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ESPÉCIES INVASORAS NO BRASIL: O QUE

SÃO E QUAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS


PODEM CAUSAR NOS ECOSSISTEMAS
Antoninho Cassiano da Silva1
Camila Vivian da Silva1
Júlia Silveira Dalmagro1
Luís Henrique Rodrigues Machado1
James Fernando Malta da Silva 2

RESUMO
Esse trabalho acadêmico, Espécies Invasoras no Brasil, aborda o desiquilíbrio nos
ecossistemas prejudicando assim os mesmos. Essas espécies chegam aqui trazidas de
seus hábitats e se proliferam, já que não tem predadores naturais. Elas crescem de
maneira desordenada alternando a manutenção do equilíbrio ecológico de um
ecossistema. Segundo o Ibama2020 e entre outros, reduzir esses impactos requer uma
abordagem interdisciplinar e envolvimento de gestores políticos, empresas e sociedade.
O objetivo desse trabalho é mostrar que com a mudança climática e interferência
humana, pode agravar as mudanças dessas espécies para outros habitas, a proliferação
muda os ecossistemas. Esse trabalho contribui para a conscientização do não
desmatamento e o cuidado em deixar espécies em seus habitas naturais, preservando
assim o meio ambiente. Arrumar alternativas para preservar o meio ambiente de
espécies invasoras, trará uma melhor conservação para as futuras gerações. Utilizou-se
biografias de pesquisadores, blogs e sites.

ABSTRACT
This academic work, Invasive Species in Brazil, addresses the imbalance in ecosystems,
thus harming them. These species arrive here from their habitats and proliferate, as they
have no natural predators. They grow in a disorderly manner, alternating between
maintaining the ecological balance of an ecosystem. According to Ibama2020 and
among others, reducing these impacts requires an interdisciplinary approach and the
involvement of political managers, companies and society. The objective of this work is
to show that with climate change and human interference, it can exacerbate the changes
of these species to other habitats, proliferation changes ecosystems. This work
contributes to the awareness of non-deforestation and the care in leaving species in their
natural habitats, thus preserving the environment. Arranging alternatives to preserve the
environment from invasive species will bring better conservation for future generations.
Biographies of researchers, blogs and websites were used.

Palavras-chave: espécies invasoras; desequilíbrio ecológicos; impactos ambientais.

1. INTRODUÇÃO
Acadêmicos do oitavo semestre, da turma BID 0595, do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
da Uniasselvi.
²
Tutor Externo do oitavo semestre, da turma BID 0595, do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
da Uniasselvi.
Segundo o site "Brasil Escola", espécies invasoras são espécies exóticas que
crescem de forma muito rápida e por esse motivo, podem causar desequilíbrios nos
ecossistemas. Mas o que são espécies exóticas? Espécies exóticas são aquelas que não
estão no seu habitat natural e por esse motivo, de não viverem naquela área em tempos
anteriores, geralmente elas não possuem predadores. E claro, com a falta destes elas
acabam crescendo "sem inimigos", de maneira rápida e descontrolada e aumentando a
população da sua espécie, o que de fato, altera a manutenção do equilíbrio ecológico de
um ecossistema. (BRASIL ESCOLA, 2022.)

Mas como as espécies invasoras chegaram ao Brasil? Um artigo do site "Iberdola"


apresenta várias maneiras de como essas espécies invadem os locais em que se instalam,
sendo elas, em sua maioria das vezes, através das intervenções humanas como o
turismo, por exemplo, ou a comercialização de animais e plantas exóticas, a caça
esportiva e a liberação de animais de estimação. (IBERDROLA, 2022).

