ponto diferente, e cabe
ao piloto conhecer o ponto de saida, e direcionar esse mais próximo a terra, exemplo:

Fotos de chinook e black hawk desembarcando em um morro.

7 – 6 Desembarque convencional
Quando há espaço suficiente e terreno plano o suficiente, as aeronaves tocam o
solo e autorizam o desembarque da tropa, nesta modalidade é o mais indicado para
embarque, apesar de ser possível realizar embarque nas situações acima para tropas muito
bem adestradas. Esta também é a posição ideal para desembarque de cargas guinchadas
ou não.

7 – 7 Auxiliar o guinchamento de carga


Cabe a tropa aeromóvel auxiliar as tripulações no embrca e desembarque de carga,
inclusive e especialmente o guinchamento de carga externa, já que cabe a nós o preparo
do equipamento, posicionamento em local adequado e guia para o piloto baixar o guincho.
No ArmA3 não é possivel “alocar cagas e palets” tampouco é possível subir na
carga para verificar cabos, ganchos e mosquetões, apenas auxilie preparando, separando
e colocando em local aberto, assim como mantendo comunicação por rádio.

8 – 1 Balizamento
Trata-se da função de prestar auxílio visual e de rádio aos pilotos para que
realizem aproximação e pouso de forma segura, seja em aeródromos oficiais ou em pontos
de aterragem em campo.
Normalmente usa-se um conjunto de simbolos, as vezes luminosos em formato de
“T” e “Y” em solo para isso, além de haver um combatente usando o corpo como
sinalizador para indicar, redução de velocidade, direção (esquerda, direita, frente e trás,
cima e baixo), indicar que tocou o chão, indicar para cortar motor e acionar motor e outros
procedimentos de segurança em solo, como calçar as rodas e afins.
Ocorre que no ArmA3 todos esses procedimentos são impossíveis de realizar, em
que pese a existência de alguns “gestos” estarem incluidos em mod, como (esquerda,
direita e abaixar), eles são lentos para usar e limitados, portanto adaptamos o
procedimento as possibilidades mecânicas da seguinte forma:

8 – 2 Balizamento por Rádio:


O operador de rádio do Grupo ou o Comandante, irá selecionar a frequência de
voo das aeronaves, preestabelecidas no planejamento da operação, e passará a este as
coordenadas da zona de pouso “zzzz” (grupo zulu)1, com o máximo de precisão possível,
em seguida deve descrever ao piloto um possível rumo de aproximação de acordo com a
existência de obstáculos (morros, casas, cabos aéreos, arvores...), tipo de solo que irá
pousar (inclinado, plano, rochoso, impossível de tocar o solo...), e se há possibilidade de
oposição inimiga na zona.
Exemplo de comunicação:
[Alfa] - Pantera Uno, Pantera Uno, na escuta, aqui é Alfa.
[Pantera Uno] – Pantera Uno na escuta, Prossiga Alfa.
[Alfa] – Requisito evasão aérea nas coordenadas 05050 06635.
[Alfa] – Repito, Requisito evasão aérea nas coordenadas 05050 06635.

1
ZZZZ (Grupo de Zulu): Todo Aeródromo possui um código de identificação, habitualmente os
helipontos regulamentados possuem um código de 4 letras para os identificar, os pontos de aterragem
não homologados, e por isso não identificados são designados como “ZZZZ + coordenadas”.
[Pantera Uno] – Entendido Alfa, iniciando [deslocamento, acionamento, ou afins].
[Alfa] – Pantera, informo haver uma montanha ingrime a Norte e Nordeste,
precipício a sul e sudeste, zona segura e sem presença inimiga, planalto liberado para
pouso.
[Alfa] – Repito, informo haver uma montanha ingrime a Norte e Nordeste,
precipício a sul e sudeste, zona segura e sem presença inimiga, planalto liberado para
pouso.
[Pantena Uno] – Entendido Alfa, chegada em aproximadamente X minutos.

Se for possível a visualização da zona de aterragem sem problemas, apenas


aguarda o pouso da aeronave, mas cabe a Tropa Aeromóvel em solo o balizamento, por
isso, ao ouvir o som da aeronave se aproximando pergunte se precisa sinalizar o local,
com fumaça, luz ou infravermelho (Marcador IV, Granada IV ou laser das armas),
exemplo:

[Alfa] – Alfa para Pantera Uno, na escuta?


