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Caso 3: Climatério

Isabella Andrade
As principais alterações hormonais da
Climatério: perimenopausa são:
Climatério é o período fisiológico que se inicia desde
os primeiros indícios de falha ovariana, mesmo que
os ciclos continuem regulares ou até ovulatórios, e
termina na senilidade. Ele se estende em média dos
35 aos 65 anos.
Raramente os ciclos menstruais são interrompidos
abruptamente. A menopausa é precedida por um A inibina exerce um importante feedback negativo
período de alguns anos chamado perimenopausa ou sobre a secreção de FSH. Com a diminuição deste
transição menopausal, onde há significativa estímulo, os níveis de FSH se elevam.
flutuação hormonal com irregularidades dos ciclos,  Observação: o aumento do FSH faz com que
acompanhada, frequentemente, por sintomas ocorra uma aceleração da perda folicular.
próprios da queda de estrogênios, como: A mulher nasce com um número finito de óvulos
 Fogachos; armazenados nos ovários. Com a idade, sofre
 Ressecamento vaginal; depleção dos folículos ovarianos, com consequente
 Distúrbios do sono. falência funcional dos ovários. A ausência de
A menopausa é definida como a cessação menstruação só se instala quando o número
permanente dos períodos menstruais por 12 meses decrescente de folículos atinge um ponto crítico de
consecutivos de amenorreia, marcando, portanto, o cerca de 1.000 folículos, o que representaria o limite
fim do período reprodutivo (menacme). inferior necessário para manter os ciclos menstruais.
A pós-menopausa é o período que se inicia 12 meses Os níveis de estradiol, só começam a cair cerca de
após a última menstruação e vai até os 65 anos de seis meses a um ano antes da parada completa do
idade. desenvolvimento folicular.
Apesar de existir ciclos anovulatórios, ainda há ciclos
Epidemiologia: ovulatorios, com produção normal do corpo lúteo e
De acordo com a OMS, a menopausa ocorre entre 45 secreção de progesterona, porém, em níveis mais
e 65 anos, situando-se, em média, aos 50 anos. A sua baixos quando comparados a mulheres jovens.
ocorrência antes dos 40 anos é considerada precoce, Dois a oito anos antes da menopausa, os ciclos
sendo tida como tardia quando acontece após os 52 tornam-se novamente cada vez mais longos até que
anos. os períodos menstruais cessam.
Cerca de 5% das mulheres desenvolvem menopausa
precoce, antes dos 40 anos, o que caracteriza a
falência prematura dos ovários.
A multiparidade e o aumento do IMC estão
associados ao início tardio da menopausa. Já o
tabagismo, o tratamento de depressão, a exposição
a substâncias químicas tóxicas, a dieta vegetariana,
as grandes altitudes, a magreza e a terapêutica com
radiação têm sido associados ao seu início precoce.
Por falta de informações ou de condições
financeiras, a maioria dessas mulheres não recebe
tratamento hormonal ou qualquer tipo de Alterações hormonais menopausa:
orientação, o que pode contribuir para que tenham O fato de o ovário ter esgotado sua população
uma má qualidade de vida. folicular e a mulher ter entrado na menopausa não
significa que não exista mais função ovariana. O
Fisiopatogenia: ovário continua ativo, porém, após a menopausa,
Alterações hormonais perimenopausa: todo o perfil hormonal da mulher se altera.
