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OZONIOTERAPIA
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SUMÁRIO

1 - Introdução ...................................................................................................................... 3

2 – O que é ozônio .............................................................................................................. 3

3 – Mecanismos de Ação da Ozonioterapia ........................................................................ 4

4 – Métodos de aplicação e Biossegurança ........................................................................ 7

4.1 – AplicaçõesIntradérmicas e Subcutâneas .................................................................... 7

4.2 – Aplicações Tópicas ..................................................................................................... 8

5 – Parâmetros de Aplicação ............................................................................................... 9

6 – Técnicas de Associação com Ozonioterapia ............................................................... 12

7 – Complicações e Recomendações ............................................................................... 12

8 – Contra Indicações ........................................................................................................ 13

9 – Referências Biblioráficas ............................................................................................. 13

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1 - Introdução

A ozonioterapia é o nome que se dá a técnica que utiliza ozônio para tratamentos


de diversas disfunções estéticas e terapêuticas.A primeira aplicação médica parece ter
sido o uso do ozônio no tratamento da gangrena gasosa e pós-traumática em soldados
alemães durante a 1ª guerra mundial. No entanto, um grande passo em frente foi a
invenção de um ozonizador confiável para uso médico pelo físico Joachim Hansler (1908-
1981). A idéia de usar o ozônio na medicina desenvolveu-se lentamente durante o último
século e foi estimulada pela falta de antibióticos e propriedades desinfetantes do ozônio.
Não surpreende que um dentista suíço, E.A.Fisch (1899-1966) tenha sido o primeiro a
usar o ozônio em sua prática.
A ozonioterapia é um procedimento minimamente invasivo (ou não, quando usado
em bags) que apresenta bons resultados na melhora da celulite, gordura localizada,
flacidez, estrias, rugas, alopecia, hipercromias, acne, etc. Tem ação localizada e é
realizada com o uso de agulhas muito curtas, injetando-se o gás em diferentes
profundidades da pele, dependendo das necessidades do paciente e do efeito desejado.
As injeções são feitas com o gás oxigênio que é submetido a uma descarga elétrica
de um gerador de ozônio medicinal, formando assim uma molécula de oxigênio triatômico.

2 – O que é ozônio

O ozônio é uma molécula gasosa natural composta de três átomos de oxigênio,


enquanto a molécula de oxigênio, muito mais estável, é composta de apenas dois átomos.
Christian Friedrich Schonbein (1799-1868) descobriu o ozônio em 1840, quando,
trabalhando com uma pilha voltaica na presença de oxigênio, notou a emergência de um
gás com um “cheiro elétrico e pungente” que poderia ser uma espécie de “oxigênio super-
ativo”.

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O ozônio medicinal é obtido a partir do oxigênio puro medicinal, para evitar a
presença de subprodutos tóxicos de outros gases.
A conversão é feita por geradores de ozônio, no momento próximo do uso, devido
à labilidade do gás. A maioria dos geradores ainda é baseada no sistema corona,
idealizado por Werner Siemens, prussiano, patriarca e fundador do conglomerado
industrial que leva seu nome até os dias de hoje.
O efeito sobre a capacidade de esterilização de água é aceito mundialmente. A
ausência de resíduo caracteriza o tratamento com ozônio como preferencial na produção
de água potável. Diversas estações de tratamento de água com ozônio são espalhadas
por todo o mundo.
A utilização do ozônio no tratamento de infecções é documentada desde o século
XIX. O ozônio aplicado de modo tópico, subcutâneo, por via muscular, por via venosa
e/ou retal atua contra as bactérias e os fungos que não possuem sistemas de proteção à
agressão oxidativa.
As vias de aplicação podem deflagrar efeitos locais, regionais e/ou sistêmicos. O
uso das vias tópica, subcutânea, intra-articular e muscular deflagram efeitos
predominantemente locais e regionais, enquanto a venosas e retais predominantemente
sistêmicas.
As respostas terapêuticas da ozonioterapia nas infecções transcendem possíveis
respostas exclusivamente local ou regional.
A via tópica pode ser utilizada com a exposição simples da área-alvo untada ou
umedecida com água, solução fisiológica ou óleo pré-ozonizados ou não, com ou não
acoplamento a sistemas de sucção.

3 – Mecanismos de Ação da Ozonioterapia

O ozônio é aproximadamente 10 vezes mais solúvel que o oxigênio, o mesmo


ocorrendo com sua capacidade de difusão e penetração tecidual. Quando entra em
contato com um tecido biologicamente ativo o ozônio reage imediatamente com
numerosas biomoléculas que juntas formam verdadeiros sistemas de tamponamento
antioxidante.

