Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Luiza Bottino
1
Pessoas e Equipamentos
?
2
Qualificação de uma pessoa
Você tem os requisitos a
serem atendidos e pensa
nela para o presente e
para o futuro...
3
Como você qualifica os seus
sistemas e processos
4
1) Qual é a missão do laboratório clínico?
5
Especificação da qualidade
6
Gestão da Qualidade no Laboratório Clínico
Melhoria da
Qualidade
Boas Práticas
de
Laboratório
8
Especificações da Qualidade
9
Especificar exige saber os Conceitos Fundamentais!
10
Especificar exige saber os Conceitos Fundamentais!
11
Aplicações nos Laboratórios Clínicos
Solicitação médica ou
do mercado
Seleção do método
Especificação
da Qualidade
Avaliação de desempenho
(validação analítica)
Desenho do sistema de
qualidade
Solicitação Resultado
médica Laboratorial
12
Bases para a sua determinação
13
Bases para a sua determinação (Objetivos clínicos específicos)
14
Bases para a sua determinação
Variação Biológica
ET < ES + 1,65EA
CV do sistema
analítico A
Resultado esperado
(média no EP)
Limite de um provedor
baseado no CV mediano.
CV do sistema
analítico B
17
Cuidados para a sua determinação
DP grupo comparativo
EA = ¼ ET
Es = ½ ET
18
Cuidados para a sua determinação
Albuquerque C.; Doellinger R.; Biasoli V. Análise do erro sistemático obtido para imunoglobulinas em ensaio de
proficiência frente a critérios definidos por variação biológica. Pôster – 43ºCBPC/ML – 2009.
19
Análise e Interpretação
Cenários
Desempenho aquém:
20
Análise e Interpretação
Cenários
Desempenho além:
21
Quais as suas práticas?
23
Mitos e Verdades
Dificilmente...
24
Ferramentas que devem ser utilizadas
pelos laboratórios:
Ensaio de Não basta só utiliza-las.
Proficiência
Elas precisam ser úteis
para o seu laboratório.
Controle Interno
Indicadores
Laboratoriais
Calibração de
Instrumentos
Educação
Continuada
Validação e
Verificação de
Processos
25
Onde essas ferramentas se encaixam?
26
Fase
Analítica
Serviços
Pré-Analítica
Pós-Analítica
Educação
Continuada
Indicadores
Laboratoriais
Calibração de
Instrumentos
Laboratório
Validação e
Verificação
de Processos
Seleção, Qualificação, Validação, equiparação...
Ensaio de
Proficiência
e controle
Controle
Monitoração
Interno
27
Educação Continuada
Para começar
• Artigos
• Casos Digitalizados
• Curso prático RDC 302
• Encontro Online
• Manuais/ Livros
• Questionários Ilustrados
28
Educação Continuada
Cursos, Palestras e
Materiais Didáticos
29
Educação Continuada
Casos Digitalizados
30
Calibração, Qualificação e Validação de
Instrumentos
Centrífuga
Dispensador
Autoclave
Micropipeta
Vidraria volumétrica
Balança
Estufa
31
Validação e Verificação de Processos
34
Validação e Verificação de Processos
35
Validação e Verificação de Processos
• Prioridade na validação
• Concordância entre
resultados de medidas
independentes, obtidos sob
condições estipuladas.
37
Validação e Verificação de Processos
Precisão
38
Validação e Verificação de Processos
Precisão
Diferentes modelos
39
Validação e Verificação de Processos
Precisão
40
Validação e Verificação de Processos
Precisão
coeficiente de variação
apresentado (4,2%) é menor
que a especificação definida
(7,1%), portanto a precisão
encontra-se dentro do limite
proposto.
41
Validação e Verificação de Processos
Exatidão
42
Validação e Verificação de Processos
Exatidão
43
Validação e Verificação de Processos
Verificação da Linearidade e Calibração
Capacidade do método de gerar resultados linearmente
proporcionais à concentração do analito.
Mínimo: 6 em 6 meses 44
Validação e Verificação de Processos
Verificação da Linearidade e
Calibração
45
Validação e Verificação de Processos
Verificação da Linearidade e Calibração
46
Validação e Verificação de Processos
Verificação da Linearidade e Calibração
Caso Real - Colesterol
http://www.controllab.com.br/qualifique/pop_ed46_experiencia_compartilhada.htm
Validação e Verificação de Processos
Carreamento
Mínimo: 1x ano
48
Validação e Verificação de Processos
Carreamento
49
Validação e Verificação de Processos
Recuperação
50
Validação e Verificação de Processos
Recuperação
52
Validação e Verificação de Processos
Sensibilidade e Especificidade
53
Validação e Verificação de Processos
Comparação entre microscopistas
TABELA DE RÜMKE
ESTATÍSTICA DE CHAUVENET
ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE (R&R)
ESTATÍSTICA KAPPA
54
Validação e Verificação de Processos
Validação lote a lote / remessa
55
Validação e Verificação de Processos
Painel de Performance
• Amostras de doador
56
Painel de Performance
57
Indicadores Laboratoriais Analíticos
58
Indicadores Laboratoriais Analíticos
59
Vamos monitorar e controlar nossas rotinas
conforme especificação?
