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Resgate em
Espaço Confinado
RESGATE

Em caso de acidente, é necessário intervir rapidamente com a técnica mais adequada a cada situação.

Dicas e Informações Técnicas

Os cenários de resgate podem ser os mais diversos. Eles dependem do local, da situação em que a vítima se
encontra, do tipo de acesso ao local e dos recursos disponíveis.

Seguem diversas situações com as que os resgatistas podem se deparar e sugestões de acesso e resgate
possíveis.

SUSPENSÃO INERTE

Após uma queda de altura, a suspensão em um cinturão de segurança, ainda que ela seja de curta duração, pode
ocasionar danos fisiológicos graves na vítima.

Em caso de acidente, torna-se necessária uma intervenção rápida do resgatista, utilizando a técnica mais
adequada à situação em que a vítima se encontra.

SISTEMA DE PREVENÇÃO

Uma forma eficiente de minimizar o risco gerado por uma suspensão inerte e a utilização do Sistema Anti Trauma
Selfie.

Síndrome da Suspensão Inerte Por:

Dr. Oswaldo Alves Bastos Neto

No início da década de 1980, a Comissão Médica da Federação Francesa de Espeleologia participou da


investigação de alguns óbitos que ocorreram em situações peculiares. Na ocasião das investigações a causa das
mortes foi definida como decorrente da exaustão hipotérmica.

Em 1983 uma nova hipótese surgiu como origem dos óbitos relatados: Síndrome da Suspensão Inerte. No ano
seguinte teve lugar o primeiro teste controlado para verificar tal hipótese. Os dois primeiros sujeitos do teste
desfaleceram e apresentaram problemas potencialmente sérios, incluindo anormalidade da pressão arterial e
anormalidades de ritmo cardíaco, esta surgindo de forma abrupta em um período de 2 a 12 minutos e sem
comemorativos. Pelo resultado inicial destes testes, o experimento foi abortado, sendo considerado arriscado.
Por outro lado verificou-se que pessoas sadias, quando suspensas inertes em cintos de segurança, podiam
apresentar um quadro clínico característico, de rápida evolução e que caso não fosse tratado devidamente
poderia levar ao óbito, independente de outras causas. O tratamento desta anormalidade, aventado nesta ocasião,
seria a retirada da vítima da suspensão. Posteriormente o experimento foi retomado sob condições de controle
mais rigorosas. Procedeu-se o controle de pulso, pressão arterial, eletrocardiograma, eletroencefalograma e vários
controles sangüíneos. Equipamentos de reanimação foram colocados a disposição da equipe de teste.
Mesmo com todo este aparato, existia a possibilidade da retirada rápida da “vítima” de sua condição de
suspensão. O resultado destes testes corroboraram os achados do primeiro. O controle de pulso excluiu a
hipótese de compressão arterial por compressão pelo cinto. O mecanismo fisiopatológico foi descrito
inicialmente como uma anormalidade do sistema cárdio – circulatório ocasionando uma diminuição na pressão
arterial no sistema nervoso central, podendo ocasionar o óbito.

Estudos posteriores demonstraram outras peculiaridades. Os membros inferiores comportam cerca de 20% do
volume circulatório e sob circunstâncias normais o retorno deste volume ao coração é favorecido pelo sistema
valvular venoso e pelo mecanismo “vis a tergo”, ou popularmente bomba muscular. Uma pessoa em suspensão
inerte, independente do cinto utilizado, fica com este volume represado nos membros inferiores. Esta situação é
semelhante a um choque circulatório classe 2 (15 – 30%) e as reações fisiológicas posteriores tendem a agravar
o quadro, levando uma pessoa rapidamente à inconsciência. Além dos aspectos mencionados existem outros que
podem colaborar ou não com o processo:

a habilidade de movimentar os membros inferiores;


desidratação;
hipotermia;
choque;
fadiga;
estado de consciência e
grau de inclinação do corpo.

O quadro geral pode ser agravado com a síndrome compartimental resultante de trauma ou suspensão
prolongada. Tratamento médico de urgência nestas condições deve ser direcionado para a retirada do cinto,
hidratação, correção dos possíveis desvios metabólicos (geralmente acidose metabólica), manutenção da
perfusão renal e oxigenoterapia. Cabe lembrar que após suspensão prolongada o quadro também pode ser
superposto a fenômenos trombóticos.

