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mulheres
1
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Equipe de Trabalho
A maioria dos textos deste livro tentaram evitar linguagem sexista. Em geral, recursos como
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Distribuição gratuita.
3
opiniões expressas neste documento são de responsabilidade exclusiva dos autores e não
podem coincidir com as do IPPDH e dosEstados Partes e Associados do MERCOSUL.
© IPPDH, Morte de Mulheres por Gênero: Experiências governamentais contra
feminicídio/feminicídio na região
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Índice
Apresentação....................................................................................................4
Apresentação....................................................................................................8
Palavras preliminares.....................................................................................12
Primeira Parte: Due Diligence e Acesso à Justiça....................................14
Abordagem de direitos humanos e interseccionalidade.................................15
Acesso à justiça com perspectiva de gênero: experiências da.........Defensoria
............................................................................................................Pública22
Parte Dois: Experiências............................................................Nacionais 43
Argentina: Avanços e desafios das políticas públicas de prevenção, punição
e erradicação da violência de gênero (2016/2019)........................................44
Brasil: Políticas para as mulheres - progresso e desafios..............................57
Paraguai: Experiência no combate à.................................violência de gênero,
especialmente feminicídio...............................................................................73
Uruguai: Políticas públicas e instituições contra a violência contra a mulher.88
Parte Três: Progressos e Desafios para a Política Pública....................116
Considerações Finais...................................................................................117
Bibliografia....................................................................................................125
5
Morte de mulher por razões de gênero
Apresentação
6
Durante esse RAADH, a REDPO apresentou uma proposta,que foi aceita
pelo CONSEnso, para trabalhar no acesso à justiça para mulheres vítimas de
violência de gênero. no âmbito do Plano de Trabalho do CP de Gênero e
Mulher da RAADH, em coordenação com o IPPDH. 3 A proposta de
trabalho foi relatada à RMAAM, e a minuta de estudo elaborada pelo
IPPDH foi aprovada pelo XXX RAADH em outubro de 2017, em Brasília. 4
7
Morte de mulher por razões de gênero
Este estudo de compilação foi possível devido ao comprometimento e
participação das autoridades envolvidas nesta questão. Organizado em três
partes, o estudo introduz alguns avanços e desafios nas áreas de prevenção,
assistência, acesso à justiça, perseguição e erradicação de violência
contra as mulheres, incluindo morte por gênero.
8
Ariela Peralta
Secretária Executiva
Apresentação
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Morte de mulher por razões de gênero
melhor implementação da agenda de direitos humanos na região. Nesse
sentido, foi reconhecida a importância do direito à justiça como garantia do
pleno gozo dos direitos humanos7.
10
objetivo do Instituto é contribuir para o fortalecimento do Estado de Direito,
mediante o desenho e seguimento de políticas públicas em direitos humanos,
promovendo deste modo sua consolidação. Isso se baseia na relevância dos
Mortes por gênero de mulheres
11
Morte de mulher por razões de gênero
O IPPDH agradece a todas as pessoas que tornaram possível este projeto,
especialmente às autoridades dos Estados Partes e Associados do
MERCOSUL, bem como às pessoas que colaboraram na redação dos
diferentes capítulos.
Ariela Peralta
Secretária Executiva
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Palavras preliminares
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Morte de mulher por razões de gênero
medidas limitadas de reparação para as vítimas, outros. Tudo mostra a
necessidade de repensar as respostas institucionais de diferentes
perspectivas interseccionais.
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PARTE UM Due diligence e
acesso à justiça
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Abordagem dos direitos
humanos e
interseccionalidade
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Acesso à justiça com uma
perspectiva de gênero:
experiências das Defensorias
Públicas Oficiais do
MERCOSUL*
Introdução
As mulheres enfrentam dificuldades para acessar a justiça que se deve a
múltiplas causas. No entanto, no que diz respeito ao
desempenho da defesa pública, esses desafios estão intrinsecamente ligados à
formação de seus membros em questões de natureza; a incorporação de
uma perspectiva de gênero no trabalho institucional, e a abertura de
canais específicos para facilitar o acesso à justiça para as mulheres, como
um grupo em situações de vulnerabilidade.
