Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Distúrbios do Climatério e
Tratamento Homeopático
Climacteric Disturbances and Homeopathic Treatment
m
Unitermos: Homeopatia, Climatério, Menopausa, Osteoporose.
anos, entre 1980 e 1995. Entre elas, foram chegando a 80% ao final de dez anos e a 160%,
detectados 2.082 casos de câncer de mama. O após vinte anos.22,23
objetivo do estudo foi comparar os riscos de Mais recentemente, um estudo24 que teve
câncer de mama nas mulheres que fizeram uso como objetivo determinar se a associação entre
exclusivamente de estrógeno e de estrógeno a TRH e o risco de câncer de mama teria
associado a progesterona. Quanto ao câncer de alguma relação com a formulação da
endométrio (útero), sabe-se que o uso exclusivo medicação hormonal e com os tipos
de estrógeno eleva o risco desse tipo de câncer, histológicos do câncer. Procurou-se avaliar a
que pode persistir por seis a 16 anos após a incidência de câncer de mama com a utilização
descontinuação da terapia. Porém, o risco é de TRH por um período de cinco anos,
bastante reduzido quando se utiliza o estrógeno suspendendo o uso um ano antes do
associado a progesterona.18-20 diagnóstico. Para tal análise, realizou-se um
Os pesquisadores constataram que o risco de estudo de casos-controle com 705 mulheres na
câncer de mama aumenta em 20% entre as pós-menopausa, com idade variando de 50 a
mulheres que seguem um tratamento com 74 anos, que faziam parte do “Group Health
estrógeno por menos de quatro anos, se Cooperative of Puget Sound” (GHC) e que
comparadas às que não seguem nenhum tiveram câncer de mama invasivo diagnosticado
tratamento. Esse número sobe para 40% entre entre 1990 e 1995 (casos) e 692 mulheres
aquelas que seguem um tratamento que randomicamente selecionadas entre os
combine estrógeno e progesterona. Para as novas membros do GHC (controle). A incidência de
pacientes submetidas a esse tipo de tratamento câncer de mama de todos os tipos histológicos
combinado, os pesquisadores também aumentou 60 a 85% entre usuárias recentes de
concluíram que o risco aumenta em 1% para TRH por longo prazo (tanto em usuárias de
cada ano de uso de estrógeno exclusivamente, e estrogênio isoladamente quanto de estrogênio
em 8%, no caso do tratamento combinado. Os + progestogênio). O uso de TRH por tempo
únicos tipos de câncer levados em conta foram mais prolongado (OR de 3,07 para 57 meses
os invasivos, o que garante credibilidade aos ou mais; 95% IC: 1,55-6,06) e o uso atual de
resultados. terapia combinada (OR 3,91; 95% IC 2,05-
Um outro estudo semelhante foi realizado 7,44) associaram-se com o aumento do risco
na Grã-Bretanha, nos EUA e nos países do de câncer lobular de mama. O uso por longo
Norte da Europa (multicêntrico), sendo prazo foi associado ao aumento de 50% de
publicado pelo periódico médico The Lancet câncer não-lobular de mama (OR, 1,52 para
(1997)21, analisando 52.705 mulheres submetidas 57 meses ou mais; 95% IC, 1,01-2,29). Os
à TRH. Os resultados foram praticamente os autores concluem que seus dados concordam
mesmos, evidenciando que, com o tratamento com as evidências crescentes de que o uso por
pós-menopausa exclusivamente à base de longo prazo de TRH está associado com um
estrógenos, ocorre aumento do risco de câncer aumento de risco de câncer de mama, e que tal
de mama em 37%, e, com o tratamento uso pode estar particularmente relacionado
combinado com progesterona, em 53%. Esse com tumores lobulares.
risco aumentava a cada ano de tratamento,
■ Ingestão e absorção de cálcio: a partir dos 20 ósseo (na mulher, interfere no metabolismo dos
anos de idade, a ingestão de cálcio recomendada estrógenos); em relação ao álcool, a ingestão em
é de 800mg/dia; no leite e seus derivados excesso atua diretamente sobre o osso
encontramos a melhor fonte de cálcio, devido à diminuindo sua formação, sendo essa uma das
concentração e biodisponibilidade do mineral principais causas de osteoporose no homem.