O uso de calça militar anti-choque pode ser uma boa opção durante o transporte até a sala de emergência,
principalmente quando existir a necessidade de transporte na vertical, como nos resgates de espaço
confinado p. ex.. Sempre deve ser avaliada suas vantagens e desvantagens.
Por todo o exposto concluímos:
devemos reconhecer a existência de um entidade mórbida característica e potencialmente fatal
denominada Síndrome da Suspensão Inerte;
toda pessoa suspensa em um cinto de segurança pode apresentar tal quadro clínico, mesmo após
pequenos períodos. Em caso de quedas, acompanhadas ou não de traumas, o quadro pode agravar-se;
devemos evitar o transporte de vítimas na vertical, na medida do possível. A calça militar anti-choque é
altamente recomendável nesta situação, ressalvadas as condições clínicas que a contra-indicam;
toda pessoa efetuando atividades verticais, esportivas ou laborais, que possam predispor a suspensão
inerte deve ter a possibilidade de ser retirada rapidamente da situação em caso de anormalidade ou
acidente. Estas situações colocam sob suspeição a utilização exclusiva de trava quedas com únicos
sistemas de segurança, principalmente quando utilizados sem sistemas de absorção de impacto
(dissipadores de energia de impacto);
não deve ser permitida a atividade em meio vertical de qualquer pessoa portadora de anormalidade que
possa contribuir para o desenvolvimento do quadro, em especial as cardio-circulatórias;
deve ser incentivado o trabalho em equipe, evitando-se o trabalho solitário no meio vertical.
Quanto a que o acidentado deve ser retirado “devagar”??? Considerando o represamento venoso já citado, caso a
vítima seja retirada de forma abrupta será produzida uma sobrecarga em todo sistema circulatório que poderá
resultar em outros problemas como: edema pulmonar, infarto, AVC (acidente vascular cerebral), dependendo da
rapidez da retirada, da condição de saúde da vítima, etc.

Em casos de quedas em que podem estar sobrepostas patologias como esmagamento muscular e trombose, a
retirada abrupta pode, no primeiro caso produzir um retorno excessivo de mioglobina e potássio ao sistema
circulatório sendo estas responsáveis por lesão renal e alteração do ritmo cardíaco (dependendo da concentração
e condições pregressas da vítima), e no segundo caso migração do coágulo aos pulmões produzindo uma
trombose pulmonar, quadro este potencialmente fatal.

AUTO EVACUAÇÃO

Em locais onde o acesso principal possa ficar interditado por incêndio ou desabamento, as pessoas devem ter
condições de se evacuar rapidamente dos prédios.

Para isso devem ser disponibilizados kits de evacuação que podem ser portáteis ou ser instalados de forma
permanente nas estruturas. Quando não existe uma ancoragem identificada, as vítimas podem
utilizar sistemas com ganchos. Em ambos os casos, os usuários devem ser treinados regularmente, para evitar
o pânico quando o evento vir a acontecer.

RESGATE NO LOCAL
Antes de se iniciar um trabalho, a empresa deve estabelecer um Plano de Prevenção de Risco, identificando as
possíveis situações de risco. As proteções podem ser coletivas ou individuais e devem proteger ao trabalhador
durante a execução do trabalho.

Os trabalhadores devem estar protegidos contra quedas de altura ou com diferencia de nível. As proteções podem ser coletivas ou
individuais.
Em caso de acidente, a empresa deve ter previsto de antemão os sistemas de resgate para poder acessar a vítima e proceder a sua
remoção e evacuação.

Estas soluções se executam a partir de:

Kits de resgate prontos para ser utilizados, adaptados a várias situações e fáceis de utilizar.
Material individual para o trabalhador em altura. Esta solução requer que os operários possuam experiência
e treinamento adequados.

Em ambos os casos, os trabalhadores devem ser treinados regularmente para poder agir com rapidez no caso
de acidente.

RESGATE TÉCNICO

As equipes de resgate técnico devem ter condições de intervir com rapidez em qualquer situação e escolher a
forma de acesso à vítima que seja a mais eficaz e rápida possível, especialmente quando a situação é
particularmente difícil ou perigosa.

Seus integrantes devem ser pessoas formadas e treinadas de forma intensiva e devem atuar em qualquer
circunstância. Estes especialistas dominam perfeitamente todas as técnicas de progressão e de retenção com
cordas, incluindo situações muito complexas: evacuações por descenso, por ascensão, com tirolesa, etc.

Quando o acesso à vítima é fácil e com possibilidade de usar recursos motorizados, o material de resgate
poderá ser transportado com facilidade os equipamentos de resgate.
Nos casos de acesso mais difíceis, podem se utilizar técnicas de acesso por corda desde cima ou desde
baixo, com equipamentos mais leves polivalentes.
Outro recurso de acesso é o uso de um helicóptero, em casos em que o acesso a vítima seja muito
complicado ou de localização muito afastada.