Coordenador
* Stella Maris Martínez, Defensora Geral de la Nación de la República Argentina.
Nacional da Argentina para a Reunião Especializada de Defensores Públicos
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Morte de mulher por razões de gênero
27 Ver por exemplo" A. T. vs. Hungria", Comunicado de Imprensa nº 2/2003, 26 Janeiro de 2005,
Recomendações II Pará. a; Recomendação Geral de o CEDAW nº 28, em o Obrigações
Fundamental de o Estados Partes em conformidade o Artigo 2º do o Convenção envelope o
Eliminação de Todos o Formas de Discriminação contra o Mulher, CEDAW/C/RG/28, 16 de
Dezembro do 2010, Pará. 9.
28 Chinkin, Christine",Acesso um o justiça, sexo e direitos humanos", em: Violência Gênero
Estratégias de litigio durante o defesa de o direitos de o mulherPoços Aires, Advocacia Geral de
o Nación Argentina, 2012, p. 49.
29 Conselho do Mercado Comum (CMC), Recomendação Nº 05/2015 Morte Violento Mulher por
Razões de Gênero (Femicídio/Femicídio), Brasília, 16 de Julho de 2015.
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Morte de mulher por razões de gênero
Questionário
Como guia para que os Estados do MERCOSUL nos forneçam as
informações necessárias, foi elaborado o seguinte levantamento:
Questões gerais
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Informações coletadas
Escritórios especializados
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Estatísticas de atenção
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48 De fato, no caso equatoriano, de abril de 2016 a junho de 2017, foi oferecido patrocínio
a 14 vítimas de feminicídio; além da representação prestada às vítimas de crimes sexuais
e crimes e contravenções contra mulheres e membros do núcleo familiar.
49 A Lei Orgânica do Ministério Público de Defesa, no art. 11, determina que "a
Ouvidoria Geral da Nação estabelecerá, de acordo com os requisitos determinados
pelas normas, um programa de assistência técnica e patrocínio legal àqueles que
solicitam a constituição no processo penal como demandante conjunto e,
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52 Implementada por Resolução D.G. Nº 188/2016 do 7 de Março de 2016. Entre seus objetivos está
Encontrar, precisamente, para fornecer Diretrizes e Ações Que Apresentar uma perspectiva de
gênero em o Serviços do Ministério de o Defesa Pública, facilitando Assim o AccIsso um o justiça
de todos o mulher, sem importação dele diversidade étnica, sexual, econômica, entre outro.
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Morte de mulher por razões de gênero
53 Projeto de Lei Orgânico Reformatoria ao Código Orgânico Penal Integral (p.p. 11-16):
Disponível emhttp://biblioteca.defensoria.gob.ec/bitstream/37000/1498/1/Projeto%20%20refoorm
%20al%20COIP.pdf
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Morte de mulher por razões de gênero
Conclusões
As experiências dos países membros da REDPO são muito diferentes.
Diferentes graus de progresso são observados em termos de legislação nessa
área,particularmente no que diz respeito ao reconhecimento do crime de
femicidio como crime autônomo, com características únicas.
54 Assim Instou Alterações em o forma em Que Estava Transferido o mulher Grávida com seu
crianças/ como, o Que Estava recebido por o Diretor do Serviço Prisão Federal (Resolução D.N.
Não. 453/2009). Colaborou com o equipe editorial de o Recomendação VI/2016 em Direitos de o
mulher privado o liberdade - Gênero em contextos de confinamento, adotado por o Sistema de
Coordenação e Rastreio de Controle Unidades Judiciárias Prisão. Atualmente, o Comissão Integra
o Tabela de Trabalho Mulher Privado de dele Liberdade, convocada por o INAM (com o apoio de
o Aquisição Penitenciária de o Nação) em o moldura do Plano Nacional Ação durante o
Prevenção, Assiduidade e Erradicação de o Violência contra o Mulher (2017-2019). A dele Hora
em o estrutura de Um Habeas Corpus em favor de mulher Trans Presose Implementado uma
Tabela de Diálogo com o Serviço Prisão Federal e isso instituição um raiz de o Isso Adotado o
"Guiar de procedimento de 'Todo médico ' e 'Controle e registro de pessoas trans em o âmbito do
serviço central alcaidías", que Constituído Um Legal avanço em o matéria por ser um regulamento
Pioneiro em o negócio Prisão para povo Históricomente discriminado e maltratado por dele
identidade e expressão de gênero.
