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Manutencao Industrial
Manutencao Industrial
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Sumário
1. Manutenção......................................................................................2
Atividade-1..........................................................................................15
2. Tipos de Manutenções....................................................................16
Atividade-2............................................................................................44
3.TPM (Manutenção Produtiva Total)..................................................45
Atividade-3...........................................................................................51
4. Administração de manutenção........................................................52
4.3 Backlog..........................................................................................53
Atividade-4...........................................................................................56
1
Referências Bibliográficas....................................................................64
1. Manutenção
Analogia
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Tabela 1.1: Analogia saúde humana x máquinas
Terminologia:
Evolução da manutenção:
I Revolução Industrial
II Revolução Industrial
II Guerra Mundial
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Após a II Guerra Mundial
Artesanato
I Revolução Industrial:
Máquina a vapor
Novas máquinas
Mantenedor mecânico
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Carro a Vapor - 1814
II Revolução Industrial
I Guerra Mundial
Mantenedor eletricista
Quebra-concerta
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II Guerra Mundial
Produção em série
Melhoria da qualidade
Produção x custos
Consumo alto
Predizer a falha
Diversas especialidades
TO
Fórmula: MTBF = X
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Onde:
X = número de falhas
TR
Fórmula: MTTR = X
Onde:
MTBF . 100
D =MTBF + MTTR
D= %
Exemplo:
Solução:
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TO = 2 000h - 80h = 1920h
X=5
TR = 80h
1920 h
MTBF = 5 = 384h
80 h
MTTR = 5 = 16h
384h . 100
D = 384 h + 16h = 96%
Escalas de prioridades
Emergencial (1)
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Urgente (2)
O atendimento deve ser feito o mais breve possível, antes de se tornar uma
emergência. É o caso de a produção ser reduzida ou estar ameaçada de parar
em pouco tempo ou, ainda, o perigo de ocorrer condição insegura de trabalho.
Necessária (3)
O atendimento pode ser adiado por alguns dias, porém não deve ser adiado
mais que uma semana.
Rotineira (4)
O atendimento pode ser adiado por algumas semanas, mas não deve ser
omitido.
Prorrogável (5)
Código de prioridades
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Usa-se a escala de prioridades já definida no início desta unidade, a
saber:
1.Condições da produção:
a. Parou totalmente.
c. Parou parcialmente.
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O emitente da requisição deve assinalar apenas uma operação em cada
item. Se a resposta para o item 1 for a ou b e para o item 2 for c ou d,
caracteriza-se a situação como prioridade (1); com outras respostas
caracteriza-se a situação como prioridade (2).
Códigos:
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Códigos
Z- Desgaste anormal
X- Acidentes
W- Desgaste normal
V- Erros de operação
R- Erros de projeto
P- Problemas de lubrificação
Evolução da manutenção
Faz tudo
Operador Mantenedor
Mecanico Eletricista
Sistema de Organização
Centralizada
Descentralizada
Mista
Terceirizada
Centralizada
Definição:
Facilidades
Menor efetivo
Dificuldades
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Descentralizada
Definição
Facilidade
Dificuldades
Misto
Definição:
Terceirizado
Definição:
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Facilidades
Dificuldades
Atividade – 1
1) O que é manutenção?
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6) Um CLP esteve em trabalho 20 000h em um ano e teve 50 intervenções
de manutenção com duração total de 400 horas. Qual a disponibilidade
do CLP no ano?
10) Uma redutora esteve em trabalho por 5000h em um ano e teve 100
intervenções de manutenção com total de 1800h. Qual a disponibilidade
da redutora no ano?
2. Tipos de Manutenções
Manutenção Corretiva;
Manutenção Preventiva;
Manutenção Preditiva.
Definição:
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especial para as produções em série, ou instalações de funcionamento
contínuo, nesses casos os prejuízos causados pelas imprevisibilidades são
catastróficas e a situação da empresa fica fora de controle.
Vida Útil
Parada de Emergência
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Gráfico. Parada de emergência.
Tipos de Ações
Paliativa – reparo provisório até uma parada maior (Ex: soldar uma estrutura)
Melhorativa – reparo com alteração aumentando a eficiência (Ex: trocar de um
componente por outro de maior resistência)
Ação Curativa
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Gráfico. Representando a ação curativa após a falha.
Ação Paliativa
Ação Melhorativa
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Gráfico. Representando a ação melhorativa após a falha.