[Pantera Uno] – Pantera Uno na escuta, prossiga Alfa.
[Alfa] – Ouço/vejo sua aproximação, necessida sinalização da zona?
[Pantera Uno] – Sim, vejo a zona e não preciso de auxílio/ Sim, vejo mas preciso
de auxílio/ Não vejo a zona, sinalize!

Durante o dia, o mais indicado é o uso de fumaça, em cores não naturais como
laranja e vermelho, dê preferência ao laranja pois não há como confundir com o terreno,
já quando está de noite, de preferência para os sinalizadores e infra-vermelhor, escolha
qual usar de acordo com as capacidades do inimigo e a segurança do local, e lembre-se,
tanto fumaça, sinalizador e marcador IV possuem tempo de duração, devendo portanto só
ser utilizados quando já tiverem ouvindo ou vendo a aeronave em aproximação.
Por fim o balizador deve posicionar-se a frente do ponto desejado para o pouso,
em uma posição bem visível ao piloto (a noite ustilize lanterna ou marcador IV), e através
do rádio auxilie o piloto na aproximação, informando se ele está mais descendo no rumo
correto, se está mais para um lado ou para outro, se há obstáculos a desviar, e quando este
econtrar-se no ponto necessário ao pouso, coordene sua descida devagar, informando
inclusive a posição do solo.
Lembre-se que para um soldado ou carro, o solo pode ser plano o suficiente, mas
pode ser desnivelado o suficiente para causar o tombamento de um helicópeto, então
informe ao piloto os desníveis e se possível guie-o para terrenos mais estáveis.
Assim que a aeronave tocar o solo, confirme com o piloto, e prepare a tropa para
embarcar, assim como eventuais materiais e pessoas a serem transportadas, aguarde na
posição indicada para embarque a ordem.
A equipe de balizamento continua fazendo a segurança do perímetro enquanto a
tropa aeromóvel embarca, e apenas depois disso prossederá ao embarque, sendo portanto
os primeiros a chegarem em solo e os ultimos a sair.

8 – 3 Pedido de Apoio Aéreo Aproximado (Close Air Suport – CAS)


De forma semelhante a ao pedido de transporte, descrito anteriorment, os
controladores de voo – operadores de rádio, também são responsáveis por pedir apoio das
aeronaves de ataque, ou seja, a coordenação da tropa aeromóvel em terra e da força de
helicópteros no ar.
Os procedimentos são os mesmos, com a excessão de que ao passar as
coordenadas de um alvo, é importante que a tropa em solo, informe para as aeronaves de
ataque que tipo de oponente devem engajar (veículo, civil, leve, transporte de tropa, carro
de combate e afins), assim como informar o nível de ameaça do local, e a existência de
arma anti-aérea.
Especialmente indica-se não pedir este tipo de apoio se houver armas anti-aéres
no local, obviamente metralhadoras podem ser usadas desta forma, mas tem o potencial
danoso muito inferior a misseis terra-ar e veiculos blindados anti-aéreos.
Tenha bom senso, e caso o piloto veja um risco desnecessário em engajar um alvo,
ele irá informar e não realizará o ataque.

Códigos de Rádio Padrão


Aviação de Transporte = Código de Rádio “PANTERA 00”
Aviação de Ataque = Código de Rádio “POTI 00”

Ideia Fter
Tipo Alfanumerico
Infantaria Assalto Alfa e Bravo
Infantaria Suporte Sierra
Infantaria Caçador Charlie
Artilharia Romeu
Cavalaria MBT Mike
Cavalaria IFV India
Cavalaria Veículo Victor
Líder – Comando Lima
Capítulo III - Planejamento Aeromóvel
9 – 1 Planejamento Ataque Aéreo.

9 – 2 Rota de Voo e Intinerário do voo


O planejamento da missão deve ser feito em conjunto, elementos da Aviação e da
Tropa Aeromóvel, ficando sob responsabilidade dos pilotos determinar a rota mais
adequada para chegar ao ponto de infiltração determinado, assim como teto de voo,
velocidade e o tempo que será gasto no deslocamento para coordenação com outras forças
envolvidas no ataque.
Ressalta-se que a Tropa Aeromóvel pode enviar antes veículos ou infantes para
reconhecimento e dar subsídios ao planejamento.