O site “Globo Ecologia” traz algumas informações sobre as perturbações


ambientais que as espécies invasoras causam. A reportagem relata que algumas espécies
de vegetais, como o abacateiro e a jaqueira, chegaram ao Brasil através dos
colonizadores há cerca de 500 anos atrás, através dos portugueses, que como não
sabiam o que iriam encontrar aqui, trouxeram esses vegetais para fins de alimentação.
Nesse caso, essas espécies são consideradas invasoras e assim, acabaram atrapalhando o
ciclo de vida de outras espécies que aqui já existiam. Em relação aos animais, o sagui do
cerrado e o sagui silvestre, localizados na região Sudeste do Brasil, trazem problemas
aos ecossistemas por se alimentarem de filhotes de passarinhos que ainda estão no
ninho. O número de animais dessas espécies de passarinhos tem diminuído muito,
causando um grande desequilíbrio ambiental. Esses saguis acabam competindo com o
mico leão dourado, que, no caso, é a espécie nativa local e que está ameaçada de
extinção porque ocorre a cruza entre saguis e micos leão dourados, e por consequência,
a hibridização da espécie. (GLOBOECOLOGIA, 2022).

Segundo (IBAMA, 2022), existem 365 espécies exóticas invasoras no Brasil,


sendo elas 45 no ambiente marinho (42 animais e 3 plantas); 101 em águas continentais
(100 animais e 1 planta) e 219 terrestres (55 animais e 164 plantas). Entre essas
espécies, as mais conhecidas são o Javali (Sus scrofa) o coral-sol (Tubastraea spp.), o
mexilhão-dourado (Limnoperna fortunei) e o caracol-gigante-africano (Achatina fulica).
Por esse motivo, espécies exóticas invasoras estão entre as principais causas
diretas de perda de biodiversidade e extinção de espécies, juntamente com mudanças
climáticas, perda de habitat, sobre-exploração e poluição, fatores com os quais podem
ter efeitos negativos sinérgicos (IBAMA, 2020).

Os impactos sobre a biodiversidade causados por invasões biológicas afetam a


provisão de serviços ambientais, a economia, a saúde e a conservação do patrimônio
genético e natural. Reduzir esses impactos requer uma abordagem interdisciplinar e o
envolvimento dos governos federal, estaduais e municipais, empresas e sociedade civil
(IBAMA, 2020).

A Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), que se fundamenta no


Princípio da Precaução, estabelece que os países devem impedir controlar ou
erradicar espécies exóticas que ameacem os ecossistemas, habitats ou
espécies nativas. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações
Unidas também preveem a implementação de medidas para reduzir o impacto
de espécies exóticas invasoras sobre a biodiversidade. (IBAMA, 2020, p. 5).

Segundo (IBAMA, 2020), reduzir esses impactos requer uma abordagem


interdisciplinar e o envolvimento dos governos federal, estaduais e municipais,
empresas e sociedade civil.

Segundo (DAVIES, 2009), o transporte de uma espécie mesmo sem intenção é


bastante provável devido ao grande fluxo de embarcações, aeronaves e veículos
terrestres.

A maioria dos países tropicais são hoje regiões em desenvolvimento e vivem o


paradoxo de possuir os maiores índices de biodiversidade e, ao mesmo tempo, sofrer
fortes pressões antrópicas negativas que causam a perda dessa diversidade (Jenkins,
2003).

Segundo (NACHTIGAL, 2011), quando uma espécie se estabelece e aumenta sua


distribuição no novo ambiente, ameaçando e expulsando a diversidade nativa, ela passa
a ser uma espécie exótica invasora ou contaminante biológico.
As espécies exóticas invasoras são consideradas a segunda maior causa de
extinção de espécies no planeta, afetando diretamente a biodiversidade, a
economia e a saúde humana. Reconhecendo a importância do problema
causado pelas invasões biológicas, a Convenção sobre a Diversidade
Biológica – CDB estabeleceu, em seu Artigo 8, que país signatário deve, na
medida do possível e conforme o caso, impedir a introdução, controlar ou
erradicar as espécies exóticas invasoras que ameaçam ecossistemas, habitats
e espécies nativas (MINISTÉRIO DO MEIO ABIENTE - MMA, 2006,
p.23).

Ao falar em impactos ambientais e desequilíbrios ecológicos causados por


espécies invasoras, não podemos deixar de lado a maneira em que isso afeta a cadeia
alimentar. O crescimento de alguma população ou a diminuição de alguma espécie, gera
um desequilíbrio na cadeia alimentar e por consequência, todos os níveis tróficos são
afetados quando isso ocorre (INFOESCOLA, 2022).