nesse tipo de alimento; o cálcio em
■ Outras causas: hipogonadismo;
comprimidos é menos absorvido que o do leite.
hiperparatireoidismo (PTH aumenta o
■ Envelhecimento: além dos efeitos hormonais metabolismo ósseo retirando cálcio do
decorrentes da deficiência estrogênica das esqueleto); má absorção de nutrientes
mulheres no climatério, ocorre uma perda óssea (desnutrição grave; síndromes de má absorção;
natural por volta da terceira idade (70 anos) para gastrectomia; etc.); Síndrome de Cushing;
ambos os sexos. embutidos, enlatados e refrigerantes à base de
cola (Ex: Coca-cola, Pepsi-cola) em excesso,
■ Privação prolongada de sol.
por serem muito ricos em fosfato, prejudicam
■ História familiar de osteoporose. a reabsorção do cálcio; cafeína em excesso
também está relacionada à diminuição da
■ Problema ósseo anterior não devidamente
massa óssea.
esclarecido; fratura ou deformidade que sugira
perda óssea. Avaliação diagnóstica
Se a paciente apresentar fatores de risco
■ Medicamentos depletores de massa óssea: a
importantes, a densitometria óssea (DMO da
utilização de corticosteróides por tempo
coluna lombar e do fêmur) é o exame preferido
prolongado (7,5mg/dia de prednisona por mais
para avaliar a osteoporose (osteopenia).Variações
de seis meses, em qualquer idade) aumenta a
de 3% a 4% na massa óssea devem ser
reabsorção óssea; anticonvulsivantes
consideradas. Não se deve esquecer que a
(barbitúricos) influenciam o metabolismo da
alteração da DMO indica um “fator de risco”
vitamina D e prejudicam a massa óssea;
para a osteoporose, sem, contudo, ser um
diuréticos, juntamente com o sódio, depletam o
diagnóstico preditivo para a mesma.
cálcio pelos rins; excesso de hormônio
A histomorfometria óssea
tireoidiano (hipertireoidismo);
(imunofluorescência) com biópsia é o método
imunossupressores; quimioterápicos.
de escolha para diagnosticar a osteoporose. A
■ Sedentarismo: a falta de atividade física deixa ultra-sonografia óssea é um método que tem se
de estimular o organismo a produzir osso, em mostrado eficiente na avaliação da osteopenia,
todas as idades. necessitando de maiores estudos.
Para avaliar o resultado de uma terapêutica
■ Doenças crônicas e consuptivas que roubem
que vise a reposição óssea, pode-se utilizar
massa óssea: câncer, hepatopatias, pneumopatias,
marcadores de formação óssea (> 2,5 DP):
insuficiência renal crônica, diabetes melito tipo
fosfatase alcalina sérica (total e fração óssea) e
1, AIDS, etc.
osteocalcina sérica. Segundo as terapêuticas
■ Fumo e álcool: o fumo apresenta ação tóxica convencionais, deve-se aguardar um ano, no
sobre o osteoblasto, acelerando o metabolismo mínimo, para observar a melhora da DMO.
■ 1º retorno (após dois meses contados a ■ 2º retorno (após três meses contados a partir
partir da última consulta): Logo após a da última consulta): Entendi que eu sou muito
medicação, fiquei muito ansiosa, acelerada, exigente, para não ser criticada pelos outros; eu
nervosa, depois passou (agravação propriamente dita quero ser bem-vista por todos, ser amada,
ou primária). Não te falei, mas o meu cabelo, que querida. Quando erro, eu me sinto uma
estava caindo muito, parou de cair. Os “calores” incompetente; não gosto que apontem os meus
melhoraram completamente (90%); a alergia na defeitos; eu acho que estou sempre certa, não
região de contato dos óculos com a pele consigo ver os meus erros, admiti-los. Eu levo
melhorou bastante e há duas semanas voltou; a tudo muito a sério; quando brigo, fico
secura vaginal não melhorou (nem com a TRH remoendo as coisas, guardando rancor, não
melhorava); o desejo e o prazer sexual esqueço. Após o medicamento, estou
(orgasmo) melhoraram.Tive uma secreção enxergando tudo isso mais claramente (insights),
vaginal amarela, sem odor, por um mês, depois cobrando e sofrendo menos, administrando
desapareceu sozinha (exoneração). O melhor esta minha frustração; estou pensando
funcionamento do intestino melhorou mais em mim, sem aquela obsessão para fazer
completamente; atualmente está cerca de 50% tudo o que me pediam. Digo “não” quando não
melhor. No geral, eu senti uma melhora em quero; estou me dando o direito de ter
tudo o que reclamei inicialmente.Voltei a sentir preguiça; respeitando mais os meus sentimentos.
