Controle de Qualidade

Setor da Bioquímica Clínica

Curso: Docente:
Biomedicina Msc. Marcus Vinícius

Discentes:
Beatriz Silva, Brenda Reis , Gisele Barreto, Iasmin Lucena, Lara
Brasil , Leila e Marcia Duarte.
Controle de Qualidade

• Tem evoluído nos últimos anos

• Incluído na melhoria contínua da qualidade

• Os resultados produzidos tem que refletir, de forma

fidedigna e consistente,a situação clínica apresentada
pelos pacientes

• Satisfazer as necessidades de seus clientes

• Fases pré-analítica,analítica e pós-analítica

Elementos básicos do programa
de controle de qualidade:
• Qualidade da amostra
• Procedimentos operacionais padrão (POP’s)
• Garantia da qualidade técnica dos colaboradores
• Manutenção e registros do controle de qualidade
• Participação em programas externos de
monitoramento da qualidade
• Normas de segurança do laboratório
• Garantia de desempenho dos equipamentos
• Garantia de qualidade dos insumos laboratoriais
PADRONIZAÇÃO DAS TÉCNICAS
NO LABORATÓRIO CLÍNICO
FASE PRÉ-ANALÍTICA
• Identificação:
3 ETAPAS • Preparação
• Coleta da amostra
• Transporte

FASE ANALÍTICA
• Confiabilidade
• Praticidade

FASE PÓS-ANALÍTICA
• Cálculo dos resultados
• Analise de consistência dos resultados
• Liberação dos laudos
• Armazenamentos de material ou amostra do
paciente
• Transmissão e arquivamentos dos resultados
• Consultoria técnica
CONTROLE DAS
 

VARIÁVEIS ANALÍTICAS
Todo laboratório deve estabelecer e manter um sistema próprio de
melhoria da qualidade.

CONTROLE INTERNO DE QUALIDADE

• Monitoramento do processo analítico pela análise
das amostras-controle, com registro dos
resultados obtidos e análise dos dados.

• Definição dos critérios de aceitação dos

resultados por tipo de analito e de acordo com a
metodologia utilizada.

• Liberação ou rejeição das análises após avaliação

dos resultados das amostras-controle
O estabelecimento de Controle Interno da
Qualidade deve contar com:
• Manual da qualidade e a respectiva documentação da qualidade completos
e atualizados.

• Instalações, equipamentos e instrumentos de medição de boa qualidade e

calibrados, além de manutenções periódicas.

• Reagentes elaborados com produtos químicos de boa procedência.

• Coleta, manipulação e conservação das amostras dos pacientes.

• Limpeza da vidraria com substâncias recomendadas evitando

contaminações.

• Existência de boas condições de trabalho.

As características de um bom sistema de
controle são:
• Fornecer informações sobre
exatidão e a precisão de cada
processo analítico.

• Sensibilidade para detectar

variações nas diversas fases de
cada processo analítico.

• Simples de implantar, manter e

interpretar.

• Comparar a performance de
métodos, técnicas,
equipamentos etc
Importante aliado do profissional de laboratório,
no controle interno da qualidade, para evidenciar o estado
do sistema analítico e ajudar a garantir a confiabilidade
dos resultados entregues
CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE

Categorias para avaliar resultados laboratoriais

BOM
Quando os resultados obtidos pelo laboratório estão
dentro da média mais ou menos um desvio-padrão

ACEITÁVEL
Quando a variabilidade laboratorial está dentro da
média mais ou menos dois desvios-padrão

INACEITÁVEL
Quando a variabilidade está fora da média mais ou
menos dois desvios-padrão.
CONTROLE DE QUALIDADE NA
UROANÁLISE

AS RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE COLETA DE

URINA NO LABORATÓRIO CLÍNICO

O laboratório deve fornecer as instruções por escrito e/ou

verbalmente para o preparo do paciente e a coleta do material

A coleta da urina deve ser realizada,

preferencialmente, no laboratório.
A urina de jato médio é o material de escolha para realizar o
exame, exceto quando for necessária a coleta com o auxílio do
coletor autoaderente
REFERÊNCIAS

CHAVES, Carla D. Controle de qualidade no laboratório de análises clínicas. J Bras

Patol Med Lab 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jbpml/v46n5/02.pdf.
Acesso em 31 de maio de 2016.
 
LOPES, Homero J.J. Garantia e controle da qualidade no laboratório clínico.
Assessoria técnico-científica da Gold Analisa Diagnóstico Ltda. Disponível em:
http://www.goldanalisa.com.br/arquivos/%7B8530AFBA-AE96-4413-90EE-9C929C896
B39%7D_Garantia_e_Controle_da_Qualidade_no_Laboratorio_Clinico[1].
pdf. Acesso em 31 de maio de 2016.
 
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações.
Caxias do Sul: EDUCS; 2009.
 
 
ANVISA - Agencia de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada, RDC n.
302, 2005. Disponível em: http://lacen.saude.sc.gov.br/arquivos/RES_302B.pdf.
Acesso em 2 de junho de 2016.