EVACUAÇÃO POR DESCENSO

Por se tratar de um método de mais fácil execução, tem prioridade quando sua realização é possível. A
evacuação das vítimas se realiza para abaixo, ajudada pela ação da gravidade, conforme diferentes técnicas
em função das particularidades do local.

EVACUAÇÃO POR ASCENSÃO

A evacuação para cima às vezes precisa da implementação de técnicas especialmente complexas: subida
com guincho resgatador mecânico (por corda ou por cabo de aço), criação de um sistema de redução com
polias leves, técnicas de contrapeso, etc. A evacuação para cima é uma operação coletiva que precisa de uma
coordenação perfeita de todos os participantes.

EVACUAÇÃO MEDIANTE TIROLESA


Quando a evacuação da vítima é difícil devido às características do local (espaços urbanos, espaços
industriais, espaços confinados, barrancos, etc.), ou pela presença de obstáculos, a evacuação se realiza
mediante a técnica de tirolesa. Este sistema complexo somente pode ser utilizado por unidades de resgate
especialmente treinadas para garantir a viabilidade do equipamento e a escolha da técnica mais adequada
(tirolesa simples duplicada, com corda portadora e corda de backup; sistema teleférico, tirolesas
especializadas para movimentar a vítima em qualquer direção e adequação ao terreno, etc.).

EVACUAÇÃO DE TELEFÉRICOS

Em caso de avaria de um teleférico, o responsável da operação deve evacuar aos passageiros conforme um
plano de evacuação que especifique como devem ser executadas todas as operações e os recursos humanos
e materiais que devem intervir.

Na maioria das vezes, estas operações são executadas por funcionários da própria instalação. O tempo de
evacuação dos passageiros vai depender das condições meteorológicas, do tipo de instalação e da quantidade
de passageiros. Em caso de dificuldade, o responsável pela instalação deverá procurar serviços de resgate
organizados (Bombeiros, Defesa civil, etc.). A evacuação de um teleférico requer a utilização de técnicas
específicas de deslocamento por cabo de aço. Para maior eficiência, estas operações são executadas
simultaneamente por várias equipes autônomas, geralmente compostas por duas pessoas (uma em
suspensão no cabo para evacuar os passageiros e outra no solo para recebê-los e guiar o deslocamento do
companheiro). Para o sucesso das evacuações é essencial formação e treinamento adequados do pessoal da
instalação.

EVACUAÇÃO POR ASCENSÃO

A evacuação para cima às vezes precisa da implementação de técnicas especialmente complexas: subida
com guincho resgatador mecânico (por corda ou por cabo de aço), criação de um sistema de redução com
polias leves, técnicas de contrapeso, etc. A evacuação para cima é uma operação coletiva que precisa de uma
coordenação perfeita de todos os participantes.

EVACUAÇÃO MEDIANTE TIROLESA

Quando a evacuação da vítima é difícil devido às características do local (espaços urbanos, espaços
industriais, espaços confinados, barrancos, etc.), ou pela presença de obstáculos, a evacuação se realiza
mediante a técnica de tirolesa. Este sistema complexo somente pode ser utilizado por unidades de resgate
especialmente treinadas para garantir a viabilidade do equipamento e a escolha da técnica mais adequada
(tirolesa simples duplicada, com corda portadora e corda de backup; sistema teleférico, tirolesas
especializadas para movimentar a vítima em qualquer direção e adequação ao terreno, etc.).

EVACUAÇÃO DE TELEFÉRICOS

Em caso de avaria de um teleférico, o responsável da operação deve evacuar aos passageiros conforme um
plano de evacuação que especifique como devem ser executadas todas as operações e os recursos humanos
e materiais que devem intervir.

Na maioria das vezes, estas operações são executadas por funcionários da própria instalação. O tempo de
evacuação dos passageiros vai depender das condições meteorológicas, do tipo de instalação e da quantidade
de passageiros. Em caso de dificuldade, o responsável pela instalação deverá procurar serviços de resgate
organizados (Bombeiros, Defesa civil, etc.). A evacuação de um teleférico requer a utilização de técnicas
específicas de deslocamento por cabo de aço. Para maior eficiência, estas operações são executadas
simultaneamente por várias equipes autônomas, geralmente compostas por duas pessoas (uma em
suspensão no cabo para evacuar os passageiros e outra no solo para recebê-los e guiar o deslocamento do
companheiro). Para o sucesso das evacuações é essencial formação e treinamento adequados do pessoal da
instalação.