9 – 3 Intinerário de Infiltração e Exfiltração


Baseando no intinerário já estabelecido o piloto deverá saber qual a atitude do seu
voo, visando proteger a aeronave e a tropa da visibilidade inimiga quando aproxima-se
do ponto de infiltração e exfiltração reduzindo a altitude tanto na aproximação quanto na
evacuação do local de posuso, passando a uma postura de voo desenfiado.
9 – 3.1 Cautelas do deslocamento:
O deslocamento da Força de Helicópteros a partir das linhas de engajamento e
aproximação deve ser em baixa altura ou contorno, adotando a postura de voo desenfiado
apenas nos momentos mais próximos ao pouso.
Lembrando que voo de altitude baixa pode causar dificuldade para travamento de
misseis terra-ar, mas facilita eventual fogo de metralhadoras e canhões anti-aéreos, por
isso deve-se manter uma velocidade de deslocamento acima dos 120 km/h (65 nós),
reduzindo a velocidade de acordo com a aproximação e em seguida permanecer o menor
tempo possível na rampa de pouso/decolagem e em solo, pois é o momento mais
vulnerável da aeronave.

9 – 4 Linha de Aproximação (L Aprx)


Medida de coordenação, representada por marcação, em geral na carta, de pontos
de controle para o piloto modificar atitude e altitude, controlando cada fase do voo.

9 – 5 Linha de Engajamento (L Engj)


Medida de coordenação, representada por marcação, em geral na carta, de pontos
geográfico que irão facilitar a navegação visual, objeto que delimita os limites da zona de
combate, restrição de voo, pontos de proteção natural a voo e outros pontos de interesse.

9 – 6 Zona de Reunião (Z Reu)


Local onde a Força de Helicópteros irá se reunir e agrupar antes e após a ação.

9 – 7 Intinerário de Abordagem e Evasiva (execução)


A rota que a tropa deve tomar da Zona de Reunião até o ponto de abordagem e de
ação de ataque, assim como a rota para saida da zona de ataque até a Zona de Reunião.
Ressalta-se que nem sempre é possível usar a mesma rota para abordagem e
evasiva.
9 – 8 Posição de Ataque
Local protegido e abrigado, na retaguarda, onde o escalão de ataque aguarda
autorização para inicio do avanço.
9 – 9 Linha de Partida
Ponto de coordenação onde o escalão de ataque recebe a órdem de avançar.

9 – 10 Posição de Tiro
Posição onde as aeronaves de apoio a tropa aeromóvel efetuam os disparos.

9 – 11 Limites
Pontos onde a Força de Helicópteros terá limitações na sua zona de ataque,
coordenando com demais tropas no terreno.

9 – 12 Ponto de Controle Aéreo


Pontos de importância tática que balizam a zona de ação, podem ser tanto pontos
de controle visual de navegação, como pontos estratégicos para segurança da tropa em
solo ou aérea.

9 – 13 Proa de Ataque
É o elemento definidor da direção do ataque, de forma semelhante ao conceito de
“avanço a hora H” ou “azimute do avanço”.

9 – 14 Ponto de Liberação
Local onde a formação ou a propria força de helicóptero é desfeita, em geral são
pontos geográficos altos, como montanhas.

10 – 1 Planejamento do Ataque Terrestre

10 – 2 Plano tático e de Desembarque


Devemos planejar a forma e os locais em que a tropa irá desembracar no local
preestabelecido, cada soldado sabendo o rumo e a posição que deve adotar no
desembarque e em seguida as rotas para o cumprimento de sua missão.
A tropa de apoio/suporte não deve desembarcar no mesmo local ao mesmo tempo
que a tropa de ataque, ou fará isso posterior ou em posiçao mais recuada, apenas após
esses dois grupos estarem em solo e abrirem espaço, estabelecerem a segurança do local
que as cargas de suprimentos devem ser desembarcadas.
Para nossa simulação no ArmA3, entendendo que o deslocamento Aeromóvel é
habitualmente feito no escalão de pelotão (32 homens), nós desembarcaremos
eventualmente o esquadrão de Ataque/Assalto e Apoio/Comando na mesma posição,
porém cargas transportadas não devem ser levadas junto, esperando o desembarque e a
segurança do local para sua chegada.

