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LEI

TURADETEXTOSCI
ENTÍ
FICOS

Buscadebi
bli
ogr
afi
a:pr
imei
rasapr
oxi
mações

-Hipótesesapart
irdotít
ulo
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irdabibl
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uradoresumo( quandohouver
)
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uradotexto

Di
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odel
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ura(
“fi
chament
o”)

Compr eensãopassiva:busca“oqueoaut orquisdizer”(quai


sasinf
ormações
conti
dasnot exto)
Compr eensão ati
va:diálogo com o texto,lei
tur
a ativ
a,pessoal(conv
ersa
ref
lexi
va–pr essupõeumaaber t
uranoprocessodeleit
uradeum text
o)

Passosaser
em segui
dos:

1-Lev
antament
o do que é si
gni
fi
cat
ivo par
a o aut
ordo t
ext
o(t
ese e
ar
gument
os)

2-Levantament
odoqueési gnifi
cat
ivoparaolei
tor(i
nclui
ridei
asprópr
iasque
di
aloguem com otext
o,i
mpressões,
refl
exõespessoai
s,crí
ti
casetc.
)
Ext
raçãodeci t
açõesimpor
tantesparaol ei
tor(
SOBRENOMEDOAUTOR,ano
daobra,pági
na)

3-Regi
strodasdif
iculdadesem r
elaçãoaot
ext
o( pal
avr
asest
ranhas,
idei
asnão
compreendi
das,di
ficuldadedeseguiror
aci
ocí
niodoautor–t
eseear gument
os
etc.
)

4-Regi st
rodasr el
açõesent
reot ext
oeexperiênci
aspessoai
s,com out
ros
textos,com fi
lmes,com músi
cas,com qual
queroutroobj
etocul
tur
alaque
tenhatidoacesso.

5-Regi
str
odasconcor
dânci
asedi
scor
dânci
as

6-Exempl
osoucont
ra-
exempl
osdoqueéaf
ir
madonot
ext
o

7-Et
c..
.

UM EXEMPLO:

Text
o PENNA,Maur a;NASCI MENTO e BARROS,Ol ga R.;
MELLO,Mar celR.Educação musi calcom f unção
soci
al: qualquer pr áti
ca vale? Revist
a da ABEM,
Londri
na,V.20, n.27,65-78,j
anjun2012.
Hi
póteses i
nici
ais Texto sobre músi ca em projet
os sociai
s( ONGs ou
(