umas fisgadas na mama direita semelhantes à Após esta segunda dose, parei de sofrer pela
época em que eu tinha os nódulos (25 anos); as “culpa sem motivo” da morte dos meus pais,
dores foram intensas, como na época da cirurgia que carregava há três anos: “resolvi esta situação
(RSA?; agravação de cura ou secundária?). No lado dentro de mim”. As ondas de calor voltaram há
emocional, após aquela piora inicial, fiquei mais 15 dias; a secura vaginal continua.
calma, mais tranqüila, menos ansiosa e acelerada.
Resultado dos exames: Mamografia normal;
Estou me cobrando menos: tento cumprir os
FSH ≠ (72,1; nl>30) e LH ≠ (59,2; nl>15);
meus compromissos, mas sem sofrer com isso.
Estradiol Ø (1,1; nl até 3,0).
Voltei a lembrar dos meus pais, acho que era
saudade; me culpo pela morte deles, sem motivo Conduta medicamentosa: Natrum muriaticum
(chorei bastante; eu choro por qualquer coisa). 200 CH – Dose única – líquida.
Eu “amadureci” após o medicamento; estou
■ 3º retorno (após seis meses contados a partir
com os pés no chão; estou mais serena,
da última consulta): No geral, eu melhorei
buscando as coisas que me tragam alegria. Nesta
bastante. A alergia provocada pelo contato da
última semana, o funcionamento do intestino e
pele com os óculos desapareceu (o
os “calores” pioraram.
oftalmologista não acreditou!). Os “calores”
sumiram. O meu lado mandona e exigente com a minha filha (noxa) e isso mexeu comigo:
melhorou bastante, até o meu marido ela disse que “eu não sei conversar” e me senti
comentou; estou me colocando melhor, falando frustrada por não conseguir entender a minha
o que eu sinto, sem guardar rancor nem magoar filha; não consegui engolir isso e, a partir daí,
as pessoas: “eu agora converso sobre as coisas de comecei a piorar. Eu queria entendê-la, ser uma
que não gosto numa boa”. Estou mais tranqüila, boa mãe, principalmente pelo fato de ela ser
com a capacidade de entender as pessoas. Não adotiva:“eu sempre me senti frustrada por não
fico mais martelando as coisas na minha cabeça: poder ser mãe”. Os “calores” também voltaram a
me sinto mais madura, mais evoluída. Até com piorar. O lado sexual está ótimo, tem sido mais
relação a dinheiro, que sempre foi uma fácil sentir o orgasmo. O sono e o intestino
preocupação, eu estou mais desprendida, continuam bons. As dores nos ossos
gastando mais com os outros. Na segunda desapareceram completamente; nem me
semana após a dose, eu tive uma gripe forte, lembrava mais delas.
com febre (há anos não tinha!). O intestino está
Conduta medicamentosa: Natrum muriaticum
normal. Só a secura vaginal continua. Desde a
400CH – Dose única – líquida.
primeira dose tenho sentido “dores” na
região do colo do fêmur, de ambos os ■ 5º retorno (após seis meses contados a partir
lados; até hoje sinto uma dor leve, um da última consulta): Há um mês tive diarréia
tipo de incômodo; piora quando estou (seis episódios/dia), fezes escuras e malcheirosas,
sentada ou deitada; não me atrapalha tentei ligar para o Sr. e como não consegui,
(agravação de cura ou secundária)63. Por causa dessas tomei três doses do Natrum muriaticum 6CH e
dores, resolvi repetir a Densitometria Óssea. melhorei; esse episódio ocorreu após eu retornar
da Índia, onde convivi com muita sujeira. Desde
Resultado dos exames: Densitometria Óssea
antes da viagem, eu já vinha passando por um
fi Colo do fêmur normal (DMO: 0,909
processo de mudança interior, pensando mais
g/cm2) (Anexo II).
