Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IU esforço (stress)
Enfermeira Estomaterapeuta - TiSOBEST
Membro pleno Sociedade Brasileira de
Estomaterapia - SOBEST
Membro do WCET - Wourld Concil Enterostomal
Presidente Seccional São Paulo - SOBEST
Grupo de Pesquisa em Estomaterapia da
Marta Lira Goulart Universidade de SP - GEPET-USP
Porque falar de
Incontinência
urinária ?
CONCLUSÕES: A IU impactou
negativamente na QV da amostra
estudada, principalmente nas limitações
físicas e nas atividades de vida diária.
verificou-se que 60% relataram perda
urinária e, para 75% delas, esta condição
impactou negativamente na QV.
e m a ?
o b l
Pr
A incontinência urinária e o prolapso genital, embora sejam condições benignas,
trazem repercussões negativas para a Qualidade de vida envolvendo aspectos:
higiênicos, emocionais, familiares, sociais, na auto imagem, no trabalho, na vida
sexual, levando à depressão, vergonha e timidez. A doença atinge mais as mulheres.
1. Girão, MJBC, et al. Tratado de Uroginecologia e disfunções do assoalho pélvico. Barueri SP: Manole, 2015
2. Botlero, R, et al. Incidence and resolution rates of different types of urinary incontinence in women: finding's from a cohort study. J Urol 2011; 185:1331-7..
A literatura relata que mulheres com incontinência urinária apresentam um
maior deslocamento do centro de gravidade, comparadas às mulheres
continentes, aumentando o risco de quedas (Smith et al., 2008).
Smith MD, Coppieters MW, Hodges PW. Is balance different in women with and without stress urinary incontinence? Neurourol Urodyn. 2008
Jan;27(1):71–8.
Chmielewska D, Stania M, Słomka K, Błaszczak E, Taradaj J, Dolibog P, et al. Static postural stability in women with stress urinary incontinence : Effects of
vision and bladder filling. Neurourol Urodyn. 2017;1–9
A disfunção pélvica não escolhe raça, cor, idade ou sexo
PREVALÊNCIA DA INCONTINÊNCIA
Benício, CDAV, et al - Incontinência Urinária: Prevalência e Fatores de Risco em Mulheres em uma Unidade Básica de Saúde. ESTIMA, v.14 n.4, p. 161-168,
2016. DOI: 10.5327/Z1806-3144201600040002
Mas o que é
Incontinência
urinária por esforço?
QUAIS OS TIPOS DE INCONTINÊNCIA ?
TIPOS DE INCONTINÊNCIA
Incontinência urinária de Esforço - 50% das mulheres
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
POR ESFORÇO
GLOSSARY
TABAGISMO
CIRURGIAS
GINECOLOGICAS
OBESIDADE
HEREDITARIEDADE
N. GESTAÇÕES PARTO FÓRCEPS ENVELHECIMENTO
PREVALÊNCIA DA IUE
40 - 60
anos
>
Hipermobilidade da uretra e do
colo da bexiga
Segem dois mecanismos:
D’Ancona CD, Haylen BT, Oelke M, Herschorn S, Abranches-Monteiro L, Arnold EP, Goldman HB, Hamid R, Homma Y, Marcelissen T, Rademakers K,
Schizas A, Singla A, Soto I, Tse V, de Wachter S. An International Continence Society (ICS) Report on the Terminology for Adult Male Lower Urinary Tract
and Pelvic Floor Symptoms and Dysfunction. Neurourol Urodyn. 2019 DOI: 10.1002/nau.23897
D’Ancona CD, Haylen BT, Oelke M, Herschorn S, Abranches-Monteiro L, Arnold EP, Goldman HB, Hamid R, Homma Y, Marcelissen T, Rademakers K,
Schizas A, Singla A, Soto I, Tse V, de Wachter S. An International Continence Society (ICS) Report on the Terminology for Adult Male Lower Urinary Tract
and Pelvic Floor Symptoms and Dysfunction. Neurourol Urodyn. 2019 DOI: 10.1002/nau.23897
"Queixa de perda urinária involuntária aos esforços, exercícios físicos, tosse,
D’Ancona CD, Haylen BT, Oelke M, Herschorn S, Abranches-Monteiro L, Arnold EP, Goldman HB, Hamid R, Homma Y, Marcelissen T, Rademakers K,
Schizas A, Singla A, Soto I, Tse V, de Wachter S. An International Continence Society (ICS) Report on the Terminology for Adult Male Lower Urinary Tract
and Pelvic Floor Symptoms and Dysfunction. Neurourol Urodyn. 2019 DOI: 10.1002/nau.23897
D’Ancona CD, Haylen BT, Oelke M, Herschorn S, Abranches-Monteiro L, Arnold EP, Goldman HB, Hamid R, Homma Y, Marcelissen T, Rademakers K,
Schizas A, Singla A, Soto I, Tse V, de Wachter S. An International Continence Society (ICS) Report on the Terminology for Adult Male Lower Urinary Tract
and Pelvic Floor Symptoms and Dysfunction. Neurourol Urodyn. 2019 DOI: 10.1002/nau.23897
IU por transbordamento ou paradoxal - "É a Queixa de perda
hiperdistensão da bexiga".