55 Vale a pena mencionar contribuições para o Relatoria envelope Direitos de o Pessoas LGBTI de o
Comissão Interamericano Direitos Humanos (CIDH) para o equipe editorial do primeiro relatório
regional sobreBre violência e impunidade contra o Pessoas LGBTI; para o Comitê de Direitos
Humanos de Nações Unidos, para o discussão de um Novo recomendação geral sobre o Atinge do
Direita um o vida e para o apresentação de Um relatório alternativo em o Marco do quinto
relatório periódico do Estado argentino; para o Comitê em o Eliminação de o Discriminação
contra o Mulher, com razão para o atualização de o Recomendação General Nº 19, em Violência
gênero; Para o Relatora Especial sobre o Violencia contra o Mulher, suas causas e resultado, em
virtude de dele visita ao país; Para o CIDH, com relação para formas de discriminação Que
Limitado um o mulher o acesso para o seu direitos Económico Social e Culturalentre outro.
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Morte de mulher por razões de gênero
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Morte de mulher por razões de gênero
Além dos desafios que surgem aqui e que emergem das informações
pesquisadas, não pode deixar de ser destacado que o assunto está na ordem
do dia e que nos últimos anos muito trabalho tem sido feito sobre isso.
De mãos dadas com isso, tem sido feito um trabalho para formar
funcionários que devem se especializar na área, mas também na
conscientização dos titulares da lei. e a sociedade em geral. Neste
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PARTE DOIS Experiências
nacionais
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Argentina
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Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as
Mulheres (CEDAW).
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Condenatório Dever encontrar Empresas. b. O extinção de o ação pena criminal para a causa de
morte, faia foi declarado por autoridade judicial competente. c. A causa de morte por violência
intrafamilial e/ou gênero, faia foi determinado por autoridade judicial competente. Tambémentre
outro Questões, em dele Artigo 3º Designa Que o reparação econômico em favor de o
Destinatários Ser Retroativo um o data de o Comissãon do crime que o Origina quando isso é faia
Produzido com Posteriority um o sanção de o Lei Nº 27.452 e isso, para o Suposições em onde o
comissão do crime que Origina o reparação económico faia Produzido com anterioridade um o
sanção de la Lei Nº 27.452, dele aplicação Ser Retroativo um o data de o Promulgação.
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• Acompanhamento do caso.
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Acompanhamento do caso
A Equipe de Monitoramento reforça o trabalho realizado pela equipe de
profissionais nas intervenções, bem como os chamados feitos para as duas
linhas do Programa e que não geraram deslocamentos do equipamento
móvel. Colabora no processo de sustentação das denúncias feitas,
complementa o trabalho de acompanhamento jurídico e busca otimizar o
acesso a recursos inter-institucionais para as vítimas familiar violência,
nos níveis de contenção, assistência, prevenção e promoção do problema
da violência.
Acompanhamento legal
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Morte de mulher por razões de gênero
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Eleerte de mulher por razões de gênero
Conclusão
As políticas públicas mencionadas acima buscam responder, em
particular, a grupos que historicamente sofrem violações de seus direitos,
como mulheres vítimas de violência de gênero; mas também, inclusive,
inclusive, incluindo para aqueles que se afastam do tema hegemônico do
cis-hetero-patriarcado, como pessoas LGBT+, adultos e idosos, crianças
e adolescentes, pessoas com deficiência. Esses grupos sofrem violência que
também se baseia em seu gênero, expressão de gênero, bem como idade,
presençade deficiências,entre outras características que, do ponto de vista
interseccional, podemos identificar relacionadas ao hegemonia cultural
mantida por cisgênero, heteros exuais, brancos, adultos de meia-idade,
sem deficiência e com status socioeconômico médio e/ou elevado. Dar-lhes
uma voz, fornecer serviços estatais de qualidade que respeitem os direitos
humanos das pessoas, entendendo a complexidade da sistemática
desigualdad no que vivem, além de treinar comunidades para intervir e
fortalecer os laços na defesa dos direitos humanos, é fundamental pensar em
um Estado que cumpra seus deveres .