em mim, me cuidando, fazendo minhas
FSH Ø = 60,9 (anterior: 72,1); LH Ø = 51,2 caminhadas, minhas massagens, cuidando da
(anterior: 59,2); Estradiol = 1,1 (anterior: 1,1). alimentação, etc. Estou menos apegada às coisas
materiais, procurando simplificar e curtir a vida.
Conduta medicamentosa: expectante.
Desde o final do ano, passei a transpirar muito,
■ 4º retorno (após quatro meses contados a apesar de não sentir muito calor internamente.
partir da última consulta): após a última consulta, Eu acho que estou melhor nas minhas
voltou um problema de pele (“bolinhas”) que eu exigências, menos implicante com as pessoas,
tinha desde criança e há muitos anos não com o meu marido e minha filha (aquela
aparecia (RSA). O aspecto emocional piorou em frustração com a filha desapareceu); estou
outubro, voltei a sentir aquela nostalgia dos meus conversando mais e discutindo menos. Estou
pais, sem muita tolerância para as coisas e briguei cada vez melhor, física e psicologicamente.
com as minhas colegas de trabalho e com o meu
Pedido de exames: Protoparasitológico de
chefe; estou com dificuldade para esquecer as
fezes = negativo.
coisas que me fazem, fico remoendo. Em
setembro, um mês antes, tive uma discussão séria Conduta medicamentosa: expectante.
4. NACHTIGALL, L. E., NACHTIGALL, R. H., 24. CHEN, C. L.. Hormone replacement therapy in relation to
BECKMAN, E. M. Estrogen replacement therapy II: a breast cancer. JAMA, v. 287, n. 6, p. 734-741, 2002.
prospective study in the relationship to carcinoma and
cardiovascular and metabolic problems. Obst. Gynecol., v. 54. 25. CUMMINGS, S. R. et al. Appendicular bone density and
p. 74-9, 1979. 1979; 54: 74-9. age predict hip fracture in women. JAMA, v. 263, p. 665-
668, 1990.
5. POSTMENOPAUSAL Estrogen/ Progestin Intervention
trial: the effects of estrogen: progestin regimens on hearth 26. SEELEY, D. G. et al.Which fractures are associated with low
disease risk factors in postmenopausal women. JAMA, v. appendicular bone mass in elderly women? Ann. Intern.
273, p. 199-208, 1995. Med., v. 115, p. 837-842, 1991.
6. HULLEY, S. et al. Randomized trial of estrogen plus 27. NGUYEN,T. et al. Prediction of osteoporotic fractures by
progestin for secondary prevention of coronary heart disease postural instability and bone density. BMJ, v. 307, p. 1111-
in postmenopausal women: Heart and Estrogen/progestin 1115, 1993.
Replacement Study (HERS) Research Group. JAMA, v.
280, p. 605-13, 1998. 28. BAUER, D. C. et al. Factors associated with appendicular
bone mass in older women. Ann. Intern. Med., v. 118, p.
7. ATALLAH, A. N. Doença coronariana e reposição 657-665, 1993.
hormonal pós-menopausa: o ônus da evidência. Diagnóstico e
Tratamento, v. 4, n. 3, p. 5-6, 1999. 29. BONE density measurement : a systematic review. J. Intern.
Med., v. 241, suppl. 739, p. 1-60, 1997.
8. ATTALLAH, A. N. Coronary heart disease and estrogen
plus progestin treatment: the “burden” of the evidence. São 30. JACOBSEN, S. J. et al.. Hospitalization with vertebral
Paulo Med. J., v. 117, p. 47-8, 1999. fracture among the aged: a national population-based study.
Epidemiology, v. 3, p. 515-518, 1992.
9. HERRINGTON, D. M. et al. Effects of estrogen
replacement on the progression of coronary-artery 31. COOPER, C. et al. Population-based study of survival after
atherosclerosis. Atherosclerosis, v. 343, p. 522-9, 2000. osteoporotic fractures. Am. J. Epidem., v. 137, p. 1001-1005,
1993.