D’Ancona CD, Haylen BT, Oelke M, Herschorn S, Abranches-Monteiro L, Arnold EP, Goldman HB, Hamid R, Homma Y, Marcelissen T, Rademakers K,
Schizas A, Singla A, Soto I, Tse V, de Wachter S. An International Continence Society (ICS) Report on the Terminology for Adult Male Lower Urinary Tract
and Pelvic Floor Symptoms and Dysfunction. Neurourol Urodyn. 2019 DOI: 10.1002/nau.23897
Fonte: www.perito.med
projeto vidas secas
@increasing.com.br
@increasing.com.br
CATETERISMO
VESICAL
D’Ancona CD, Haylen BT, Oelke M, Herschorn S, Abranches-Monteiro L, Arnold EP, Goldman HB, Hamid R, Homma Y, Marcelissen T, Rademakers K,
Schizas A, Singla A, Soto I, Tse V, de Wachter S. An International Continence Society (ICS) Report on the Terminology for Adult Male Lower Urinary Tract
and Pelvic Floor Symptoms and Dysfunction. Neurourol Urodyn. 2019 DOI: 10.1002/nau.23897
Diagnóstico
ANAMNESE
ANAMNESE
Características da incontinência
Neuropatias associadas
Histórico genico/obstétrico
Fármacos e cirurgias
Infecção urinária
Tumor vesical
Obesidade
Decúbito dorsal
Joelhos afastados
AVALIAÇÃO ESTÁTICA
AVALIAÇÃO ESTÁTICA
Reflexo Lesões
Elasticidade da mucosa
Sensibilidade ou hiper-tipo
Cicatrizes e aderências
AVALIAÇÃO ESTÁTICA
PROLAPSO
URETRA
Posição ginecológica
Fonte: Abrams P, Cardoso L, Fall M. The standardization of terminology of lower urinary tract function: report from the
standardization sub-committee of The InternationalFonte Continence Society. Urology. 2002;61:37-49o
AVALIAÇÃO DINÂMICA
toque vaginal
AVALIAÇÃO DINÂMICA
Propriocepção Relaxamento
Tensão Força Sustentação
Modificações comportamentais
Eletroestimulação (passivo)
Biofeedback (ativo)
Cones vaginal
Terapias comportamentais
Pessário vaginal
Eletroestimulação
1. Girão, MJBC, et al. Tratado de Uroginecologia e disfunções do assoalho pélvico. Barueri SP: Manole, 2015
INCONTINÊNCIA
URINÁRIA DE
ESFORÇO
TRATAMENTO
TREINAMENTO MUSCULAR
1948
Treinamento muscular do assoalho pélvico
Toque vaginal + perineômetro
Até 300 contrações diárias
84%
Cura dos sintomas
Dr Arnold Kegel
TREINAMENTO MUSCULAR
Avaliar efeitos TMAP comparado
com grupo controle
TREINAMENTO MUSCULAR
Rev.assoc med Bras 2017; 63(7):642-650
PRÁTICAS
Queixa de perda urinária aos esforços e a caminho do banheiro
quando está com a bexiga cheia.
Ausência de DAI
Evidências de rutura perineal posterior
Umidade e elasticidade discretamente reduzidas –
usa estrogênio 2x por semana
POP anterior grau 2
Sem perda no teste de esforço
Oxford 2 com uso de acessórios
Sustentação variável entre nada e três segundos
Joana, 76 anos
Aline, 40 anos
Ausência de DAI
Corpo perineal com sinais de perineoplastia
Umidade e elasticidade reduzidas
Ausência de perda à manobra de Valsalva
Intróito instável (POP grau 1?)
Sem tensão ao toque
Oxford 3
Sustentação de oito segundos sem uso de musculatura acessória
Jordana, 29 anos,
Ausência de DAI
Umidade e elasticidade preservadas
Leucorreia esbranquiçada sem odor
POP uterino grau 3 no esforço
Ausência de contração perineal visível
Sem tensão ao toque
Oxford 1
Catarina, 55 anos,