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A grande maioria destas biomoléculas exerce papéis, anti-inflamatório e
analgésico, importantes, de modo simultâneo, às ações antioxidantes. Os sistemas
antioxidantes podem ser divididos em enzimáticos e não enzimáticos.
Os enzimáticos incluem as ações das dismutases de superóxidos, das catalases,
das peroxidases da glutationa, e o sistema de redox da glutationa.
Os não enzimáticos podem ser hídricos ou hidrossolúveis, lipídicos ou
lipossolúveis, ou ainda um subgrupo de proteínas queladoras.
Os hídricos incluem as ações do ácido úrico, ácido ascórbico, glicose, cisteína,
cisteamina, taurina, triptofano, histidina, metionina, proteínas plasmáticas, e fator
estimulante de liberação do hormônio do crescimento.
Os lipídicos concebem as ações da vitamina E, da vitamina A, carotenoides, da
coenzima Q, do ácido alfa-lipoico, da bilirrubina, dos bioflavonóides, da tiorredoxina, e da
melatonina.
As proteínas de quelação incluem as ações da transferrina, da ferritina, da
ceruloplasmina, da lactoferrina, da hemopexina e da albumina.
O ozônio é rapidamente inativado e resulta, dependendo do sistema e
tamponamento atuante, na formação dos denominados ozonídeos, espécies reativas de
oxigênio ou dos produtos de oxidação lipídica.
As espécies reativas de oxigênio são potencialmente citotóxicas, no entanto, a
meia-vida muito curta destas substâncias, com exceção do radical semiquinona e do
ácido hipocloroso, reduz o risco das mesmas, desde que as aplicações obedeçam a
criteriosa seleção de pacientes e as doses recomendadas para cada modo de aplicação
nos protocolos nacionais e internacionais das associações médicas de ozonioterapia.
Os produtos de oxidação lipídica são heterogêneos e representados pelos radicais
peroxila e hidroperóxido, e por uma complexa mistura de aldeídos de baixo peso
molecular e de alquenos. Alcançam o sistema vascular e podem sinalizar respostas em
praticamente todo o organismo.
A toxicidade destas substâncias é menor que as produzidas em meio hídrico. A
meia-vida dos ozonídeos lipídicos é mais longa que a dos hídricos. Os ozonídeos hídricos
aumentam a flexibilidade eritrocitária, realizam imunoativação leucocitária e causa
degranulação de autacoides e fatores de crescimento pelas plaquetas. Os lipídicos
aumentam a ação enzimática da sintetase de óxido nítrico e consequentemente a oferta

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endotelial deste gás; induzem a mieloproliferação de eritrócitos mais longevos, com maior
capacidade de transporte e liberação de oxigênio aos tecidos periféricos; e regulam o
sistema antioxidante de modo difuso.
A ozonioterapia age nas hemácias com a formação de peróxidos e a ativação do
metabolismo pelo sistema glutationa com melhora da liberação de oxigênio e aumento da
energia tissular, aumento de ATP.
O O3 aumenta a concentração de 2,3DPG com diminuição da afinidade da
oxihemoglobina pelo O2 e um desvio na curva HbO2/Hb para a direita com a consequente
melhor oxigenação periférica.
A reação de peroxidação sobre os fosfolípides da membrana dos eritrócitos
determina um aumento da carga elétrica negativa dos mesmos causando uma repelência
elétrica que leva a um fenômeno de desagregação, de redução da adesividade celular,
inativando as fibronectinas, as integrinas, e demais moléculas de adesão. O fenômeno de
empilhamento eritrocitário fica extremamente reduzido inibindo a formação de trombos
vermelhos.
A modificação induzida nas membranas das hemácias confere a elas maior
capacidade de deformação e de troca gasosa. A redução da viscosidade sanguínea é
outra consequência da ação do ozônio. Efeitos semelhantes são obtidos com as
plaquetas, conferindo à ozonioterapia também um efeito antiadesivo e profilático contra
trombos brancos.
Assim sendo, a ozonioterapiaotimiza os parâmetros hemorreológicos e a
capacidade de liberação do oxigênio aos tecidos supridos, nos pacientes portadores de
doença isquêmica.
A oferta e o acúmulo de energia nos tecidos sofrem marcante aumento, traduzido
pela elevação da concentração de ATP. Esta maior oferta e subsequente acúmulo de
energia parecem estar intimamente ligadas aos efeitos atenuantes dos sinais e sintomas
de fadiga e da dor muscular.
A ação antimicrobiana direta contra bactérias, vírus e fungos do ozônio é poderosa.
Estes micro-organismos não possuem sistemas de tamponamento antioxidante e o
estresse causado pelo O3 não pode ser controlado, tornando-os frágeis. A ozonioterapia
não fornece ozônio ou ozonídeos em quantidades suficientes para atuar diretamente
contra os micro-organismos.

