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Atendimento Pré-Hospitalar

Aluno (a): HEBERT WALLYSON DA SILVA COSTA Data: 30 /03 /2022

Atividade de Pesquisa NOTA:

INSTRUÇÕES:
 Esta Avaliação de pesquisa contém 15 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
 Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
o Nome / Data de entrega
 Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
 Ao terminar grave o arquivo com o nome Avaliação de Pesquisa 01 (nome do aluno).
 Envie o arquivo pelo sistema.

1)
Zona fria, Zona Morna e Zona Quente
Esta classifição determina quem entra nessa área, quais os equipamentos de proteção necessários
e quais atividades serão permitidas.
2)
É a avaliação primaria rápida que deve ser completada no máximo em 30 segundos, tendo por
objetivo avaliar as condições de risco de morte e o início precoce do suporte básico de vida, assim
como passar as informações sobre as vitimas para as ajudas externas a serem chamadas.
3)
Método sequencial para avaliar as vítima, em que são definidas as medidas específicas de avaliação
e as intervenções correspondentes a serem adotadas.
A – Abrir vias aéreas: com proteção da coluna cervical.
B – Respiração: ver, ouvir, sentir.
C – Circulação: verificar pulso carotídeo por dez segundos e controlar hemorragias externas .
D – Avaliar estado neurológico: nível de consciência.
E – Exposição da vítima: retirar vestimentas, sempre que possível cortar na costura; controlar o
ambiente, evitando a hipotermia e utilizar manta aluminizada.

4) Qual a -
de vida?
O suporte básico de vida (SBV) realizado por socorristas passa, a pártir de 2010, a não realizar a
ventilação artificial ( boca a boca) no resgate dispensado por equipes não médicas.

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5)
- proteger a vítima, removendo objetos que possam causar ferimento.
- afrouxar roupas que estejam no pescoço.
- lateralizar a cabeça da vítima para evitar a aspiração ( procedimento não recomendado em
suspeita de trauma raquimedular).
- não se oponha aos movimentos da vítima.
-não introduzir nenhum objeto na boca ou colocar algum objeto entre os dentes ou tentar segurar
a lingua da vitima; ao contrário do que se pensa, a vítima não enrola a lingua.
- ficar ao lado da vítima durante a crise convulsiva verificando respiração.
- registrar o tipo de crise ( parcial ou generalizada) e a duração da crise.
- orientar a vitima assim que ela despertar.
- não oferecer bebidas após a crisse.
- encaminhar para hospital mesmo que a vitima tenha se recuperado da crise.
6)
É uma técnica que deve ser empregada em hemorragias extenas, devendo ter uma sequência. O
socorrita deve usar EPIs, luvas, óculos e mascara para realizar a técnica.
- compressão direta sobre o ferimento com gazes: compressas cirúgicas estéreis.
Não deve ser romovida a primeira gaze do ferimento. Em caso de surgir sangue por cima da
primeira gaze, sempre colocar outra em cima e aplicar mais compressão.
- elevar membro: a elevação do membro diminui o fluxo sanguíneo, diminuindo o sangramento.
- compressão da artéria proximal: a compressão dos pontos arteriais determina a interrupção do
fluxo sanguíneo para a área irrigada por aquela artéria. Os pontos arteriais comumente utilizados
para interromper uma hemorragia são os correspondentes aos pulsos braquial, femoral, carotídeo
temporal e radial, mas qualquer pulso palpável pode ser utilizado para reduzir a hemorragia.
- torniquete: deve ser considerado como o ultimo recurso, quando as técnicas anteriores não
funcionarem, ou nos casos de amputação de extremidades com sangramento severo. Consiste
numa bandagem constritora colocada em torno de uma extremidade até que o fluxo sanguineo
pare por completo.
7) Para qual finalidade deve ser colocado o colar cervical e quais movimentos ele imobiliza?
O colar cervical imobiliza o movimento anteroposterior da vitima, devendo ser colocado em todas
as vitimas de trauma para imobilizar a região cervical e evitar o agravamento de eventuais lesões
8)
superiores e inferiores atingidos completamente?
- 9 % rosto 9 % costas
- 9 % tórax 9 % abdômen
- 9% abdômen 9% perna direita
- 9% perna direita 9% perna esquerda
- 9% perna esquerda 9% os dois braços
- 9% os dois braços, subtotal 45%
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- 1 % orgão genitais, total 55% frente
- subtotal 55%, 45% costas, 100%
Em crianças:
- Cabeça 18%
- Pernas 14% cada
- braços 9% cada
- troco costas 18 %
- total 100%
Não se considera a região genital.

