O governo de Cárdenas (1934-1940) promoveu a reforma agrária e a nacionalização de recursos como o petróleo. Ele também expandiu os direitos trabalhistas e permitiu a formação de sindicatos, aproximando-se da população, embora seu estilo autoritário tenha sido visto como populista. A educação foi uma prioridade, com foco na educação laica para reduzir a influência católica.
O governo de Cárdenas (1934-1940) promoveu a reforma agrária e a nacionalização de recursos como o petróleo. Ele também expandiu os direitos trabalhistas e permitiu a formação de sindicatos, aproximando-se da população, embora seu estilo autoritário tenha sido visto como populista. A educação foi uma prioridade, com foco na educação laica para reduzir a influência católica.
O governo de Cárdenas (1934-1940) promoveu a reforma agrária e a nacionalização de recursos como o petróleo. Ele também expandiu os direitos trabalhistas e permitiu a formação de sindicatos, aproximando-se da população, embora seu estilo autoritário tenha sido visto como populista. A educação foi uma prioridade, com foco na educação laica para reduzir a influência católica.
O principal plano de governo era a modernização da sociedade e da economia mexicana. Cárdenas executou a reforma agrária, pois era uma das reinvindicações da revolução mexicana que ocorreu no início do século XX. As terras foram divididas de maneira coletiva, para que os agricultores trabalhassem juntos. Ampliação dos direitos trabalhistas, tanto no campo, como nas cidades, o que causou a aproximação do governante com a população. Nacionalização de recursos naturais, principalmente o petróleo, com a fundação da PEMEX (empresa estatal mexicana de petróleo). Permitiu a formação de sindicatos, como o CTM (Confederação dos Trabalhadores Mexicanos) e da Central Geral dos Operários e Camponeses Mexicanos. Cárdenas apoiava os trabalhadores, sendo que tomava algumas decisões que incomodavam os grandes proprietários e burgueses, pois era representado em pinturas como um “homem do povo”. Algumas pessoas consideram Cárdenas como um líder popular, ao invés de um populista, porém, a sua postura autoritária e centralizadora faz com que seja entendido como um líder populista, atuando como um árbitro dos interesses das diversas camadas sociais. Em relação à política externa, o governo de Cárdenas foi marcado pela aceitação de exilados políticos, como o líder socialista Leon Trotsky. A educação foi um dos principais pontos de investimento de Cárdenas, sendo que a educação socialista foi defendida pelo mesmo, em uma tentativa de retirar a influência católica do ensino nacional, dando caráter laico à educação.