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Os efeitos microbicidas à distância se devem às mudanças metabólicas sinalizadas
e deflagradas pelos ozonídeos e à produção de ozônio, como biomolécula, por neutrófilos
ativados e catalizada por anticorpos específicos.
A resposta antioxidante que se segue ao estímulo oxidante controlado fornecido
pela aplicação medicinal do ozônio é representada pelo aumento de substâncias
classicamente reconhecidas como anti-inflamatórias já descritas.

4 – Métodos de aplicação e Biossegurança

4.1 – AplicaçõesIntradérmicas e Subcutâneas

- Dérmico superficial: só entra a lança do bizel. Método utilizado para disfunções de


flacidez e para revitalização facial.

- Dérmico profundo: entra a agulha toda num ângulo aproximado de quase 0°. Método
utilizado para estrias e sulco nasogeniano.

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- Clássico: entra a agulha toda num ângulo aproximado de 90°. Método utilizado para
celulite (FEG), adiposidade e papada.

4.2 – Aplicações Tópicas

- Bags: são aplicações realizadas com bolsas plásticas.

- Banhos: são banhos realizados com água ozonizada.

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5 – Parâmetros de Aplicação

 Hidrozonioterapia
Colocar o gerador de ozônio na água para borbulhar, determinar o tempo de acordo
com a necessidade. O gerador de ozônio capta O2 do ar; a temperatura da água da
banheira deve ser de máximo 35°C e ao banho não deve ultrapassar 30 minutos. Não
deve usar óleos, sais ou sabonetes durante o banho.
Os banhos ajudam no processo anti-inflamatório, são ótimos para edemas, insônia,
depressão, exaustão física, cansaço, problemas circulatórios, varizes, dores nas pernas,
envelhecimento precoce, além de ser indicados para drenagem linfática, pré e pós
operatório, efeito relaxante, redução de estresse e ansiedade, celulite (FEG), flacidez,
foliculite fortalecimento muscular, hematomas, recuperação de contraturas, contusões e
distensões.
- Protocolo geral: 30 minutos a 35°C, uma vez na semana.
- Protocolo para flacidez e celulite (FEG): 25 minutos a 35°C, 2 a 3 vezes na semana.
- Protocolo para impurezas na pele e acne: 25 minutos a 35°C, 1 a 2 vezes na semana.
- Protocolo para insônia: 25 minutos a 35°C, uma vez na semana (preferência final do
dia).
- Protocolo para retenção hídrica corporal: 20 minutos a 35°C, diariamente.
- Protocolo para retenção hídrica nas pernas: 20 minutos a 35°C, diariamente (somente
nos pés).
 Ozonioterapia para Celulite (FEG)

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Aplicação realizada subcutânea, com agulha 30G, colocada em ângulo de 90° em
relação a pele, distância de 1 a 2 cm entre os pontos, injetar 5ml por ponto.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 2000ml, 1 vez na semana.
 Ozonioterapia para Lipodistrofia Localizada
Aplicação realizada subcutânea, com agulha 30G, colocada em ângulo de 90° em
relação a pele, distância de 1 a 2 cm entre os pontos, injetar 5ml por ponto.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 2000ml, 1 vez na semana.
 Ozonioterapia para Flacidez
Aplicação realizada intradérmica (pápulas), com agulha 30G, colocada em ângulo de
10° em relação a pele (somente a ponta do bisel), distância de 1 cm entre os pontos,
injetar 1 a 3ml por ponto.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 2000ml, 1 vez na semana.
 Ozonioterapia para Estrias
Aplicação realizada intradérmica (retroinjeção), com agulha 30G, colocada em ângulo
de 10° em relação a pele (entra a agulha toda), por toda a extensão da estria, injetar 1 a
3ml.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 2000ml, 1 vez na semana.
 Ozonioterapia Capilar
Aplicação realizada intradérmica (pápulas), com agulha 30G, colocada em ângulo de
10° em relação a pele (somente a ponta do bisel), distância de 1 cm entre os pontos,
injetar 1 a 3 ml por ponto.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 200 a 300ml, 1 vez na
semana.
 Ozonioterapia Facial
Aplicação realizada intradérmica (pápulas), com agulha 30G, colocada em ângulo de
10° em relação a pele (somente a ponta do bisel), distância de 1 cm entre os pontos,
injetar 1 a 3 ml por ponto. Pode ser injetado também por retroinjeção, seguindo os
parâmetros acima.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 100 a 300ml, 1 vez na
semana.
 Ozonioterapia para Acne