10 – 3 Plano de Carregamento
Não colocar toda a tropa disponível no mesmo vetor de transporte se for possível,
assim como diversificar o material transportado por estes entre os grupos, se for possível
distribua entre as aeronaves e veículos disponíveis a munição, suprimentos médicos e
armas de apoio, reduzindo assim o impacto de perda deste material devido a acidentes e
fogo inimigo.
Nem sempre será possível o planejamento de Ação Aeromóvel nos moldes reais
de operação, as tropas em um modo ideal deveriam ser dividas da seguinte forma:
Plano de ataque
Escalão Avançado – Reconhecimento
Escalão de Assalto – Corpo Principal
Escalão de Acompanhamento e Apoio – Suprimento, peças de artilharia,
médico e afins.
Escalão Recuado – Apoio Logistico e Tropas de Reserva

10 – 4 Planejamento de Reconhecimento Aeromóvel


10 – 4.1 Reconhecimento de Eixo
Quando não há tempo sobrando, e a posição do inimigo é conhecida,
estabelecemos um eixo de movimentação em nosso intinerário para realizar o
reconhecimento a partir deste eixo de deslocamento.

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10 – 4.2 Reconhecimento de Zona


Quando não se conhece a posição exata do inimigo, estabelece-se diversos eixos
de movimentação, com intinerários diferentes, efetuando uma malha de busca e
deslocamento, exemplo, determinando um ou mais quadrantes com diversas tropas
deslocando-se na horizontal e vertical.

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10 – 4.3 Reconhecimento de Área


Reconhecimento mais demorado, onde se buscará, posição do inimigo,
quantitativo e poderio do inimigo, intinarário e rotina do inimigo no campo, terreno local,
possiveis rotas para ser usadas pelo inimigo e por tropas aliadas, visando mapeamento
completo da área objeto do reconhecimento.

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10 – 5 Planejamento de Assalto Aeromóvel
10 – 5.1 Local de Aterragem
Ponto para pouso dos helicópteros, devendo haver concentração de 4 a 6
aeronaves por local, não concentrando assim as forças no mesmo ponto.

10 – 5.2 Zona de Pouso de Helicópteros


Conjunto de Locais de Aterragem previamente determinados na Zona de
Combate.

10 – 5.3 Zona de Embarque e Desembarque (Z Emb e Z Dbq)


Ponto de embarque e desembarque de pessoal e material heli-transportado.

10 – 6 Missão de apoio logistico


O Transporte de materiais, veículos e suprimentos, inclui neste escopo, o
recolhimento de material de engenharia e de ameaça QBRN
Verificar a viabilidade de lançamento aéreo de materiais

10 – 7 Missão de Busca e Salvamento


A prioridade da tropa aeromóvel no SAR é a de eventuais pilotos abatidos, por
isso junto ao plano de voo, deve haver um plano prévio de resgate caso ocorra acidente,
em seguid pode haver o emprego de SAR Aeromóvel nos demais casos.
Tropas SAR devem ser capazes de localizar, prestar socorro e retirar os
resgatados, para isso tem liberdade de escolha de equipamento próprio mais adaptados a
essas funções.
10 – 7.1 Cautelas do planejamento SAR
a) ultima posição conhecida
b) rota e intinerário
c) situação metereológica
d) caracteristicas do terreno (condições do mar)
e) condições de luminosidade
f) meios de comunicação e sinalização dos elementos a serem resgatados.
g) tipo e caracteristicas da aeronave a ser localizada
h) instalações de saúde disponível (locais para levar o resgatado)
i) cartas e fotos da região do possível acidente
10 – 8 Busca por aeronavel SAR
10 – 8.1 Rota Paralela
Semelhante ao Reconhecimento por Eixo, onde se tenta seguir a rota que a
aeronave perdida deveria fazer, buscando sinais de sua queda.