Classes
Não planejada
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Gráficos. Representando uma ação após a quebra.
Planejada
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Quando devemos optar?
Não existem ações preventivas que podem ser tomadas para evitar a
ocorrência de falha no equipamento.
As ações preventivas são tecnicamente inevitáveis.
Falhas
Condições extremas
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Desdobramentos da curva da “banheira”
Perfil A
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É a própria “Curva da Banheira”. Representam 4% das falhas. Típicas de
fadiga ou corrosão.
Perfil B
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Perfil C
Perfil D
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Perfil E
Perfil de falhas aleatórias. Não é possível detectar nenhum tipo de vida que
vise à programação de restaurações. Representam 14% das falhas. Típicas de
equipamentos hidráulicos e eletrônicos.
Perfil F
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Curva Potencial – Funcional
5W 2H
5W 1H
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Método dos “POR QUÊS”
Diferenças
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Manutenção preventiva é todo o serviço de manutenção realizado em
equipamentos que não estejam sob falha, ou seja, que estejam em condições
operacionais normais ou com defeito.
Objetivos
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Evitar que a degeneração atinja níveis elevados, e que seu reparo seja anti-
econômico;
deverá ser aplicada com maior rigor, ou seja: máquinas deficientes X máquinas
eficientes; abastecimento deficiente X abastecimento otimizado.
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primeiro passo, deverá estar voltada para os equipamentos antipoluição, ou
seja, equipamentos sem acompanhamento X equipamentos revisados;
· redução de custos;
· qualidade do produto;
· aumento de produção;
· aumento de custos;
· diminuição de produção;
Vantagens:
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Desvantagens:
• Formação de arquivos.
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Gráfico. Manutenção preventiva.
Base do Processo
Inspeção
Planejamento
Programação
Execução
Controle
Inspeção – significa: saber ver, saber avaliar, saber decidir, e isto depende de
conhecimentos do equipamento, formação técnica básica, treinamento
específico, da sensibilidade do homem, de sua interação com a máquina, sobre
tudo a determinação de resolver os problemas detectados e eminentes.
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Tipos de Ações
Métodos de Inspeção
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Imagem. Exemplos de métodos de inspeção.
Planos de Manutenção
Plano de Inspeção
Plano de Troca
Plano de Revisão
Plano de Lubrificação
Elaboração
Plano de Inspeção
Item a inspecionar;
Periodicidade;
Duração;
Variável;
Método;
Padrão de inspeção.
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Imagem. Planejamento e Programação.
• Por estatística:
• Por sintomas:
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Coletar, analisar e interpretar sintomas referentes a defeitos e falhas de
equipamentos e sistemas.
Vantagens do PCM
O que fazer?
Aumentando a produtividade.
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Uma seção de PCM deve trabalhar para que as rotinas de manutenção
sejam documentadas, sejam padronizadas e a apuração de resultados para
todas as equipes seja feita de modo idêntico e sistemático.
Uma seção de PCM deve estar a par das metas da manutenção, deve
possuir um leque de indicadores para poder medir o desempenho dos
executantes e medir o seu próprio desempenho (da seção PCM), comparar o
desempenho da equipe com as metas preestabelecidas.
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· Determinar, antecipadamente, a necessidade de serviços de manutenção
de produção;
Por meio desses objetivos, pode-se deduzir que eles estão direcionados a
· pressão;
· temperatura;
· desempenho;
· aceleração.
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indicar, com antecedência, eventuais defeitos ou falhas nas máquinas e
equipamentos.
Diagnóstico
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Se captadores de vibrações forem colocados em pontos definidos da
máquina, eles captarão as vibrações recebidas por toda a estrutura. O registro
· Rolamentos deteriorados;
· Engrenagens defeituosas;
· Acoplamentos desalinhados;
· Rotores desbalanceados;
· Vínculos desajustados;
· Eixos deformados;
· Lubrificação deficiente;
· Falta de rigidez;
· Problemas aerodinâmicos;
· Problemas hidráulicos;
· Cavitação.
vibrações, dos mais simples aos mais complexos; dos portáteis – que podem
ser transportados manualmente de um lado para outro – até aqueles que são
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Os objetivos da análise dos óleos são dois: economizar lubrificantes e
sanar os defeitos.
partículas sólidas que ficam misturadas com os óleos. Tais partículas sólidas
são geradas pelo atrito dinâmico entre peças em contato.