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Aplicação realizada intradérmica (pápulas), com agulha 30G, colocada em ângulo de
10° em relação a pele (somente a ponta do bisel), injetar ao redor da acne, injetar 1 a 3 ml
por ponto.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 100 a 300ml, 1 vez na
semana.
 Ozonioterapia para Hipercromias
Aplicação realizada intradérmica (pápulas), com agulha 30G, colocada em ângulo de
10° em relação a pele (somente a ponta do bisel), distância de 1 cm entre os pontos em
toda a extensão, injetar 1 a 3 ml por ponto.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 100 a 1000ml, 1 vez na
semana.
 Ozonioterapia para Microvasos
Aplicação realizada intradérmica (pápulas), com agulha 30G, colocada em ângulo de
10° em relação a pele (somente a ponta do bisel), na luz do vasinho, injetar 1 a 5 ml por
ponto.
- Protocolo: 15mcg/mL de concentração, volume máximo de 20ml por região, 1 vez na
semana.
 Ozonioterapia para Quelóide
Aplicação realizada intradérmica (pápulas), com agulha 30G, colocada em ângulo de
10° em relação a pele (somente a ponta do bisel), distância de 1 cm entre os pontos,
injetar 1 a 2 ml por ponto.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 100ml, 1 vez na semana.
 Ozonioterapia para Fibrose
Aplicação realizada subcutânea, com agulha 30G, colocada em ângulo de 90° em
relação a pele, distância de 1 a 2 cm entre os pontos, injetar 10ml por ponto.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 2000ml, 1 vez na semana.
 Ozonioterapia para Hematomas
Aplicação realizada intradérmica (pápulas), com agulha 30G, colocada em ângulo de
10° em relação a pele (somente a ponta do bisel), distância de 1 cm entre os pontos em
toda a extensão, injetar 1 a 3 ml por ponto.
- Protocolo: 10mcg/mL de concentração, volume máximo de 100 a 1000ml, 1 vez na
semana.

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6 – Técnicas de Associação com Ozonioterapia

 Mesoterapia / Intradermoterapia: realizar a ozonioterapia 24 a 48 horas após.


 Microagulhamento: realizar a ozonioterapia 20 minutos antes da técnica de
microagulhamento.
 Criolipólise ou Criofrequência: realizar a ozonioterapia após 48 horas.
 Carboxiterapia: realizar em dias alternados.
 Limpeza de pele: realizar após a limpeza de pele.

Não Associar com Ozonioterapia

 Toxina Botulínica
 Preenchimentos
 Fios de Sustentação
 Não realizar o procedimento em regiões de pinos e placas
 Não realizar o procedimento em regiões de próteses (como mama, por exemplo).

7 – Complicações e Recomendações

O ozônio não deve ser inalado, ele é tóxico para esta via de administração,
portanto deve ser realizado as sessões em ambiente bem ventilado. Em casos de utilizar
o ozônio para aplicação em ambientes, certifique-se que não haverá presença de animais
ou pessoas no ambiente durante a aplicação e mais 30 minutos após (lembre-se de abrir
as portas e janelas após o procedimento).
Não devem ser usados materiais que contenham látex, PVC, PET, borracha, latão,
ferro ou poliuretano, pois o ozônio degrada esses materiais.
Para as sessões de ozonioterapia, o profissional deve fazer uso de luvas nitrílicas ou vinil
e as seringas e todo material devem ser livres de látex.

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8 – Contra Indicações

• Deficiência da enzima G6PD (deficiência de aporte de O2 no sangue)


• Hipertireoidismo descompensado
• Anemia grave
• Estados e atopia respiratória (asma, bronquite)
• Gravidez e amamentando
• Tumores e câncer
• Trombocitopenia
• Ferro sérico livre auto
• HIV tardio
• Patologias com auto estresseoxidativo (deve compensar primeiro)
• Em caso de cirurgia recente ou estar passando por tratamento médico, somente
realizar o procedimento com a liberação do médico responsável pela paciente.

9 – Referências Biblioráficas

Montero M. Los radicales libres y las defensas antioxidantes: revisión. Ann Fac Med.
1996.

Ferreira ALA, Matsubara LS. Radicais livres: conceitos, doenças relacionadas,


sistema de defesa e estresse oxidativo. RAMB. 1997.

Bocci V. Ozone: a new medical drug. Dordrecht: Ed. Springer, 2005.

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