A duração da fase folicular (primeira fase) é o Com relação as alterações hormonais:
principal determinante da duração do ciclo  Estrogênio: após a menopausa a produção de
menstrual, geralmente aumentada na estrogênio pelo ovário torna-se desprezível.
perimenopausa devido a um amadurecimento Apesar disso, todas as mulheres continuam a
folicular mais precoce pelos altos níveis de FSH neste apresentar níveis mensuráveis de estradiol (E2) e
período. estrona (E1) durante toda a vida. Isto ocorre
devido a capacidade dos tecidos periféricos em
aromatizar os androgênios suprarrenais e exercido por eles sobre a hipófise é suavizado e
ovarianos. O principal estrogênio produzido as gonadotrofinas se elevam
após a menopausa é a estrona, a qual deriva da consideravelmente. Os níveis de FSH podem
conversão periférica de androgênios, como a chegar a 10-20 vezes os valores da pré-
testosterona e, sobretudo, a androstenediona menopausa, enquanto que os de LH aumentam
(produzida pelas adrenais e pelo estroma cerca de 3 vezes (os níveis são menores devido à
ovariano) no tecido muscular, hepático, cerebral meia-vida mais curta deste hormônio em relação
e, principalmente, no tecido adiposo. As ao FSH). O pico hormonal acontece cerca de 1 a 3
alterações dos níveis de estrogênio são anos após o último período menstrual e, após
responsáveis pela maior parte da morbidade da estes níveis serem atingidos, ocorre declínio
mulher após a menopausa. gradual das concentrações de gonadotrofinas.
Mulheres obesas apresentam com frequência Quadro clínico:
níveis aumentados de estrogênio circulantes A intensidade dos sintomas experimentados na
sem a oposição fisiológica da progesterona. menopausa é variável e decorre dos efeitos da queda
Este fenômeno leva à formação de um dos níveis de estrogênios nos diversos órgãos.
endométrio proliferativo, o que aumenta a  Observação: o climatério é considerado uma
chance de hiperplasia endometrial e câncer de endocrinopatia.
endométrio. Por outro lado, mulheres magras O climatério nem sempre é sintomático. Os sintomas,
possuem níveis estrogênicos mais baixos, o que quando presentes, constituem a síndrome
lhes confere um menor risco de câncer de climatérica. O sintoma mais importante do climatério
endométrio, mas aumenta o risco de é a irregularidade menstrual que ocorre em mais de
osteoporose. 50% das mulheres. Os fogachos podem surgir já neste
período e continuar após a menopausa, inclusive em
 Androgênios: após a menopausa, a produção pacientes com ciclos menstruais regulares.
total de androgênios diminui, tanto por queda  Observação: os fogachos são decorrentes de
da produção ovariana quanto da suprarrenal. instabilidade vasomotora por variação no centro
Desta forma, mesmo sendo os androgênios os termorregulador hipotalâmico, sugerindo
principais produtos ovarianos após a alterações no metabolismo das catecolaminas.
menopausa, eles são secretados em quantidades Alterações urogenitais:
menores que no período reprodutivo. O sistema urogenital sofre efeitos deletérios devido
O principal androgênio produzido pelo ovário é a ao hipoestrogenismo, o que provoca sintomas
androstenediona. referidos por 1/3 das mulheres.
As alterações urogenitais estão associadas à queda
de estrogênios e outros esteroides sexuais,
envolvendo alterações nos grandes e pequenos
lábios, clitóris, introito e vestíbulo vaginal, vagina,
uretra e bexiga.
Os principais sintomas são:
 Progesterona: não há produção de  Irritação, secura e queimação genital;
progesterona após a menopausa. Durante a vida  Sintomas sexuais por falta de lubrificação
reprodutiva, a progesterona protege o (desconforto, dor, prejuízo na função);
endométrio da estimulação estrogênica  Sintomas urinários de urgência, disúria e
excessiva através da regulação de seus infecções recorrentes.
receptores e também por efeitos intranucleares Esses sintomas são decorrentes de marcantes
inibitórios. Após a menopausa, ainda há uma fenômenos involutivos do sistema urogenital. A
produção de estrogênio suficiente para vulva perde panículo adiposo, as glândulas de
estimular o tecido endometrial. Este estímulo Bartholin se atrofiam, há diminuição da secreção
endometrial, sem a oposição da progesterona, das glândulas sudoríparas e sebáceas. Os pelos
pode tornar-se excessivo e resultar em pubianos tornam-se escassos e quebradiços.