De acordo com Lévêque (1999) as espécies estão extinguindo-se de várias


maneiras, entre elas tem-se o grau de degradação da biodiversidade, o que causa a
extinção das espécies, devido ao desperdício de certo elemento natural do habitat dessa
espécie. Também se tem o tempo que uma espécie leva para extinguir-se, pois existem
espécies que estão conseguindo se adaptar aos usos inadequados da biodiversidade, aos
danos causados aos seus habitats e a ocupação urbana.

As interações alimentares podem ser representadas através de uma ou várias


sequências, cadeias e teias alimentares, contribuindo para a consolidação do
conceito em desenvolvimento e para o início do entendimento da existência
de um equilíbrio dinâmico nos ecossistemas, em que matéria e energia
transitam de formas diferentes – em ciclos e fluxos respectivamente – e que
tais ciclos e fluxos representam formas de interação entre a porção viva e a
abiótica do sistema. (BRASIL, 2000, p. 17).

1.1 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA E JUSTIFICATIVA DA PESQUISA


Porque é importante compreender as formas que as espécies invasoras prejudicam
nossos ecossistemas? Quando temos um desequilíbrio ecológico, toda a cadeia
alimentar é afetada. No momento em que uma espécie se reduz, todo o ecossistema é
afetado. Entender esse processo é fundamental, pois não podemos comprometer o futuro
dos diferentes seres vivos que habitam nosso planeta e muito menos desordenar nossos
habitats e biomas, tendo como grande consequência o impacto da diversidade biológica.
Além disso, manter os níveis tróficos da cadeia alimentar em equilíbrio é
sinônimo de preservação dos ecossistemas e dos biomas. Os seres vivos que que
encontrarem um nicho ecológico ou hábitat natural adequado, alimentos e fatores
abióticos que se relacionam ao seu modo de vida, dificilmente sofrerão perdas a ponto
de ameaçar sua existência como espécie.

Segundo (UOL EDUCAÇÃO, 2022), o mexilhão dourado é um bicho pequeno -


não tem mais do que 4 centímetros -, um molusco de água doce, originário do sul da
Ásia, que chegou ao Brasil em 1998. Já infestou rios, lagos e reservatórios da região sul
e do Pantanal e começa a ser detectado em São Paulo. Além de desequilibrar os nichos
ecológicos em que se instalou, colocando em risco de extinção espécies nativas, o
invasor ameaça o setor elétrico brasileiro, a agricultura irrigada, a pesca e o
abastecimento de água, já que entope tubulações, interfere na cadeia alimentar e
provoca contaminação.

O ponto principal de compreender um desequilíbrio ou o porque de preservar o


meio ambiente é em relação ao futuro que teremos ou deixaremos para os nossos
sucessores. Fome e escassez de água são os principais cuidados que devemos ter
conhecimento e cuidados, relembrando que, uma vez que temos um desequilíbrio em
uma espécie, temos problemas ecológicos em todos os níveis tróficos da cadeia
alimentar. É justamente através da cadeia alimentar que os seres vivos obtêm os
nutrientes necessários para a sobrevivência e desenvolvimento do seu ciclo biológico.
Então, no momento em que “falta” alimento, os demais níveis tróficos,
automaticamente, são afetados.

Além disso, devemos preservar, também, o futuro das nossas espécies nativas. Ao
comprometer os seres nativos, estamos comprometendo a história da nossa cultura,
nossa indústria nacional e nossa matéria prima. Muitas plantas nativas estão conectadas
a alimentação, remédios, materiais de construção e entre outros fatores que fazem parte
da vida econômica do nosso país.