tul
o,bibl
i
ogr
afi
a) outr
os)
Provavel
ment e abor da não apenas a quest ão
soci
al/educaci
onal, mast ambém musical/
educacional
.
Tese(
s) A educaçãomusi calem pr oj etossoci ai
ssót em um
alcance soci alquando a quest ão musi calnão é
dei xada de l ado,ou sej a,o al cance soci alest á
diret ament el igado à qual idade do t rabal ho musi cal
(art i
cul ação e equi líbrio ent re as f unções
cont ext ual i
staseessenci ali
st as) .
Argumentos 1-aul asmalpl anejadasemonót onast razem como
conseqüênci aal unosdesmot iv adosesem i nt eresse
2-a el ev ação da aut oest i
ma dos par t
icipant es não
acont eceapenasat rav ésdodi scur sooudei nt enções,
poi s depende di retament e do desenv ol viment o de
habi li
dades,daaqui siçãodenov osconheci ment os,de
tornar -secapazdenov asr ealizações.
3-quandoosal unosnãoser econhecem nasat ivi
dades
prat icadas( elasnãosãosi gni ficativaspar ael es),não
têm nenhum ef ei totr ansf ormador ,funci onandocomo
mer opassat empo–t irardar uanãogar ant eai ncl usão
soci al.
4-porout r
ol ado,pr ojetos soci ais do t i
po “ caça
talent os” ,cent rados no ensi no t écni co de músi ca,
também não conseguem pr omov era i ncl usão,poi s
acabam só at endendo os al unos t alent osos ( são
sel et i
v oseel it
ist as)
Exemplosusadosno Pr ojet ossoci aiscom músi ca:
text
o 1-ONGX:
-boai nf r aestrutur a;
-pr of essordespr epar adopedagogi cament e;
-aul as sem si stemat ização ou pl anej ament o que
começav am sempr ecom 40mi ndeat raso;
- pouco t empo dest i
nado ao t rabal ho musi cal
(priv ilegi av adi scussõessobr et emasespecí ficos)
2-Pr ogr amadeEr radicaçãodoTr abal hoI nf ant il:
-Núcl eo A:sal as de aul a sem v ent ilação,aul as
consi st i
am em ensai osmecâni cospar agr av açãode
um CD) ;pr eocupaçãoexcessi vacom opr odut of inal
(“acer tos”nagr av ação)
-Núcl eoB:sal agr andeev ent ilada,aul asconsi stent es
musi cal ment e, maspr ofessorf altav amui to.
3-out ros:
-Pr oj et oGur i (preocupaçãosoci al emusi cal )
-Pr ojet oVi laLobi nhos( “caçat al entos”–excl uial unos
com di ficuldademusi cal)
Conclusõesf
inai
s 1- necessi dade de consi der ar com cui dado a
div er sidade de exper iênci as exi stent es, ev it
ando
super v alor i
zaropapeldamúsi caem pr oj etossoci ais
(músi cacomo“ redent ora” )
;
2-quest ãodaf or maçãodopr of essor–cadacont ext o
pedeumaest ratégiapedagógi cadi stinta;
3-r eit eraçãodanecessi dadedebuscarum equi líbrio
ent re as f unções cont ext ual i
st as ( soci ais) e
essenci ali
stas( musicai s)nesset ipodepr ojet o.
Impr essões/
refl
exões Text obast ant eescl arecedorsobr eessat emát i
cado
pessoai s sobre o pr ojeto soci al
. Desmi sti
fi
ca al gumas cr enças ( a
texto simpl es pr esença da músi ca j ár esolv e)e apont a
direções ( equil
íbrio ent r
e di ferentes f unções na
educaçãomusi cal)
As r ef l
exões col ocadas são i nteressant es t ambém
par apensaraeducaçãomusi calem out roscont extose
nãoapenasnospr ojetossoci ais–umaaul ademúsi ca
nuncaésóumaaul ademúsi ca.
Citações A pr i
ncípio, acr edita-se que essas r eali
zações
signifi
cati
vas para o cont ri
buam par a a el evação da aut oest ima os
l
eitor par t
icipantesdessespr ojetos.No ent ant o,i sso não
acont eceapenasat ravésdodi scur sooudei ntenções,
pois depende di retament e do desenv olviment o de
habi l
idades,daaqui siçãodenov osconheci ment os,de
tornar -
secapazdenov asr eali
zações( PENNA,2012,
p.71) .

[.
..
]é i ndispensáv el consi der ar com cui dado a
diver
si dade de exper iências exi stent
es, ev itando
super valori
zaropapeldamúsi caem pr oj
etosdessa
natureza,at ri
buindo-lhedeal gum modoumaf unção
redent ora.Com basenumav isãor edentora,tor na-se
fácilconsi derar quai squer pr áti
cas de ensi no de
músi ca–i nclusivepr áticast radici
onai seexcludent es
–comocapazesdeaut omat icament econt r
ibuirpar aa
formaçãogl obal doi ndi víduoeexer cerfunçõessoci ais,
gener ali
zando i ndev idament e e dei xando de l ado a
análi
sedaspar t
icularidadesedasdi f
erenças( PENNA,
2012, p.76) .
Difi
culdades --
--
-
enfrentadasnal ei
tura
Relações -KATER,C.O que podemos esper arda educação
estabelecidas ( com musicalem proj
etossoci
ais.Rev
ist
adaABEM,n.10,
outros t extos, com março2004,p.43-52.
fi
lmes,com músi cas
etc.
) -fil
me“ Av ozdocor ação”( amúsicanum cont ext
ode
cri
ançaspr oblemát icas,mascom f oconaquest ãoda
qualidade musi cal– excl usão dos desafi
nados no
coro)
Concordâncias e Concor docom anecessi dadedel evarem contatantoa
di
scordâncias posição cont extuali
sta quant o essenci
ali
sta,por ém
nem sempr e esse equi l
í
br i
o será exat
o.A bal ança
poder ápenderpar aum dosl adosem det erminadas
sit
uações.
Outr
os exempl os ou Projeto do maest ro João Car l
os Mar t
ins – caça
cont
raexempl os tal
ent os,f
ocomai ornopr oduto
ProjetoGur i–demodoger albuscaequilí
bri
oent reos
doispól os(dependedol ocal)
Out
ros.
..

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