hiperplasia endometrial e câncer de O ressecamento e o adelgaçamento da vulva e da
endométrio. A ausência de progesterona tem o parede vaginal tornam esses tecidos mais propensos
efeito benéfico de acabar com os sintomas pré- a traumas durante a relação sexual e o exame
menstruais, que se correlacionam com ginecológico.
aumentos e diminuições cíclicas do hormônio. Há, normalmente, retração do introito vaginal,
 Gonadotrofinas: como consequência da queda principalmente nas pacientes de nenhuma ou
dos níveis dos hormônios ovarianos, o feedback escassa atividade sexual.
O pH torna-se mais elevado, em geral acima de 6, diminui cerca de 2,5% por ano. Na menopausa ocorre
sendo esse mais um fator para originar quadros problema de remodelação óssea, com aumento da
infecciosos. reabsorção e aumento na atividade dos
 Observação: o aumento do pH, associado ao osteoclastos, à medida que os osteoblastos deixam
adelgaçamento da parede vaginal, origina de exercer sua função reparadora. Nessa fase, os
vaginite atrófica, necessitando de medidas efeitos positivos dos estrogênios sobre a calcitonina,
terapêuticas próprias para evitar o surgimento metabolismo da vitamina D e absorção de cálcio
de feridas, sangramento e dor, principalmente estão diminuídos.
durante a relação sexual.  Observação: o estrogênio atua diretamente
Caracteristicamente, há atrofia do útero, das sobre os ossos por meio dos receptores
trompas e dos ovários. Todo o sistema de estrogênicos e por efeitos sobre o colágeno.
sustentação do assoalho pélvico torna-se atrófico e A densitometria tem sido o exame mais utilizado
menos elástico, com redução da musculatura pélvica para o monitoramento da massa óssea.
e do tecido colágeno, o que ocasiona prolapso A terapia hormonal é m importante recurso na
genital. prevenção da osteoporose decorrente de
A produção de androgênio se reduz e pode resultar hipoestrogenismo, diminuindo o turnover ósseo com
em perda de libido. consequente prevenção da perda óssea.
O sistema urinário manifesta importantes  Observação: os benefícios da reposição
repercussões relacionadas com a deficiência hormonal são maiores quanto mais
hormonal da menopausa. A parede da uretra torna- precocemente for iniciado o tratamento. Iniciar
se delgada, e a musculatura pélvica ao redor pode a terapia hormonal depois dos 60 anos com o
enfraquecer. Além disso, outra ocorrência comum é único propósito de prevenção de fratura
a incontinência urinária, particularmente ao esforço. osteoporótica não é recomendado.
A infecção urinária é mais frequente no período pós- A terapia hormonal quando associada aos
menopausa. Ela é decorrente de: bifosfonatos é melhor. Sua variedade mais utilizada
 Infecção vaginal; é o alendronato de sódio, administrado em uma
 Resíduo pós-miccional; tomada semanal, em dose de 70 mg, ou diária, em
 Deficiência imunológica devido ao dose de 10 mg. É necessário, entretanto, ter cuidado
hipoestrogenismo. para evitar irritação ou ulceração de esôfago.
Os quadros infecciosos recorrentes levam a fibrose e As calcitoninas são uma opção para as mulheres
estreitamento da uretra. portadoras de osteoporose com fratura e que
apresentam quadro doloroso. São administradas por
Alterações do tecido conjuntivo:
via intramuscular ou de spray nasal.
Ocorre uma atrofia e redução do colágeno da pele e
Recentemente, surgiram os moduladores seletivos
dos ossos devido a deficiência de estrogênio,
dos receptores de estrogênios (SERM), que atuam
contribuindo para o envelhecimento e a formação
como agonistas do estrogênio em certos locais do
de rugas na pele devido ao aumento de
corpo e como antagonistas em outros. O único SERM
extensibilidade e perda de elasticidade. Com o
aprovado pela FDA para prevenção de osteoporose
envelhecimento a pele se torna mais frágil,
é o raloxifeno. Apresenta ação agonista com os
suscetível ao trauma, com maior facilidade de
estrogênios nos ossos e no sistema cardiovascular e
contusão e lacerações.
tem função antagonista no útero e na mama.