10. PONZONE, R., BAURN, M.The BRCA paradox in
breast and ovarian cancer. Eur. J. Cancer, v. 34, p. 966-7, 1998. 32. RAY,W. A. et al.. Psychotropic drug use and the risk of hip
fracture. N. Engl. J. Med., v. 316, p. 363-369, 1987.
11. BARROS, A. C. S. D, PINOTTI, J. A. Carcinogênese
mamária. Femina, v. 24, p. 299-305, 1996. 33. RAY,W. A.; GRIFFIN, M. R., DOWNEY,W.
Benzodiazepines of long and short elimination half-life and
12. BARROS, A. C. S. D. Prevenção do câncer de mama. the risk of hip fracture. JAMA, v. 262, p. 3303-3307, 1989.
Diagnóstico e Tratamento, v. 6, n. 2, 2001.
34. TINETTI, M. E., SPEECHLEY, M., GINTER, S. F. Risk
13. BRINTON, L. A. et al. Menopausal estrogen use and risk of factors for falls among elderly persons living in the
breast cancer. Cancer, v. 47, p. 2517-2522, 1981. community. N. Engl. J. Med., v. 319, p. 1701-1707, 1988.
14. COLDITZ, G. A. et al.The use of estrogen and progestins 35. WICKMAM, C. A. et al. Dietary calcium, physical activity
and the risk of breast cancer in postmenopausal women. N. and risk of hip fracture: a prospective study. BMJ, v. 299, p.
Engl. J. Med., p. 1589-93, 1995. 889-892, 1989.
15. DE LUCA, L. A. et al. Reposição hormonal na menopausa e 36. ROSS, P. D. et al. Pre-existing fractures and bone mass
risco de câncer de mama. Revista Brasileira de Mastologia, v. 6, predict vertebral fracture incidence in women. Ann. Intern.
p. 129-132, 1996. Med., v. 114, p. 919-923, 1991.
16. SANTOS, C. C. et al. Efeitos da terapia de reposição 37. CUMMINGS, S. R. et al. Risk factors for hip fracture in
hormonal na densidade mamográfica de mulheres na pós- white women. N. Engl. J. Med., v. 332, p. 767-773, 1995.
menopausa. Reprodução e Climatério, v. 13, n. 2, p. 117-121,
1998.. 38. TORGERSON, D. J. et al.. Prediction of perimenopausal
fractures by bone mineral density and other risk factors. J.
17. SCHAIER, Catherine et al. Menopausal estrogen and Bone Miner Res., v. 11, p. 293-297, 1996.
estrogen-progestin replacement therapy and breast cancer
risk. JAMA, v. 283, n. 4, p. 485-91, 2000. 39. HUNT, A. H.The relationship between height change and
bone mineral density. Orthop. Nurs., v. 15, p. 57-64, 1996.
18. GRADY, D. et al. Hormone replacement therapy and
endometrial cancer risk: a meta-analysis. Obstet. Gynecol., v. 40. EASTELL, R.Treatment of postmenopausal osteoporosis. N.
85, p. 304-13, 1995. Engl. J. Med., v. 338, p. 736-746, 1998.
19. ZICHELLA, L. HRT and endometrial cancer. Menopause 41. TILYARD, M.W. et al.Treatment of postmenopausal
Review II, p. 18-25, 1998. osteoporosis with calcitriol or calcium. N. Engl. J. Med., v.
326, p. 357-362, 1992.
42. REID, I. R., Long-term effects of calcium supplementation 60. MAIA, C. M. O. A. Proposta de tratamento homeopático para o
on bone loss and fractures in postmenopausal women: a climatério valorizando sintomas sindrômicos. Monografia
randomized controlled trial. Am. J. Med., v. 98, p. 331-335, apresentada ao Curso de Especialização em Homeopatia da
1995. APH. São Paulo, APH, 1999.
43. ALOA, J. F. et al. Calcium supplementattion with and 61. DABBAH, F. O sintoma característico. 2. ed. Rio de Janeiro:
without hormone replacement therapy to prevent Grupo de Estudos Homeopáticos James Tyler Kent, 1990.
postmenopausal bone loss. Ann. Intern. Med., v. 120, p. 97- 64p.