Ensaio de Proficiência
Controle Interno
60
Ensaio de Proficiência
61
Obrigações do Provedor
Ter itens homogêneos e estáveis;
Variar as concentrações;
Estar disponível para diferentes tipos de matrizes;
Múltiplos itens por rodada;
Grupos dignos de comparação;
Ensaio de Proficiência
Permanentes
Princípio
Fatores
analítico, Implantação e
EP
método e instruções
equipamento
Rastreabilidade
Linearidade Comutabilidade Erro
Especificidade sistemático
Limite detecção Tendência
Robustez método
Fabricante Contaminação
Sensibilidade Calibração
Interferência 63
Ensaio de Proficiência
64
Ensaio de Proficiência
65
Ensaio de Proficiência
Exemplo do dia a dia: Fósforo na BQ x UD
Bioquímica Urina
+1,0 +1,0
+0,5 +0,5
ID 0 ID 0
-0,5 -0,5
-1,0 -1,0
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Rodada Rodada
66
Ensaio de Proficiência
Variar as
concentrações
Matriz específica
Variar as concentrações
Análises gráficas
67
Ensaio de Proficiência
+1,0
+0,5
ID 0
+1,0
+0,5
ID 0
-0,5
-1,0
1º 2º 3º 4º
Rodada
69
Ensaio de Proficiência
Avaliar o grupo de comparação
70
Ensaio de Proficiência
Análise e Interpretação
+0,5
Quando relacionar
0 ao dado de CI.
Quando trabalhar
-0,5 com o ET e não o
ES.
-1,0 Quando ignorar
uma rodada EP.
72
Ensaio de Proficiência
Boas Práticas
Monitoração do ensaio de proficiência (ES)
1 2 3 4 Anual
+10%
Erro Sistemático (%)
+5%
-5%
-10%
Variáveis Variação da
Fatores
Variação de lotes
performance e erros
CI
regulares
Fabricante Laboratório
Variação lotes
Imprecisão intra e inter
estabilidade de calibrador e reagente corridas/diária
74
Controle Interno
75
Controle Interno
Tipos de Controles
76
Controle Interno
Estratégia e planejamento
O controle interno deve ter:
capacidade de detectar o erro
menor chance de falsas rejeições
77
Controle Interno
! Exemplo utilizado usualmente para dois níveis,
quando a estratégia não foi definida.
Controle Interno
Quais as suas práticas?
Responda as perguntas pensando em bioquímica
1. Que tipo de controle é utilizado na rotina?
(a) pool de paciente, (5%)
(b) controle comercial do reagente, (40%)
(c) controle comercial universal, (32%)
(d) mais de uma opção ou (22%)
(e) nenhum controle (0%)
2. Quantos níveis de controle são usados simultaneamente?
(a) Um nível, (2%)
(b) dois níveis, (84%)
(c) mais de dois níveis ou (14%)
81 participantes
79
(d) nenhum controle (0%)
Controle Interno
Quais as suas práticas?
3. Como referência (intervalo, média, desvio padrão etc) são usados:
(a) Comparação com os valores fornecidos na bula de controle, (33%)
(b) Comparação com valores obtidos internamente, (27%)
(c) CI usando valores da bula, (17%)
(d) CI com valores obtidos internamente ou (30%)
(e) CI com estudo gráfico (17%)
4. A aprovação/rejeição é feita com base:
(a) No intervalo apresentado na bula do controle, (19%)
(b) no intervalo calculado com a média e DP da bula do controle, (14%)
(c) no intervalo calculado com a média e DP do laboratório (obtido internamente), ou (19%)
(d) na média e DP do laboratório frente a regras múltiplas (Westgard). (49%)
81 participantes
80
Controle Interno
Estratégia e planejamento
81
Controle Interno
Estratégia e planejamento
82
Controle Interno
83
! A taxa de erro do processo (f)
Controle Interno
Estratégia e planejamento
(2) Baseada nos gráficos OPSpecs normalizados
84
Controle Interno: Estratégia planejamento
86
Controle Interno
Estratégia e planejamento
Estratégia baseada em seis sigma
87
Controle Interno
Estratégia e planejamento
! Planejar o controle interno é apenas o primeiro passo para
alcançar a qualidade do laboratório.
Metas de redução
da imprecisão e da inexatidão
Correta operação e
manutenção dos equipamentos
Aumentar a métrica sigma
Treinamento dos colaboradores
número menor de corridas
de controle
Redução de custo
Menos falsa rejeição
Contínuo aprimoramento do
desempenho do sistema analítico
maior poder de detecção de erro.
Controle Interno
89
“... Se o seu Controle de Qualidade está insatisfatório, não tema. Isto
significa que tem que melhorar muito e qualquer passo fará com que
seja melhor.
James O. Westgard
90
OBRIGADA !
serviços@controllab.com.br
www.controllab.com.br
Luiza Bottino
Gestão de Serviços
91
92
Slides extras
93
Controle Interno
Quais as suas práticas?
Responda as perguntas para nos ajudar a traçar uma estatística brasileira
sobre o conhecimento das estratégias apresentadas.
1. Você já conhecia as estratégias com base na especificação da
qualidade aqui apresentadas?
(a) Não conhecia (10,3%)
(b) Já tinha algum conhecimento (56,4%)
(c) Já conheço razoavelmente este tema (28,2%)
(d) Já domino este tema (5,1%)
2. Alguma destas estratégias já é adotada no seu laboratório?
(a) Ainda não foi implementado (33,3%)
(b) Está em fase de estudo para implementação (23,1%)
(c) Já está sendo implementado (28,2%)
(d) Já foi implementado e está em uso rotineiro (15,4%)
61 participantes
94
Validação: Análises Microbiológicas
Discos de Antibióticos
- Estocados em freezer
97
Cuidados para a sua determinação
a) Ainda não tenho uma ideia formada sobre onde poderei adotar
(7%)
b) Seleção de novos sistemas analíticos (34%)
c) Validação de processos (51%)
d) Avaliação de resultados de controle interno (51%)
e) Avaliação de resultados de ensaio de proficiência (37%)