 Observação: o aumento da produção de
colágeno com a reposição hormonal pode ser Alterações no cérebro e SNC:
um dos mecanismos de prevenção de fraturas Os estrogênios influenciam diretamente a função
osteoporóticas. cerebral, atuando, por meio dos receptores
estrogênicos localizados nos neurônios, em várias
Osteoporose pós-menopáusica:
áreas do cérebro.
A osteoporose é a doença osteometabólica mais
Mulheres após a menopausa apresentam com
comum nas mulheres pós-menopausadas, com uma
frequência dificuldade de concentração, diminuição
prevalência de 32,7% de acordo com alguns estudos.
da cognição e perda da memória recente.
A osteoporose é caracterizada por perda de massa
Muitas pacientes que procuram assistência médica
óssea com deterioração da microarquitetura do
apresentam algum grau de depressão, que não
tecido ósseo, resultando em fragilidade dos ossos e,
parece estar diretamente associada às alterações
consequentemente, aumentando o risco de fraturas.
hormonais, e é decorrente provavelmente de
É a principal causa de colapso vertebral e a maior
distúrbios psicológicos associados, como à aceitação
causa de fraturas nos idosos.
do envelhecimento e da perda da capacidade de
A deficiência estrogênica é o mais importante fator
procriação.
de risco para o desenvolvimento da osteoporose.
Após a menopausa, a densidade mineral óssea
Alterações cardiovasculares: total e frações e urina tipo I. Esses exames têm
As doenças cardíacas são as principais causas de por objetivo investigar alterações prévias.
morte após a menopausa entre as mulheres nos  Densitometria óssea: é o exame mais
Estados Unidos e no Brasil. A grande maioria das empregado para avaliação de massa óssea e o
desordens cardiovasculares é consequência da mais importante parâmetro de comparação do
aterosclerose. Na menopausa, as mulheres perdem tratamento. A OMS estabeleceu critérios para
sua natural resistência à doença cardíaca, com densitometria óssea:
aumento expressivo da prevalência das DCV.
Os mecanismos pelos quais o estrogênio protege a
mulher do desenvolvimento da aterosclerose são
variados:

 Colposcopia e citologia oncótica: nenhum


tratamento hormonal deve ser iniciado sem a
realização prévia de colpocitologia oncótica. Se
houver suspeita de neoplasia, é mandatória a
investigação complementar antes da TH.
 Mamografia: exame obrigatório antes do início
da reposição hormonal, tendo por objetivo
afastar a possibilidade de neoplasia. O ministério
da saúde recomenda que seja realizada na faixa
Diagnóstico: etária de 50 a 69 anos, a cada dois anos. A USG
de mama é realizada, quando necessário, para
Climatério: complementação da mamografia.
Para o diagnóstico da síndrome do climatério,
 USG transvaginal: é um procedimento
considera-se a idade estabelecida entre 35 e 65 anos.
indispensável que possibilita a avaliação do
A caracterização da transição menopausal é
endométrio uterino. O achado de hiperplasia
basicamente clínica, visto que os marcadores
endometrial indica a realização de histologia
hormonais nessa fases apresentam níveis flutuantes
endometrial por meio de biopsia por
e não são, portanto, confiáveis.
histeroscopia, aspiração ou curetagem.
Perimenopausa:
Suspeita-se de perimenopausa quando, na faixa
etária entre 45 e 50 anos, começam a ocorrer
irregularidades no ciclo menstrual, como
polimenorreia, hipermenorreia ou espaniomenorreia,
associadas ou não aos sintomas típicos do climatério.