9)
- irrigação abundante do olho 15 a 20 minutos com água potável de preferencia em lava-olhos.
Quanto maior o intervalo de tempo entre o acidente e a irrigação com água pior o prognóstico.
- a vitima deve ser orientada a afastar as pálpebras irrigando bem o globo ocular continuamente
com a água.
- não aplicar nenhum tipo de colirio, pois pode complicar a situação.
- irrigar os olhos com solução salina durante o transporte da vitima.
- encaminhar para avaliação oftalmológica.
10)
- ao chegar ao local do acidente, o socorrita precisa ser cauteloso e estar atento às condições de
segurança para não tornar-se uma segunda vítima e evitar outros acidentes.
- nesse momento, deve verificar as condições de segurança do cenário.
- desligar o sistema eletrico.
- não tocar no acidentado enquanto estiver submetido à corrente elétrica.
- realizar técnica A, B, C de avaliação à vitima.
- realizar massagem cardiaca externa se a vitima estiver em parada cardiorrespiratória.
- realizar procedimentos nas áreas de queimaduras.
- encaminhar a vitima para o hospital.
11)
O autorresgate em que o trabalhador é capacitado em treinamentos que o possibilitam escapar
com segurança de ambientes em que entrou em atmosfera IPVS.
O resgate externo que consiste na retirada da vitima em situação de emergência por uma pessoa
no exterior. Para facilitar a retirada de pessoas do interior de espaços confinados sem que a equipe
de resgate precise adentar no local, podem ser utilizados movimentadores individuais de pessoas,
atendendo aos principios dos primeiros socorros, desde que não prejudiquem a vítima.
Quando se torna necessária a enttrada do socorrista no espaço cofinado, um fator fundamental
para a sua segurança etá na comunicação, que permite monitorar a condição fisica e psicologica

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dos resgatistas, alertar sobre perigos e manter a coesão e o foco do grupo, podendo ser o
elemento chave para determinar o sucesso ou não da operação.
12) Qu
Para o resgate vertical devem ser utilizadas pranchas dos tipos basket, canoa ou sked.
Decida de maca com acompanhante
Esse tipo de técnica é empregado quando a vitima apresenta alguma gravidade e exige uma
assistência constante, ou o terreno do resgate for acidentado ou irregular e que não permita uma
descida livre da maca, tornando-se necessário o acompanhamento de um resgatista juntamente
com a maca.
Nessas condições, a descida da maca é efetuada utilizando duas cordas, sendo uma principal e uma
de segurança, ambas controlada de cima, por intregantes da equipe.
Tirolesa para resgate
A utilização de uma tirolesa em muitos casos é a única opção para uma operação de resgate.
Situações tipicas para sua utilização são evacuação de vitimas do alto de uma torre, caixa-d’água
ou qualquer tipo de edificação, cuja área imediatamente abaixo está obstruida, impedindo uma
evacuaçãona vertical. Nesse caso monta-se uma tirolesa inclinada até o chão ou ma horizontal até
uma edificação adjacente.
Certos cuidados para a montagem de uma tirolesa são fundamentais, como o correto
dimensionamento dos equipamentos e pontos de ancoragem, o adequado tensionamento das
cordas, o emprego de corda dupla e a utilização de cordas de tração e liberação da vitima.
Sistema de resgate com contra peso
Em situações com poucos resgatistas, em que se tenha de elevar uma vitima em condições de
acesso restrito, a utilização de próprio resgatista como contrapeso é uma opção bastante viável.
Basta que se monte na ancoragem superior uma polia com blocante, e nesta se passe uma corda,
da qual uma das extremidades se conecta à vitima, e na corda, após a polia, o resgatista se
posiciona, devidamente equipado para a ascensão em corda. Como o peso deste mais o auxilio de
outro componente do grupo, na parte superior, estará montado um sistema simples, porém
eficiente que possibilita a elevação da vitima( resgate técnico vertical).
13)
Quando o número de vitimas ultrapassa a capacidade da equipe noo local, é prioritário também o
estabelecimento de uma área de triagem e estabilização. O método de triagem mais utilizado é o
START (Simple Triage And Rapid Treatment) ou simples triagem e rápido tratamento.
No metodo START a avaliação da vitima se baseia na respiração, circulação e nível de consciência,
dividindo as vitimas em quatro prioridades, identificando-as através de cartões coloridos para
definir cada uma das prioridades. Essa identificação deve ser colocada em local bem visível.
14)
Plano de Auxílio Mútuo: o PAM entra em cena quando os recursos de combate ou de emergência
da empresa não são suficientes para o controle e passa ser necessário o auxílio de outra empresas.

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O PAM valoriza o trabalho em equipe com objetivos de minimizar os riscos à vida huma, os danos
materiais e os danos ao meio ambiente.
15)
É uma bomba de vácuo para aspirar o veneno do local da mordida.

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