10 – 8.2 Pente
Semelhante ao Reconhecimento por Zona, estabelece-se diversos eixos de
movimento em um ou mais quadrante, deslocando-se para verificar toda a área
delimitada.

10 – 8.3 Quadrado Crescente


Partindo de um ponto específico, em forma de espiral ou quadrados, vai ampliando
a zona de busca para tentar localizar o objeto específico.

10 – 9 Elemenos de observação dos SAR


a) destroços de estruturas e aeronaves
b) fumaça
c) ruídos anormais
d) manchas de sangue
e) grama amssada

11 – 1 Evacuação aeromédica
Operações de evacuação aeromédica são de vital importância para o moral das
tropas e manutenção da vida dos elementos envolvidos no combate, para tanto é
necessário uma equipe bem treinada para realizar pousos em locais muitas vezes
inadequados, e socorristas prontos para tratar os mais diversos tipos de ferimentos.
As equipes devem ficar de sobreaviso e assim que acionadas direcionar-se o mais
rápido possível ao loca da evacuação, removendo o ferido para o ponto pré-fixado
anteriormente como o hospital de campanha ou outra instalação congenera.

12 – 1 Operações Ofensivas
De forma semelhante ao Paraquedista o Aeromóvel tende a atuar no limite da linha
de combate ou atrás das forças inimigas, utilizando da expertise e da velocidade de
movimento para atacar pontos de grande importância tática, sendo ainda usado com
frequência como ataque diversionista, assim como atacar retaguarda e flancos inimigos.
13 – 1 Aproveitamento de Eixo
Após um ataque ou assalto bem sucedido, realiza o aproveitamento do avanço
contra uma força inimiga em retirada e enfraquecida para ganhar mais terreno ou acelerar
a retirada inimiga, empurrando-os para longe da zona de interesse.

14 – 1 Perseguição
Após o aproveitamento de eixo, destina-se ultrapassar a tropa inimiga, cercando-
a e eliminando de vez suas forças.

15 – 1 Operações Defensivas
A vocação típica da tropa aeromóvel é a ofensiva, sendo portanto uma excessão
importante no seu leque de opções, devendo-se dedicar a operações deste tipo quando for
necessário o reforço rápido de posições distantes ou de difícil locomoção, defendendo a
posição até que outra tropa chegue para fazer a função enquanto liberta-se para voltar a
ofensiva.
Quando é necessáiro a defesa de multiplos pontos em sequencia e apenas o
deslocamento aeromóvel terá a velocidade necessária para a entregue de reforços, além
disso podemos ter a possibilidade de quebrar o avanço do inimigo, contra-atacando e
retraindo novamente para a posição defendida.

16 – 1 Tropa Aeromóvel e Biomas


16 – 1.1 Montanha
Bioma de forte vocação da tropa aeromóvel, devido a dificuldade de locomoção,
a tropa aeromóvel pode se deslocar de forma rápido e a longas distâncias, empregada
especialmente para conquistar pontos de passagem e afunilamento, assim como posições
defensivas.

16 – 1.2 Ribeirinha
Uma dimensão diferente para controle de vias fluviais, podendo efetuar
desembarques em terra ou na água, para auxiliar a tomada de posições ribeirinhas para
avanço de outras tropas.

16 – 1.2 Caatinga/Deserto
Usando-se da capacidade de deslocamento, podemos mover tropas e cargas a
distâncias consideráveis, atacando e protegendo fontes de água que são essenciais para
qualquer esforço de guerra.

16 – 1.3 Selva
Devido a densidade da floresta, fica dificil o deslocamento de grandes quantidade
de tropas e veículos, por isso a tropa aeromóvel passa a ter grande importância,
permitindo a inserção de tropas em clareiras e mesmo nos locais onde não se pode pousar,
o uso do fast rope permite desembarcar tropas através das copas das arvores, precisando
preocupar-se com local de pouso apenas para eventual evasão aeromóvel.
Obs: voo de contorno ajuda a reduzir a propagação do som das aeronaves

16 – 1.4 Urbano
Podendo ser usada para tomar pontos geográficos e construções, o ambiente
urbano é prolifico para uso de tropa aeromóvel, porém aumenta-se a dificuldade de
proteção das aeronavels, devido haver mais pontos onde fogo inimigo pode ser disparado.

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