As vantagens de conhecer esses problemas estão relacionadas ao futuro em que


teremos, a diversidade dos seres vivos que aqui estarão presentes e a preservação das
espécies nativas, segurando nossa fauna e flora local, nossa cultura e a história do nosso
país. Comprometer nossos biomas e ecossistemas locais, trarão consequências
gravíssimas nos próximos anos e ameaças de extinção irreversíveis que rapidamente
afetarão a cadeia alimentar.
1.2 OBJETIVO GERAL
O objetivo geral do presente trabalho foi explicar o que são as espécies invasoras
no Brasil apresentando alguns dos problemas biológicos que ocorrem nos ecossistemas
por consequência da chegada desses seres vivos nos biomas nativos brasileiros, focando
na preservação ambiental.

1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Como objetivos específicos, o trabalho visou:
Explicar o que são espécies invasoras;

Relatar por quais maneiras essas espécies chegaram ao Brasil;

Demonstrar as consequências que essas espécies causam nos biomas nativos;

Analisar os problemas na cadeia alimentar em consequência das espécies


invasoras;

Demonstrar quais alternativas e quais motivos devemos preservar o meio


ambiente;

Apresentar uma leitura de artigo que promova conscientização no leitor;

Conservar o futuro das espécies nativas para o bem das futuras gerações.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização deste artigo foi feito uma pesquisa bibliográfica. Essa pesquisa
envolveu os conteúdos sobre as espécies invasoras, espécies exóticas, problemas
ambientais causados pela chegada das espécies exóticas invasoras e demais
desequilíbrios na cadeia alimentar. A seleção dos artigos e das referências para a
montagem do artigo foram embasadas de forma a reunir o máximo de informações
possíveis para a formação de um conteúdo completo.

Conforme esclarece Boccato (2006, p. 266):

A pesquisa bibliográfica busca a resolução de um problema (hipótese) por


meio de referenciais teóricos publicados analisando e discutindo as várias
contribuições científicas. Esse tipo de pesquisa trará subsídios para o
conhecimento sobre o que foi pesquisado, como e sob que enfoque e/ou
perspectivas foi tratado o assunto apresentado na literatura científica. Para
tanto, é de suma importância que o pesquisador realize um planejamento
sistemático do processo de pesquisa, compreendendo desde a definição
temática, passando pela construção lógica do trabalho até a decisão da sua
forma de comunicação e divulgação.

Foi escolhido esse tema com o propósito de maior aprofundamento sobre as


espécies invasoras, seus riscos, quais são as espécies invasoras para que assim se
conseguisse agregar um maior conhecimento para futuras aulas sobre o assunto.

Com o tema escolhido, foi feita uma pesquisa bibliográfica de primeiro momento
sobre o que são espécies invasoras. Com isso, foram encontrados diversos materiais
para a elaboração do artigo, assim, foi entendido que espécies invasoras são na verdade
espécies exóticas que não estão no seu habitat natural, criando um desequilíbrio no
ecossistema em que foi inserida.

De início, foi feito uma pesquisa na ferramenta “google acadêmico” sobre o que
são espécies invasoras, usando as palavras-chave: espécies invasoras e o que são
espécies invasoras. Com essa pesquisa foi identificado o que são e quais as
desvantagens dessas espécies no Brasil. Logo após ter uma parte do embasamento,
foram estudados livros e artigos que continham como as espécies invasoras chegaram ao
Brasil, como se desenvolveram e também qual o método utilizado para manter as
espécies locais em segurança.

A pesquisa para esse artigo foi realizada com foco na preservação de espécies
nativas e os problemas ambientais que uma espécie invasora pode causar nos
ecossistemas. Em todo o momento pensou-se nos desequilíbrios ecológicos e na cadeia
alimentar podendo ser afetada. Foi uma pesquisa de consciência ambiental e
conhecimento científico sobre o que pode acontecer com a invasão dessas espécies no
nosso país.

Através da pesquisa, foi apresentado alguns problemas ambientais que


acontecem por causa da chegada de algumas espécies invasoras. E, além destes, alguns
problemas públicos no país também foram apresentados.

