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Soberano Colégio dos Magos Praticantes

CRIANDO UMA EGRÉGORA –E A CONFUSÃO TÉCNICAS DE


MANIPULAÇÃO

O que tem em comum as egrégoras de partidos políticos, das


convenções da Amway, e das tradições esotéricas? Elas todas são
construídas e reforçadas por meio do uso de rituais.

Notas do Soberano Colégio dos Magos Praticantes:


1. O presente texto carece bastante de qualidade, porque ao que parece a
autora não sabe exatamente do que está falando ao confundir técnicas de
manipulação de massas como as técnicas de PNL e a formação de egrégoras e
formas-pensamento. As técnicas de persuasão ou manipulação de massas
foram muito empregadas pela Amway para seduzir as pessoas para sua falsa
pirâmide de riqueza. Esta empresa enganou milhares de pessoas com falsas
promessas de riqueza, mais uma vez pegou as pessoas pela ganância e desejo
de fortuna fácil. Tenha em mente que tais técnicas de persuasão trabalham

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sobre as fraquezas e vícios humanos; nunca sobre as virtudes: a ambição


desmedida é uma delas.

2. Técnicas de manipulação de massas como as realizadas principalmente


pelas religiões e partidos políticos não diferem em nada das empregadas pelas
técnicas de marketing e propaganda subliminar, porém, deixam a desejar no
que tange à qualidade, pois no fabrico de uma egrégora ou de uma entidade
artificial (forma-pensamento ou elementar) entra o fator consciência. Já as
técnicas de manipulação entra somente com a ganância e o desejo sórdido de
ludibriar o outro pela esperteza, visando subtrair-lhes bens materiais em
espécie.

3. Embora não se pode deixar de notar a semelhança existente entre os dois


processos.

Há dois tipos de rituais que você pode utilizar para construir uma
egrégora – uma é que comumente conhecida como magia; a outra é
pompa e cerimônia. Considerando que eu planeje lidar com ritual
mágico mais tarde nesta série de postagens, vamos focar no caminho da
pompa e da cerimônia hoje à noite – a trilha usada por não magos.

Minha primeira experiência com uma egrégora construída foi


durante o colégio. Fique à vontade para fazer piada neste ponto – Faço
isso o tempo todo… mas a minha tende a finalizar com demônios
morrendo de tédio. Na época, eu não fazia ideia de que estava
construindo uma egrégora, reforçada e, geralmente, que morria pela
falta de interesse nos procedimentos à mão. Mas, havia definitivamente

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uma egrégora sendo construída no ginásio do colégio que eu


frequentava.

Como um punhado de crianças do colégio constroem uma


egrégora? Simples, eles tem líderes de torcida.

Eu provavelmente apontaria que eu ia ao colégio em uma cidade


muito pequena. Durante meu último ano de colégio, a classe sênior
tinha somente oitenta e quatro alunos nela. Todo mundo conhecia todo
mundo – não somente no colégio, mas na cidade inteira todo mundo se
conhecia. E considerando ali havia muito pouco com o que se
entusiasmar, futebol do colégio era grande coisa.

Havia um ritual definido que envolvia para estimular o apoio para


o time.

O dia do jogo (ou na sexta-feira antes dos jogos de fim de


semana), os jogadores de futebol e as líderes de torcida apareceriam na
escola em seus uniformes. Professores perguntariam por predições de
como o time esta indo para a execução. Os jogadores de futebol estavam
especialmente entediados naquele dia – muito mais ficando longe de
tudo que eles queriam naquele dia.

E então veio a gincana. Havia conversa fiada, comemorações, e


movimentos de dança ritualizados. E muito festejamento. Um símbolo

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central para focalizar nas cores do time e emblema. Além disso havia
um inimigo comum que todos tinham que permanecer juntos contra.

Era nestas gincanas que eu aprendi uma das mais valiosas lições
que eu sei sobre egrégoras – como evitar ser chupado para dentro de
uma. Até hoje, eu consigo fingir estar empolgada enquanto imagino se
qualquer um notou que fui para casa mais cedo.

Depois que a escola acabou para mim, eu entrei no serviço


militar… por cerca de dois segundos, tempo o suficiente para ficar
exposta ao sistema de construção de egrégora deles, uma técnica que
um dos mais legais GD líderes gostava de usar. Uniformes, instrutores,
conversas estimulantes, movimentos de danças ritualizados, erro, quero
dizer exercícios militares, e um inimigo que tinha que se lutar contra.
Exatamente como no colégio, mas com balas, comida ruim, e uma falta
geral de sono. E tivemos um emblema central para focalizar – a
bandeira.

Logo após o colégio, eu trabalhei em restaurantes de fast food.


Uniformes, horários, um sistema de classificação, comida ruim, cantos
bobos, e uma geral falta de sono. Exatamente como no militarismo,
exceto que você não tem que matar ninguém. E tínhamos inimigos, o
gerente distrital e os clientes mais chatos. Nosso emblema central – o
logo da companhia.

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Em minha saída do food service, envolvi-me com a venda de


coisas. Não necessariamente Anway, mas estou me referindo à outra
companhia em que todos sabem que usam as técnicas que vi sendo
usadas. Uniformes (ah, o blazer especial), conversas estimuladoras,
palestras, movimentos de música ritualizados (não estou brincando), e
um comum inimigo – os clientes que dizem não aos avanços de nossos
vendedores. E para emblema central, o logo do produto que vendemos.

Vi as mesmas técnicas usadas pelos partidos políticos. Uniformes


(oh, o sagrado poder do terno), conversas estimulantes, oradores
treinados, aplausos ritualizados e torcida. E sim, há um inimigo comum
para bater-se contra. O emblema central – a bandeira, é claro.

E basta voltar para o ponto inicial, nas tradições esotéricas que


usam o sistema de lojas, há uniformes, palestra sobre o andamento dos
trabalhos para nos melhorar, comida ruim, movimentos ritualizados e
comemorações, e em mais de uma Ordem esotérica, um inimigo comum
que a afiliação deve enfrentar junto. E um emblema central – algum
símbolo dos mistérios.

É claro, a pompa vistosa e as cerimônias por meio dessa visão, e o


grupo acha que a pessoa vê como resultado de tais manipulações, as
pessoas que querem saber porque alguém se submeteria sob tais
mecanismos de controle – a resposta é simples, a média dos magos

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operam para ganhar poder o suficiente sobre suas próprias vidas que
fornece uma certa quantia de liberdade de pensamento que vale a pena.

De forma parecida, quando estava no colégio, recebendo uma


educação escolar com a mínima chance de ser atingido por um tiro,
receber um cheque de pagamento, aumentando suas vendas, conseguir
favores políticos, faz valer a pena todas as outras formas de
manipulação.

Fonte de pesquisa:
http://gleamingsfromthedawn.blogspot.com.br/2014/04/creating-egregore.html

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