58
Brasil
Introdução
A discriminação e a violência contra a mulher,evidenciadas por suas
diversas formas de expressão e pela complexidade em seu confronto, são
consideradas uma das principais e cruéis formas de violação da dignidade. e
dos ecoshumanos. A República do Brasil vem construindo, ao longo de
quase duas décadas, leis, ações transversais e intersetoriais, formulação de
políticas e diretrizes públicas, de acordo com a extensão territorial do país
e a diásdia de sua cultura, com o objetivo de obter mais eficiência, eficácia
e eficácia nos resultados de suas políticas de servir e alcançar todas as
mulheres .
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• Abrigos (92);
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Pensamento Final
Todos os países que afirmam ser um Estado democrático com base no
Estado de Direito e estão comprometidos em promover a segurança e o
bem-estar de todos os seus cidadãos e erradicar todas as formas de
discriminação e violência Contra as mulheres, não pode deixar
de levar em conta a desigualdade histórica, social e legal à qual as mulheres
foram e ainda estão submetidas.
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Experiência paraguaia no
combate à violência de gênero,
especialmente feminicídio*
Introdução
A violência de gênero deve-se às relações de poder assimétricas,
que estão assumindo um aspecto cada vez mais sério em torno do
chamado"Ciclo da Violência", do qual o autor Leonor Walker nos fala.
76
Morte de mulher por razões de gênero
de Gênero do
(RAADH), para Silvia Beatriz López Safi, Secretária Executiva da Secretaria
do Supremo Tribunal Federal.
Judiciário, no âmbito
as características e procedimentos devem ser descritos neste artigo, no que
diz respeito à República do Paraguai.
e especialmente feminicídio
Embora na doutrina o feminicídio seja distinguido, como o homicídio
ou assassinato do mujer pelo simples fato de pertencer ao sexo feminino,
a partir da expressão feminicídio,como o conjunto de feminicídios, em
situação de inatividade absoluta ou patente dos Estados para a prevenção,
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Tipificação do feminicídio
Qualquer um que mate uma mulher por seu status como tal e sob
qualquer uma das seguintes circunstânciasserápunido com privação
de liberdade de dez a trinta anos quando:
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Estatística71
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84 O Ibid.
85 O Ibid.
|2018 73
Casa para mulheres em situação de violência "Mercedes Sandoval"
Meu Mulheres Crianças Psicológico Legal Social Educacional
protegidas abrigadas
Janeiro 3 3 13 5 43 18
73 Ibid.
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74 Ibid.
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Uruguai
Introdução
Desde o fim da ditadura em 1985 e como em toda a América Latina,
também no Uruguai os movimentos feministas e femininos estavam se
tornando visíveis e colocando o fenômeno da violência em relação ao
mulheres e meninas na agenda política,como uma das demandas mais
importantes. Eles mostraram que a violência que afetou excessivamente
as mulheres e ocorreu dentro dos domicílios não deve mais ser considerada
um assunto privado e que o Estado Tive que assumir sua responsabilidade
através da promulgação de leis e da concepção e implementação de políticas
públicas e planos de ação que colocariam um fim a essa situação.
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O artigo 3º estipula que: "Toda mulher tem direito a uma vida livre de
violência,tanto nas esferas pública quanto privada".
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Morte de mulher por razões de gênero
Sua contribuição mais importante foi mostrar uma linha de base a nível
nacional sobre a importância do fenômeno dessa violência e suas
características. Foram obtidos dados de que o país não possuía e forneceu
insumos para a elaboração de indicadores para políticas públicas de
prevenção, punição e erradicação da violência com base em gênero.
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Outras fontes
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Procuradoria Geral
Ministério do Interior
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80 Verhttp://www.sistemadecuidados.gub.ue/18258/national-advisory-council-of-struggle-against-
domestic-violence
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Este Conselho elaborou o Plano de Ação 2016-2019 "Para uma vida livre
da violência de gênero com uma perspectiva geracional".