Por fim, depois de uma árdua pesquisa, foi elaborado esse artigo com intuito de
esclarecer o que são espécies invasoras, como chegam aos locais e também o que pode
ser feito dela.
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Observando o cenário exposto, é muito importante que a sociedade num geral


saiba como essas espécies invasoras acabam chegando no Brasil, para terem um
conhecimento maior e até pesquisar sobre o assunto, criando assim um senso crítico
sobre o tema. Também é de suma importância que saibam o que se deve fazer com essas
espécies e identificá-las para não acabar confundindo uma espécie própria da região
com uma espécie invasora criando assim um desequilíbrio maior no ecossistema. Além
disso, é esperado que, após a leitura deste artigo, a população compreenda que boa parte
dos problemas ambientais ocorrem por consequências espécies invasoras. Ao entender
as maneiras que as espécies invasoras chegaram ao Brasil é fundamental para o objetivo
de tentar minimizar essas formas de entradas.

Os problemas trazidos pelas espécies invasoras afetam diretamente os


ecossistemas. Quanto temos um desequilíbrio em um nível trófico, temos uma cadeia
alimentar afetada nos demais níveis. E esses problemas acontecem porque as espécies
nativas acabam ficando ameaçadas e isso se dá, justamente porque as espécies invasoras
dificilmente encontram predadores nos locais em que se instalam.

Através de pesquisas feitas pelo site do IBAMA, foi possível observar que, junto a
poluição e desmatamento, boa parte dos problemas ou desequilíbrios ambientais são
causados por causa das espécies invasoras que chegam a determinados lugares.

Chegaram ao Brasil através da INTERFERÊNCIA HUMANA

TURISMO
COMERCIALIZAÇÃO DE ANIMAIS E PLANTAS EXÓTICAS
CAÇA ESPORTIVA

FIGURA 1: Esquema de como as espécies exóticas chegaram ao Brasil.

Segundo IBAMA: 365 Espécies Invasoras no Brasil


FIGURA 3: Gráfico da Quantidade de Espécies Invasoras no Brasil

ESPÉCIES
NÍEIS TRÓFICOS
EXÓTICAS
ALTERADOS
INVASORAS

AMEAÇAS A
DESEQUILÍBRIO
ESPÉCIES
ECOLÓGICO
NATIVAS

FIGURA 4: ANÁLISE DE CONSEQUÊNCIAS

4. CONCLUSÃO
Conclui-se esse trabalho, tendo a plena consciência que espécies exóticas devem
permanecer em seus habitats naturais, sem a interferência humana e quando por vias
naturais houver mudanças de habitat, órgãos responsáveis devem estar sempre
observando para que sejam tomadas medidas cabíveis para a não proliferação dessas
espécies, já que no Brasil é a única caça permitida.
  A invasão dessas espécies causa desiquilíbrio na cadeia alimentar, prejudica o
futuro dos diferentes seres vivos e desordena nossos habitats e biomas, trazem doenças,
destroem a pecuária e agricultura.

  Incentivar a pesquisa, ter órgãos competentes responsáveis, políticos e sociedade


em geral, sendo educados e tendo comprometimento para a não exploração dessas
espécies, manterá cada ser vivo no seu habitat natural sem problemas futuros para todos
os seres vivos, pois com a evolução tecnológica essas espécies podem ser filmadas
fotografadas em seus habitas naturais para a observação geral e também para estudos.
Esse trabalho nos traz uma reflexão de que, todas as espécies devem ser conhecidas,
observadas, estudas, mas não transportadas de um lugar para outro como adorno, bichos
de estimação, para que não aja mudanças nos ecossistemas, Mais uma vez foi concluído
que a natureza é sabia e que tudo deve ficar no seu lugar para que não aja prejuízo ao
meio ambiente, não se deve mudar o que é natural. É importante respeitar essas espécies
e manter cada uma no seu lugar, pois futuramente poderá haver prejuízos maiores para
os ecossistemas e também para a vida dos seres humanos. Com tudo isso nos
perguntamos cuidar do meio ambiente não traria uma melhor segurança para todos os
seres vivos e seus ecossistemas.
REFERÊNCIAS

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<http://www.ibama.gov.br/phocadownload/biodiversidade/especies-exoticas-
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IBERDROLA. Espécies Invasoras. Disponível em:


<https://www.iberdrola.com/sustentabilidade/especies-invasoras>. Acesso em: 20
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