Um exame clínico geral e ginecológico criterioso é
fundamental, pois traz elementos para a avaliação
das condições gerais da paciente e das repercussões
orgânicas da mudança do seu perfil hormonal.
A bateria básica de exames inclui: Menopausa:
 Análises laboratoriais: hemograma completo, De forma geral, a menopausa é diagnosticada
glicemia em jejum, ureia, creatinina, colesterol retrospectivamente.
Atualmente podemos confirmar o diagnóstico de
menopausa de forma precoce, através de dosagens
hormonais. Define-se clínico-laboratorialmente
menopausa quando encontramos amenorreia
associada a valores baixos de inibina e,
principalmente, valores elevados de FSH (> 35-40
UI/L).
 Observação: essa avaliação hormonal é
importante para o diagnóstico diferencial em
mulheres que apresentam amenorreia em uma
idade inferior àquela esperada para a
A TH pode ser prescrita como medicação
menopausa.
sistêmica, patch transdérmico ou creme vaginal.
Tratamento:  Observação: há vantagens e desvantagens
O climatério deve ser encarado como um momento relativas à via de administração dos hormônios.
decisivo para se garantir um envelhecimento ativo e A não passagem hepática reduz os riscos
saudável. metabólicos.
Na mulher histerectomizada, em geral, não há
Medidas gerais:
necessidade da reposição de progestógenos, salvo
O primeiro passo no tratamento da menopausa é a
em algumas situações muito especiais, e os
instituição de medidas gerais, visando modificar
androgênios são propostos quando se deseja
hábitos de vida, controlar os fatores de risco e
melhorar a libido.
fornece suporte psicoterapêutico.
As apresentações disponíveis incluem:
A orientação alimentar visa, além de controle de
 Estrogênios isolados;
peso, à restrição de gorduras saturadas e ao
aumento da ingesta de alimentos à base de cálcio,  Estrogênio e progestógeno associados;
funcionando como medida coadjuvante na  Moduladores seletivos dos receptores de
prevenção da osteoporose e da DCV. Além disso, estrogênio;
alimentos potencialmente capazes de aumentar o  Gonadomiméticos que contém estrogênio,
risco de osteoporose, como álcool e cafeína, devem progestógeno e androgênio (ex.: tibolona).
ser evitados. Há uma série de esquemas terapêuticos disponíveis.
 Observação: a redução do peso contribui para Os mais utilizados são:
diminuir o tecido denso da mama, fator de risco
para o desenvolvimento de câncer, com efeitos
observados apenas após cerca de 2 anos.
A vitamina D é nutriente essencial para que o
organismo absorva e utilize o cálcio, devendo ser
mantida em níveis adequados.
A atividade física deve ser encorajada e constitui
importante fator de proteção contra as doenças Os efeitos adversos possíveis são náuseas, edema,
próprias do envelhecimento. ganho de peso, retenção hídrica, alterações de
A interrupção do tabagismo é essencial por ser ele humor, sangramento e sensibilidade nas mamas.
responsável por 41% das mortes por DCV nas  Observação: tem sido relatado leve aumento na
mulheres, além de ser importante fator de risco para incidência de câncer de mama associado a esse
desenvolvimento de osteoporose. tratamento.
Terapias não hormonais têm sido utilizadas contra os
Tratamento medicamentoso:
sintomas vasomotores da menopausa para mulheres
A sintomatologia e/ou os fatores de risco para o
que não querem fazer uso de hormônio ou que têm
desenvolvimento de doenças ligadas ao
contraindicação. Para os sintomas vasomotores os
hipoestrogenismo impõem a consideração da
tem sido utilizado os ISRS, venlaflaxina, clonidina,
terapia de reposição hormonal. A decisão do uso ou
gabapentina e pregabalina.
não da TH deve ser individualizada.
Não foram estabelecidas contraindicações absolutas
para a TH. Contudo, em certas situações clínicas, há
contraindicações relativas.

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