103, 1994.
62. RIBEIRO FILHO, A. Novo repertório de sintomas
44. CHAPUY, M. C. et al.Vitamin D3 and calcium to prevent homeopáticos. São Paulo: Robe, 1996. 1201p.
hip fractures in the elderly woman. N. Engl. J. Med., v. 327,
p. 1637-1642, 1992. 63. TEXEIRA, M. Z. Agravação homeopática: uma síntese para
a prática. Rev. Homeopatia AMHB, v. 2, p. 87-95, 1998.
45. CHAPUY, M. C. Effect of calcium and cholecalciferol
treatment for three years on hip fractures in ederly women. 64. ANÁLISE. [S.l.]: Laboratório Fleury, ano 9, n. 35, maio
BMJ, v. 308, p. 1081-1082, 1994. 2000.
46. DAWSON-HUGHES, B. et al. Effect of calcium and
vitamin D supplementation on bone density in men and Endereço para correspondência:
women 65 years of age or older. N. Engl. J. Med., v. 337, p. Rua Teodoro Sampaio, 352 – cj. 128
670-676, 1997. CEP: 05406-000 – São Paulo - (SP)
Tel.: (11) 3083-5243
47. ETTINGER, B., GENANT, H. K., CANN, C. E. Long- e-mail: marcus@homeozulian.med.br
term estrogen replacement therapy prevents bone loss and
fractures. Ann. Intern. Med., v. 102, p.319-324, 1985.
48. LUFKIN, E. G. et al.Treatment of postmenopausal
osteoporosis with transdermal estrogen. Ann. Intern. Med., v.
117, p. 1-9, 1992.
49. CAULEY, J. A. et al. Estrogen replacement therapy and
fractures in older women. Ann. Intern. Med., v. 122, p. 9-16,
1995.
50. POWLES,T. J. et al.The Royal Marsden Hospital pilot
tamoxifen chemoprevention trial. Breast Cancer Research and
Treatment, v. 31, p. 73-82, 1994.
51. DELMAS, P. D. et al. Effects of raloxifene on bone mineral
density, serum cholesterol concentrations and uterine
endometrium in postmenopausal women. N. Engl. J. Med., v.
337, p. 1641-1647, 1997.
52. FISCHER, B. et al.Tamoxifen for prevention of breast
cancer: report of the National Adjuvant Breast and Bowel
Project P-1 Study. J. Natl. Cancer Inst., v. 90, p. 1371-88,
1998.
53. VERONESI, U. et al. Prevention of breast cancer with
tamoxifen: preliminary findings from the Italian randomized
trial among hysterectomised women. Lancet, v. 352, p. 93-7,
1998.
54. WATTS, N. B. et al. Intermittent cyclical etidronate
treatment of postmenopausal osteoporosis. N. Engl. J. Med.,
v. 323, p. 73-79, 1990.
55. HARRIS, S.T. et al. Four-year study of intermittent cyclic
etidronate treatment of postmenopausal osteoporosis: three
years of blinded therapy followed by one year of open
therapy. Am. J. Med., v. 95, p. 557-567, 1993.
56. LIBERMAN, U. A. et al. Effect of oral alendronate on bone
mineral density and the incidence of fractures in
postmenopausal osteoporosis. N. Engl. J. Med., v. 333, p.
1437-1443, 1995.
57. BLACK, D. M. et al. Randomised trial of effect of
alendronate on risk of fracture in women with existing
vertebral fractures. Lancet, v. 348, p. 1535-1541, 1996.
58. WIMALAWANSA, S. J. A four-year randomized controlled
trial of hormone replacement and bisphosphonate, alone or
in combination, in women with postmenopausal
osteoporosis. Am. J. Med., v. 104, p. 219-226, 1998.
59. SIMINOSKI, K.; JOSSE, R. G. Calcitonin in the treatment
of osteoporosis: prevention and management of osteoporosis:
consensus statements from the Scientific Advisory Board of
the Osteoporosis Society of Canada. Can. Med. Assoc. J., v.
155, p. 962-965, 1996.