· Índice de acidez;
· Índice de alcalinidade;
· Ponto de fulgor;
· Ponto de congelamento.
· Partículas metálicas;
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· Água.
máquinas e equipamentos.
· Holografia;
· Estroboscopia;
· Molde e impressão.
Análise estrutural
· Ultra-sonografia;
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· Radiografia (raios X);
· Ecografia;
· Correntes de Foucault;
fatores:
· Número de máquinas a serem controladas;
gerenciamento;
· Diminuição dos custos nos reparos;
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· Limitação da quantidade de peças de reposição;
· Melhoria da segurança;
Atividade - 2
1) Quais os 3 tipos de manutenções?
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4) Explique sobre Inspeção e Planejamento.
3. TPM
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MAINTENANCE (manutenção)- respeito pelo equipamento, manutenção
autônoma.
Objetivos:
Benefícios:
Qualidade;
Aprender a melhorar a eficiência dos equipamentos;
Preventiva: periódica;
Previsão da manutenção;
Manutenção preventiva;
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+ manutenção com melhorias;
+ prevenção da manutenção;
Atividades da TPM
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Pontos fortes da TPM
Começa no chão de fábrica;
Efeitos tangíveis
Poluição: zero;
Efeitos intangíveis:
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Controle totalmente autônomo, ou seja , manutenção autônoma dos
equipamentos;
8 pilares da tpm:
Melhorias individualizadas
Manutenção autonôma
Manutenção planejada
Educação e treinamento
Controle inicial ( Planejamento da Manutenção)
Manutenção da qualidade
Perdas crônicas
Rachaduras;
Corrosão;
Desgaste;
Atritos;
Ruído;
Folgas;
Vibrações;
Vazamentos;
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Temperatura;
Estragos.
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Implementação da TPM
Preparações:
– 1- Declaração do president;
Início:
Aplicação continua:
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Atividade - 3
1) Explique o que é TPM (Manutenção Produtiva Total).
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4. Administração da Manutenção
Custos de manutenção
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Pessoal: Despesas com salários e prêmios (diretos), encargos sociais e
benefícios concedidos pela empresa (indiretos), e gastos com aperfeiçoamento
do efetivo.
4.3 Backlog
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Backlog é o tempo que uma equipe de manutenção deve trabalhar
para concluir todos os serviços pendentes, com toda a sua força de trabalho, e
se não forem adicionadas novas pendências durante a execução dos serviços
até então registrados e pendentes em posse da equipe de planejamento e
controle da manutenção.
∑ HH em carteira
Backlog= ∑ HH em instalado
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equipamento, e limitar o estoque apenas ao necessário, sendo o mais
econômico possível.
b) Custo do material;
De risco extremo: Materiais que são vitais para o processo têm difícil
aquisição e não existe forma de buscar alternativas internas.
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Haverá também, por parte da Engenharia, a critica o que concerne à
previsibilidade do item, classificando-o em Previsível ou Imprevisível.
Atividade - 4
1) Qual a importância do custo do ciclo de vida de um equipamento?
2) O que é Backlog?
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5. Diagramas COM e PERT
Não seria uma tarefa fácil, por envolver cerca de 250 empreiteiras e 9.000
subempreiteiras. Também era fenomenal a quantidade de fornecedores, bem
como o número de itens distintos a serem fabricados, que chegava à casa dos
70.000.
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Na mesma década, em 1957, a empresa norte-americana E.I. Dupont de
Nermours criou, em parceria com a Remington Rand Division do grupo Sperry
Rand Corporation, ométodo conhecido como CPM – Critical Path Method
(Método do Caminho Crítico), cujo objetivo era realizar as paradas de
manutenção, no menor prazo, e com uma utilização de recursos (HH,
ferremental e materiais), em um patamar constante.
Cálculos de Datas
60
Exemplo:
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Se a atividade B leva dois dias para ser executada, e o evento 20
está amarrado ao seu término, logo ele só ocorrerá ao final do segundo dia.
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Segundo a ABNT a data mais tarde do evento ( abreviatura T t ) é a
maior data em que o evento pode ocorrer, sem atrasar a conclusão do
empreendimento.
E o evento 60?
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Caminho crítico
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Assim sendo, justifica-se a determinação desse caminho na rede,
onde exercemos mais controle e concentração de recursos para evitar
atrasos ou até mesmo para acelerarmos um projeto.
Representações
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Referencias Bibliográficas
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