ESPAÇO CONFINADO

Dicas técnicas, notícias e produtos recomendados para esta atividade.

Dicas Técnicas

Os trabalhos em espaços confinados devem ser executados em conformidade com as Normas


regulamentadoras para este tipo de trabalho, definida pela NR-33 definida da seguinte forma:

“33.1.2 – Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana continua, que
possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente seja insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir deficiência ou enriquecimento de oxigênio”

VIGIAS E COLABORADORES

Os acessos a espaços confinados devem ser sempre assistidos por um vigia do lado de fora da abertura de
visita, além de outros colaboradores que sejam necessários para a execução dos trabalhos. Nunca um
trabalhador que adentre nesses locais deve ter a atribuição de subir ou descer por conta própria, sem uma
linha de recuperação, tendo em vista que isso complicaria uma eventual manobra de resgate.

LINHA DE RECUPERAÇÃO

Quando o trabalhador tem acesso a um espaço confinado vertical através de escadas, ele deve estar sempre
munido de uma linha de recuperação para um eventual resgate. Porém, quando não houver meios de acessos
para o interior de um espaço confinado vertical, o trabalhador deve ter, além da linha de recuperação assistida
com sistema de vantagem mecânica com polias ou guinchos de resgate por corda ou cabo de aço, uma
segunda corda, cuja finalidade será a de subi-lo ou descê-lo do interior do espaço confinado.

Esta modalidade esta muito ligada à de Acesso por corda, pois geralmente a intervenção é pontual e localizada
em zonas geralmente inacessíveis através de meios mecânicos.

Muitas vezes, por exemplo, no caso de trabalhos em represas, a própria inclinação do terreno não permite a
instalação de andaimes. Este tipo peculiar de espaço confinado requer uma manutenção regular e inspeções
periódicas. Em casos como este, os profissionais de acesso por corda são os responsáveis pela execução dos
trabalhos.

PLANO DE PREVENÇÃO

Em todo tipo de trabalho em espaço confinado é preciso ter um plano de prevenção com detalhamento de
todas as etapas do projeto, desde a instalação do campo base até a preparação do acesso e instalação de
ancoragens. Somente depois de cumpridas essas etapas prévias, os profissionais estarão em condição de
iniciar trabalhos de inspeção e relevamento das condições topográficas do local. Depois dessa etapa de
inspeção e análise, eles podem iniciar as atividades de manutenção e/ou reparo.
PREVENÇÃO CONTRA QUEDA DE FERRAMENTAS

Durante a execução dos trabalhos, devem se utilizar ferramentas leves penduradas no cinturão ou
instaladas em Porta ferramentas. A recomendação é utilizar algum sistema de prevenção contra queda de
ferramentas:

este cuidado é vital para evitar acidentes por queda de uma ferramenta que possam atingir a outros
operários que estejam trabalhando em um nível inferior ao da queda.

MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS

Os materiais a ser utilizados nas tarefas devem ser descidos aos poucos em baldes através de cordas, em
quantidades que não excedam os 3 kg para evitar a sobrecarga de peso: os baldes descem com material e
sobem vazios.

TRABALHO EM EQUIPE

Os trabalhos em acesso por corda em geral e em espaços confinados em particular, o princípio de trabalho em
equipe é fundamental. Geralmente as equipes são formadas por duas pessoas como mínimo, não somente
para cumprir com a Norma, mas também porque o trabalho em equipe é fundamental em atividades de acesso
por corda.

O trabalho em equipe facilita a execução do serviço e proporciona maior rapidez e eficiência.

PRUDÊNCIA

Geralmente os trabalhos em espaço confinado são sempre diferentes e representam um novo desafio. Por se
tratar de uma atividade de risco, ela demanda uma atitude de prudência que exige limitar o diminuir o perigo.
Neste sentido, o fluxo de informações dentro da equipe de trabalho é fundamental, assim como as fichas de
projeto e os planos de prevenção de risco.

Informações

A Ultra Safe lhe oferece uma ampla gama de informações técnicas: fichas técnicas, manuais dos produtos,
informação sobre as tecnologias aplicadas, recomendações uso, verificação de EPI, Check list de Inspeção,
vídeos explicativos, política de garantia, acesso às certificações, etc. Todos esses conteúdos estão a sua
disposição em nosso site na página de cada produto ou na seção Atividades e Técnicas.

O objetivo é ajudar aos profissionais na execução de um trabalho seguro e eficiente.


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