81 Ver: https://www.inau.gub.uy/conapees
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Aqueles que representam agências estaduais devem ser das mais altas
hierarquias.
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Linhas de ação
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Uma ação que tem sido uma boa prática para o combate à violência de
gênero. Uso de tecnologias de presença de pessoas e verificação de
localização
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Para sua imposição, o Tribunal deve levar em conta indicadores que por
si só apresentam uma situação de alto risco, tais como:
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Operação
Esses dispositivos são obrigatoriamente colocados em agressores e
vítimas de violência doméstica. Uma vez ordenada a medida de seu uso,
o Tribunal deve informar o Centro de Monitoramento do Ministério do
Interior para que a medida entre em vigor. O agressor permaneceàdisposição
da Corte até sua colocação. Uma vez que o dispositivo seja colocado, o
Protocolo de Gerenciamento do Centro de Monitoramento deve ser seguido.
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Morte de mulher por razões de gênero
Pensamentos Finais
A promulgação da Lei nº 19.580 sobre violência de gênero contra a
mulher tem sido um avanço importante, a fim de abordar esse problema em
sua totalidade e fazê-lo, por sua vez, com respostas abrangentes. Para
sua efetiva implementação, será necessário um orçamento proporcional, que
ainda não está definido.
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PARTE TRÊS Avanços e desafios
para as políticas públicas
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Considerações Finais
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primeira etapa do processo de integração regional do MERCOSUL (1998),
em análise. que era desejável " estabelecer um escopo para análise da
situação das mulheres no que diz respeito à legislação vigente nos Estados
Partes do MERCOSUL, no que diz respeito ao conceito de igualdade de
oportunidades"84. O trabalho articulado possibilitou consolidar a importância
da perspectiva de gênero no MERCOSUL, como elemento essencial para
aprofundar a democracia, eliminar as desigualdades de gênero e a
discriminação contra mulheres. Acompanhou também um processo de
fortalecimento dos mecanismos institucionais nacionais dos Estados partidos.
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Progresso e desafios
Em termos de institucionalidade,regulamentos e políticas públicas,
Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai alcançaram avanços relevantes no
tema deste estudo. Deve-se notar que todos os quatro países ratificaram tanto
a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
contra as Mulheres quanto a Convenção de Belém do Pará. Além disso, os
países do MERCOSUR têm participado ativamente da elaboração do
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Bibliografia
Parte Um
Argentina, Defensoría General de la Nación, Informe 2016: Servicios de
Asesoría y Patrocinio Gratuitas a Víctimas de Violencia de Género
Comisión sobre Temáticas de Género, Defensoría General de la
Nación, Buenos Aires, 2016. Disponível em:
https://www.mpd.gov.ar/pdf/ Report%202016.pdf.
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Parte Dois
Argentina
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Brasil
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Brasil, Lei No. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir
a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o
do Art. 226 da Brasil, Lei No. 13.104, de 09 de março de 2015.
Altera o Art. 121 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940
- Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância
qualificadora do crime de homicídio, e o Art. 1o da Lei No. 8.072, de
25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes
hediondos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 10 de
março de 2015. Disponivel em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13104
. htm , acesso: 02 setembro 2018.
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Morte de eleteu por razões de gênero
Paraguai
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Morte de mulher por razões de gênero
Uruguai
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Morte de eleteu por razões de gênero
http://www.ine.gub.uy/documents/10181/35289/analisispais. pdf/
cc0282ef-2011-4ed8-a3ff-32372d31e690
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Morte de eleteu por razões de gênero
Parte Três
Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), Acesso à Justiça
para Mulheres Vítimas de Violência nas Américas,OAS/Ser.L/V/II.
Doc. 68, 20 de janeiro de 2007, para. 296.
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Este livro representa um esforço de coordenação regional,
de construir um discurso além das barreiras
nacional. O resultado deste trabalho permite verificar
a existência de diferentes nuances e olhares locais, mas
também confirma o compromisso dos diferentes países
com a implementação de políticas públicas de prevenção,
punir e erradicar a violência contra as mulheres e, em
em particular, a morte por gênero na região.